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Professora: Liliane Gonzaga

Imunização - Definição:
• A imunização é o processo pelo qual uma
pessoa se torna imune ou resistente a uma
doença infecciosa, normalmente pela
administração de uma vacina. As vacinas
estimulam o próprio sistema imunológico
do corpo a proteger a pessoa contra
infecções ou doenças posteriores. A
imunização evita doenças, incapacidade e
mortes por enfermidades preveníveis por
vacinas.
Consequências sociais da
vacinação
• Interrupção da cadeia de transmissão de
agentes infecciosos.
• Proteção das populações
• Menores gastos em saúde (mas vale
prevenir do que remediar...
Tipos de Imunidade
• A imunidade específica adquirida (ativa)
Exige estímulo prévio para se desenvolver -
desenvolvimento da doença ou de estímulos
provocados por antígenos específicos
(vacina), que o organismo acometido
reconhece como substâncias estranhas.
Provocando imunidade duradoura.
• A imunidade passiva
• É conferida ao recém-nascido por anticorpos
que atravessaram a placenta durante a vida
intra-uterina;
• Por anticorpos presentes no leite materno e
no colostro;
• Pelos anticorpos contidos nos soros;
• Imunoglobulinas humanas (anticorpo)
administradas profilaticamente ou
terapeuticamente em determinadas situações
clínicas.
Tipos de Vacinas
• Vacina Atenuadas-
Vacinas atenuadas são constituídas de microrganismos
obtidos através da seleção de cepas naturais
(selvagens) e atenuadas através de passagens em
meios de cultura especiais, ou em diversos
hospedeiros, ou por manipulação genética.

Provocam infecção similar à natural e por isso têm, em


geral, grande capacidade protetora com apenas uma
dose e conferem imunidade a longo prazo,
possivelmente por toda a vida.
• Vacina Inativada –
A vacina inativada é composta por vírus ou
bactérias que foram mortos por processos
químicos ou físicos, como por radiação, calor ou
tratamento com formaldeído.

Estas vacinas não provocam a doença, mas têm a


capacidade de induzir proteção (estimular
produção de anticorpos) contra essa mesma
doença.

Requer revacinação
• Vacina Combinada : Dois agentes ou mais são
administrados na mesma preparação (DPT, dT e
anti-pólio)

• Vacina Associada : Misturam-se as vacinas no


momento da aplicação (Tetravalente)

• Vacinação Simultânea : Duas ou mais vacinas são


administradas em diferentes vias, num mesmo
atendimento.
Agentes participantes em
Imunibiológicos (composição)
a) Líquido de suspensão: água destilada ou solução salina
fisiológica, podendo conter proteínas e outros
componentes originários dos meios de cultura ou das
células utilizadas no processo de produção das vacinas;
b) Conservantes, estabilizadores e antibióticos: pequenas
quantidades de substâncias antibióticas ou germicidas para
evitar contaminantes (bactérias e fungos);
c) Adjuvantes: compostos contendo alumínio aumentam o
poder imunogênico de algumas vacinas, amplificando o
estímulo provocado por esses agentes imunizantes (toxóide
tetânico e toxóide diftérico, por exemplo).
VACINAS BACTERIANAS
• Vacina contra tuberculose BCG
• Pentavalente ( DTP, HB e Hib)
• Vacina contra pneumococos
• Vacina contra meningococos tipo C
• Vacina tríplice bacteriana
• Vacina Dt
• Meningococo ACWY
VACINAS VIRAIS
• Vacina contra hepatite B
• Vacina VIP
• Vacina Rotavírus
• Vacina Febre Amarela
• Vacina Tríplice Viral
• Vacina Tetraviral
• Vacina varicela
• Vacina VOP (oral)
• Vacina contra hepatite A
• HPV
• Influenza
• CORONAVÍRUS
VACINAS ATENUADAS
As vacinas atenuadas de que dispomos hoje são:

Vacina contra a tuberculose (BCG)


Vacina contra Rotavírus
Vacina contra a febre amarela
Vacina tríplice viral (contra sarampo/ caxumba/ rubéola)

Vacina oral (VOP) contra a poliomielite (tipo Sabin)


Vacina contra Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)

Vacina dupla viral (contra sarampo/ rubéola)

Vacina contra a catapora (varicela)

Vacina contra a varíola


 Contra Hepatite B;
 Pentavalente;
 VIP;
 Pneumocócica;
 Meningocócica;
 Hepatite A;
 Tríplice Bacteriana;
 HPV;
 Influenza;
 dT.
 CORONAVÍRUS
 Indicação
 Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) em
crianças com menos de cinco anos de idade, mais
freqüentes em menores de um ano.
 Crianças VIH-positivas assintomáticas e filhos de mães
VIH-positivas. É contra-indicada nos indivíduos VIH –
positivos sintomáticos.
 Contatos domiciliares de Hanseníase
 Composição e apresentação
 A vacina contra a tuberculose é o BCG (bacilo de
Calmette & Guérin) liofilizado, obtido por atenuação
do Mycobacterium bovis, apresentada em ampolas com
múltiplas doses, acompahada da ampola do diluiente
específico para a vacina.
 A lesão vacinal evolui da seguinte forma:
 1ª à 2ª semana: mácula avermelhada com
endurecimento de 5 a 15 mm de diâmetro.
 3ª à 4ª semana: pústula que se forma com o
amolecimento do centro da lesão, seguida pelo
aparecimento de crosta.
 4ª à 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm de
diâmetro.
 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7 mm de
diâmetro, encontrada em cerca de 95% dos
vacinados. Não se deve cobrir a úlcera ou
colocar qualquer tipo de medicamento.

O tempo dessa evolução é de seis a doze semanas,


podendo prolongar-se raramente até a
24ª semana. Eventualmente pode haver
recorrência da lesão, mesmo depois de ter
ocorrido completa cicatrização.
 Idade de aplicação

 O mais precoce possível, preferencialmente 12h


após o nascimento, na maternidade.
 Na rotina dos serviços, é disponibilizada para
criança até 4 anos 11 meses e 29 dias ainda não
vacinadas.
 Contatos prolongados de portadores de
hanseníase (2 doses com intervalo mínimo de 6
meses) e tuberculose.
 Via de administração e dose

 Laboratório FAP: 0,1 mL via intradérmica.


