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Parte 3 APRENDIZAGEM: TEORIA E PRATICA Visdes comportamentais da aprendizagem Capitulo Panorama | O Que Vocé Faria? ENTENDENDO 0 PROCESSO DE APRENDIZAGEM 184 ‘Aprendizagem: Definigao | Aprendizagem nem Sempre 6 o que Parece PRIMEIRAS EXPLICAGOES DE APRENDIZAGEM: CONTIGUIDADE E CONDICIONAMENTO CLASSICO 186 Dilema e Descoberta de Paviov: Condicionamento Classico | Generalizagdo, Discriminagao e Extingao CONDICIONAMENTO OPERANTE: TENTANDO NOVAS RESPOSTAS 188 ‘O Trabalho de Thorndike e Skinner | Tipos de Conseqiiéncias | Planos de Reforgo | Resumindo os Efeitos de Planos de Reforgo | Antecedentes e Mudanga de Comportamento ANALISE COMPORTAMENTAL APLICADA 193 Métodos para Encorajar Comportamentos | Lidando com Comportamento Indesejével ‘TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL 201 Elementos da Teoria Cognitiva Social | Aprendendo Observando os Outros | Elementos da Aprendizagem por Observagao | Fatores que Influenciam a Aprendizagem por Observagéo | Aprendizagem por Observagao no Ensino ‘AUTO-REGULAGAO E MODIFICAGAO COGNITIVA DO. COMPORTAMENTO 207 7 ‘Automanejo | Modificagao Cognitiva do Comportamento @ Auto-Instrugéo PROBLEMAS E QUESTOES 211 ‘Questées Eticas | Criticas de Métodos Comportamentais, Resumo | Termos-Chave | Verifique sua Compreensdo | Arquivo dos Protessores: O Que Eles Fariam? Toc’ & uma daquelas pessoas cuja pressio sangitinea sobe quando entra no consultério do ‘médica? Alguma vez vestiu algo novo e recebeu tantos elogios que amitde se pega vestindo aquele traje? O que acontece quando conta uma piada e ninguém ri? Voltard a contar « mesma iada no futuro? Se vé alguém ser seriamente repreendido por ler um jornal na aula, vocé tem ‘mais ou menos probabilidade de lero jornal naguela aula? A aprendizagem tem uma influéncia sobre suas respostas a essas perguntas? Passaremos os préximos quatro capitulos examinando « aprendizagem e suas aplicacaes. amos este capitulo com uma definigo geral de aprendizagem que leva em conside- ragio as visdes opostas de diferentes grupos tedricos. Neste capitulo, focalizaremos um grupo, 0s teéricos do compartamento, 0 outro grupo principal, os teéricos cognitivos, nos Capitulos 7, 8,69. Nossa discussio neste Capitulo se focatizara em quatro processos comportamentais de aprendizagem: contigiidade, condicionamentoclissico, condicionamento operante e aprendiza- ‘gem por observagio, com a maior énfase nos dois iltimos processos. Apés examinar as implica- es da andlise comportamental aplicada para oensino, examinamos tr recentes tendéncias nas abordagens comportamentais a aprendizagem — teoria de aprendizagem social, automanejo modificago cognitiva do comportamento. Ao terminar este capitulo, voc8 devers ser eapaz de: 1 Definir aprendizagem. = Comparar contiiidade, condicionamento cléssico e condicionamento operante,além de apresentar exemplos de cada um, Apresentar exemplas de quatro tipos diferentes de conseatiéncias que podem acompanhar qualquer comportamento e oefeito que cada uma provavelmente tem sobre comportamento futuro, 1 Selecionar um problema académico ou de comportamento comum e planejar uma interven- «io baseada na andlise comportamental aplicada = Descreversituagdes nas qua um professor pode desejar usar modelagem. = Comparar automanejo e modificagio cognitiva do comportamento Psicotosia oa Eoucacko 183 O Que Vocé Faria? ARQUIVO DOS PROFESSORES ‘Voos foi contratado em julho para assumir a classe de um professor que mudou de cidade. £ uma grande regio ¢ uma escola terrivel. Se voc8 se sair bem, poderd preparar-se para um emprego de tempo integral no proximo semestre. Enquanto vocé dé uma volta para conhecer a escola, recebe {niimeros olhares simpaticos e muitas — demais — ofertas de ajuda: “Fale comigo se previsar de alguma coisa.” Enquanto caminha em ditecdo a sala de aula, vooé comega a entender por que tantos professores ofereceram sua ajuda, Voc8 ouve os gritos quando ainda esti no meio do corredor. “Me devolva, € MEU!” “Eu ndo — vem pegar!” “Eu te odeio.” Segue-se um estrondg quando uma mesa cheia de livros bate no cho. O primeiro dia é um pesadelo. Evidentementeg professor anterior ndo tinha nenhum sistema de manejo —nenfuma ordem. Varios alunos cami ‘nham pela sala enquanto vocé esté falando para a classe, interrompem-no quando vocé esti ‘rabalhando com um grupo, atormentam o peixinho dourado da sala e abrem suas lancheiras (ou as de outros alunos) para um lanche auténomo, no meio da manhi. Outros escutam, mas fazem milhdes de perguntas fora do tema. Fazer a chamada e apresentar a primeira atividade leva simplesmente uma hora. Voeé termina o primeiro dia exaustoe desencorajado, perdendo sua voz sua paciéneia, '§ Como voce abordaria essa situagio? © Que comportamentos-problema vocé atacaria primeiro? ‘= Dar prémios ou administrar punigées seria itil nessa situago? Por que ou por que nio? Entendendo o Processo de Aprendizagem Aprendizagem Proceso po qual ac peigncia causa mudanga permanente no onhecimento on comporaments, 184. Awa E. Woourox Quando ouvimos a palavra “aprendizagem,” a maioria de nés pensa em estudo e escola, Pensa- ‘mos em matérias ou habilidades que pretendemos dominar, como Algebra, espanhol, quimica ou karaté. Mas a aprendizagem nio esti limitada & escola, Aprendemos todos 0s dis de nossas vidas. Os bebes aprendem a levantar as pernas para fazer o mébile pendurado em seus bergos se ‘movintentar, os adolescentes aprendem as letras de todas as suas cangdes favoritas, pessoas de ‘meia-idade como eu aprendem a modificar suas dietas e padres de exercicios, e de tempos em tempos todos aprendemos a achar um novo estilo de vestir atrativo quando os velhos estilos {aqueles que um dia adoramos) saem de moda, Esse tltimo exemplo mostra que a aprendizagem