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Teática da Eudemonia Cosmoética

(Homeostaticologia)

Tertúlia Matinal nº 340 – 19/03/2023 Eduardo M. Bortoleto

Introdução

Definologia. A teática da eudemonia cosmoética é a teoria e a prática da vivência de condição


íntima de pleno bem-estar consigo mesmo, com os demais princípios conscienciais e com o Cosmos.
Origem. O termo eudemonia deriva do idioma Grego, eudaimonía, “felicidade”, de eudaímon, “de
destino feliz”. Surgiu, no idioma Português, no Século XX.
Verbete. O verbete “eudemonia cosmoética” foi proposto para a Enciclopédia da Conscienciologia
em 1º de janeiro de 2006, pelo professor Waldo Vieira. O autor aponta que a proposta conscienciológica
“não é a mesma eudemonia dos filósofos gregos Sócrates (470–399 a.e.c.) e Aristóteles (384–322 a.e.c.)”,
a qual é baseada apenas na virtude temporal. A eudemonia cosmoética exige a inteligência evolutiva, ou
seja, a participação em Curso Intermissivo refletida positivamente na vida humana.
Trinômio. A vivência desse estado pleno de felicidade ocorre quando a vida está ativa e governada
pelo autodiscernimento, dentro da aplicação da técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Diferença. Não se trata de monotonia, dolce far niente (doce não fazer nada), comodismo, zona
de conforto estagnante; mas sim do prazer em atuar no fluxo evolutivo, de trabalhar em prol do
maximecanismo interassistencial, de sentir-se bem no cumprimento diário da proéxis.

Contextualização

Livro. A pesquisa do tema ocorre há mais de dez anos, com o início da escrita do livro sobre o
trinômio automotivação-trabalho-lazer, atualmente em fase inicial de revisão na Editares.
Arrimo. O intermissivista vivencia diversos obstáculos, gargalos, adversidades, pois atua em
inúmeros contextos no contrafluxo social, impactando conscins e consciexes que tendem a reagir perante
as posturas diferenciadas.
Aprendizado. Obviamente, dentro dos posicionamentos e interrelações, ainda há inúmeros erros,
tropeços, desvios, cometidos pelo intermissivista em processo de evolução, ainda com muitos trafares,
trafais, traumas, desconhecimentos; inerentes ao aprendizado.
Pressões. Não saber lidar com os erros, com as repreensões, com os feedbacks, com as perdas,
com as dificuldades, com as pressões intra e extrafísicas, conjuminado com a falta de planejamento e
organização, a falta de equilíbrio, a necessidade de aprovação, dentre inúmeros outros fatores, resulta
em stress negativo, na síndrome de burnout, na melin, com efeitos negativos no próprio holossoma, nos
relacionamentos e nos resultados das ações diárias.
Maturidade. Quanto mais a consciência avança na escala evolutiva, mais aprende a lidar com o
próprio mecanismo de funcionamento, dominando processos que antes tomavam conta de sua
pensenidade e aniquilavam seu bem-estar.
Pesquisa. A pesquisa do tema visa aprofundar esse entendimento para encarar o processo
evolutivo e de aprendizado de maneira leve, positiva e bem-humorada, buscando manter o bem-estar
cada vez mais perene, atingindo a vivência da eudemonia cosmoética de maneira prática, possibilitando
ampliar para mais consciências essa felicidade calcada no parapsiquismo sadio e na interassistencialidade.
Tudologia. A temática é extremamente ampla, visto que abarca toda a realidade consciencial. A
proposta na apresentação da autopesquisa visa trazer os pontos elencados pelo autor como os principais
nos primeiros passos no autestudo da teoria e prática da eudemonia cosmoética.
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Argumentação

