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A RELACAO SINTATICO-SEMANTICA DA CONJUNCAO ADVERSATIVA GAAG (ALLA) NO PAI NOSSO DO EVANGELHO DE MATEUS Leticia Lopes Damasco Resumo A traducao de um texto qualquer deve levar em conta nfo somente os aspectos ‘gramaticais © seminticos, mas também um conhecimento acerca da cultura da lingua original e do contexto da obra trabalhada. Esta comunicagto visa questionar a tradugo da conjungo did (alld), em grego, pela adversativa ‘mas’ em portugués, considerando ‘© todo da mensagem expressa pelo Pai Nosso, © contexto, bem como outras possibilidades de usos do a4 (alld) que nio apenas o do caréter adversativo. Palavras-chave - grego biblico: tradugdes, cristianismo primitivo, anslise comparativa, ARELACAO SINTATICO-SEMANTICA DA CONJUNCAO ADVERSATIVA @\Ad (ALLA) NO PAI NOSSO DO EVANGELHO DE MATEUS. Leticia Lopes Damasco © objetivo desse trabalho é apresentar um estudo sobre 0 processo de tradugio, levando em conta certos aspectos como as caracteristicas préprias do texto ¢ da lingua € © contexto em tomo do qual é produzido. Esta andlise sera feita a partir da prece do Pai Nosso transcrita no Evangelho de Mateus, Primeiramente é indispensével que se explique 0 conceito de tradugdo. Pode-se defini-la como 0 ato de interpretar uma mensagem produzida em uma lingua, @ qual denominamos lingua de origem e transferi-la para outra, que chamamos lingua de chegada. A mensagem da lingua de chegada também recebe o nome de traducao, Ocorre que hé um problema nesse processo de transferéncia: a impossibilidade do texto traduzido apresentar precisamente a mensagem do texto original, Isso ocorre em virtude da nfo equivaléncia exata entre palavras e conceitos das duas linguas em questo. Além disso, deve-se considerar que a valorizagdo e o significado de um texto podem variar de ‘uma cultura para outra Por isso a tradugao & um sistema complicado, de solucdes dificeis e quase sempre inacabadas. Isto quer dizer que novos estudos e pesquisas sempre podem apontar outras escolhas e solugdes melhores para a tradugdo de expresses e idéias de um texto, Entretanto é preciso ser fiel ao original, ou seja, manter 0 miiximo possivel a mensagem tal como foi reproduzida apesar da mudanga do cédigo lingtistico. Vamos adotar aqui a convencdo de usar temo “oragdo” somente para a nomenclatura gramatical que define a mensagem construida em toro de um verbo. E usaremos “prece” para se referir ao Pai Nosso. O texto que tomaremos como base para esse estudo, o Evangelho de Mateus, foi escrito por volta do século Te IT d.C. e encontra-se na lingua grega antiga do dialeto da Koiné, que eta o dialeto da lingua grega comum falada nesta época denominada helenistica, quando a cultura grega e seus valores haviam se expandido em todo 0 ‘Mediterréneo e um pouco mais além. A traduedo em portugues apresentada a seguir ¢ da Biblia de Jerusalém (2006). Mateus 6.96-13, (..)Pai nosso que ests nos céus, satiticadosejao teu Nome, vena o teu Reino seja feta a tua vontade na tera, como no c&u, 0 po nosso de cada dia dé-nos hoe “SE perdoa.nos as mossas lividas como também aés perdoamos a0: nesses devedores. "E nto nos submetas& tentagio, mas livra-nos do Maligno, O trecho a ser discutido & 0 versieulo 13: SE mo nos submetas 3 tentaedo, mas liva-nos do Maligno © emunciado que é unido pela conjuneio “mas” adversativa anuncia uma mensagem que se analisada de perto nfo faz sentido dentro da lgica das aces, pois segunda oragio no contraria a primeira. Essa observacdo nos faz perceber que pode haver um problema no enunciado exposto. A conjunedo “mas” expressa uma idéia adversativa entre as duas oragdes apresentadas que nfo parece ter pelo significado que cada uma manifesta isoladamente, O primeiro passo é investigar 0 texto da lingua original, o grego. Mr6, 96-13, 9(.)Maxe9 Huy 6 év tois obQaveis ayacbrfre 16 SvopA cov) *eABExw 1 BaoUsia COU ‘yewnbijreo 26 BéAnA cov, 5 &y obgave Kai xi yA Meov dgtov Hud tev