nem sempre ¢ intencional. Nos nio tentamos gostar dos novos estilos e ndo gostar dos antigos; isso simplesmente parece acontecer. Ns nfo pretendemos ficar nervosos quando vemos 0 den- tista encher uma seringa com Novocaina ou quando subimos em um paleo, contudo muitos de ‘nds ficamos, Entio o que € este poderoso fendmeno que chamamos de aprendizagem? Aprendizagem: Definigao No sentido mais amplo, a aprendizagem ocorre quando a experincia causa uma mudanga rela- tivamente permanente no conhecimento e comportamento ce um individuo. A mudanga pode set deliberada ou involuntéria, para melhor ou para piot. Pata se qualificar como aprendizagem, essa mudanga deve ser realizada pela experiéncia — pela interagdo de uma pessoa com seu aft~ biente. Mudangas simplesmente causadas por amadurecimento, tais como ficar mais alto ou ficargrisalho, nao se qualificam como aprendizagem, Mudancas tempordrias resultantes de doen, fadiga ou fome também so exclufdas de uma definigdo geral de aprendizagem. Uma pessoa que ficou sem comida por dois dias nfo aprende a ser faminto e uma pessoa que est doente nao aprende acorrer mais lentamente, Naturalmente, a aprendizagem desempenha um papel emi come respondemos a fome ou & doenga. Nossa definigdo especifica que as mudangas resultantes de aprendizagem esto no conhe- cimento ou comportamento do individuo. Embora a maioria dos psicdlogos concorde com essa afirmacao, alguns tendem a enfatizar a mudanca no conhecimento; outros, a mudanga no com portamento, Psicélogos cognitivos, que se focalizam em mudangas no conhecimento, acreditam que a aprendizagem é uma atividade mental interna que nao pode ser observada diretamente. ‘Teorias Comportamentais de Apren- Sager Eplicagies de arendizagem ‘ese foalizam em events extemos Como causa de mudangas nos compo tamentos observes Conforme voce veri no préximo capitulo, os psicdlogos que estudam a aprendizagem estio interessados em atividade mentais inobservaveis como pensar, lembrar ¢ resolver problemas (Schwartz & Reisberg, 1991). Os psicdlogos discutidos neste capitulo, por outro lado, apdiam as teorias comportamen- tais de aprendizagem. A viséo comportamental geralmente pressupde que o resultado da spren- Reforeador > Comportamento fortalecido ou repetido Podemos estar razoavelmente certos de que o alimento seré um reforgador para um animal fa- ‘minto, mas e quanto és pess0as? Nao est clato por que um evento age como reforgador para um individuo, mas ha muitas teoias sobre por que 0 reforgo funciona. Por exemplo, alguns psicélo- ‘205 sugerem que os reforgadores satisfazem necessidades, enquanto outros psicélogos acredi- tam que os reforgadores reduzem a tensio ou estimulam uma parte do eérebro (Rachlin, 1991), Se as conseatiéncias de qualquer a¢do so reforgadoras, provavelmente dependem da percepgao 4 individuo do evento ¢ de seu significado para ele. Por exemplo, o fato ocorrido com alunos ‘que repetidamente so mandados para a sala do diretor por mau comportamento pode estar indi- ccando que alguma coisa em relago a essa conseqiiéncia ¢ reforgadora para eles, mesmo que nfo parega agradével para voes. Reforgadores so aquelas conseqiéncias que fortalecem o comportamento associado (Skin- net; 1953, 1989). Hi dois tipos de reforgo. O primeiro, chamado de reforgo positivo, ocorre quando o comportamento produz um novo estimulo. Exemplos incluem uma bicada na chave vermelha, produzindo alimento para um pombo, vestir um novo traje, produzindo muitos elo- sios, ou cair de sua cadeira, produzindo alegra erisadas dos colegas. Observe que 0 reforgo positive pode ocorrer mesmo quando 0 comportamento que esti sendo reforgado (cair de uma cadeira) nao é “positivo” do ponto de vista do professor. De fato, 0 reforgo positivo de comportamentos inadequados ocorre involuntariamente em muitas salas de Paicovoaia oa Eoucagao 189 Reforgo Negativa Foralecimento de comportameato pela remogto de um es Limulo avesvo. Aversiv Iitante ou desagradve. Panigio Processo que enfraquece ou suprime comportamente. Punigio de Apresemtagio Diminuigso das chanees de que um comportamento ‘oeorra novsmente pela apeesentagdo de um estimulo versivo pos comport mento; também chamado de punigio Tipo 190 Anita E. Woowrouk aula, Os profesoresajudam a manter comportamentos-problemareforndo-s inadvertdament, Por exemplo, Elizabeth pode ter involuntariamente reforgado 0 comportamento-problema en sua classe, rindo a primeira vez que o menino responden “Clark Gable”. 0 comportament. problema pode ter persist por outrasrazes, mas a conseqincia da risada de Elizabeth pode ter desempenhado um papel. ‘Quando a conseqiéneia que fortalece um comportamento€0 aparecimento(adig20) de um novo estimul, a situagdo & definida como reforgo postivo. Ao contri, quando a conseqién. tin que fortlece um comporiamento & 0 desaparecimento (sbtragio) de um estilo, o proces 0 chamado de reforgo negativo, Se uma ago particular leva ainterromper, evitar ou Fugir de ‘uma situagao aversiva, «gio provavelmente sea repetida em um stuaga0 semelhante. Um, exemplo comum é 0 aviso de farbis acess de alguns automéveis. Assim que voc® fecha a porte ou desliga os fabs, iritante cigara pra. Voo® provavelmente repetiri essa ago no future Porque © comportamento fez um estimulo avesivo desaparecer. Consideremos alunos que con. finuamente “ficam doentes”justamente anes de uma prova esio mandados para a sala médica, © comportamento permite que os alunops fyjam de situagSes aversivas as provas-,portanto 9 fear “doen el endo mantdo, em parte por meio dereforgonegutivo.Eleénegaivo pore | o estimulo (a prova)desaparece; ele €reforgo porque o comportamento que fezoestimulodesa- | parecer (fica “doents”) aumenta ou se repete, Também & possvel que o condicionamento clis- | co desempenhe um papel. Os alunos podem ter sido condicionados a experimentar ragbes fisiolégicas desagradiveis a provas. | ‘0 “negativa” no refargo nezativonio significa que o comportamento qu esti sendo reor- ado € necessariamentenegativo.O significado & mais prbximo da nogio de mmeros “nega os” = lguma coisa ¢subtraida, Associa reforgo postivo e negativo com adiglo ou subragao de alguma coisa aps um comportamento, | Punigéo. 