Atacadismo. O intermissivista tem o desafio de atuar no atacadismo consciencial, ou seja, atuar


em diversas frentes simultaneamente, com inúmeros desafios e diferentes graus de dificuldade. De
maneira bastante sucinta, existem duas formas básicas de encarar as situações, de maneira positiva ou
negativa. Para buscar a forma positiva de lidar com tudo na vida é necessário refletir, organizar, planejar
e implementar práticas e ações que direcionem positivamente a consciência nas diversas frentes com as
quais interage.
Autopesquisa. O autenfrentamento continuado através de constantes autopesquisas cada vez
mais aprofundadas, viabiliza à consciência entender o seu mecanismo de funcionamento, reestruturar a
forma de encarar os eventos externos, os quais não pode controlar, atuando diretamente na sua
automotivação, direcionando a vontade pessoal para controlar e qualificar a própria voliciolina
(combustível da vontade).
Teoria. Mesmo quem estuda muito a teoria conscienciológica pode não estar vivenciando o bem-
estar concomitante ao seu processo evolutivo. Os pontos listados abaixo, conforme a autopesquisa do
autor, são maneiras práticas de aplicar os princípios conscienciológicos no dia a dia, trazendo a teoria para
a prática e resultando em maior satisfação pessoal com a própria existência.

1. Autoconhecimento: Autopesquisa é a base da evolução. Dedicar tempo e esforço no


entendimento do próprio mecanismo de funcionamento consciencial oportuniza descobertas, superações
e melhorias. Sem o investimento constante no autoconhecimento, não é viável chegar à vivência da
eudemonia cosmoética. Itens básicos precisam ser atendidos, como listar os trafores e trafares, identificar
o megatrafor e o megatrafar, estudar os mecanismos de defesa do ego (MDEs), dentre outros. As
reciclagens e autossuperações geram bem-estar, a autolapidação vai acontecendo em camadas, cada vez
mais sutis de serem entendidas. A cereja do bolo desse item é responder as duas mil perguntas do
Conscienciograma.
2. Holossoma: Dois pontos importantes em relação ao holossoma: a autochecagem
holossomática e o predomínio veicular na influência da motivação pessoal. É muito significativo avaliar e
cuidar das condições do próprio corpo físico; do estado do energossoma e de suas interações com
consciências e ambientes; do domínio pessoal das emoções psicossomáticas; da cognição e sentimentos
elevados. Além disso, estar sempre observando qual veículo está predominando nas motivações pessoais:
sou motivado(a) pelo instinto, pelas emoções ou pela razão? Consigo mudar ou dominar minhas próprias
motivações?
3. Valores: Quanto mais a consciência entende a própria realidade multidimensional e utiliza o
mentalsoma de maneira cosmoética, mais cria campo propício para conclusões e definições mais lúcidas
e maduras sobre quais são os valores e princípios reais e ideais. Quanto a mesologia influencia seus reais
valores atuais? Quais são anacrônicos e já podem ser deixados de lado? A esteira hedonista vai perdendo
o sentido e a interassistencialidade começa a ganhar cada vez mais espaço mental, conforme a
consciência evolui.
4. Binômio expectativa-frustração: Não é possível controlar todas as variáveis externas. Pessoas
e situações não são previsíveis e controláveis a ponto de tudo caminhar perfeitamente conforme o
planejado. Com base nessa lógica, o mais racional é estar sempre de prontidão para os planos que dão
errado, para as pessoas que não agem como esperado, para as surpresas negativas e obstáculos que
surgem sem previsão. Não é possível modificar tudo o que ocorre no entorno, mas é possível trabalhar as
próprias reações frente às adversidades. Mudança do loc interno para o loc externo.
5. Convivialidade: Refletir mais sobre os próprios relacionamentos e elaborar melhor para si
como é o mecanismo de funcionamento das outras pessoas, e qual é a melhor conduta para cada
interação; diferentes consciências exigem diferentes posturas para se chegar nos melhores resultados.
Deve-se avaliar se a postura predominante é de assistente ou assistido perante conscins e consciexes.
Voce já traçou um plano sobre a melhor forma de assistir as pessoas do convívio diário?
6. Holopensenes: A leitura energética dos holopensenes permite discriminar padrões
homeostáticos dos nosográficos; não fazer essa leitura e não aplicar técnicas energéticas ao interagir com
os ambientes faz da pessoa vítima constante, pela ingenuidade parapsíquica. Dores de cabeça, exaustões
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repentinas, picos de ansiedade, raiva, tristeza e cansaço são exemplos de resultados de interações da
conscin jejuna com ambientes energívoros. Bancar a pensenidade sadia em holopensenes diversos é um
desafio que, uma vez atingido, repercute positivamente em todos ao redor.
7. Avaliação seriexológica: Qualquer reclamação e sensação de injustiça é infundada quando
são analisados apenas os fatos dessa vida. Ninguém se relaciona nessa existência por acaso, todo cenário
e atores que aparecem no contexto devem ser levados a sério e avaliados sobre as relações anteriores
que podem ter se dado em vidas pretéritas. Traumas de retrovidas influem fortemente na vida atual,
ficam marcados na paragenética da consciência. A autavaliação holocármica é indispensável para o
autoconhecimento mais profundo e maior entendimento da atual realidade que está sendo vivenciada.
Essa vida é grande oportunidade para aumentar o saldo positivo da FEP.