 Laboratório Serum Institute of India: 0,05 mL em
crianças recém-nascidas até 11 meses e 29 dias e 0,1
mL para pessoas a partir de 1 (um) ano de idade, via
intradérmica.
 Rigorosamente intradérmica (ID), de preferência no
braço direito, na altura da inserção inferior do
músculo deltóide.
 Agulha 13X4,5

 Esquema
 Dose única, ao nascer

 Eventos adversos mais comuns


 Formação de abscesso e/ou ulceração, no local da
aplicação; linfadenite regional.
 Contra-indicações
 Imunodeficiência congênita ou adquirida,
incluindo crianças infectadas pelo vírus da
imunodeficiência humana (VIH) que
apresentem sintomas da doença. Embora não
apresentem contra-indicações absolutas,
recomenda-se adiar;
 A vacinação com BCG em recém-nascidos
com peso inferior a 2.000g;
 Afecções dermatológicas extensas em
atividade.
 Conservação e validade
 Conservar entre +2ºC e +8ºC;
 Não deve ser congelado (o congelamento
provoca a perda de potencia e/ou forma
agregados e/ou aumenta o risco de eventos
adversos)
 Após aberta utilizar no máximo em seis horas;
 O prazo de validade é indicado pelo fabricante
e deve ser respeitado rigorosamente.
 Indicação
 Hepatite B

A hepatite B é a irritação e inchaço (inflamação) do


fígado devido à infecção pelo vírus da hepatite B
(HBV). A infecção por hepatite B pode ser transmitida
pelo contato com o sangue, sêmen, fluidos vaginais e
outros fluidos corporais de alguém que já tem
infecção por hepatite B. A maioria dos danos
causados pela hepatite B ocorre devido à maneira
como o corpo responde à infecção. Quando o sistema
imunológico do corpo detecta a infecção, envia
células especiais para combatê-la. No entanto, estas
células de combate à doença podem causar a
inflamação do fígado.
 Composição e apresentação
 Hepatite B é apresentada sob a forma líquida, em ampolas
individuais ou frasco-ampolas com múltiplas doses.

 Idade de aplicação
 Logo após o nascimento, nas primeiras 24h de vida, para
evitar a transmissão vertical.
 Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o
nascimento;
 A vacina contra hepatite B pode ser administrada em
qualquer idade e simultaneamente com outras vacinas do
calendário.
 Completar o esquema com a vacina combinada penta.
 Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem
comprovação ou com esquema vacinal incompleto, iniciar ou
completar esquema com penta que está disponível na rona
dos serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as
doses, mínimo de 30 dias.
 Em caso de esquema vacinal incompleto, não reinicie o
esquema, apenas o complete de acordo com a situação
encontrada.
 Indivíduos com 7 anos ou mais, sem
comprovação vacinal ou esquema
incompleto, a vacinação é realizada com a
vacina Hepate B e em três doses (0, 30 e 180
dias), intervalo de 30 dias entre a 1ª e 2ª
doses e de 6 meses (180 dias) entre a 1ª e 3ª
doses
 Via de administração e dose
 Intramuscular profunda, 0,5 ml (criança até 15
anos) e 1,0 ml (adulto a partir de 16) – depende
do laboratório.

 Dose
 Laboratório Instituto Butantan: 0,5 mL até os 19
anos de idade e 1 mL a partir de 20 anos;
 Laboratório Instituto Butantan LG Chem: 0,5 mL
até os 15 anos de idade e 1 mL a partir de 16
anos;
 Laboratório Serum Institute of India: 0,5 mL até
os 19 anos de idade e 1 mL a partir de 20 anos;
 Laboratório LG Chem: 0,5 mL até os 15 anos de
idade e 1 mL a partir de 16 anos.
 20X5,5 (ate 7 anos)ou 25X7
 Em crianças com mais de 2 anos de idade,
pode ser aplicada na região deltóide.
 Não deve ser aplicada na região glútea, pois
a adoção desse procedimento se associa com
menor produção de anticorpos, pelo menos
em adultos.
 Esquema (Adolescente, Adulto e idoso)
 São administrada 3 doses;
 1ª dose: na data da escolha
 2ª dose: 1 mês após a primeira dose
 3ª dose: 6 meses após a primeira dose

Esquema: 0,1 e 6.

O intervalo entre a segunda e a terceira dose


deve ser de, no mínimo, dois meses.
 Esquema (criança)
 Uma dose ao nascer nas primeiras 24h de
vida, podendo ser administrada até 30 dias
após o nascimento – (vasto lateral da coxa
direita)
 Completar o esquema com a vacina
combinada Penta valente (difteria, tétano,
pertusis, hepatite B e Haemophilus
influenzae B) aos 2,4 e 6 meses de idade

Obs: se iniciar o esquema a partir de um mês


de idade até 4 anos e 11 meses e 29 dias:
administrar 3 doses da Penta com intervalo
de 60 dias entre as doses.
 Eventos adversos mais comuns
 Dor no local da injeção e febre baixa são os
eventos adversos mais freqüentemente
observados em crianças e adultos, ocorrendo
em 1% a 6% dos vacinados.
 Mal-estar, cefaléia e fadiga podem ocorrer.

 Contra-indicações
 Hipersensibilidade a qualquer componente
da fórmula;
 A ocorrência, muito rara, de reação
anafilática sistêmica seguindo-se à aplicação
de dose anterior.
 Conservação e validade

 Deve ser conservada entre +2°C e +8ºC.


 O congelamento inativa a vacina.
 Depois de aberto o frasco-ampola de
múltiplas doses, a vacina poderá ser utilizada
durante até o final do prazo de validade,
desde que tenha sido manipulada com
técnicas corretas de assepsia.
 O prazo de validade é indicado pelo
fabricante e deve ser respeitado
rigorosamente.
 Indicação
A vacina DTP/HB/Hib é indicada para
imunização ativa de crianças contra difteria,
tétano, coqueluche, hepatite B e doenças
causadas por Haemophilus influenzae tipo b.
 Difteria- doença causada por um bacilo
toxicogênico, frequentemente se aloja nas
amígdalas, faringe, laringe, nariz e,
ocasionalmente, em outras mucosas e na
pele. A transmissão se dá pelo contato direto
de pessoa doente ou portadores com pessoa
suscetível, através de gotículas de secreção
respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou
ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a
contaminação por objetos compartilhados.
 Tétano - é uma doença transmissível, não
contagiosa, que apresenta duas formas de
ocorrência: acidental e neonatal. A primeira
forma geralmente acomete pessoas que
entram em contato com o bacilo tetânico ao
manusearem o solo ou através de ferimentos
ou lesões ocorridas por materiais
contaminados, em ferimentos na pele ou
mucosa. O tétano neonatal é causado pela
contaminação durante a secção do cordão
umbilical pelo uso de instrumentos cortantes
ou material de hemostasia inadequadamente
esterilizados ou não esterilizados, pelo uso
de substâncias contaminadas no coto
umbilical como teia de aranha, pó de café,
fumo, esterco.
Clostridium tetani
 Coqueluche - é uma doença infecciosa aguda,
de transmissão respiratória, distribuição
universal, imunoprevenível e de notificação
obrigatória. Compromete especificamente o
aparelho respiratório (traqueia e brônquios), e
se caracteriza por forte tosse seca. A transmissão
ocorre, principalmente, pelo contato direto de
pessoa doente com pessoa suscetível, por meio
de eliminação de gotículas de secreção de
orofaringe eliminadas ao tossir, falar ou espirrar.
É raro, mas a transmissão também pode ocorrer
por objetos contaminados com secreções do
doente. O agente etiológico da coqueluche é a
bactéria Bordetella pertussis, bacilo que tem o
homem como principal reservatório.
 Bactéria Haemophilus influenzae tipo b - é causadora
de quadros como pneumonia, inflamação na epiglote,
otites, infecções na corrente sanguínea e a meningite.