0 reforgo negativo é freqientemente confundido com punigdo. O processo de reforgo (positivo ou negativo) sempre envolve fortalecimento do comportamento. A punicdo, por outro lado, envolve diminuigdo ou supresséo de comportamento, Um comportamento segui- do por ima “punigdo” tem menos probabilidade de ser repetido em situagdes semelhantes no futuro, Ademais, éoefeita que define uma conseqiiéneia como punigao, diferentes pessoas tm Punigdo + Comportamento enfraquevido ou diminuido ‘Como 0 reforgo, a punigo pode assumir uma de duas formas. O primeiro tipo tem sido chamado de puniga0 Tipo I, mas esse nome no é muito informativo, entdo prefiro usar o termo punigio de apresentagio. Ela ocorre quando o aparecimento de um estimulo apds 0 comporta- ‘mento suprime ou diminui o comportamento. Quando os professores di faltas, prescrevern trabalho extra volas de corrida, etc. eles esto usando punigo de apresentagdo. O outro tipo de ppunigo (punigo Tipo II) eu chamo de punigao de remogao pois envolve remogio de um stimulo, Quando professores ou pais retiram privilégios aps uma crianga ter se comportado inadequadamente, eles esto aplicando punigdo de remogio. Com ambos os tipos,o efito€ diminui © comportamento que levou & puniglo, A Figura 6.1 resume os processos de reforgo ¢ punigio. Planos de Refor¢o ‘Quando as pessoas estio aprendendo um novo comportamento, elas aprenderio rapido se forem reforgadas para cada resposta correta, Isso € um plano de reforgo continuo. Entao, quando © novo comportamento foi dominado, elas o mantero methor se forem reforgadas intermitente~ ‘mente em vez de todas as vezes. Um plano de reforgo intermitente ajuda os alunos @ manter suas habilidades sem esperar reforco constant. Hii dois tipos basicos de planos de reforgo intermitente, Um — chamado de plano de inter valo — bascia-se na quantidade de tempo que se passa entre 0s reforgadores. O outro — plano de Panisdo de Remogio Diminugio das chances de que um comportamento cor ovamente pa emocéo de wn stimu prazeroso apés © comporta- nent; tanhém chamdo de punigdo Tipo th Plano de Reforco Continuo Apresen- tar um reforador aps cada respesta ded Plano de ReforgoIntermitente Ape sentra reforgtdor apo lgumas, as lo tos as resposta, Plano de Intervalo Periodo de tempo i 0 eforgadoes. Plano de Relagéo Nimero de respos- ‘os ene os reforgadoes, As mqunas caganiqueis dos casinos $a um bom exenplo da efetividade do forgo imertent pessoas “ape lena persist om perder seu dinks- "0 na expecatva de gue serdo recon: ensadas com wm promo acumulado, CComportamento Encorajado Comportamento Suprimido REFORGO POSITIVO PUNIgKO DE (cPremio") APRESENTAGAO Exemplo: nota alts (Punigio “Tipo F) Exomplo:retenglo apés a aula Estimulo Apresentado SommsemecneE REFORGO NEGATIVO PUNIGAO DE REMOGAO Fuga’) (Punigao “Tipo I") Exemplo: dispensado de taretas Estimulo Removido ou Negado FIGURA 6.1 Tipos de Reforco e Puni¢o Retorgo negative e punigao sao seguidamente contundides. Pode ser dil para voo8 lembrar-se de que refor ‘90 esta sempre associad com aumentos no comportamento, enquanto punigao sempre envalve diminuigéo ‘4 supressdo de comportamanto, relagii ~ baseia-se no miimero de respostas que 0s alunos dao entre os reforgadores. Os planos de intervalo e relago podem ser fixos (previsiveis) ou variaveis (imprevisiveis). A Tabela 6.1 resume os cinco possiveis planos de reforgo (0 plano continuo ¢ os quatro tipos de planos inter- mitentes), Resumindo os Efeitos de Planos de Reforco A velocidade do desempenho depende de controle. Se o reforgo baseia-se no nimero de respos- tas que vocé dé, entdo voc’ fem mais controle sobre o reforgo: quanto mais rapido acumula 0 ‘ndimero correto de respostas, mais ripido o reforgo vir. Um professor que diz: “Assim que ‘vooés completarem estes 10 problemas corretamente, podem ir para o recreio”, pode esperar taxas de desempenho mais altas do que um professor que diz: “Trabalhem nestes 10 problemas pelos préximos 20 minutos. Entio examinarei suas folhas e aqueles com 0s 10 corretos podem ir para o recreio”. A persisténcia no desempenho depende de previsibilidade. O reforgo continuo e ambos os tipos de reforgo fixo (razio e intervalo) slo bastante previsiveis, Passamos a esperar reforgo em ccertos pontos e somos geralmente rapidos para desistir quando o teforgo no satisfaz nossas cexpectativas, Para encorajar a persisténcia de resposta, planos varidveis sio mais adequados. De Psicovosia oa Enucagio 191 TABELA 641 Planos de Reforgo Exemplo Padrio de Resposta Reagio quando o Reforgo Pin, Plano Definigho Continua Reforgo aps cada resposts Interval fxo Reforgo apis um determinado petiodo de tempo Intervlo varivel Reforgo apés intervalos de tempo varidveis Raat fea Reforgo apis um detenninado nero de respostas| Rando varével Reforgo apés um mimero va: ridvel de espostas 1 Qual €a diferenga crite refargo negative punig! 