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37 v b) Se um corpo negro (radiador ideal), a temperatura de 1.000 K, emite radiagdo térmica a uma taxa Qp, entio 0 mesmo corpo a 2.000 K emitiria radiagdo térmica a uma taxa igual a 16Qp, ¢.©).A energia sob forma de radiagdo que incide sobre um corpo nao pode ser absorvida, mas pode ser refletida ou transmitida a outros corpos, 4) O mecanismo de transferéncia de calor por meio de radiagio envolve a propagagio, emissio € absorgio de energia em forma de ondas eletromagnéticas no espectro do visivel (400 nm-700 nm), infravermelho (700 nm-1 mm) e parte do ultravioleta (100 nm-400 nm). © ita 0 158 15% PETROBRAS ua io 3) Dois grandes planos, que podem ser considerados corpos negros, sé mantidos & temperatura de 1,000K ¢ 2.000K, respectivamente. Nessas circunstincias, o valor da relagio Q/Ac (entre a quantidade lguida de calor tocada, a érea superficial dos planos ea constante de Stefan Boltzmann) corresponde & ao A.F (14-34 (ay 5x 102 KS xto?Kt = @30x10"KY &_ Le CoA TA) (0) 45x 107K* | (E)60x10"K* ce a 4) O fator de forma entre dois corpos na transferéncia de calor por radiagao depende da: Bs geometria dos corpos. {B) orientagto entre os dois corpos. gcometria dos corpos e da orientagdo entre eles. (D) temperatura de cada corpo. (E) temperatura de cada corpo ¢ da orientagdo entre eles. 5) Em relago ao processo de trova de calor através de radiagdo, afirma-se que: T.- segundo a Lei do Deslocamento de Wien, o comprimento de onda que toma méximo o poder ‘emissivo monocromitico € diretamente proporcional & temperatura; FAassamemtnty crop) IL-0 fator de forma de radiagfo € uma grandeza adimensional; UI uma superficie cinza emite menos energia radiante do que uma superficie negra; TV - a troca de calor radiante entre duas superficies negras & fungo apenas das temperaturas de cada superficie. Esto corretas apenas as afirmagGies: (A)lell (B)ielll @lelv @)ilelll (@)lelv 6) As resistencias térmicas de superficie ¢ espacial so muito utilizadas na solugdo de problemas que envolvem a troca de calor por radlago entre corpos nao negros. Estas grandezas estto relacionadas com: (A) radiosidade, irradiagio efator de forma, (B) radiosidade, area e temperatura. (C) fator de forma, area ¢ emissividade.: (D) fator de forma, emissividade e comprimento de onda, © (©) temperatura, fator de forma e érea. i. 12. 13. 4) Desprezando-se a resisténcia térmica de contato entre as interfaces dos materiais que compdem a parede, é correto afirmar que a resisténcia térmica da parede & a soma das resisténcias térmicas de cada uma de suas camadas. ) Considerando-se as resisténcias térmicas de contato, a interface 2-3 nfo interfere no fluxo de calor total através da parede, de forma que apenas as interfaces 1-2 € 1-3 precisam ser levadas em conta para efeito dessa andlise. ©) Se, nas adjacéncias das camadas 2 ¢ 3 da parede, houver um escoamento de ar a temperatura constante conhecida e cujo coeficiente médio de transferéncia de calor por convecglo seja h, a resisténcia térmica global do sistema seri a soma da resisténcia térmica da parede com a resisténcia térmica convectiva associada ao escoamento, dada por a em que A ¢ a érea total da pparede em contato com 0 escoamento. Considerando os prinepios da transferéncia de calor, julgue os itens seguintes. a) O envolvimento de uma tubulagdo metélica de raio constante que conduz agua quente por um material de condutividade térmica menor que a do material da tubulago sempre favoreceré a ‘manutengdo da temperatura da égua que escoa através dessa tubulagio. b) Aletas ou superficies expandidas sao extensdes geométricas feitas nas superficies de diversos Aispositivos cuja finalidade ¢ a remogdo de calor destes. Para isso, 0 material utilizado na construgto das aletas deve ter necessariamente condutividade térmica menor que a do material da superficie dos dispositivos. PETROBRAS 2010 Em relagao as leis da termodindmica em trocadores de calor, um