 A meningite consiste na inflamação das meninges,


membranas que envolvem nosso cérebro.
 A pneumonia é uma infecção que se instala nos
pulmões. Pode acometer a região dos alvéolos
pulmonares, onde desembocam as ramificações
terminais dos brônquios e, às vezes, o espaço entre um
alvéolo e outro. É umas infecções pulmonares mais
comuns em bebês e pode até levar à internação.
 A otite média aguda é uma infecção de ouvido na parte
interna dessa estrutura, que causa entre os sintomas
muita dor. Elas são mais comuns em crianças e bebês,
pois uma estrutura chamada trompa de Eustáquio se
congestiona mais facilmente neles. Ao menos 30% das
otites são causadas por essa bactéria.
 Composição e apresentação
 A vacina combinada é inteiramente líquida
na forma de suspensão injetável apresentada
em frasco ou ampola contendo 1 dose de
0,5mL.

 Dose e via de administração


 Dose de 0,5 mL, por via intramuscular, no
vasto lateral da coxa esquerda, em crianças
menores de 2 anos de idade e na região
deltóide nas crianças acima de 2 anos de
idade.
 Agulha 20X5,5 ou 25X6
 Esquema
 São 3 doses
 2 meses, 4 meses e 6 meses (com intervalo
de 60 dias (mínimo de 30 dias));
 2 Reforço com a DTP – 1º reforço aos 15
meses e 2º reforço aos 4 anos (DTP no
máximo até 6 anos 11meses e 29 dias).
 Contra-indicação
 Relato de convulsões ou anormalidades
neurológicas graves no período neonatal que são
contra-indicações para o componente pertussis.
 A vacina não prejudica indivíduos previamente
infectados com o vírus da hepatite B.
 Hipersensibilidade após administração prévia das
vacinas difteria, tétano, coqueluche, hepatite B
ou Hib;
 Crianças com 7 anos de idade ou mais.
 Seguintes manifestações após vacinação
anterior: febre elevada (>- 39ºC) dentro 48h
após vacina; convulsão (72h após a vacina);
Encefalopatia após 7 dias.
 Conservação e Validade
 Temperatura de +2 a +8;
 Não congelar;
 Após aberto 5 dias.
 Observar o prazo de validade descrito na
embalagem externa;
 Homogeneizar a suspensão antes da
aplicação;
 Eventos adversos pós-vacinação
 Leves reações locais ou sistêmicas são
comuns (Edema temporário, aumento da
sensibilidade e eritema no local da injeção
em e febre) – DTP
 Ocasionalmente as reações graves de febre
alta, irritabilidade e choro inalterado podem
aparecer dentro de 24 horas de
administração.
 Irritabilidade, fadiga, tonturas, cefaléia,
desconforto gastrintestinal, também, podem
ocorrer dentro das primeiras 24 horas e com
evolução benigna.
Há dois tipos de vacinas disponíveis contra o vírus da
poliomielite: inativada e atenuada

Jonas Salk (inativada) Albert Sabin (atenuada)


 Poliomielite - O vírus entra através da boca e aloja-se no
intestino. Replica-se na laringe e trato GI e migra para
linfonodos. Migra via vasos linfáticos e sangüíneos para o
SNC. Espalha-se para as fibras nervosas.
 Segundo a OMS, 1 em cada 200 infecções leva à paralisia
irreversível (normalmente de membros inferiores). Dentre
estes casos, 5%-10% morrem por paralisia dos músculos
respiratórios.

Pulmão de Ferro
 Composição e apresentação
 Solução injetável em frascos contendo 10
doses;
 Dose e Via de Administração
 Via de administração Intramuscular no vasto
lateral da coxa esquerda ou região
ventroglúteo e para crianças a cima de 2
anos deltóide.
 Dose de 0,5 ml.
 Agulha 20X5,5 ou 25X6
 Esquema
 3 doses intervalo de 60 dias entre as doses,
intervalo mínimo de 30 dias;
 2 meses, 4 meses e 6 meses;
 Reforço com a VOP – 15 meses e 4 anos;

 Idade de aplicação
 Só deve ser administrado em crianças de 2
meses até 4 anos, 11 meses e 29 dias ainda
não vacinadas
 Conservação e validade
 +2 a +8;
 Não congelar;
 Utilizar 6h após aberta

 Contraindicação
 Hipersensibilidade aos componentes da fórmula
(estreptomicina, neomicina e polimixina B);
 Reação alérgica grave a vacina anterior;
 Indivíduos gravemente doente na ocasião da
vacina, esperar recuperação.

 Reação adversa
 Eritema, enduração, sensibilidade local
 Composição e apresentação
 É apresentada sob a forma líquida, habitualmente em um
conjunto de frasco, aplicador e tampa rosqueável,
moldados em plástico maleável e resistente, contendo 20
ou 25 doses.
 Contém conservantes (antibióticos) e termoestabilizador
(por exemplo cloreto de magnésio e aminoácidos ou
sacarose)

 Dose e Via de Administração


 Via oral. Cada dose corresponde a duas gotas, que
equivalem a 0,1ml, ou de acordo com as
especificações de cada fabricante.
 Não encostar o frasco na boca da criança.
 Esquema
 Dois reforço;
 1º reforço aos 15 meses de idade;
 2º reforço aos 4 anos de idade;
 Nas campanhas.

 Idade de aplicação
 É recomendada a partir dos dois meses de idade.
 Situações epidemiológicas especiais podem
indicar a vacinação a partir do nascimento da
criança.
 Em campanhas maciças, a vacina é administrada
nas crianças com menos de cinco anos de idade,
independente do estado vacinal prévio.
Em situações especiais indivíduos com 5 anos
de idade ou mais:
 Sem comprovação vacinal: administrar 3
doses da VOP, com intervalo de 60 dias entre
elas, o mínimo de 30 dias;
 Com esquema incompleto: completar
esquema com a VOP;
 Nesta faixa etária não há necessidade de
reforço.
 Contra-indicações
 Crianças imunodeprimidas (com deficiência
imunológica congênita ou adquirida) não-
vacinadas ou que receberam esquema
incompleto de vacinação contra poliomielite;
 Crianças que estejam em contato domiciliar com
pessoa imunodeficiente suscetível e que
necessitem receber vacina contra poliomielite;
 Pessoas submetidas a transplante de medula
óssea;
 As crianças com aids devem receber a VIP;
quando não disponível esta vacina, deve-se
utilizar a VOP;

As crianças assintomáticas com infecção pelo VIH


podem receber a VOP.
 Conservação e validade
 Temperatura de 2ºC a 8ºC;
 Validade será mantida por um período de três
meses, observando o prazo de validade
estabelecido para cada lote da vacina.
 Após aberta tem duração de cinco dias;

Obs: NÃO REPETIR A DOSE SE A CRIANÇA


REGURGITAR, CUSPIR OU VOMITAR APÓS A
ADMINISTRAÇÃO DA VACINA. CONSIDERAR DOSE
VÁLIDA;
 Orientações ao acompanhante
 Ao chegar em casa deve-se lavar toda a
roupa da criança e da mãe e fraldas que
entraram em contato com a vacina;
 A roupa deve ser lavada separada de
qualquer outra roupa da criança e familiar;
 Quando a criança defecar, durante 5 dias,
deve-se lavar com água e sabão os órgãos
genitais;
 Sempre quando higienizar a criança lavar
bem as mãos.
VACINA ORAL ATENUADA