Felicidade. O famoso dito popular sobre a felicidade estar "na jornada e não no destino” tem base
lógica, visto que não há ponto final de chegada; toda etapa cumprida é seguida do início de outra. O bem-
estar pleno ocorre quando a consciência adentra seu fluxo evolutivo, alinhado com o fluxo cósmico. Pensar
que ser feliz depende de uma etapa cumprida é ledo engano; conforme a Exemplologia do verbete
mencionado, a maxieudemonia cosmoética é a autovivência da desperticidade.
Fluxo. Estar no fluxo evolutivo é sentir prazer no esforço em cumprir a programação de vida
(proéxis), buscando sempre a automelhoria constantemente, atuando em prol da assistência de alto nível
aos demais, e levando de eito inúmeros âmbitos da vida com bom-humor, harmonia e cosmoética.
Posturas. A consciência disposta a aprender concomitantemente ao bem-estar, vivencia fatos
muito parecidos com as demais, mas sua postura íntima torna tudo mais agradável pela forma de encarar
a vida. Eis, em ordem alfabética, 20 posturas importantes para quem quer buscar a vivência da eudemonia
cosmoética:

1. Autoimperturbabilidade: fomentar a autopacificação; optar pelo loc interno; buscar


harmonização íntima; sobrepairar as questões intrafísicas efêmeras; atingir o estado de
autoimperturbabilidade.
2. Bom-humor: desenvolver a postura bem-humorada; aprender a curtir os momentos
simples da vida e a tirar de letra os momentos difíceis; de maneira desdramatizada. A jornada evolutiva
pode ser prazerosa.
3. Convivialidade sadia: aprender a respeitar o nível evolutivo do outro; assumir a
responsabilidade em todas as relações; não criar expectativas sobre o desempenho alheio; aplicar o pré-
perdão a todas as consciências; ter a interassistencialidade como centro da automanifestação. O desafio
evolutivo não é se isolar. Megafraternidade é enxergar a todos como irmãos, a transafetividade é enxergar
a todos como filhos.
4. Cosmoética: estabelecer o código pessoal de Cosmoética como suporte de manifestação
homeostática; não se permitir pensenes anticosmoéticos sob nenhuma circunstância; corrigir sempre que
possível os erros cometidos.
5. Cuidados somáticos: alimentar-se bem; dormir bem; praticar exercícios; fazer checkups
periódicos. Corpo físico vitalizado permite boa manifestação no intrafísico.
6. Dispersividade: sair do acostamento evolutivo; assumir prioridades evolutivas com foco
de atuação; não se deixar perder pelos inúmeros excessos inapropriados. Temas simples desviam conscins
de proéxis megacomplexas. Para assumir as verdadeiras prioridades, há necessidade de renunciar às
atividades menos prioritárias.
7. Dupla evolutiva: a condução inteligente da vida sexual; o início na megafraternidade na
construção de uma relação avançada a dois; a priorização da interassistência a terceiros; o amor fraterno
desenvolvido na dupla. A carência afetiva e sexual é um dos principais mata-burros evolutivos da
atualidade, potencializada pelo fomento e facilidade dos comportamentos promíscuos.
8. Escala evolutiva: a busca pela evolução contínua; os autenfrentamentos constantes; o
foco em dar o próximo passo evolutivo. Quanto mais a consciência evolui, mais feliz ela é.
9. Estabilidade financeira: desenvolver a inteligência financeira; aprender a não se deixar
levar pelo consumismo capitalista; firmar base física projeciogênica otimizada; planejar o pé-de-meia com
