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ISUTC- Instituto Superior de Transportes

e Comunicações
DTIC- Dpto. de Tecnologias da Informação e
Comunicações

Instalações Electrónicas
Redes de serviços de Voz

Elementos para Instalação

Docente:
Mestre Adélio Francisco Tembe, Eng.
Instalações telefónicas
❑ Um projecto de instalação telefônica tem por objectivo obter o
dimensionamento dos cabos, bem como das caixas de distribuição
associadas ao Distribuidor Geral (DG).
❑ É baseado nas normas que são definidas as quantidades de
pontos de acordo com o fim a que se destina: se predial,
comercial ou industrial.

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 2


Intalações telefónicas
❑ As redes telefônicas em edifícios devem ser destinadas,
exclusivamente, ao uso da filial, que nelas pode instalar os serviços
de telecomunicações conectados à sua rede externa, como por
exemplo, telefonia, música ambiente, transmissão de dados e outros
serviços correlatos.
❑ As edificações ocupadas por um único cliente podem ser providas de
uma só rede telefônica para atender a todas as necessidades de
comunicações.
❑ Os serviços de comunicação interna dos edifícios, não pertencentes à
filial, como interfones, sinalizações internas, antenas coletivas, TV a
cabo e outros sistemas de telecomunicações não conectados à rede
externa, devem ser instalados em rede de cabos e tubulações
independentes e exclusivas.

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Instalações telefónicas

A tubulação telefônica
convencional é composta
de tubulação:
✓ Secundária;
✓ Primária;
✓ De entrada;
✓ De aterramento.

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Instalações telefónicas - Definições
❑ BLOCO TERMINAL:
Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexão de cabos e fios
telefônicos.
❑ CAIXA:
Designação genérica para as partes da tubulação destinadas a possibilitar a
passagem, emenda ou terminação de cabos e fios telefônicos.
❑ CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO:
Caixa pertencente à tubulação primária, cuja finalidade é dar passagem aos
cabos e fios telefônicos, bem como abrigar os blocos terminais.
❑ PONTO TERMINAL DA REDE (PTR):
Caixa na qual são terminados e interligados os cabos da rede externa da
Concessionária e os cabos intensos do edifício.

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Instalações telefónicas - Definições
❑ CAIXA DE ENTRADA DO EDIFÍCIO:
Caixa subterrânea, situada em frente ao edifício, junto ao alinhamento
predial, a fim de que se permita a entrada do cabo subterrâneo da rede
externa da Concessionária.
❑ CAIXA DE PASSAGEM:
Caixa destinada a limitar o comprimento da tubulação, eliminar curvas e
facilitar o puxamento de cabos e fios telefônicos.
❑ CAIXA SUBTERRÂNEA:
Caixa de alvenaria ou concreto, instalada sob o solo, com dimensões
suficientes para permitir a instalação e emenda de cabos e fios telefônicos
subterrâneos.

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Instalações telefónicas - Definições

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Instalações telefónicas - Definições
❑ CAIXA DE SAÍDA:
Caixa designada a dar passagem ou permitir a saída de fios de distribuição,
conectados aos aparelhos telefônicos.
❑ CANALETA:
Conduto metálico, rígido, de seção retangular, que substitui a tubulação
convencional em sistemas de distribuição no piso.
❑ CUBÍCULO:
Tipo especial de caixa de grande porte que pode servir como caixa de
distribuição geral, caixa de distribuição ou caixa de passagem.
❑ MALHA DE PISO:
Sistema de distribuição em que os pontos telefônicos são atendidos por
um conjunto de tubulações ou canaletas interligadas a uma caixa de
distribuição.
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Instalações telefónicas - Definições
❑ POÇO DE ELEVAÇÃO:
Tipo especial de prumada, de seção retangular, que possibilita a instalação
de cabos de grande capacidade.
❑ PONTO TELEFÔNICO:
Previsão de demanda de um telefone principal ou qualquer serviço que
utilize pares físicos de um edifício.
❑ PRUMADA:
Tubulação vertical que se constitui na espinha dorsal da tubulação
telefônica do edifício e que corresponde, usualmente, à tubulação primária
do mesmo.
❑ SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL:
Compartimento apropriado, reservado para uso exclusivo da
Concessionária, que substitui a caixa de distribuição geral em alguns casos.
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Instalações telefónicas - Definições