Pontos positivos

1- sem injeções

2- gera imunidade no sangue e no intestino

3- gera dispersão do vírus vacinal na


natureza

4- gera imunidade de longa duração


(provavelmente vida toda)
 Indicação
Prevenção da diarréia grave (gastroenterite)
causada pelo vírus da família Reoviridae,
acompanhada de febre e vômito. Acomete
crianças menores de 5 anos. Sua transmissão
é fecal-oral, água ou alimentos, contato
pessoa a pessoa, fômites e por secreções
respiratórias.
 Composição e apresentação
 Bisnaga ou seringa individual 1,5mL –
dose única

 Dose e Via de Administração


 Via de administração Oral;
 Esquema
 2 doses;
 1ª dose com 2 meses de idade;
Primeira dose pode ser administrada a partir 1
mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias
 2ª dose com 4 meses de idade;
A partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29
dias.
Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a
vacinação, não repetir a dose.
 Conservação e validade

 Temperatura +2 a +8ºC;
 Não congelar;
 Após a preparação aplicar de imediato;
 Se não for administrado poderá ser utilizada até
24h
 Precauções na administração da vacina
 Não repetir a dose se a criança vomitar ou
regurgitar;
 A vacina não deve, de forma alguma, ser
aplicada fora do prazo estabelecido. Se for
administrado a criança deverá ser
acompanhada ambulatorialmente por 42
dias, para o afastamento da possibilidade de
ocorrência de eventos adversos. Preencher
ficha de notificação de Procedimentos
inadequado e Ficha de Notificação de
Eventos adversos
 Contra-indicações
 Imunodeficiência congênita ou adquirida;
 Uso de corticóides em doses elevadas ou uso
de outros imunossupressores (quimioterapia
e radioterapia);
 Hipersensibilidade ao componente da
vacina;
 Malformação congênita do trato digestivo;
 História prévia de invaginação intestinal
 Crianças com quadro agudo de gastroenterite
(tais como: vômitos, diarreia, febre), ADIAR a
vacinação até a resolução do quadro;
 Eventos Adversos
 Febre, diarréia, vômito, irritabilidade, tosse
ou coriza;
 Reação alérgica grave ( até 2h da
administração) - notificar
 Presença de sangue nas fezes até 42 dias
após vacinação - notificar
 Internação por abdômem agudo obstrutivo
até 42 dias após vacinação - notificar
 Invaginação Intestinal

É uma forma de obstrução intestinal na qual


um segmento do intestino invagina sobre o
outro segmento, causando obstrução
intestinal e compressão vascular da alça
invaginada.O lactente apresenta náuseas,
vômitos, dor abdominal e, às vezes, pode
apresentar fezes com muco e sangue. O
tratamento na maioria das vezes é cirúrgico.
 Indicação
 Imunização ativa contra doença invasiva e otite
média aguda causada por Streptococcus pneumoniae
sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
 23 valente - 1, 2, 3, 4, 5, 6B, 7F, 8, 9N, 9V, 10A,
11A, 12F, 14, 15B, 17F, 18C, 19A, 19F, 20, 22F, 23F,
33F.

 Composição a Apresentação
 Contém excipiente cloreto de sódio, fosfato de
alumínio e água para injeção. Não contém
conservantes.
 A embalagem possui 10 frascos-ampola de vidro,
apresentados em unidoses, com 0,5 ml.
 Via de administração e Dose
 IM vasto lateral da coxa esquerda;
 Não deve sob nenhuma circunstância, ser
administrada por via endovenosa ou
intradérmica.
 Dose 0,5 ml
 Agulha 20X5,5 ou 25X6

 Conservação e validade
 Conservar em +2 a +8ºC;
 Não congelar
 Uso imediato
 O prazo de validade indicado pelo fabricante
deve ser rigorosamente respeitada.
 Esquema
2 Doses;
 1ª dose – 2 meses
 2ª dose – 4 meses
O intervalo entre as doses deve ser de 60 dias
e no mínimo 30 dias.
 Reforço – preferencialmente aos 12 meses de
idade, podendo ser administrado até os 4
anos de idade. Considerando 6 meses após o
esquema básico com intervalo mínimo de 60
dias após a última dose.
 Idade de aplicação
 A doses e o reforço de ser administrado até os 4
anos 11 meses e 29 dias;
 Crianças que iniciaram o esquema básico após 4
meses de idade ou com esquema incompleto devem
completá-lo até 12 meses, utilizando o intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses. O reforço deve ser
administrado com intervalo mínimo de 60 dias após a
última dose, desde que a criança já tenha
completado 12 meses;
 Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias
de idade sem comprovação vacinal, administrar uma
única dose.

 Contra-indicação
 Hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Esquema Estratégia Dose
Crianças até 12 meses que Rotina 1ª dose
iniciarão o esquema 2ª dose
Crianças de 12 meses a 4 anos Rotina Dose única
nunca vacinadas
Crianças de 12 meses a 4 anos Rotina 2ª dose
vacinadas com 1 dose
Reforço Rotina 1ª reforço
Crianças de 12 meses a 4 anos
com esquema básico completo
 Advertência
 Adiar em crianças que esteja sofrendo de
doença febril aguda grave;
 Deve ser administrada com cautela em
indivíduos com trombocitopenia ou qualquer
outro distúrbio de coagulação;

 Reações Adversos
 Rubor no local, dor, edema, febre branda,
irritabilidade, sonolência, perda de apetite.
A doença meningocócica é causada pela
Neisseria meningitidis (menigococo) cuja
disseminação resulta em infecções invasivas
graves como a meningite e a
menigococcemia. As infecções geralmente
têm início abrupto e poderão evoluir
rapidamente alcançando uma taxa de
letalidade de 10-20% e em até 20% casos os
pacientes poderão evoluir com sequelas
como surdez, déficit neurológico e
amputação de extremidades. Tem maior
incidência em crianças menores de 5 anos
 Indicação
 Doenças invasivas causadas por Neisseria
meningitidis do sorogrupo C

 Composição a Apresentação
 Embalagem unidose, contendo dois frascos:
Um com o pó liofilizado branco ou
esbranquiçado (antígeno)
Outro com 0,8 ml de líquido branco opaco
(diluente)
 Composição: hidróxido de alumínio, manitol,
fosfato de sódio etc.
 Cuidados especiais
 Assegurar a ausência de bolhas de ar antes
da aplicação;
 Após a reconstituição, deve ser utilizada
imediatamente;
 Se observar alguma particula estranha ou
alterações do aspecto físico, descartar a
vacina;
 Via de Administração
 Via IM profunda ântero-lateral da coxa
direita da criança;
 Dose 0,5ml
 20X5,5 ou 25X6

 Cuidados de conservação e validade


 Temperatura +2 a +8ºC;
 Não congelar;
 Uso imediato;
 Respeitar rigorosamente o prazo de validade
indicado pelo fabricante na embalagem.
 Esquema vacinal
2 Doses
 1ª Dose – 3 meses
 2ª Dose – 5 meses
Intervalo de 60 dias entre as doses e 30 dias no
mínimo.
 1 Reforço - 1 dose a partir dos 12 meses,
podendo ser administrada até os 4 anos, 11
meses e 29 dias de idade.
Preferencialmente aos 12 meses
Considerando o intervalo de 6 meses após o
esquema vacinal e o intervalo mínimo de 60
dias, após a aplicação da última dose.
 Idade de aplicação
 3 e 5 meses e o Reforço até 4 anos 11 meses e
29 dias.
 Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29
dias de idade sem comprovação vacinal,
administrar uma única dose.