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vistas à independência financeira. Atuar como conscin large, buscando sempre calçar o futuro sem deixar
de assistir no presente.
10. Gescons: grafar as autossuperações; registrar as experiências parapsíquicas; gravar
vídeos esclarecedores; escrever artigos; verbetes; livros; manuais; tratados. A capacidade interassistencial
das gescons tarísticas é imensurável no momento, a megagescon pessoal faz parte da proéxis.
11. Intelectualidade: a pesquisa técnica; o gosto pela leitura; a aplicação na escrita; o
conhecimento histórico; a capacidade de associação de ideias. As sinapses cerebrais criadas no
desenvolvimento da intelectualidade permitem maiores entendimentos e conclusões mais amplas.
12. Inversão existencial: a otimização máxima da vida intrafísica; a priorização inteligente
desde a juventude; o maxiplanejamento de vida; o enfrentamento do contrafluxo da pressão social. O
inversor existencial tem a oportunidade de atuar no mais alto nível de liberdade frente aos
direcionamentos imaturos da socin.
13. Lazer: aprender a ter prazer em atividades produtivas; exercer o voluntariado e a
docência conscienciológica com satisfação benévola; sentir-se bem ao esclarecer os outros; manter o
bom-humor constante na manifestação diária. O lazer evolutivo proporciona sentimentos mais elevados
de bem-estar, e mais duradouros.
14. Parapsiquismo: esforçar-se em aplicar técnicas e vivenciar experiências parapsíquicas
autocomprovatórias; anotar as parapercepções para futuras comprovações; o contato indubitável com
amparadores extrafísicos; os insights patrocinados pela equipex de função homeostática.
15. Paranetwork: atentar às companhias extrafísicas; trabalhar ininterruptamente a
retilinearidade pensênica para acoplar com amparadores de função; discriminar a presença de
assediadores extrafísicos e atuar energeticamente na autodefesa e na assistência.
16. Proéxis: adentrar o fluxo evolutivo; recuperar as informações essenciais da própria
programação existencial; priorizar a interassistencialidade; planejar o legado evolutivo a ser deixado para
a humanidade.
17. Profissão: a escolha profissional com base na proéxis; o aproveitamento do ambiente de
trabalho para aprendizado e aplicação prática da interassistência e do parapsiquismo; a valorização dos
benefícios gerados pela atividade profissional; a evitação do workaholism. A dosagem correta de energia
e tempo na dedicação à profissão sustenta a consecução da programação existencial.
18. Tenepes: estudar a técnica da tarefa energética pessoal; ler o “Manual da Tenepes”. O
tenepessista começa a atuar diariamente na assistência às conscins e consciexes, oportunizando
verdadeiro upgrade evolutivo.
19. Seriexialidade: enxergar-se como consciência multimilenar; avaliar as relações da vida
atual com as vidas pretéritas; a eliminação das automimeses dispensáveis; a oportunidade de limpeza das
interprisões nessa vida; as técnicas para provocar retrocognições sadias e esclarecedoras.
20. Valores: destrinchar com sinceridade máxima os reais valores pessoais que guiam as
decisões e ações diárias; assumir princípios evolutivos como conduta inegociável; posicionar-se perante
os idiotismos culturais e as pressões mesológicas. O upgrade para valores evolutivos culmina em abrir
mão de ganhos secundários e efêmeros, o posicionamento pessoal estabelece as conexões
holopensênicas da conscin, os amparadores extrafísicos trabalham com quem quer trabalhar.