18 Como voeé pode encour per Tiga a televisd ‘Teste smanal ‘Testes populares “Trabalb por ref Méguinas cae igus ‘Aprendizagem rip da rs- psa ‘Texade resposta aumenta con forme «hora do refayo se aptoxima, eno esi Togo em sequida Lento, taxa constant de res- posta; muito pouca pausa pbs refogo ‘Taxa de resposta pda; pausa apts reforgo Taxa de rosposte muito alias oves pause aps reforgo Muito pouca pesisténcia; ripidg esaparecimento da reso, Pouca persiséncia;ripida quads a taxa de resposta quando ¢ hora do ergo pase nena reforgadr aperece Maiorporsiténcia; lento dectino ra taxa de resposta Pouca persisténci: rip queda a tana de respoeta quinn rimero esperado de respsias 6 dado e nenhum referee aparece aioe persisténcas taxa derespos ‘a permanece alt ¢ grad fato, se © plano € gradualmente alterado até se tornar muito “escasso” ~ significando que o ee reforgo ovorre apenas aps muitas respostas ov um longo intervalo de tempo ~ ento as pessoas oe podem aprender a trabathar por periodos prolongados sem absolutamente nenhum reforgo. Ob- serve pessoas jogando nas maquinas caga-niqueis para ver o quanto um plano de reforgoescasso " Oquedetincumaconseqiéncia | pode ser poderoso, como reforgudor? E cont pe Os planos de reforgoinfluenciam o quo persistentemente responderemos quando orefor nigio? {0 for negado. © que acontece quando o reforgo & completamente retirado? Extingao. No condicionamento cléssico, vimos que a resposta condicionada era extinta Saominengrcomrente? | (essada) quando o estimulo condicionado aparecia, mas 0 estimulo ndo-condicionado nao se seguia (Lom, mas sem alimento), No condicionamento operante, uima pessoa ou um animal nfo persistira em um certo comportamento se o reforgador usual for retirado, O comportamento eventualmente sera extinto (cessado), Por exemplo, se vooé passa uma semana sem vender pele ‘menos uma revista de porta em porta, vocé pode desistr. A remogao do reforgo completamente leva & extingdo. O proceso pode levar um tempo, entretanto, como vocé sabe se jétentou extin- ‘guir um acesso de raiva de uma crianga, desviando sua atengio. Freqientemente a crianga vence ‘voce desiste de ignorare, em vez de extingo, ocorre um reforgo intermitente, Isso, naturalmet te, pode encorajar ainda mais acessos de raiva persistentes no futuro Antecedentes e Mudanga de Comportamento ‘No condieionamento operante, os antecedentes~ os eventos que precedem 0 comportamento— Controle do Estimulo Capacidade de a presenga ou auséaca de anteceentes fomecem informagao sobre quais comportamentos levardo a conseqiéncias positivas © quais levario a conseqiéncias negativas. Os pombos de Skinner aprenderam a bicar por alimesto revocer corpetieato. quando uma luz estava acesa, mas a nfo se incomodar quando a luz estava apagada, porque 150 Inicio Forvecmento de un esl aparecia alimento quando a luz estava apagada. Em outras palavras, eles aprenderam a user aque “esahelece” um comportamenio a luz anterior como indicio para discriminar a provavel conseqiiéncia da bicada. A bicads desea. ‘Sages Un lembrete que se segue a tur inicio para sete cereza de que a pestoareage ao inci, 192 Anita E. Woourouk dos pombos estava sob controle do estimulo, era controlada pelo estimulo diserimatério d# luz, Vocé pode ver que tal dia esta relacionada & discriminagao no condicionamento clés sico, mas aqui estamos falando sobre comportamentos voluntarios como bicar, nio sobre reflexos como a salivagio. FOCO EM... Antecedentes 1 Qual a diferenga ene wa su pesto eu indicio? (© quetiposdesituages in dlicio ai? ‘Todos aprendemos a discriminar ~a lr situagdes. Quando voeé pediria emprestado 0 carro de um amigo, apés uma grande discuss4o ou apis vocés terem passado horas agradéveis em uma festa? O indicio antecedente de um diretor de escola parado no corredor ajuda os alunos a diseri- rminar a provivel conseqincia de corer ou tenfarforgar uma porta trancada. Com freqliéncia respondemos a tas indicios antecedentes sem perceber totalmente que eles esto influenciando ‘nosso comportamento. Mas os professores podem usar indicios deliberadamente na sala de aula Indicias. Por definigdo, dar indicios € o ato de fornever um estimulo antecedente exata- mente antes de um comportamento especifico acontecer. O indicio ¢ sobremaneira itil para esta- belecer comportamentos que devem ocorrer em um momento especifico, mas que so esqueci- dos com facitidade. Ao trabalharem com eriangas pequenas, 0s professores freqlentemente se pegam, corrigindo comportamentos apés 0 fato, Por exemplo, eles podem perguntar aos alunos: “Quando vocé vai comegar a se lembrar de...” Tais lembretes amitide levam a iritagdo. O erro, 6 sompre cometido, ¢ para crianga restam apenas duas escolhas, prometer se esforgar ou dizer: “Por que voeé nfo me deixa em paz?”. Nenhuma resposta & muito satisfatéria, Apresentat um indicio nao-critico pode ajudar a prevenir essas confrontagdes negativas. Quando um aluno exe- cuta o comportamento adequado apés um indici, professor pode reforgar arealizacao dele em ver. de punira sua falha, Sugestio. As vezes 0s alunos precisam de ajuda para aprender a responder a um indicio de uma forma adequada, de modo que 0 indicio se tome um estimulo discriminatério, Uma aborda- gem é fomecer um indicio adicional, chamado de sugestio, aps o primeito indicio, Hé dois Principios para se usar um indicio ¢ uma sugestio para ensinar um novo comportamento (Be- cker, Engelmann & Thomas, 1975), Primeiro, assegure-se de que o estimulo ambiental que quer que se tome um indicio ocorra imediatamente antes da sugestao que vocé esté usando, a fim de ue 0s alunos aprendam a responder 20 indicio ¢ nfo a contar com a sugestio. Segundo, entra- uega a sugestio to logo possivel a fim de que os alunos ndo se tomem dependentes dela ‘Um exemplo de indicio e sugestio € fornever 20s alunos uma lstagem ou fotha de lembre- tes. A Figura 6.2 € uma listagem dos passos na tutela de colegas, ‘Trabalhar em pares & 0 indicio; a listagem ¢ a sugestdo. A medida que os alunos aprendem. 