 Contra-indicação
 Hipersensibilidade aos componentes da vacina;
 Estado febril grave e aguda adiar;
Esquema Estratégia Dose
Crianças até 12 meses que Rotina 1ª dose
iniciarão o esquema 2ª dose
Crianças de 12 meses a 4 Rotina Dose única
anos nunca vacinadas
Crianças de 12 meses a 4 Rotina 2ª Dose
anos vacinadas com 1 dose
Crianças de 12 meses a 4 Rotina 1º reforço
anos com esquema básico
completo
 Eventos adversos
 Dor, rubor, edema, endurecimento e
hipersensibilidade, febre branda, choro,
irritabilidade, sonolência, diarréia, vômito
A Febre Amarela é uma doença infecciosa
endêmica das florestas das Américas e da
África. Sua transmissão ocorre em dois ciclos
urbano e silvestre. Urbano transmitido pelo
mosquito Aedes Aegypti e o homem
contamina outras pessoas. Silvestre os
vetores transmissores são: Haemagogus e
Sabethes. As pessoas apresentam febre alta,
calafrios, cansaço, cefaléia, mialgia, náuses
e vômitos, insuficiencia renal e hepática,
icterícia.
 Indicação
 Febre amarela;
 Indicado para residentes ou viajantes para as áreas
endêmicas: todos os estados da Região Norte e
Centro Oeste, MG, MA, alguns municípios dos estados
do Piauí, BA, SP, PR, SC e RS;
 Para pessoas que se deslocam para países em
situação epidemiológica de risco.

 Composição e Apresentação
 É originária da cepa 17D do vírus da febre amarela
cultivada em ovos embrionados de galinha;
 Sacarose, glutamato de sódio, sorbitol, eritromicina
e canamicina, com diluente cloreto de sódio e água
para injeção;
 Apresentação de 50, 10 e 5 doses dependendo do
fabricante.
 Conservação e validade
 A vacina produzida pelo
Biomanguinhos/Fiocruz - -20ºC ou +2 e +8
Aventis Pasteur - +2 e +8 não podendo ser
congelada.
 Vacina após aberta Biomanguinhos/Fiocruz
(50 doses) - 4h
 Vacina após aberta Biomanguinhos/Fiocruz
(10 doses a 5 doses) – 6h
 Vacina após aberta Aventis Pasteur – 6h
 Idade de aplicação
 9 meses até menores de 60 anos.
 Via de administração
 Subcutânea (SC), na região do deltóide;
 Dose 0,5 ml
 Esquema
 Administrar 1 (uma) dose aos 9 (nove) meses
de idade;
 Reforço aos 4 (quatro) anos;
 Indivíduos de 5 anos a menores de 60 anos:
dose única.

 Pessoas que receberam a primeira dose da


vacina antes de completarem 5 anos, devem
receber um reforço, independentemente da
idade que a pessoa procure o serviço de
vacinação. Se a primeira dose for
administrada após 5 anos, não está indicada
dose de reforço.
 Contra-indicações
 Crianças com 4 meses ou menos de idade, devido ao
risco de encefalite viral (contra-indicação absoluta).
 Gestantes e lactantes, em razão de um possível risco
de infecção para o feto (só deverão ser vacinadas se
residirem em local próximo onde ocorreu a
confirmação de circulação do vírus)
 Lactantes - deve-se suspender o aleitamento
materno por, no mínimo, 10 dias após a vacinação.
 Pessoas com imunodeficiências associadas à doenças
ou a terapêutica: infecção pelo HIV, neoplasias em
geral (incluindo leucemias e linfomas), Aids,
corticoterapia, quimioterapia ou radioterapia.
 Pessoas que tenham alergia a ovos.
 Pessoas com alergia a eritromicina.
 Pessoas com antecedentes de reação alérgica a
dose prévia da vacina anti-amarílica.
 Em menores de 2 anos primovacinados não
administrar a vacina febre amarela
simultaniamente com a vacina Tríplice viral e/ou
Tetra viral. Estabelecer o intervalo mínimo de 30
dias, salvo em situações especiais.

 Eventos adversos mais comuns


 Dor local, cefaléia e febre.
Esquema Esquema vacinal
Crianças de 9 meses a 4 anos 11 meses e Administrar 1 (uma)
29 dias, não vacinadas ou sem dose aos 9 meses e 1
comprovação vacinal (um) reforço aos 4 anos
Crianças de 9 meses a 4 anos 11 meses e Considerar vacinado.
29 dias com 2 (duas) doses Considerar Não administrar
vacinado. Não administrar nenhuma dose nenhuma dose
Pessoas que receberam uma dose da Administrar 1 (uma)
vacina antes de completarem 5 anos dose de reforço, com
intervalo mínimo de 30
dias entre a dose e o
reforço
Pessoas de 5 a 59 anos, que nunca foram Administrar 1 (uma)
vacinadas ou sem comprovação vacinal dose
Pessoas que receberam uma dose da Considerar vacinado.
vacina entre 5 e 59 anos Não administrar
nenhuma dose
Esquema Esquema vacinal

Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca Avaliar a pertinência da vacinação,


foram vacinadas ou sem comprovação levando em conta o risco da doença e o
vacinal risco de eventos adversos nessa faixa
etária e/ou decorrente de comorbidades
Gestantes que nunca foram vacinadas ou A vacinação está contraindicada para
sem comprovação vacinal gestantes; no entanto, em situações de
maior risco epidemiológico, deve-se
avaliar a pertinência da vacinação
Mulheres que estejam amamentando A vacinação não está indicada, devendo
crianças com até 6 meses de vida, que ser adiada até a criança completar 6
nunca foram vacinadas ou sem meses de vida. No entanto, em situações
comprovação vacinal de maior risco epidemiológico, deve-se
avaliar a pertinência da vacinação. A
amamentação deve ser suspensa pelas
mulheres que receberem a vacina por, no
mínimo, por 10 dias
Viajantes internacionais Para efeito de emissão de Certificado
Internacional de Vacinação ou Profilaxia
(CIVP) seguir o Regulamento Sanitário
Internacional (RSI) que recomenda uma
única dose na vida. O viajante deverá
vacinar pelo menos 10 dias antes da
viagem.
 O sarampo, a caxumba e a rubéola são doenças
contagiosas, comuns na infância. Eventualmente, estas
doenças podem resultar em sérias complicações.
 Entre as complicações do sarampo destacam-se:
pneumonia, infecção de ouvido, sinusite, diarréia,
convulsões, dano cerebral e morte.
 As complicações da caxumba são freqüentes e em alguns
casos também graves, tais como: surdez, pancreatite,
miocardite, artrite, nefrite, desordens do sistema nervoso
central (encefalite, meningite e meningoencefalite) e
orquite (principalmente em adolescentes e adultos do sexo
masculino). Além disso, a caxumba pode causar aborto
espontâneo em mulheres durante os três primeiros meses
de gravidez.
 A rubéola é uma doença que pode causar aborto, morte
intra-uterina ou má formações no feto, quando a mulher
adquire a doença durante a gravidez.
 Indicação
 Prevenção conjunta do sarampo, caxumba e
rubéola em crianças suscetíveis a partir de 12
meses de idade.