Motivação. A eudemonia cosmoética não ocorre em momento específico, como após o trabalho
profissional ou no final de semana. Sua vivência é no todo, na existência da consciência holossomática,
24 horas por dia. Quem vivencia o fluxo evolutivo se mantém em motivação constante, desde os simples
atos até as manifestações mais complexas.
Compléxis. Adentrar o fluxo evolutivo torna o momento presente agradável, reforça a
autoconfiança pessoal para o desenvolvimento de habilidades e predispõe o acoplamento com energias
e amparadores extrafísicos homeostáticos. São os miniesforços diários rumo ao compléxis.
Legado. A atuação no fluxo evolutivo culmina na construção do legado positivo a ser deixado,
herança cosmoética para as pessoas mais próximas (grupocarma) e para a humanidade (policarma). A
vivência da eudemonia cosmoética não é um troféu a ser conquistado e guardado, é uma vivência
diuturna inerente à evolução consciencial bem conduzida pela consciência madura.
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Conclusão

Vivência. A vivência da eudemonia cosmoética depende única e exclusivamente da própria


consciência. O bem-estar permanente está ao alcance de todos, com requisito mínimo de abertura
intraconsciencial para as autorreciclagens e empenho para atuar e ampliar a cosmoética pessoal. São
muitas as posturas e manifestações socialmente aceitas pela sociedade, que inviabilizam o atingimento
desse patamar homeostático e equilibrado.
Cosmoética. O crescimento consciencial é diretamente proporcional ao aprimoramento do nível
cosmoético pessoal, e esse patamar define a vivência permanente do bem-estar proposto, no modelo
moto-contínuo. O bom-humor deve sempre estar atrelado à autosseriedade, a postura cosmoética não é
negociável nas etapas da evolução. A evolução é inevitável, antecipar a própria evolução é sinônimo de
bem-estar e felicidade mais cedo; a evolução de cada consciência impacta tudo ao redor.
Desperticidade. A vivência da eudemonia cosmoética efetivamente ocorre após a conquista da
desperticidade, até lá é necessária muita dedicação e autorreciclagens para deixar o nível atual, onde
vivencia-se tantas oscilações no bem-estar pessoal. O detalhe é que todo esse esforço pode ser vivenciado
positivamente, com bom humor e satisfação íntima.

Bibliografia Específica
1. Aristóteles; Ética a Nicômaco; 239 p.; 10 caps.; 1 microbiografia; 4º ed; 18 x 12 cm; br.; Editora Martin
Claret; São Paulo, SP; 2001.
2. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. pref. 4ª Ed. Allan
Gurgel; rev. Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2
escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries
harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84
filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafia; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015.
3. De Masi, Domenico; O Ócio Criativo (Ozio Creativo); Entrevista: Maria Serena Palieri; revisores Lúcia Ribeiro
de Souza; et al; trad. Léa Manzi; p. 336; 14 caps.; 1 E-mail; 1 gráf.; 1 ilus.; 1 website; 21 x 13,5 cm; br.;
Editora Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2000.
4. Instituto Antônio Houaiss; Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa; 228.500 unidades léxicas;
disponível em CD; Editora Objetiva; São Paulo, SP; 2009.
5. Nascimento, Marco Antonio do; Teática do Fluxo Evolutivo, Journal of Conscientiology; Trimestral; Vol. 8,
No. 31; Anais da IV Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; IAC; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 181
a 192.
6. Reeve, Johnmarshall; Motivação e Emoção; revisores Maurício Canton Bastos, Nei Gonçalves Calvano;
tradutores Luís Antônio Fajardo Pontes, Stella Machado; 356 p.; 16 caps.; 1750 refs.; 28 x 21 cm; 4ª Ed; br.;
Editora LTC; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 2015.

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