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Instalações telefónicas - Definições
❑ TUBULAÇÃO DE ENTRADA:
Parte da tubulação que permite a entrada do cabo da rede externa da
Concessionária e que termina na caixa de distribuição geral. Quando
subterrânea, abrange também a caixa de entrada do edifício.
❑ TUBULAÇÃO PRIMÁRIA:
Parte da tubulação que abrange a caixa de distribuição geral, as caixas de
distribuição e as tubulações que as interligam.
❑ TUBULAÇÃO SECUNDÁRIA:
Parte da tubulação que abrange as caixas de saída e as tubulações que as
interligam às caixas de distribuição.
❑ TUBULAÇÃO TELEFÔNICA:
Termo genérico utilizado para designar o conjunto de tubulações
destinadas aos serviços de telecomunicação de um edifício.
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Instalações telefónicas - Simbolos

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Instalações telefónicas - Simbolos

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Instalações telefónicas - Simbolos

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Instalações telefónicas - Simbolos

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Instalações telefónicas – Promuda
Telefónica
❑ A prumada telefônica de um prédio corresponde a um
conjunto de meios físicos, dispostos verticalmente e
destinados à instalação de blocos e cabos telefônicos.
❑ De acordo com as características, finalidade do prédio e
número de pontos telefônicos acumulados podem ser do
tipo convencional (mais utilizada), poço de elevação ou
dirigida.
❑ Deve localizar-se em áreas de uso comum do prédio e que
apresentem maior continuidade vertical, do último andar até
o térreo, onde está situado o distribuidor geral.
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Instalações telefónicas – Promuda
Telefónica

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Esquema Geral das Tubulações Telefônicas
em Edifícios
Tubulação de Entrada:
Parte da tubulação que dá entrada ao
cabo da rede externa da
Concessionária, compreendida entre
a caixa de distribuição geral e o
ponto terminal de rede.

Tubulação Primária:
Parte da tubulação que compreende a
caixa de distribuição geral, as caixas
de distribuição e as tubulações que as
interligam.

Tubulação Secundária:
Parte da tubulação que abrange as
caixas de saída e as tubulações que as
interligam às caixas de distribuição.

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Esquema Geral das Tubulações Telefônicas
em Edifícios

A figura ilustra os
detalhes da
interligação dos
diversos trecho de
tubulações (primária,
secundária e de
aterramento), com as
respectivas caixas de
saída, de distribuição
e caixas de passagem.
Observa-se nos
detalhes A e B, o
posicionamento
recomendado para as
tubulações em relação
às caixas.
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Esquema Geral das Tubulações Telefônicas
em Edifícios
Posicionamento dos eletrodutos nas caixas telefônicas (detalhes A e B).

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Esquema Geral das Tubulações Telefônicas
em Edifícios
Em edifícios de grande
porte, com elevado número
de pontos telefônicos, a
tubulação da prumada deve
ser substituída por um poço
de elevação, o qual consiste
em uma série de cubículos
alinhados e dispostos
verticalmente, interligados
através de abertura na laje,
conforme exemplificado no
corte esquemático ao lado,
a partir da sala de
Distribuição Geral (DG).

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 21


Esquema Geral das Tubulações Telefônicas
em Edifícios
Em edifícios de grande
porte, com elevado número
de pontos telefônicos, a
tubulação da prumada deve
ser substituída por um poço
de elevação, o qual consiste
em uma série de cubículos
alinhados e dispostos
verticalmente, interligados
através de abertura na laje,
conforme exemplificado no
corte esquemático ao lado,
a partir da sala de
Distribuição Geral (DG).

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 22


Critérios para a Previsão dos Pontos
Telefónicos
❑ Os critérios para a previsão do número de pontos telefônicos são
fixados em função do tipo de edificação e do uso a que se destinam.

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Critérios para a Previsão das Caixas
Telefónicas
❑ O número de caixas de saída previsto para determinada parte de um
edifício deve corresponder ao número de pontos telefônicos mais as
extensões necessárias para aquela parte do prédio.
❑ O número de caixas de saída e sua localização devem ser
determinados de acordo com os critérios específicos, respeitando-se
sempre os valores estabelecidos.

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Critérios para a Previsão das Caixas
Telefónicas
❑ Quando se tratar de apartamentos populares , e com área inferior a
60m2 , deve ser previsto um (1) ponto telefônico, independente da
quantidade de dormitórios.
❑ Quando se tratar de apartamentos populares , e com área superior a
60m2, devem ser previstos três (3) pontos telefônicos, e um ponto
adicional para cada 50m2 adicionais.
❑ Poderão ser previstas caixas de saída nos seguintes locais
(área>60m2):
➢ Cozinhas, h = 1,30m a 1,50m;
➢ Copas, h = 1,30m ou h = 0,30m;
➢ Quartos, h = 0,30m, na provável cabeceira da cama;
➢ Salas, h = 0,30m, é recomendável a instalação de mais de uma
caixa de saída em salas.
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Dimensionamento das Tubulações Primarias
e Secundárias
❑ O diâmetro dos tubos para cada trecho das tubulações primária e
secundária é determinado em função do número de pontos
telefônicos acumulados em cada um desses trechos.