 Forma farmacêutica e apresentações


 Pó liofilizado injetável. - Cartucho contendo 1
frasco de uma dose e uma seringa com 0,5 mL
de diluente.
 Cartucho contendo 10 frascos de dez doses e
cartucho contendo 10 frascos com 5 mL de
diluente.
 A vacina contém traços de neomicina. Após a
reconstituição, cada dose única contém 0,5 mL
da vacina.
 Conservação e validade
 Temperatura +2ºC e +8ºC, protegida da luz.
 Embora não seja rotineiramente indicado, o
pó liofilizado pode ser congelado a -20ºC,
mas o diluente não.
 A vacina reconstituída deve ser usada
imediatamente.
 Esquema
Para as crianças menores de 2 anos
 1ª Dose aos 12 meses
 2ª Dose aos 15 meses com a Tetra viral.

Para as crianças de 15 meses a 4 anos


Que não receberam a vacina tríplice viral, 1ª dose tríplice viral e agendar a
2ª dose tetra viral ou tríplice viral + varicela monovalente, observando o
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses;

Para as crianças maiores de 2 anos até 29 anos de idade:


 1ª Dose com a Tríplice viral
 2ª Dose também com a Tríplice viral (intervalo mínimo de 30 dias entre as
doses)

Indivíduos de 30 a 59 anos de idade


 uma dose

Profissionais de saúde:
 independentemente da idade, administrar 2 doses, conforme situação
vacinal encontrada, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
 Contra-indicações
 Hipersensibilidade a qualquer componente da
vacina.
 Imunodeficiência congênita ou adquirida (vide item
Advertência).
 Alergia verdadeira às proteínas do ovo, isto é,
histórico de reação anafilática após a ingestão de
ovo.
 Injeção recente de imunoglobulinas (vide item
Interações Medicamentosas).
 Gravidez (vide item Uso na gravidez e lactação).
Contudo, a administração da vacina durante uma
gestação desconhecida não justifica a interrupção
desta gestação.
 Doença aguda ou crônica em evolução.
 Não administrar simultaneamente com a vacina
febre amarela (atenuada) em crianças menores de 2
anos, estabelecer intervalo mínimo de 30 dias.
 Reações adversas
 Febre baixa ou moderada;
 Discreto exantema;
 Cefaléia;
 Sintomas de rinofaringite;
 Náusea;
 Linfadenopatia;
 Mal estar geral;
 Parotidite uni ou bilateral, acompanhada ou
não de febre.
A varicela, doença aguda e altamente
contagiosa, caracterizada pelo surgimento de
lesões cutâneas polimorfas podendo ser
acompanhada de febre moderada e outros
sintomas sistêmicos leves. A doença pode
ocorrer durante todo o ano, com picos de
incidência nos meses de agosto a novembro.
 A transmissão acontece por contato direto, por
meio de gotículas e aerossóis da nasofaringe e
ou inalação de aerossóis do líquido das
vesículas.
 Indicação
 É indicada para a imunização ativa de
crianças contra sarampo, caxumba, rubéola e
varicela.

 Forma farmacêutica e apresentações


 As embalagens contêm 10 frascos-ampola
mais 10 seringas preenchidas com diluente
(0,5 mL) e 20 agulhas para a reconstituição e
administração da vacina.
 Esquema
 1 dose ou reforço da Tetra viral aos 15
meses em crianças que já tomaram a tríplice
viral
 O PNI não disponibiliza a vacina Tetra Viral
para crianças que não receberam a primeira
dose da Tríplice Viral;
 até 4 anos, 11 meses e 29 dias.

 Esquema da varicela
1 dose única de varicela aos 4 anos de idade
 Conservação e validade
 Temperaturas entre +2 a +8ºC;
 O prazo de validade do medicamento é de 18
meses a partir da data de fabricação impressa na
embalagem do produto;
 A vacina não pode ser congelada;
 Após a reconstituição, a vacina tetra viral deve
ser imediatamente administrada.

 Dose e via de administração


 Administrar dose de 0,5 mL, exclusivamente, por
via subcutânea, preferencialmente na
região deltóide superior do braço ou na região
anterolateral superior da coxa.
 Contraindicações
 Com hipersensibilidade conhecida a neomicina ou
qualquer outro componente da vacina
 Tenham manifestado sinais de hipersensibilidade
após administração das vacinas sarampo, caxumba,
rubéola e ou varicela;
 Com imunodeficiências primárias ou secundárias.
 Crianças expostas ao HIV, por falta de estudos neste
grupo. A vacinação destas crianças deve ser feita
com as vacinas tríplice viral e varicela monovalente.

 Eventos adversos mais comuns


 Febre;
 Exantema semelhante ao sarampo;
 Dor, vermelhidão
Esquema Estratégia Dose
Crianças de 15 meses a 4 anos já Rotina Dose única
vacinadas com 1 dose de vacina com
componentes contra sarampo,
caxumba e
rubéola
Conhecida popularmente com catapora, é uma
doença altamente contagiosa causada pela
infecção inicial com o vírus varicela-
zoster (VVZ). É geralmente transmitida por
via aérea, propagando-se facilmente através
das gotículas produzidas
pela tosse e espirros de uma pessoa
infetada. A doença provoca erupções
cutâneas características na pele, a partir das
quais se formam pequenas bolhas
muito pruriginosas que ganham crosta.
 Apresentação
Frasco ampola – unidose;
Pó liofilizante para reconstituição com diluente.

 Via e local de administração


 Subcutânea;
 Administrar a vacina na região posterior do
braço, realizando uma “prega” do subcutâneo;

 Dose
 0,5mL;
 Seringa: 1mL com agulha 13X4,5.
 15 meses quando em esquema de substituição da
tetra viral (tríplice viral + varicela);
 Administrar a 2ª dose da vacina varicela para
crianças de 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias;

Profissionais de saúde: 2 doses com intervalo


mínimo de 60 dias
 Toda criança entre 15 meses e 6 anos, 11 meses
e 29 dias deve receber DUAS doses de vacina
com o componente varicela, independente da
vacina recebida (tetra viral ou varicela
monovalente).
 Mulheres em idade fértil devem evitar a
gravidez até 1 (um) mês após a vacinação;
 A vacina varicela é contraindicada para
gestantes, crianças menores de 9 meses de
idade e indivíduos imunodeprimidos ou que
apresentaram anafilaxia à dose anterior;
 Gestantes vacinadas inadvertidamente com a
vacina varicela não têm indicação para
interromper a gravidez. Entretanto, essas
gestantes deverão ser acompanhadas no pré-
natal para identificar possíveis
intercorrências.
Hepatite A é uma inflamação do fígado causada por um
vírus, geralmente tem um curso benigno. Sua
transmissão ocorre pela ingestão de água ou alimentos
contaminados com matéria fecal. A pessoa infectada
elimina o vírus nas fezes, podendo contaminar a água
onde não existem condições adequadas de saneamento
básico, as pessoas que tomarem essa água contaminada
ou ingerirem alimentos crus lavados com essa água,
podem se infectar, assim como ao comer marisco ou
frutos do mar crus, de água poluída com esgoto. Outra
forma de transmissão é decorrente falta de higiene
adequada. A hepatite A é doença habitualmente benigna
na infância e de incidência frequente e precoce nas
populações de baixa renda que vivem em más condições
de saneamento básico.
 Indicação
 É indicada para vacinação contra a infecção
causada pelo vírus da hepatite A.