0s provedimentos, o professor pode parar de usar a listagem, mas pode lembrar os alunos dos passos. Quando sugesties eseritas ou orais no so mais necessérias, os alunos aprenderam a responder adequadamente ao indicio ambiental de trabalhar em pares — eles aprenderam a como comportar-se em situagdes de tutela, Mas o professor deveria continuar a monitorar 0 processo, reconhecer bons trabalhos e corrigir errs. Antes de uma sessio de tutcla, o professor poderia pedir que os alunos fechem seus olhos e “vejam” a listagem, focalizando-se em cada pass. Enquanto os alunos trabalham, o professor poderia escutar suas interagdes e continuar a instruir 6s alunos & medida que eles melhorar suas habilidades de tutela. Anélise Comportamental Aplicada Anilise comportamental aplicada é a aplicagio de prineipios comportamentais de aprendiza- ‘gem para mudar comportamentos. O método é algumas vezes chamado de modificagio do com- portamento, mas esse termo tem conotagdes negativas para muita pessoas e & freqlientemente mal-interpretado (Alberto & Troutman, 1990; Kaplan, 1991). De maneira ideal, a andlise comportamental aplicada requer especificago clara do com- portamento a ser mudado, medic%o cuidadosa do comportamento, andlise dos antecedentes & reforcadores que poderiam estar mantendo comportamento inadequado e indesejével, interven ‘bes baseadas em principios comportamentais para mudar 0 comportamento e medigo cuidado- ssa de mudangas. Na pesquisa sobre anilise comportamental aplicada, um modelo ABAB é ‘mum, Ou seja, os pesquisadores tomam uma medida basal do comportamento (A), aplicam a intervengZo (B), param a intervengao para ver se 0 comportamento volta ao nivel basal (A) & entdo reintroduzem em a intervengao (B). [Nas salas de aula, 0s professores geralmente nilo podem seguir todos os passos ABAB, mas podem fazer 0 seguinte: Psicotocia 0 Enucagio 193 4 Deer ao ino quando ele 6. Contigir ‘ons. PAREI D8 a resposta cera. Poga'ao aluno para fazé-o, Fonfe:De B Sulzr-Azaraf eG. R Mayer Figuas do Achowng education excolone: Bahavey asl fr schoo persannal . 89. Copyright 1994 por Beth Suze. ‘caro eG, Roy Mayer (San Marcos, CA West Image, PO Box 27), Flmpresso com perms dos aulees, FIGURA 6.2 Sugestées Escritas: Uma Listagem para a Tutela de Colegas Usando essa lstagem, 0s alunos sao lembcades de como soram tutores efatves. A medida que elas se tonam mais competentes, a listagem pode 1. Especificar claramente 0 comportamento a ser mudado e anotaro nivel atual. Por exemplo, se um aluno & “desatento”, iso significa dois, trés, quatro ou mais erros de célculo para cada 10 problemas? . Plangje uma intervengdo especifica, usando antecedentes, conseqiéncias, ou ambos. Por exemplo, oferegaao aluno um minuto extra de tempo no computador pura cada problema i ccompletado sem erro. j 3. Acompanhe os resultados, e modifique o plano se necessério. Consideremos alguns métodos especificos para realizar © passo 2 ~a interven. Métodos para Encorajar Comportamentos Conforme discutimos anteriormente, encorajar comportamento é reforeé-lo, HA diversas formas cespecificas para encorajar comportamentos existentes ou ensinar novos. Elas ineluem o elogio, 0 prinefpio de Premack, a modelagem e a pritica postiva Anilise Comportamental Aplicada A Sina anes eae Reforco com Atencio do Professor. Baseado em trabalhos anteriores como o de Madse®, tas de arendizagem para entender © Becker € Thomas (1968) demonstrando que os professores podem melhorar © comportament rune comporamentos do aluno ignorando os transgressores ¢ clogiando alunos que estdo seguindo as regras, muitos Modiicaste do Comportamento pli psicélogos aconselham professores a “acentuar 0 positivo” — elogiar generosamente alunos pot casio sistemitiea de antecedentes © bom comportamento enquanto ignoram erros e mau comportamento. Esta abordagem elogie-e onseqicias para mudar © comPor- —gnore pode ser iil, mas no deveriamos esperar resolver todos os problemas de manejo da salt oan de aula. Varios estudos tém mostrado que os comportamentos disruptivos persistem quando &S 194 Avima E. WootFoux Diretrizes Usando 0 Elogio Adequadamente professores usam conseqiléncias positivas (principalmente elogio) como tinica estratégia de ‘manejo da sala de aula (Pfiffner, Rosen & O'Leary, 1985; Rosen, O'Leary, Joyce, Conway & Pfiffner, 1984). Hii uma segunda consideragdo a0 uso do elogio. Os resultados positives encontrados na pesquisa ocorrem quando os professores elogiam cuidadosa e sistematicamente seus alunos. Infelizmente, o elogio nem sempre ¢ dado adequada e efetivamente. Simplesmente “distribuir parabéns” nio melhorara 0 comportamento. Para ser efetivo, o elogio deve (1) depender do comportamento a ser reforgado (2) especificar claramente o comportamento que esté sendo reforgado ¢ (3) ser sincero (O” Leary & O° Leary, 1977). Em outras palavras, o elogio deveria ser o reconhecimento sincero de um comportamento bem definido para que os alunos enten- dam o que precisam fazer para asssegurar o reconhecimento, Os professores que nio recebe- ‘am treinamento especial freqiientemente violam tais condigGes (Brophy, 1981). Idéias para usar o elogio efetivamente, baseadas na extensa revisdo de Brophy sobre o assunto, si apresentadas nas Diretrizes. Alguns psicélogos tém sugetido que o uso de elogio pelos professores tende a focalizar os alunos na aprendizagem para ganhar aprovagdo em vez de na aprendizagem por si 6 Talvez 0 ‘melhor conselho seja estar consciente dos perigos potenciais do uso excessivo ou indevido de elogio e orientar-se de acordo, Seja claro esistemitico ao dar um elogio. Exemplos 1. Assegure-se de que o elogio este dretamenteligado ao comportamento adequado, 2. Assegure-se de que oaluno entende a ago ou realizacio especffice que est sendo clogiada Diga, “Voce devolveu este cartaza tempo e em boas eondigdes” eno: “Voe8 é muito respon- savel.” Reconhesa realizagies genuinas. Exemplos 1, Recompense o alcance de objetivos especificos, no apenas a participagao, 2, Nao recompense os alunos ndo-envolvidos apenas para permanecerem quietos e nfo pertur- barem a classe. 