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Dimensionamento das Caixas Internas
❑ As caixas de passagem, de distribuição e distribuição geral, instaladas dentro do edifício, são
dimensionadas em função do número de pontos telefônicos acumulados em cada trecho da
tubulação.
❑ No caso de edificações com mais de um bloco, um deles deverá ter sua caixa de distribuição
geral dimensionada para o somatório dos pontos de todos os blocos que constituem o
conjunto.

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Dimensionamento das Caixas Internas
Dimensões Padronizadas

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Dimensionamento da Tubulação Subterânea
de Entrada
❑ Se o cabo de entrada do edifício for subterrâneo, a tubulação de
entrada deverá ser dimensionada de acordo com a tabela seguinte.
❑ Caso o cabo de entrada do edifício seja aéreo, a tubulação de
entrada, que se estende da caixa de distribuição geral até o ponto em
que o cabo da rede externa entra na fachada do edifício, deverá ser
dimensionada de acordo com a tabela de tubulações primárias e
secundárias.

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Determinação da Altura Mínima e do
Afastamento do Cabo Aéreo
❑ Se o cabo de entrada do edifício for aéreo, deverão ser obedecidas as alturas mínimas
estabelecidas.
❑ Os seguintes afastamentos mínimos devem ser observados entre o
cabo telefônico de entrada e os cabos de energia elétrica que
alimentam o edifício:
➢ Cabos de baixa tensão: 0,60m;
➢ Cabos de alta tensão: 2m.

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Determinação da Altura Mínima e do
Afastamento do Cabo Aéreo

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Determinação do Comprimento das
Tubulaçoes em Função das Curvas
❑ Os comprimentos dos lances de tubulações são limitados
para que se facilite a enfiação do cabo no tubo.
❑ O maior limitante para o comprimento das tubulações,
porém, é o número de curvas existentes entre as caixas.
❑ As curvas admitidas nos lances de tubulações devem
obedecer aos seguintes critérios:
✓ As curvas não podem ser reversas.
✓ O número máximo de curvas que pode existir é 2.
Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 32
Determinação do Comprimento das
Tubulaçoes em Função das Curvas

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 33


Determinação do Comprimento das
Tubulaçoes em Função das Curvas

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Determinação do Comprimento das
Tubulaçoes em Função das Curvas
❑ Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações
primária e secundária, ou para a tubulação de entrada, no
caso de cabos aéreos, dimensionadas conforme as
tubulações primárias e secundárias, são os seguintes:
❑ Trechos retilíneos: até 15m para tubulações verticais e 30m
para tubulações horizontais.
❑ Trechos com uma curva: até 12m para tubulações verticais
e 24m para tubulações horizontais.
❑ Trechos com duas curvas: até 9m para tubulações verticais
e 18m para tubulações horizontais.

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Determinação do Comprimento das
Tubulaçoes em Função das Curvas
❑ Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações
de entrada subterrâneas, dimensionadas conforme as
tubulações subterâneas de entrada, são os seguintes:
❑ Trechos retilíneos: até 60m para tubulações horizontais.
❑ Trechos com uma curva: até 50m para tubulações
horizontais.
❑ Trechos com duas curvas: até 40m para tubulações
horizontais.
Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 36
Dimencionamento de Poços de Elevação
❑ Os poços de elevação destinamse a substituir as tubulações
convencionais e são obrigatórios nos casos em que o
número de pontos telefônicos acumulados na prumada
exceder a 420.
❑ Os poços de elevação são constituídos por uma sucessão
de cubículos dispostos verticalmente, com a altura de cada
um deles correspondendo ao pédireito dos andares e
ligados entre si através de abertura nas lajes.
❑ A continuidade dos poços de elevação é estabelecida por meio de
duas aberturas quadradas, de 0,30m×0,30m, no mínimo, executadas
nas lajes de cada andar, junto às paredes dos cubículos. Tais
aberturas devem ser vedadas com material termoisolante removível
enquanto não estiverem sendo usadas.
Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 37
Dimencionamento de Poços de Elevação
❑ A largura e a profundidade mínimas de um poço de elevação
serão, respectivamente, 1,50m e 0,40m.
❑ As portas dos cubículos devem ser providas de soleiras
reforçadas de 0,10m de altura e ter 2,10m de altura mínima.
Sua largura precisa corresponder à largura do cubículo e pode
ter uma ou duas folhas. As folhas das portas devem abrirse
para fora e possuir fechaduras.