 Forma farmacêutica, apresentação e


composição.
 É apresentada em cartuchos com 1 ou 10 frascos-
ampolas contendo em cada frasco ampola uma
dose de 25 U/0,5 mL para uso em crianças.
 A vacina contém traços de neomicina.
 Esquema, dose e via de administração
 Dose única - Crianças de 15 meses até 4 anos,
11 meses e 29 dias.
 Via intramuscular, no músculo vasto-lateral da
coxa, 0,5ml;
 Crianças menores de 2 anos: vasto lateral da
coxa;
 Maiores de 2 anos: preferencialmente no
deltoide
 Conservação e Validade
 Temperatura de +2°C a +8°C.
 Não deve ser congelada.
 O prazo de validade indicado pelo fabricante na
embalagem deve ser rigorosamente respeitado.
 Após aberta, usar imediatamente.

 Contraindicações
 Hipersensibilidade a qualquer componente da
vacina.
 A imunogenicidade desta vacina pode ser
reduzida por tratamentos com imunossupressores
(medicamentos que alteram o sistema de defesa)
ou condição de imunodeficiência.
 Gravidez.
 Eventos adversos pós-vacinação
 Reações no local da injeção, tais como
sensibilidade, vermelhidão e inchaço;
 Reações generalizadas, incluindo
fraqueza/cansaço, febre, náusea, dor
abdominal, diarreia, vômito, dor de garganta,
resfriado, dor de cabeça e dor muscular.
Esquema Estratégia Dose
Crianças de 15 meses a 4 anos, 11 Rotina Dose única
meses e 29 dias
 Indicação
 Contra a difteria, tétano e coqueluche

 Composição e apresentação
 Contém toxóide diftérico, toxóide tetânico e
Bordetella pertussis inativada em suspensão;
 Adjuvante hidróxido ou fosfato de alumínio;
 Apresentada sob a forma liquida em ampola
ou frascoampola com dose única, ou frasco-
ampola com múltiplas doses.
 Via de administração
 Intramuscular profunda, no vasto lateral da
coxa, 0,5ml;
 Crianças menores de 2 anos: vasto lateral da
coxa;
 Maiores de 2 anos: preferencialmente no
deltoide
 Esquema
Em criança
 2 Reforço da Pentavalente
 1º reforço aos 15 meses
 2º reforço aos 4 anos

Intervalo mínimo de 6 meses entre os reforços.

Até 6 anos, 11 meses e 29 dias como dose de


reforço do esquema básico da vacina penta.

 Criança entre 4 anos e 6 anos 11 meses e 29


dias, sem história de vacinação com a penta,
devem receber 3 doses com intervalo de 60 dias
entre as doses e mínimo de 30 dias.
 Crianças entre 4 anos e 6 anos, 11 meses e
29 dias, sem nenhum reforço, administrar 2
reforços, considerando o intervalo de seis
meses entre eles. Se não houver tempo hábil
para a aplicação dos 2 reforços, administrar
apenas 1;
Em adolescentes e adultos (dT)
 A vacina dT é administrada nos maiores de 7
anos de idade
 Esquema básico: três doses com intervalos de
60 dias entre as doses (esquema 0,2,4);
 Reforço de 10 em 10 anos por toda a vida;
 Em caso de acidente grave vacinação em
menos de 5 anos não revacinar.
Em Gestante
 3 doses com intervalo de 60 dias entre as
doses e no mínimo de 30 dias – gestantes não
vacinadas previamente;
 A últimas dose deve ser com dTpA (acelular
para diminuir o risco de choque anafilático) a
partir da 20ª semana, preferencialmente até
a 36ª semana de gestação. Independente do
número de doses prévias de dT ou se a
mulher recebeu dTpa em outras gestações.
 Conservação e validade
 Temperatura entre +2°C e +8ºC.
 O congelamento inativa a vacina.
 Depois de aberto o frasco-ampola de
múltiplas doses, a vacina poderá ser utilizada
até o final do prazo de validade.

 Eventos adversos mais comuns


 Dor, calor, vermelhidão e enduração local,
febre.
 Contra-indicações

 Reação anafilática sistêmica grave seguindo-


se à aplicação de dose anterior;
 Síndrome de Guillain-Barré nas seis semanas
após a vacinação contra difteria e/ou tétano
anterior.
 O vírus HPV, do inglês Human Papiloma Virus, está
associado a presença de vários tipos de câncer,
especialmente em mulheres. É um vírus capaz de
causar lesões de pele ou mucosas, que
habitualmente regridem por ação do sistema
imunológico.
 O vírus é muito contagioso, sendo possível a
contaminação com uma única exposição. A
transmissão do HPV ocorre por contato direto com
a pele ou mucosa infectada e a principal forma é
pela via sexual. Mas também pode haver
transmissão da mãe para o bebê, durante a
gravidez e o parto (transmissão vertical).
 Indicação
 Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11,
16 e 18
 Apresentação, dose e composição
 É apresentada na forma de suspensão
injetável, unidose, acondicionada em
embalagem contendo 10 frascos-ampola.
Cada dose é de 0,5 ml.
 Via de administração e conservação
 Temperaturas entre +2°C e +8°C;
 Via intramuscular, na região do deltóide.
 A vacina não deve ser congelada.
 Uso imediato após aberto.
 Esquema
 2 Doses com intervalo de 6 meses entre a primeira e a
segunda dose (0 e 6).
 O esquema de vacinação de rotina pode ser iniciado
até 14 anos, 11 meses e 29 dias

 Idade para vacinação


 Meninas de 9 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias)
 Meninos de 9 a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e
29 dias)
 Também estão contempladas mulheres e homens de 9 a
45 anos de idade vivendo com HIV/Aids e os indivíduos
submetidos a transplantes de órgãos sólidos, de medula
óssea e pacientes oncológicos
 Será de 3 doses – 0, 2 e 6 meses, dois meses da
primeira para a segunda e seis meses da primeira para a
terceira dose.
 Contraindicações
 Reação anafilática aos componentes da vacina;
 Reação anafilática em dose anterior;
 Gestantes, uma vez que não há estudos
conclusivos até o momento.
 Se a adolescente engravidar após o início do
esquema vacinal, as doses subsequentes deverão
ser adiadas até o período pós-parto.
 Precauções
 Doença febril aguda grave, recomenda-se o
adiamento da vacinação.
 Adolescentes com resfriado poderão ser
vacinados.
 Trombocitopenia (redução no número de
plaquetas) a vacina deve ser administrada
com precaução, ou qualquer outro distúrbio
de coagulação pelo risco de ocorrer
sangramento ou hematoma após a injeção
intramuscular.
 Imunodeprimidas: a adolescente poderá ser
vacinada.
 Amamentação: a adolescente poderá ser
vacinada.
 Eventos adversos pós-vacinação
 Dor, edema e eritema de intensidade moderada,
no local de aplicação, Cefaléia; Febre de 38ºC ou
mais; Síncope (ou desmaio).
A Neisseria meningitidis (meningococo) é
uma das principais bactérias causadoras de
meningite. Devido a sua gravidade, evolução
rápida e potencial de causar epidemias, a DM
é tida como um problema de saúde pública,
sendo uma importante causa de
morbimortalidade no mundo, em especial nas
crianças menores de cinco anos de idade.
 Entre os sorogrupos com importância
epidemiológica na distribuição da doença
meningocócica, destacam-se seis (A, B, C, Y,
X, W), sendo que a ocorrência de cada um
varia conforme o País ou Região no mundo.
 Laboratório Sanofi Medley Farmacêutica:
frasco ampola unidose;
 Laboratório GlaxoSmithkline: frasco-ampola
com pó liofilizado + frascoampola com
diluente. Unidose após reconstituição;
 Laboratório Pfizer: frasco ampola com pó
liofilizado + seringa preenchida com
diluente. Unidose após reconstituição.
 Via e local de administração
 Intramuscular:
 Preferencialmente no deltoide;
 Registrar no cartão de vacina o local da
aplicação