Engenheiro de Processamento deve reconhecer que 1) se um dos fluidos mudar de fase, o outro fluido ficaré sujeito & menor diferenga possivel de temperatura. b) se, em um trocador de calor hipotético, de comprimento tendendo a infinito © operando em contracorrente, a capacidade calorifica do fluido frio fosse menor do que a do fluido quente, 0 fluido frio experimentaria a maior variag8o absoluta de temperatura, sendo entdo aquecido até a temperatura de entrada do fluido quente, ©) 0 fluido que experimenta a maior variagao de temperatura ¢ aquele de maior capacidade calorifica. d)a média logaritmica da diferenga de temperatura negativa, significando que o limite termodindmico em um trocador foi atingido e que nao haverd mais transferéncia de calor entre as correntes, é possivel ser obtida. ) a maxima taxa de calor trocado entre as correntes fria e quente é dada pelo produto entre a maior ‘capacidade calorifica dentre as dos dois fuidos, ¢ a maxima diferenga de temperatura existent no trocador. No projeto de trocadores de ealor, dois métodos podem set adotados: o método da média logaritmica da diferenga de temperatura (MLDT) ¢ 0 método da efetividade-NUT. Com relagdo a esses dois métodos, analise as afirmativas a seguir. I - Para que 0 trocador seja vidvel economicamente, a sua efetividade deve ser maior do que 2. If- Quanto maior o niimero de unidades de transferéncia, maior ¢ a érea de um trocador. 0 céloulo da média logaritmica da diferenca de temperatura é o mesmo, independente do tipo de trocador de calor e da orientago das correntes (contracorrente ou cocorrente), 10. Uma parede plana, cuja condutividade térmica & constante, apresenta uma distribuigto de temperatura do tipo T(x) = a - bx’, onde a ¢ b so constantes conhecidas. A esse respeito, € correto afirmar que: a) ae b tém dimensdo de temperatura. ) 0 fluxo de calor por condusdo é invariante com a posigo x. proceso de condugio se dé em regime transiente. ) a parede apresenta, em seu interior, uma taxa de gerago de calor constante. @) pode set uilizado 0 conceito de resisténcia térmica neste problema. ‘Uma correlagdo de largo uso para a determinag&o do coeficiente de filme local de escoamentos no “= interior de tubos ¢ NHo=0023 ReS* Pri“. 0,6/ b) é valida apenas para as situagSes de escoamento turbulento em conveogao livre Fé valida para a situag8o de conveceéo forgada em escoamento turbulento, <4) pode ser empregada para a situagdo de convecsao livre em escoamentos laminares ¢ turbulentos. «) prevé uma corregto para a variagto da viscosidade com a temperatura. BR DISTRIBUIDORA 2008 ‘A equagiio que representa 0 fluxo de calor (q) por condugfo em uma parede plana, quando a constante de condutibilidade, K(T), varia linearmente com a temperatura € a) q=-KoATp/ Ax + KoATa/ Ax b) q=-KA(T2— Ti) /Ax + (T= T)? ©) q= (KoA / Ax). (T2—Ty) +B (2-1) / 2) 4) = (KoA / Ax) . [(T2—T) +8 (Ta- TH) ©) q= (KoA / 24x) + B (TT) ANAC 2009 2 H 1 3 |p ae x Uma parede & composta de trés materiais distintos, identificados por 1, 2 ¢ 3, tais que suas condutividades témicas kj, kg, ¢ ky slo distintas. A espessura da parede & 2L, sua largura (perpendicular ao plano do papel) é W e sua altura é H. O arranjo das camadas dessa parede € mostrado na figura acima. Nio ha perdas de calor significativas pelas superficies superior e inferior, de tal forma que o fluxo de calor através da parede pode ser considerado unidimensional, na dirego x. Considerando a situagdo acima descrita ¢ os conceitos pertinentes & transferéncia de calor, julgue os itens que se seguem. ear pn ne 17, 18. 19. 