3. Vincule elogio & methora na competéncia dos alunos ou ao valor de suas realizagBes. Diga: “Percebi que vocé verificou duas vezes todos os seus problemas. Sua nota reflete seu traba- Iho cuidadoso”. Estabelega padrdes para clogio baseado em capacidades ¢ limitacoes individuas, Exemplos 1. Elogie progresso ou desempenho em relagdo aos esforgos passados do aluno individual 2. Focalize a atengao do aluno em seu préprio progresso, nfo em comparago com outros. Atribua o sucesso do aluno a esforgo ¢ capacidade de modo que ele ganhe a confianga de ‘que o sucesso é possivel novamente. Exemplos 1, Nao sugira que o sucesso pode estar baseado em sort, ajuda extra ou material fil, 2. Pega aos alunos para descreverem os problemas que eles encontraram e como eles 0s resol- veram, Torne o clogio realmente reforgador. Exemplos 1. Nao tente influenciar o resto da classe, escolhendo alguns alunos para elogiar. Essa tatica fregiientemente ndo funciona, uma vez que 0s alunos sabem o que realmente estd acontecen- do, Além disso, vocé se arrisca a embaragar o aluno que escolheu para elogia. 2. Nao dé elogios imerecidos aos alunos simplesmente para equilibrar falas. Isso raramen- te consola e chama @ atengdo para a incapacidade de o aluno ganhar reconhecimento genuino. Psicotoaia oa Eoucagio 195 Principio de Premack Priocpio este belecendo qu uma aivdade mais pre- {evida pode servic como rforgadr para uma atividade menos preferid, 196 Awa E. Wootroxx Selecionando Reforcadores. O Principio de Premack. Na maioria das sala de aul, muitos reforgadores facilmente acessiveis além da atengao do professor, tais como a chang falar com outros alunos ou alimentar os animais da classe. Mas os professores tendem a o tais oportunidades de uma forma bastante casual. Assim como com o elogio, ao tomar os pry légios e recompensas diretamente dependentes de aprendizagem ¢ comportamento positivg,g professor pode sumentar significativamente tanto a aprendizagem quanto o comportamento da. sejado. ‘Um guia itil para escother os reforgadores mais efetivos é o principio de Premack, desig nado por David Premack (1965). De acordo com o principio de Premack, um comportamento dy alta freqiéncia (uma atividade preferida) pode ser um reforgador efetivo para um comportaney. to de baixa freqiléncia (uma atividade menos preferida). Isso 6s vezes denominado de “regra da vové": primeiro faga o que eu quero que voeé fuga, entio pode fazer o que quer fazer. Elizabeth ‘usou esse prinefpio em sua classe quando ela disse @ eles que podiam trabalhar juntos em seus novos programas da guerra civil ap6s terem completado rapidamente a primeira see da folha por sua propria conta, Se os alunos nio tivessem de estudar, 0 que eles fariam? As respostas a essa pergunta podem sugerir muitos possiveis reforgadores. Para a maiotia dos alunos, falar, andar pela sal, sentar perto de um amigo, ser dispensado de tarefas e tests, ler revistas ou brincar so atividades preferidas. A melhor forma de determinar reforgadores adequados para seus alunos pode ser observar 0 que eles fazem em seu tempo livre. Para que o principio de Premack seja efetivo, o comportamento de baixa freqiiéncia (me. nos preferido) deve acontever primeiro. No didlogo a seguir, observe como o professor perde uma oportunidade perfeita de usar o principio de Premack: ssl a Alunos: “Ah, nfo! Temos que trabalhar em gramatica hoje de novo? As outras classes vio discutiro filme que vimos no aucitério esta manha.” Professora: “Mas as outras classes terminaram a ligao sobre frases ontem, Nés estamos quase terminando também. Se nao terminarmos a ligdo, tenho medo de que voc8s esque- ‘gam as regras que revisamos ontem,” ‘Alunos: “Por que nio terminamos as frases no final do periodo e falamos sobre o filme agora?” Professora: “Tudo bem, se vocés prometerem terminar as frases mais tarde.” Discutiro filme poderia ter servido como um reforgador para completar a ligao. Nessas circunstincias, a classe pode muito bem passar o periodo intero discutindo o filme. Exatamente quando a discussio se tomar fascinante, a professora teré que termini-lae insstir que a clase volte & lgdo de gramética. Alguns professores usam questionarios como o da Tabela 6.2 para identificarreforgadores efetivos para seus alunos. Lembre-se: 0 que funciona para um aluno pode nao funcionar pars outro, E 0s alunos podem conseguir “coisas boas em excesso” — 0s reforgadores podem perder sua poténcia se forem usados excessivamente. Ajustamento, 0 que acontece quando os alunos falham continuamente em obter reforgo porque em primeiro lugar eles simplesmente nilo conseguem desempenhar uma habilidade? Consideremos estes exemplos: ‘Um aluno de quarta sre ofa os resultados da lta prova de matemdtica,“Nerhum acerto em quase ‘meta dos problemas novamente porque eu comet um ero idiots em cada problema, Eu odio mate ‘Um luno de primeira sie do ensno médio tent todos os is encontrar alguma desculpa para evi © {ogo de bola ma aula de gindstica.O aluno nfo coneguiu pegar uma bola € agora recusseateatar de Fm ambas as situagdes, os alunos nao estao recebendo reforgo por seus trabalhos pot ‘que © produto final de seus esforgos nao ¢ suficientemente bom. Uma previsio segura é que 6s alunos logo aprenderio a detestar a aula, a matéria ¢ talvez o professor e a escola em geral. Uma forma de prevenir esse problema é a estratégia de ajustamento, também cham be “Ei espore um minuto! Voce esté Iimpando apagadores como castigo? Eu estou Impando ‘apagadores como prémio!