émiovct0y {60s Futv o¥jtegov Beal des Hy £0 dbeupata hue, oe Kal eis deriKasey oie Ger Daéraus tciv Peal ja) eloevéyans Hpac ele netgacpsy, GAA GOAL APAE AxO Tod OvNEOD. © vocdbulo grego traduzido em portugués por “mas” € Gadd. No grego, essa palavra também é uma conjuncao adversativa que significa mas, porém, entretanto. Se pararmos por ai, concluiremos que nto ha problemas na traducio da Biblia de Jerusalém. Mas a lacuna continua. Como pode “mas livra-nos do Maligno” se opor a “E info nos submetas 4 tentagaio™? A opcdo é fazer uma pesquisa mais profanda sobre a conjuncdo grega Ghd. Segundo 0 dicioniio Liddell and Scott Grego-Inglés da Oxford (1891) esta conjungao pode vir seguida de um verbo no imperative com a funcdo de encorajar, persuadir ete. E de fato o verbo que segue o chick esté no imperativo, Entdo poderiamos concluir diante disso que 0 ditt no tem, neste caso, 0 carter de conjuncdo adversativa, mas seria antes disso, uma particula de reforco para o pedido do verbo no imperativo, A ptineipio isso explicaria e resolveria problema. Todavia nfo podemos esquecer que 0 texto que temos em mios, em portugues, traz para a traducBo do ddd 0 “mas”, Cabe ressaltar que este vocdbulo usado no lugar de dha nos remete facilmente a uma contrariedade, o que leva a uma nto compreens4o do versiculo 13 do Pai Nosso. Tal fato pode passar despercebido pelo leitor do Evangelhio ou pelo fiel que o proclama afinal, por se tratar de uma prece tradicional, formulada e memorizada, muitas vezes 0 seu conteiido © significado nao sio refletidos pelos fiis. E preciso encontrar explicacdes para a escolha do “mas” como traducdo do aia. © vocdbulo “mas” da lingua portuguesa tem outras funedes além do adversativo como descreve CELSO CUNHA (2001) em sua gramitica, entretanto.nenhuma corresponde ao enunciado em questo, A melhor proposta seria mesmo a dada pelo diciondrio da Oxford, Efetivamente ¢ completamente diversa uma mensagem onde se acha expressa uma contradi¢do de outra em que além de ndo haver contradic&o, hé énfase no pedido, Seguir a literalidade, nao é uma boa opedo, pois esta tomaria o texto muito pesado, além de poder provocar erros semiinticos. Quando se trata de tradugo & complicado denominé-la como certa ou errada, mas sim como uma escolha mais adequada ou no, de acordo com o significado, formato do texto e finalidade da traducao. Deve se levar em conta também que no processo de tradugo no se trata somente da mensagem ser traduzida de acordo com 0 contexto, sendo também fundamental considerar a estrutura do trecho escolhido. Por exemplo, ao traduzinmos um provérbio, nos diz BERMAN (2007: p.18), devemos taduzir além da mensagem, 0 formato do provérbio com sua estrutura curta, buscando manter tanto quanto possivel o ritmo e o comprimento nele existentes. Vale lembrar que o texto por nés analisado é uma prece, para ser verbalizada com as entonagdes proprias da lingua oral. E 0 mas corta a intensificacdo final que teria se tal particula nao estivesse ali. Neste caso seria muito coerente considerarmos o cid como esta particula de apoio para reforgar 0 verbo no imperativo, ou seja, para dar aquela intensificagao mais acentuada ao ‘iltimo pedido da prece. Como ocorre em geral em discursos desse tipo. segundo ponto a pesquisar melhor é 0 contexto como um todo para observar se dentro de tais cireunstineias 0 enunciado em questio adversativo faz sentido. A substincia da prece conforme uma nota da Biblia de Jerusalém (nota c p.1713) € 0 perdao, a confianca, a bondade do pai e principalmente a vinda do reino de Deus e a preservacdo durante @ provagao escatologica. Outra nota da mesma Biblia (nota fp. 1713) referente a tradugio do verbo eloeveyeng (v.13 levar para, introduc r) diz que o sentido permissivo do verbo aramaico supostamente usado por Jesus nfo foi traduzido pelo grego. Ha de convir, porém, que nenhuma tradugao pode ter uma equivaléncia exata com o texto da lingua original, pois cada lingua