20. ©) Le Ill, apenas. d) He III, apenas. ©) Mell. O fluido contido em um tanque ¢ aquecido continuamente por uma serpentina, com érea util de troca térmica igual a 5 m’, alimentada com vapor saturado a 120 °C. Na condigo permanente de operagio, a temperatura do fluido no tanque se mantém a 40 °C. Considerando-se que a resisténcia condutiva na ‘serpentina scja praticamente nula ¢ se encontre em regime pseudoestacionério, 0 consumo aproximado de vapor saturado, em kg.min ', na condigdo de operagio, é de Dados: os coeficientes de conveceao no vapor, hy = 10 kW mK"; no fluido préximo a serpentina, hs = 200 W mK ‘5 entalpia de vaporizacdo, Abyap= 2 MJ ke. als 0) 24 ) 35 4) 41 ©) 83 ‘Uma chapa isolante de 3 cm de espessura ¢ cuja condutividade térmica € igual a 0,03 W/m °C é colocada sobre a parede externa de um forno industrial. Admite-se que a temperatura da parede interna do forno € 525 °C ¢ que a temperatura na superficie livre da chapa é 25 °C. Supondo-se que a taxa de transferéncia de calor desse proceso seja igual a 250 Wim? e que a espessura da parede seja de 10 cm, a condutividade térmica da parede, em Wim °C, vale a) 0,05 OL 0) 02 oI 2 Considere as afirmativas abaixo, referentes ao processo de condugo de calor em regime permanente ao longo da direg3o radial em um cilindro macigo de raio “a”, no qual a condutividade térmica é constante ¢ a temperatura de superficie € conhecida. Suponha, ainda, que exista uma geracéo volumétrica uniforme de calor atuando no interior do cilindro. 1- A distribuigtio de temperatura é fungao do quadrado da posiglo radial. Il A temperatura maxima encontra-se na posigfo r= a/2. IIL A distribuigao de temperatura ¢ diretamente proporcional & condutividade térmica, Est correto 0 que se afirma em a) I, apenas. b) Fell, apenas. ©) Le Hil, apenas. 4) Ie II, apenas. e) Lielll. Um tanque retangular contém 4gua mantida a uma temperatura de 100 °C. As paredes do tanque possuem uma espessura de 20 cm ¢ a condutividade térmica é 10 W m™' K“!, Considere, ainda, que a ‘temperatura ambiente ¢ 20 °C e os coeficientes de convecgdo interno ¢ extemo sobre as paredes do tanque so 50 W mK” ¢ 25 Wm” K", respectivamente. Dessa forma, a perda de calor do tanque para o ambiente, em W m?, é de ~. ay! qw Se as temperaturas das correntes fria e quente estiverem em graus Celsius, @ MLDT seré dada vém em graus Celsius, tendo-se de adicionar 273,15 para transformé-la em Kelvin. Vv se preferir trocadores que operem em contracorrente, visto que a érea requerida cle troca ténhica € menor, para uma mesma quantidade de calor trocado. Esté correto APENAS 0 que se afirma em a) eV. b) IlelV. o) 1, Ie Il. pivey e) I, Mev. 14, A parede de um forno industrial de 10 cm de espessura apresenta uma ‘condutividade térmica igual a 1 W/m °C, 0 seu exterior troca calor, por convec¢ao, com 0 ar extemno a uma temperatura de 25°C. No interior desse forno, os produtos de combustiio encontram-se 300 °C, e 0 coeficiente de troca de calor por convecsio é 15 Wim? °C. Supondo que a taxa de transferéncia de calor, na parede, é 750 Wim?, 0 coeficiente de filme do ar externo, em W/m? °C, ¢ a temperatura da superficie interna do forno, em °C, valem respectivamente, a) 56250 b) 2,0€ 250 ©) 0,5 € 300 4) 0.2270 ©) 0,1 € 280 15. © vapor d°égua a alta temperatura e presstio escon no interior de um tubo circular cuja superficie exterior troca calor com o ar a temperatura ambiente. Empregando as hipéteses do circuito térmico para esse caso, a média aritmética das temperaturas das superficies interna e externa do tubo ¢ igual & ‘média aritmética das temperaturas do vapor € do ar, se a) a espessura do tubo for desprezivel. b) a condutividade térmica do tubo for elevada, ©) ataxa de transferéncia de calor for elevada, 4) 0 coeficiente de filme do escoamento interno for maior do que 0 ar externo. «) as resistencias témicas de convecyfo dos escoamentos intemo ¢ externo forem iguais. 