❑ Os cubículos devem ser equipados com painéis de madeira, de


dimensões mínimas de 1,20m×1,20m e espessura de 0,025m,
centralizados nas paredes do fundo dos cubículos. A
extremidade inferior desses painéis tem de estar situada a
0,50m do piso.

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 38


Dimencionamento de Poços de Elevação

❑ As tubulações secundárias de cada andar devem sair pelo


piso, encostadas à parede do fundo do cubículo.
❑ Suas extremidades precisam ser salientes e ter um
comprimento livre de 0,10 m.
❑ As tubulações não podem sair pelas paredes laterais dos
cubículos, pois estas receberão o cabo da rede interna, que
obstruiria tais saídas, prejudicando os futuros usuários do
edifício.

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Dimencionamento de Salas do Distribuidor
Geral
❑ Quando o porte do edifício for tal, que exigir uma caixa de
distribuição geral de grandes dimensões, será necessário projetar
uma sala especial para o distribuidor geral.
❑ As dimensões da sala do distribuidor geral têm de ser
determinadas em conjunto entre a Concessionária e o
Construtor, e sua altura deve corresponder à altura do pavimento
onde estiver localizada.

A área necessária para a sala do distribuidor geral pode ser


estabelecida pelos critérios a seguir, os quais não são rígidos; servem
apenas como orientação:
❑ Edifícios com até 1000 pontos: 6m2.
❑ Edifícios com mais de 1000 pontos: 1m2 adicional para cada 500
pontos ou fração que ultrapassar os 1000 pontos iniciais.
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Sequência Básica para a Elaboração de
Projetos
❑ Na elaboração de um projecto de tubulação, os estudos devem ser
indicados pela tubulação secundária, passando em seguida para
a tubulação primária e terminando na tubulação de entrada,
qualquer que seja o tipo de edifício para o qual a mesma está
sendo projectada.

As etapas básicas para a elaboração de projectos são as seguintes:


❑ Etapa de projecto de tubulação secundária;
❑ Etapa de projecto de tubulação primária;
❑ Etapa de projecto de tubulação de entrada.
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Sequência Básica para a Elaboração de
Projetos
Na tubulação primária é necessário determinar o número de
prumadas necessárias ao edifício, o qual pode ser maior que um em
função dos seguintes critérios:
❑ Existência de obstáculos intransponíveis no trajeto da
tubulação vertical.
❑ Concepções arquitetônicas que estabeleçam blocos separados
sobre a mesma base.
❑ Edifícios que possuam várias entradas, com áreas de circulação
independentes.
Deve-se também ter em conta ao esquema de localização das caixas
de distribuição de acordo com os critérios a serem estabelecidos pelo
projector ou pela concecionária.

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Sequência Básica para a Elaboração de
Projetos
❑ No esquema de localização das caixas de distribuição a A caixa,
obrigatoriamente, terá de estar localizada no andar térreo.

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Sequência Básica para a Elaboração de
Projetos
Na tubulação de entrada é necessário definir se o cabo de entrada
do edifício será subterrâneo ou aéreo.

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Sequência Básica para a Elaboração de
Projetos
Na tubulação de entrada é necessário definir se o cabo de entrada
do edifício será subterrâneo ou aéreo.

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Sistemas de Distribuição nos Andares

A nível dos andares a tubulação é projetada segundo os seguintes


sistemas:
❑ Sistema em malha de piso com tubulação convencional;
❑ Sistema paralelo de caneletas de piso;
❑ Sistema em “PENTE” de caneletas de piso;
❑ Sistema em “ESPINHA DE PEIXE” de caneletas de piso;
❑ Sistema de Foro Falso.

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Sistemas de Distribuição nos Andares

Exemplo de sistema em malha


de piso com tubulação
convencional.

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Sistemas de Distribuição nos Andares

Exemplo de
sistema em
paralelo de
canaletas de piso.

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Sistemas de Distribuição nos Andares

Exemplo de sistema
em “pente” de
canaletas de piso.

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Sistemas de Distribuição nos Andares

Exemplo de
sistema em
“espinha de peixe”
de canaletas de
piso.

Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 50


Sistemas de Distribuição nos Andares

Exemplo de sistema
em foro falso.

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Sistemas de Distribuição em Edifícios
Constituídos por Vários Blocos

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Tubulação Secundária em Edifício

Exemplo de planta de tubulação secundária em edifício.


Mestre Adélio F. Tembe, Eng. 53

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