™ (© 1991 Tony Saltzman) Ajustamento Reforear ead pequeno iso de progresa em diregio a um jets ou compartamento deseado Aproximagies Sucessivas Pequcnos ‘somponentes que comptem um con Potameno compexo ise de Tarefa Sistema pare divi ‘wa taefa herrguicaments en abil ads asicasesubabiidades ‘TABELA 62 Do que Vocé Gosta?Idélas de Reforgo dos Alamos Nome, Série Data Responda todas as pergunias o mas completamente possvel, ‘As matrias de que eu mas gosto sto: As tf coisas que eu mais gost de fer na excola sf: Se eu tivese 30 minutos de tempo live na escola todos os dis para fazer o que eu realmente gostsse, efits ‘Meus dois anhes favoritos so: [No receio eu gosto mais de (8 coisas) Se eu tivese USSI para gstr em qualquer cos, eu compra: ‘Tres trabalhos que eu gostri de fazer na aula so: ‘As duas pessoas com quer eu mais gosto de tabalbar na escola so: Em cass eu realmente gosto de (ts eos): ‘Fonte: De. Bhekina AS (197), Madfeaton of it ondwlicent oko, 3p 261-203. Copyig 1T9 por WalswortsPbiahing Ca Reinga com ermiges do ei da de aproximagdes sucessivas. O ajustamento envolve reforgar 0 progresso em vez de esperar pela perfeigao. A fim de usar 0 ajustamento, 0 professor deve dividir em pequenos passos o comporta- mento complexo final que espera que o aluno domine. Uma abordagem, identificando os pequenos passos, é a anilise de tarefa, originalmente desenvolvida por R. B. Miller (1962) para ajudar as Forgas Armadas a treinar 0 pessoal. O sistema de Miller comeca com uma definigdo do desempenho final requerido, 0 que 0 trainee (ou aluno) deve ser capaz de fazer a0 final do programa ou unidade, Entao os passos que levario ao objetivo final sfo especi- ficados. 0 procedimento simplesmente divide habilidades e processos em subabilidades e subprocessos, Consideremos um exemplo de analise de tarefa no qual os alunos devem eserever uma dissertayio baseada em pesquisa na biblioteca. Se o professor determinou a dissertagio sem analisar a tarefa dessa forma, o que poderia acontecer? Alguns dos alunos poderiam nao saber ‘como usar o sistema de cartdes. Eles poderiam procurar em uma ou duas enciclopédias, entio eserever um resumo dos assuntos baseados apenas nos artigos da enciclopédia. Um outro grupo de alunos poderia saber como usar 0 catélogo de cartbes, summarise indices, master dificuldade para chegar a conclusdes, Eles poderiam entregar extensos ensaios,listando resumos de diferen- tes idéias. Um outro grupo de alunos poderia ser capaz de chegar a conclusdes, mas suas apre- sentagdes escritas poderiam ser tio confusas e gramaticamente incoretas que o professor nto ‘entenderia 0 que eles estavam tentando dizer. Cada um dos grupos teria falhado em cumprir @ atribuigo, mas por diferentes razdes. ‘Uma andlise de tarefa dé um quadro da segiéncia logica de passos levando a0 objetivo final. Uma consciéneia dessa seqiiéncia pode ajudar os professores a certificarem-se de que os alunos tém as habilidades necessérias antes de passarem para o préximo passo, Além disso, quando 05 alunos tém dificuldades, o professor pode apontar éreas de problemas, Krumbottz ¢ Krumboltz (1972) descreveram os trés métodos seguintes de ajustamento: (1) reforgar cada subabitidade, (2) reforgar methoras na precisio e (3) reforgar periodos cada vez mais longos de desempenho ou participagao. Muitos comportamentos podem ser melhorados pelo ajustamento, especialmente habilida- des que envolvem persisténcia, paciéncia, preciso aumentada, maior velocidade, ou pritica extensiva a dominar, Entretanto, uma vez que o ajustamento é um processo que requer tempo, ele no deveria ser usado se o sucesso puder ser alcangado por meio de métodos mais simples como indicios. Pritica Positiva. Umea estratégia para ajudaros alunos a substituir um comportamento por pritica positiva, Essa abordagem é especialmente adequada para lidar com erros acadé- ‘micos. Quando os alunos cometem um erro, eles devem corrigi-o 0 mais cedo possivele praticar a resposta correta (Gibbs & Luyben, 1985; Kazdin, 1984). O mesmo prineipio pode ser aplicado quando os alunos quebram as regras da sala de aula. Em vez de ser punido, 0 aluno deveria ter ue praticara agio alternativa correta, As Diretrizes resumem abordagens, encorajando comportamento positiv. outro Paicotoaia os Eoucagao 197 Diretrizes Usando Reforgo Positivo Dritica Positiva Praticarespostas co retas imediatamente aps oes. 198 Awa E. Wootroux Assegure-se de que voe8 reconhece o comportamento positive da maneira que os aly valorizam, Exemplos 1. Aoapresentar as regras de classe, estabelega as conseqiéncias pos as conseqiiéncias negativas por quebrar as regras, 1 2. Reconhega admissées honestas de erros, dando uma segunda chance: “Uma vez que voos admitiu que copiou seu ensaio de um livro, estou the dando uma chance de reescrevé.to" 3. Oferega prémios desejados por esforgos académicos, tais como tempo extra de reereio, dg. ppensa de dever de casa ou provas, nota extra em projetos importantes vas de seguir as grag bastante reforgo. Exemplos 1. Encontre e comente sobre algum aspecto certa no primeiro desenho da vida de cada aluno, 2. Reforce os alunos para encorajar uns a0s outros. “A pronincia do francés é dificil e descon- fortével a principio. Vamos ajudar uns aos outros, acabando com as risadinhas quando al ‘guém fem coragem suficiente para tentar uma palavra nova”. Quando os alunos esto vivenciando material novo ou tentando novas habilidades, 4é-the, ¢ Apés novos comportamentos serem estabelecidos, dé reforgo de forma imprevisivel para encorajar a persisténcia. Exemplos 1. Ofereca prémios-surpresa pela boa participagdo na aula 2. Comece a aula com uma pergunta escrita, curta, para nota extra, Os alunos néo tém que responder, mas uma boa resposta acrescentaré pontos ao seu total para o semestre 3. Assegure-se de que os bons alunos recebam cumprimentos por seus trabalhos de tempos em tempos. Nao espere que cles suponham que estio se saindo bem, Use indicios para ajudar a estabelecer novos comportamentos. Exemplos 1. Afixe avisos bem-humorados na sala de aula para lembrar os alunos sobre as regras, 2. No inicio