16. No que se refere a0 processo de transferéncia de calor por convecsto, analise as afirmativas a seguir. T= Apessr de serem corrosivos, metas liquids sio empregados em situapses onde se desea obter Ittas amas de transferéneia de calor, sendo que, no caso de um escoamento laminar em uma placa plana para a situaglo de convecedo forgada, pode-se demonstrar que, para 0s casos ‘envolvendo nimeros de Prandt! muito baixos, 0 niimero de Nusselt local é fungéo da raiz quadrada do niimero de Peclet. T1- O regime de convec¢do mista se refere a uma situagdo na qual tanto os efeitos de convecgao livre ce conveegao forgada so relevantes e, nesse caso, 0 nimero de Grashof possui a mesma ordem de grandeza do quadrado do nimero de Reynolds. TH. Em vérias situagGes de engenharia, descja-se intensificar a transferéncia de calor em escoamentos intemnos, sendo que uma forma de se obler esse efeito ¢ pela insergdo de alctas Tongitudinais na superficie interna do tubo, o que acarreta um aumento da perda de carga Esté correto o que se afirma em a) Ul, apenas. b) Fell, apenas. 24. 25. 26. tubo concéntrico. Sobre 0 fenémeno de convecgdo interna em tubos circulares, é INCORRETO afirmar que a(o) 4) parede exterior do tubo, uma vez aquecida eletricamente, toma possivel a imposigéo de um fluxo de calor constante sobre a superficie do tubo. ) velocidade do fluido e o diémetro do tubo sio varidveis e afetam diretamente o coeficiente de ‘convecgiio intema. ‘c) imposiggo de fluxo de calor ¢ de temperatura constantes na superficie do tubo propicia 0 aumento do coeficiente de convecgao no fluido, 4) transferéncia de calor em escoamentos intemos pode ser intensificada, ao se introduzir rugosidade A parede interna do tubo para aumentar a turbuléncia no fluido. ¢) coeficiente local de convecgiio independe da posigo axial no escoamento térmico plenamente desenvolvido de um fluido com propriedades constantes de um tubo. No escoamento forgado de ar sobre uma placa horizontal aquecida, desenvolve-se a camada limite térmica quando a temperatura do ar for diferente daquela na superficie da placa. Em relagfo aos ‘mecanismos de transferéncia de calor, compreende-se que a) a movimentacio do fluido € a dnica responsavel pelo transporte de calor em toda a regio compreendida pela camada limite térmica. ») 0 escoamento forgado sobre a placa impede que ocorra transferéncia de calor por convec¢ao livre (ou natural). ©) 08 efeitos difusivos sto predominantes na regio proxima superficie da placa e aumentam a0 longo da espessura da camada limite térmica. 4) os efeitos de radiagiio podem surgir com o aumento da temperatura da superficie, ea troca de calor varia linearmente com a temperatura. ¢) 0 fendmeno de convecgio térmica se caracteriza pelo transporte de energia por difustio molecular e pela movimentagio global do fluido. Um forno industrial libera gases de exaustiio que podem ser utilicados para aquecer agua pressurizada em um trocador de calor CT 1-2. A agua escoa, em contracorrente, através de tubos cilindricos a uma vazio de 3 kg/s, enquanto os gases de exaustdo escoam no casco a 2 kg/s. Existem 100 tubos, cada um com 25 mm de diémetro intemo ¢ 2,5 mm de espessura. As temperaturas de entrada da dgua e dos gases sto iguais a 300 K e a 800 K, respectivamente, Os calores especificos da gua e dos gases de exaustéo sio iguais, aproximadamente, a 4.200 J.kg.K"' ¢ a 1.000 LkgK", respectivamente, A resisténcia condutiva da parede do tubo deve ser desprezada. Os cocficientes interno e extemno de filme so iguais a 60 W.m®,K"' e a 200 W.m®.K", respectivamente. O niimero de unidades de transferéncia ¢ 0,90. Considerando-se x = 3, aproximadamente, ¢ de acordo com os dados fornecidos, os valores aproximados para o coeficiente global de transferéncia de calor, com base na area externa, e 0 comprimento de cada tubo, por passagem, so iguais, respectivamente, a a) 40 W.m?.K'ea2,5m b) 40 Want, Kt ea5,0m 4) 46 Wa ¢) 46 Wm?.K! e€a5,0m PETROBRAS 2011 ‘Ao se considerar 0 escoamento em regime turbulento de uma corrente gasosa através dos tubos de uum trocador de calor, reconhece-se que a) Um aumento do comprimento dos tubos implica um aumento do coeficiente de convecgio. ) O aumento da velocidade de escoamento de um gis leva ao aumento do coeficiente de convercio. ©) © valor correspondente do coeficiente de convecgdo sera tanto maior quanto maior for a viscosidade da corrente. 21. 