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dogmatismo nio considerar a possibil asse de um enrig tragédia grega rea: reconhecéssemos interpretagio tornou-se m to ponto, verdade, dos 1¢ ainda conservemos mui pode os. Pode acontecer, é claro, a izando exatamente a O “nosso” Homero aruan [19 n um Homero ¢ um Shakes: ses € preocupa- cextos elem 9 serem, ccritas’, mesmo que ii as leem; na verdade, nao ha na “reescritul Nao quero dizer lor sejam mundo é di tagao ferrov “interiores’, como gostar de poema de Ye dos ¢ gratuitos. fato, como “Esta tum juizo de valor, como “Esta fico da arq barroca’. Vamos supor, porém, « Imeira afirmagio tenha sido fe que percorte a Iny 48 origens? Na socicdade e fo mantemos ficios so clas poderia continuar, m registro desses acontecim: ficados de acordo sua posigéo em relagao Esses jutzos de mesmo tipo que “Esta catedr: arquitetura barsoc fatos pode e irmagdes sobre os fatos sto afirmagdes que press ives: 0s j bcs do tempo, estou as de valor a conve cionar ad rado, em nossa cultura, como uma afirmagao mais imparcial na opinigo sobre sua arquiteturas mas pod a afirmagio ance- do que expressar xenas um punhado de pessoas teimosas se apegam & crenga de que a data de cons- trugéo de um edificio s i inha afirmagio seja tomada como uma manei (0. Todas as nossas afirmacées des. tro de uma rede, frequentemente invisivel, de c valores; de faro, sem essas categorias nada teri particulares, embora isso seja perfe nos darmos ao trabalho de adqui resses S10 constitutivos de nosso ¢ preconceitos que o colocam em risco. A prete conhecimento deve ser “isento de valores de valor. Pode ocorrer questo meramente p: rev tém para certas experiénci: ara as relagdes com meus pais e irmaos e para muitos outros Aarores culeurais que sao tio sociais ¢ “nao Bestagdes ferro Peito & estructura fundamental de crengas ¢ interesses Envolve desde-o nascimento, como membro de uma nada socicdade, tais como a c so mais importantes do q dar disso ou daquilo, mas tal discord ciras ‘profundas” de ver e valo- a social, e que nao pode tasse que Donne 1 meu emprego. So idores vorar a favor dos tral dos conser res, em grande ia nossas all macei mages fatuais, é parte do que enten- dizer, demos por a jo que dizemos ¢ no que proxi- na com a estrutura do poder € com as ides de poder da soci jade em que vivemos, Segue-se, dessa grosscira del gio, que nem todos os nossos juizos € categorias subjacentes podem ser proveitosamente con dos ideolégicos. Temos a conviesio profunda de que ‘possa se relacionar de modo sig poder de nossa sociedade, isso necessariamente nao ocorre sempre c em toda a part nas as crengas que tém raizes profundas, ¢ sio muitas vezes jnconscientes; considero-a, mais parti ee, como poder social. O Fato de que ‘chos particulares pode ser ilustrado com um exemplo literério. fa do A prdviea da critica literdria (1929), jetivos, distribui 65 titulos e os nomes dos autores, e pedi sem. Os julgamentos resultant poetas consagradios tes obscuros foram clogiados. N aspecto mais interessante dese projeto, e ao que par percebido pelo préprio Richards, foi demonstrar como Go € interpretacio qu mum —o que esperam que a literatura seja, quais os pressu- Postos que levam a fa speram obter dele. Nada disso é realmente surpreendente, pois todos os par- ticipantes da experiéne jovens, bran Ita ou média, educados em escolas par- ticulares inglesas da década de 1920; € Feagiram a um poema dependeu de muitas outras coisas além de fatores purame i". Suas reagbes criticas eseavam Profirndamente ligadas aos seus preconceitos e ctengas m co de culpa: no A ASCENSAO DO INGLES prios, a s 3 aser referem, em ‘ pontormidad 2 certos padres de “belas letras = pressupast 5 do que se considerava lores © iderados mantém o poder sobre outtos. Se ta camente idcol weds, o “gostos” de Tatura, 20 passo mance popular, © “contetido de valor’ ___ Mas no século X ‘encerrar” eraum © maior aprofundamento a mais ar ‘mesmos valores. A I

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