do ano, quando os alunos entram em aula, chame a tengo deles para uma lista no {quadro dos materiais que deveriam ter com eles quando vierem para a aula. Assegure-se de que todos os alunos, mesmo aqueles que freqiientemente causam proble- 1mas, recebam algum elogio, privilégio ou outros prémios quando fizerem bem alguma cvss Exemplos 1. Revise sua lista de classe ocasionalmente para se assegurar de que todos os alunos estio recebendo algum reforgo, 2. Estabelesa padrdes para reforgo de modo que todos os alunos tenham uma chance de set Fecompensados. Estabeleca uma variedade de reforgadores. Exemplos I. Deixe os alunos sugerirem seus préprios reforgadores ou escolherem a partir de um “menu” de reforgadores com “especiais da semana” 2. Fale com outros professores ou com os pais sobre idéias para reforgadores. Use ops Exemplos 1, Observe 0 que os alunos fazem em seu tempo livre. 2. Observe que alunos gostam de trabalhar juntos. A chance de trabalhar com amigos €freqien- ‘temente um bom reforgador. io de Premack para identifiear reforgadores efetivos. Lidando com Comportamento Indesejével ‘Nao importa o quanto voeé tem sucesso, acentuando 0 positivo, ha vezes em que deve lidar com ‘comportamento indesejavel, ou porque outros métodos falham ou porque o comportamento & j Coupill *€ claro que voo8 nao tem que ir para a escola, querido. Voce podera tar um pave de figado do treezer para descongelar para o nosso aloo?” (© Marta Campbell De Phi Delta Kappan) FOCO EM, Anslise Comportamental Aplicada "© uss so os pasos na andise ‘omportmental plicads? Como o principio de Premack pode jut aidentfiarefor- adores? Quando o ajustamento & uma sordagem adequada? "© Qusis so alguns dos possiveis efeitos claterais da punigio? Saciagio Determinar que uma pessoa "pits um comportamento-problema Fessadoo ponto de interesse ou mot si & perigoso ou exige acai direta. Para tal fim, reforgo negativo, saciagio, repreensties ¢ puni¢a0 todos oferecem possiveis solugdes. Reforgo Negativo. Lembremo-n0s dos principios basicos do reforgo negativo: se uma ago interrompe ou evita algum fato desagradivel, entéo a acdo provavelmente ocorreré em situaydes semelhantes. O reforgo negativo estava operando na sala de aula de Elizabeth. Quando ela cedeu aos laments e queixa de sua classe e cancelou o teste, eu comportamento estava sendo negativa- mente reforgado. Ela fugiu dos comentirios desagraddveis dos alunos, mudando sua atribuigéo. Reforgo negativo também pode ser usado para aumentar a aprendizagem. Para isso, vooé coloca os alunos em situagoes desagradaveis para que eles possam “escapar” quando seus com- portamentos melhorarem, Consideremos estes exemplos; Professors para uma classe de tercera série: “Quando os objetosforem colocados na estante¢ ead um estiver ‘senado camamente, vamos sat. AU ent, vats exuecer nosso recto" Professora de ensino médlo para um aluno que raramente termina seus deveres de aula: “Assim que voc com- letra dever, pode se unt com o resto da aula no suite, Mas at teminar, voc® deve tabalarna sla de estudos" ‘Vocé pode se perguntar por que tais exemplos néo sao considerados puniglo. Certamente ficar na aula durante o reereio ou nao acompanhar a classe a um programa especial é punigzo, Mas 0 foco em cada caso € o fortalecimento de comportamentos especificos (guardar 0s objetos (ou terminar 0s deveres de aula). O professor fortalece (reforga) os comportamentos, removendo alguma coisa aversiva assim que os comportamentos desejados ocorrem. Visto que as conse- aiiéncias envolvem remover ou “subtrait” um estimulo, 0 reforgo € negativo. 0 reforgo negativo também dit aos alunos uma chance de exercitar 0 controle. Perder 0 recreio ou ficar para tris na sala de estudos sio situagBes desagradiveis, mas em cada caso os alunos mantém o controle, Assim que eles executarem o comportamento adequadb, a situago desagradavel termina, Ao contrrio, a punigdo ocorre apés 0 fato, eum aluno nko pode controli- In ow acabar com ela to facitmente Hi diversas regras para o reforgo negativo: descreva a mudanga desejada de uma forma positiva. Nao blefe. Assegure-se de que pode impor sua situacio desagradavel. Siga em frente a - te, para ensinar danga, esportes e artes, bem como habilidades em materia, como economit cdoméstica, quimica ¢ vendas. A modelagem também pode ser aplicada deliberadamente na salt Modetager Mudancas no comport ‘nent, pensamento, ow emogdes que crtem por mea da bservagio de una ours pessoa — um modeo "TABELA 63 Fatores que Afetam a Aprendizagem por Observacio Caractersica Erelvos sobre a Medelagem Nivel de ‘Melhoras no desenvolvimento incluem maior steno e maior capacidade de desenvolvimento rocessarinformagio, usar estates, comparar desempenhs com represen tagbes de memriaeadotar motivadoresinnseo0s, 0s observadores prestam mas atens3o a modelos competent, de status ee- vado. As consogléncias de comportamentos modeladestrnsitem infos «es sobre valor facionl. Os abservadorestentam aprender ages que cles screditam que precisa realizar ‘Consegiéncias ‘As conseiacias pra 0s modelos transmitem informages sobre adequay0 indiretas comporiameatal e proviveis resultados das agSes. ConseqUéncia valorizadat rmotivam os observadoces. Semelhanga nos avbutes ou competnci snaiza dequagio ¢aumeata motivaso, xpectatvas de mss provive que os observadoresralizem aps modeladss que scredita resultados ser adequadas e resultado em conseqiéncas eompensadorss Estbelecimento £ provivel que os observadore pestem atengo a modelos que demonstamn 4o objetivo ‘comportamentos que ajudum os observadores a aleangarobjetivos Auto-sficicia (Os observadorespestam atengo aos modelos quando aceditam que so capa 22sde aprender ou realizar 0 comportamento modelado. & abservagho dem

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