apresenta seus conceitos e significados préprios. O mais importante em uma traducdo é ela ser o mais fiel possivel a0 texto original. O problema € que quando se trata de linguagem biblica, a no correspondéncia de significados entre as palavras, terms e expresses podem causar também problemas de cardter teol6gico. Assim, se aqui o sentido do verbo aramaico pode nao comesponder ao do grego, conforme a nota da Biblia de Jerusalém, podemos também supor ocorrer a mesma coisa no caso do Gc, admitindo tal prece ter sido composta anteriormente em aramaico. ‘Nessa mesma nota ao versiculo examinado se explica como sendo as duas oragdes finais, dois pedidos a Deus sem relacdo entre si: um, que nos livre do tentador e, outro, a stiplica a ele a fim de nao entrarmos em tentagdo, Ou seja, 0 préprio comentarista, a0 explicar 0 sentido do enunciado estudado em nossa comunicagdo, considera as duas oragdes como pedidos distintos sem terem qualquer relacio de adversidade. Observando bem o texto, podemos considerar a hipétese da titima oragdio da prece, o “livrar-se do maligno”, ter sido posteriormente introduzida, como nos permite supor a comparagio do Pai Nosso existente em Mateus e a conservada no Evangelho de Lucas. ‘Mateus 690-13 %(o)Pai nosso que ests nos céus, santificado seja o teu Nome, "enki 0 feu Reino, soja feta a tua vontade na terra, como no céu. “0 pio nosso de cada dia di-nos hoje. E perdoa-nos as nossas dividas como também nés perdoamos acs nosses dovedores. YE nao nos submetas& tentagio, mas livra-nos do Maligno, Lucas 11, 24 4.) Pai, santifieado seja 0 vosso nome; venha 0 vosso Reino; *dai-nos hoje o po anecessitio 20 nosso sustento: perdoai-nos 03 nossos pecados, pois também nés pperdoamos aqneles que nos ofenderam: ¢ no nos deixeis cair em tentacdo. Le 1,24 4(.)laea, dyianerjxe 10 dvoua cov’ EABELE H PacLAcia Gow. *rov dorov HUOY tov EmavoLoY didow HIV TO KABA’ A Kal AGES LEV Tag uagrias Fnaw, Kai Yaq adtoi deiopiey Ravel Obeilove Hiv’ Kah eloeveyreng Hac ele neiqacysv. Os diferenciais das duas preces esto destacados. Percebe-se claramente estar todo. © contetido do Pai Nosso de Lucas inserido em Mateus, sem perda alguma do seu contetido, © contririo jé nfo é verdade: na versio de Mateus existem trés oracdes a ‘mais, ndo por acaso bem caracteristicas do estilo mateano, sendo vejamos: A expressdo “que estis nos céus” aparece diversas outras vezes em Mateus, além do qualificativo “dos céus”, o qual nas passagens paralelas no Evangelho de Lucas aparece “de Deus”. Isto costuma ser explicado como um tago tipicamente hebraizante do texto de Mateus, o de substituir o nome “terrivel” por uma metifora, A inclusio das outras duas petigdes inexistentes em Lucas (“seja feita a ta vontade na terra, como no céu” e “mas livra-nos do Maligno”) di ao Pai Nosso de ‘Mateus sete petigdes ao invés das cinco lucanas. Pois bem, 0 mimero sete € outra das preferéncias de Mateus, como se vé em outros momentos do seu Evangelho: trés séries de X 7 geragdes na genealogia, 7 bem aventurangas, perdoar 70 x 7, 7 parkbolas e 7 petigdes no Pai Nosso. © miimero sete simboliza a perfeicao. E comum considerar ser 0 contexto histérico do Pai Nosso de Lucas 0 mais provivel, enquanto Mateus reuniria acontecimentos © passagens as mais diversas no Sermao da Montanha com o intuito de dar-lhes maior destaque, destaqne esse provindo do fato da montanha simbolizar uma maior proximidade com Deus. Dai set muito mais provével constituirem as trés oracdes um acréscimo de Mateus, e nfo que em Lucas haja ‘um reso da prece. Mesmo depois da anilise dos contextos, nos quais se acha inserida a prece ‘mateana do Pai Nosso, isto & 0 Sermo da Montanha e a sua propria narrativa evangélica, no encontramos esclarecimentos que pudessem explicar @ oposigao que ¢ ‘marcada pelo “mas” entre “livrar-se do maligno” e “nao submeter-se a tentagao”. Além disso, vemos que sem o “mas” as idéias contidas nesses dois pedidos parecem ter bem mais uma relacio