 Dose
 0,5mL;
 Seringa: 3mL com agulha 25x6 ou 25x7.
 Adolescentes de 11 e 12 anos:
 Administrar 1 dose de reforço ou dose única,
conforme situação vacinal.

 Ampliadoaté junho de 2023 – adolescentes


de 13 a 17 anos
 Deve ser adiada em adolescentes e adultos que
estejam com doenças agudas febris moderadas
ou graves. Resfriados ou quadros de menor
gravidade não contraindicam a vacinação.
 Rotineiramente, as mulheres que estejam
amamentando não devem ser vacinadas, por
considerar que a segurança do uso neste grupo
não foi avaliada
 Tem sido observada a ocorrência de desmaios
atribuído à síndrome vaso-vagal ou reação
vasopressora - permanecer sentado por 15min
Contraindicações
 A vacina é contraindicada para pacientes
com hipersensibilidade a qualquer um dos
componentes da vacina, incluindo o toxoide
diftérico.
 Os vírus da influenza causam doença
respiratória aguda, denominada influenza ou
gripe, caracterizada clinicamente por febre
alta, calafrios, cefaléia, mal-estar, mialgia e
tosse seca. Conjuntivite, dor abdominal,
náusea e vômitos são freqüentes.
 Em crianças pequenas o quadro clínico pode
simular uma sepse. O mal-estar geral pode
persistir por vários dias e até mesmo
semanas.
 Indicação
 A vacina influenza é indicada para a prevenção da gripe.
 É recomendada principalmente para:
 Pessoas com idade igual ou superior a 50 anos;
 Moradores de casas de repouso e outras instituições que
abriguem pessoas de qualquer idade portadoras de
patologia crônicas;
 Adultos e crianças com alterações crônicas dos sistemas
cardiovascular ou pulmonar, incluindo asma;
 Adultos e crianças que tenham necessitado de
seguimento médico regular ou hospitalização durante o
ano precedente devido a doenças metabólicas crônicas
(incluindo diabetes),
 Disfunção renal, hemoglobinopatias ou imunossupressão
(incluindo aquelas causadas por medicação);
 Gestantes a partir do segundo trimestre de gestação.
 Composição e apresentação
 Vacinas trivalentes, obtidas a partir de
culturas em ovos embrionados de galinha;
 Neomicina e a polimixina, e o timerosal
como conservante.
 As vacinas contra influenza têm sido
fornecidas em seringas já preparadas com
0,25ml e 0,5ml, bem como em frascos
multidoses.

 Idade de aplicação
 A partir dos seis meses de idade.
 Esquema
 A vacinação deve ser anual em campanha.

Esquema vacinal de acordo com a faixa etária:


 Crianças de 6 meses a 2 anos 11 meses e 29 dias:
2 doses de 0,25 ml, com um mês de intervalo.
 Se estas crianças tiverem sido vacinadas
anteriormente, recomenda-se a administração de
uma única dose de 0,25 ml.
 Crianças de 3 a 8 anos de idade: 2 doses de 0,5 ml,
com um mês de intervalo.
 Se estas crianças tiverem sido vacinadas
anteriormente, recomenda-se a administração de
uma única dose de 0,5 ml.
 Adultos e crianças a partir de 9 anos de idade: 1
dose de 0,5 ml.
 Dose, via de administração e conservação
 Deve ser conservada entre +2ºC e +8ºC.
 Não pode ser congelada.
 Até 7 dias após aberto.
 Via intramuscular, músculo deltóide
(adolescente ou adulto) e Vasto lateral da coxa
(criança);
 Dose: 6meses a 2 anos 11 meses e 29 dias –
0,25ml
 Dose: acima de 3 anos – 0,5ml
 Eventos adversos mais comuns
 Dor local, de pequena intensidade, com duração
de até dois dias.
 Febre, mal-estar e mialgias, mais freqüentes em
pessoas que não tiveram exposição anterior aos
antígenos da vacina (por exemplo, crianças).

 Contra-indicações
 Ocorrência anterior de reação anafilática a
proteínas do ovo ou a outros componentes da
vacina.
 Doenças febris agudas.
Doenças leves e afebris não contra-indicam a
aplicação da vacina.
 Menores de 6 meses de idade
 Apresentação
Frasco ampola unidose.

 Via e local de administração


 Intramuscular:
 Preferencialmente no deltoide;
 Eventualmente pode ser feita por via subcutânea;
 Dose
 0,5mL;
 Seringa: 3 mL com agulha 25x6 ou 25x7.
 Administrar 1 (uma) dose durante a Campanha
Nacional de Vacinação contra a Influenza nos
indivíduos com 60 anos e mais, não vacinados,
que vivem acamados e/ou em instituições
fechadas (casas geriátricas, hospitais, unidades
de acolhimento/asilos, casas de repouso);
 Administrar, por uma única vez, 1 (uma) dose
adicional a partir de 5 anos da dose inicial.
 Povos indígenas: administrar 1 dose em todos os
indígenas a partir de 5 anos de idade sem
comprovação vacinal com as vacinas
pneumocócicas conjugadas.
É uma doença infecciosa causada pelo novo
coronavírus (SARS-CoV-2) e tem como principais
sintomas febre, cansaço e tosse seca. Alguns
pacientes podem apresentar dores, congestão
nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de
garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato,
erupção cutânea na pele ou descoloração dos
dedos das mãos ou dos pés, dispnéia Esses
sintomas geralmente são leves e começam
gradualmente. Algumas pessoas são
assintomáticas.
As pessoas idosas e as que têm outras condições de
saúde como pressão alta, problemas cardíacos e
do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco
de ficarem gravemente doentes
A raiva é uma zoonose transmitida ao homem
pela inoculação do vírus presente na saliva e
secreções do animal infectado,
principalmente pela mordedura. Apresenta
letalidade de aproximadamente 100% e alto
custo na assistência preventiva às pessoas
expostas ao risco de adoecer e morrer.
 O vírus da raiva ação no sistema nervoso
central – SNC causa quadro clínico
característico de encefalomielite aguda,
decorrente da sua replicação viral nos
neurônios.
Vacina e Profilaxia Anti-Rábica
Manual de Normas Técnicas pg. 57
FIM!!

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