de complementaridade que de oposicao, seja ela, por exemplo, de causa e efeito, de conseqiiéncia ou até de finalidade. E, de fato, segundo a doutrina cristd, a tentado provém do maligno. O terceiro passo & comparar a edigdo da Biblia de Jerusalém com tradugdes em. outras linguas do enunciado analisado, NUEVO TESTAMIENTO TRILINGUE, Lingua latina (2001). et ne inducas nos in tentationem, sed libera nos a Malo. ‘NUEVO TESTAMIENTO TRILINGUE, Lingua espanhola (2001), + no dejes caer em la tentacidn, mas libranos del malvado.. BIBLIA SACRA, Lingua italiana e non ci indurre in tentazione, ma liberaci dal male. DIE BIBEL, Lingua alema, Und fle uns nicht in Versuchung, sondern rette uns vor dem Bosen, KING JAMES VERSION, Lingua inglesa And lead us not into temptation, but deliver us from evil, DOUAY-RHEIMS VERSION, Lingua inglesa (1989) "And lead us not into temptation. But deliver us from evil LA BIBLE DU SEMEUR, Lingua francesa. Garde-nous de céder a la tentation, et surtout, délivre-nous du diable. Depois de observarmos estas traducdes, percebemos que elas mantém uma conjungio adversativa propria de cada lingua, assim como também & em portugués. Entio a principio, nao encontramos indicios nessa andlise comparativa das tradugdes do 10 Pai Nosso, que pudessem confinmar a hipétese abordada sobre tal vocdbulo nffo ser uma conjungdo adversativa, mas ter um cariter enfitico, visto que hé um certo consenso quanto & escolha da tradugdo grega dkad. Contudo na versio de Douay-Rheims, 0 enunciado final do Pai Nosso foi dividido em duas oragdes diferentes. Ou seja, houve uma quebra na esinuitura das oragdes coordenadas. Ser que isto poderia indicar um reconhecimento de que a primeira oragao nfo teria uma relago adversativa com a segunda? Cabe ressaltar que 0s usos € significados de um vocébulo no sto timitados. © proprio “mas” tem outras fungdes como j foi mencionado. Do mesmo jeito podria ser com o but. Por fim, a traducdo da biblia francesa traz um diferencial: Ao invés da tradicional conjungtio adversativa, aparece a expresso et surtout que significa ¢ sobretudo. A escolha dessa expresso coadunia com a opeto do cis entitico seguido de verbo no imperativo, se ajustando melhor a estrutua de uma prece. E também elimina o estranhamento e a no compreensio que uma conjungao adversativa produz no aspecto semfintico desse enunciado. Além disso, com esta versio do Pai Nosso confirmamos que 0 cid pode, nesse caso, ter outra possibilidade de tradugo, Esta traducdo francesa apesar de nfo ser literal no que se refere a conjuncio, seria fiel @ mensagem, demonstrando que isto muma tradugto é muito mais importante do que a literalidade das palavras, Apesar deste levantamento prévio no ser exaustivo, a partir das quesides abordadas, podemos considerar que hi outras possibilidades de tradugo para este vocabuilo que nfo somente o do cariter da conjunc4o adversativa. Ela pode ser, por exemplo, somente um apoio para a entonagao enfatica da ultima oracao. E permitido afirmar que a escolha da versio em francés ef surtout, & tuma boa opeao para a traducdo u deste enunciado. Em resumo sio trés 0s pontos indicados por nosso estudo a justificarem a conclusto preserita 1 © aspecto semintico — simplesmente as oracdes pelo sentido que expressam no se opdem entre si. “E ndo nos submetas & tentagdo”/ “mas livra- nos do Maligno”, Ao contrério muito mais se complementam. 2 © aspecto gramatical e estrutural — na construgdo Gdka + imperativo, a conjunedo serve para ser traduzida como uma particula de reforco, ‘uma interjeigdo, ou pode até ser ignorada. 3 ‘A comparago com algumas versées do Pai-Nosso em outras linguas observando que uma delas traduz de uma forma melhor 0 sentido da conjunedo dina dentro do contexto. Referéncia bibliognifica AGUIAR, Ofir Bergmann de. Abordagens teéricay da traducio. Col, Quiron, EG.UFG, 2000. ALL, M. Said. Gramtica historiea da lingua portuguesa. 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