22, 23, a) 900 b) 1.000 ©) 1.333 4) 1.500 €) 2.000 Considere a representagao de uma parede composta com diferentes s6lidos, apresentada abaixo. Fura 6 ee Embora 0 fluxo de calor seja multidimensional, é bastante razodvel considerar condigées unidimensionais na troca de calor entre as superficies externas. Para tal, formulam-se as hipéteses de que as superficies 1 - normais & diregdo x sio isotérmicas; IL- paralelas a dirego x so adiabaticas; IIT - normais a diregao x so adiabaticas. E(Sio) correta(s) a(s) hiptese(s) a) I, apenas. b) II, apenas. ©) Tell, apenas. 4) Ie Ill, apenas. e) I, Mell. Sobre © mecanismo de condugfo, analise as afirmagdes abaixo. 1 A condutividade térmica é uma propriedade intrinseca do material e independe da temperatura. I1_ A Lei de Fourier unidimensional, qx~ -k dT/dx, apresenta o sinal negativo, pois o calor é sempre transferido na direg4o em que a temperatura decresce. TIL- A condutividade térmica € dita anisotrépica quando independe da diregto. TV ~ A condutividade térmica em solidos é geralmente maior que em liquidos e, nestes, € maior que cem gases, mostrando uma tendéncia que ocorre devido as diferengas no espagamento intermofecular nos respectivos estados, Esté correto APENAS 0 que se afirma em a) Let. b) Helv. c) Mel¥. 4) I, Melv. e) Il, Welv. ‘A convecgdio forgada interna ocorre em diversas aplicagdes industriais, como no escoamento de agua ‘ou dleo em tubulagdes, em dutos de ventilagdo © no projeto de trocadores de calor casco-tubo ou de 31. 32, 33. 34, da Agua sto, aproximadamente, 1.000 kg/m3, 4.000 J(kgeK), 0,6 WimK), 0,6x10-6 m/s ¢ 4, Nessas condigGes, o comprimento desse tubo, em metros, é cerca de a) 28 b) 3,5 ©) 44 4) 55 ©) 64 Duas grandes placas paralelas finas, cujas superficies podem ser consideradas corpos negros, esto separadas por uma distincia de 2 cm ¢ trocam calor entre si por condugiio ¢ radiagiio. Admita que: ‘uma das placas esté a T; = 400 K, enquanto a outra esté a T; = 300 K; +0 espago entre elas é ocupado pelo ar (Ka = 0,02 W/m.K); € + as correntes de convecgao natural envolvidas so despreziveis Considerando que a taxa de transferéncia de calor por radiagdo entre as placas por unidade de érea é de 300 W, a taxa de transferéneia de calor total entre as placas por unidade de érea, em W, corresponde a a) 350 ») 400 ©) 450 500 ©) 350 Uma das superficies de uma placa delgada absorve 793 W/m? de radiagao solar e a dissipa por conveceao para o ar ambiente a 30 °C, enquanto a outra superficie esta isolada, Considerando que 0 coeficiente de transferéncia de calor envolvido vale h = 13 W/(m?.°C), a temperatura da placa, em °C, é dada por a) 31 b) 61 ©) 78 dot ©) 101 ‘A energia térmica (ou calor) ¢ a energia em tténsito que ocorre tinica ¢ exclusivamente devido a uma diferenga de temperatura, Ela pode ocorrer nos s6lidos, nos liquidos e nos gases, basicamente por meio de trés mecanismos de transferéncia. A esse respeito, afirma-se que a) © coeficiente de troca de calor por convecg&o deverd ser tanto maior, quanto maior for a viscosidade de um fluido. b) a condugao, por ser um mecanismo que exige contato fisico entre as moléculas, nflo ocorre nos gases, porque neles as moléculas ficam muito afastadas. c) a radiagao € 0 unico mecanismo de transferéncia de calor que dispensa a existéncia de um meio fisico para ocorrer, 4) a radiagdo térmica ¢ emitida por meio de ondas elettomagnéticas de diferentes comprimentos de onda, ineluindo todo 0 espectro visivel e toda a regifio do ultravioleta e do infravermelho. e) a transferéncia de calor por convec¢4o, no interior de um fluido, ocorre exclusivamente devido ao escoamento global do fluide. Em um forno tubular de uma refinaria, uma corrente de petrileo ¢ aquecida por meio da queima de leo combustivel. Nesse foro, os tubos por onde escoa a corrente de petrdleo so mantidos em 21. 28. 29. 30, 4) valor do coeficiente de convec¥o permanece sempre constante durante a operagio do ‘equipamento, independente das flutuagSes operacionais. ©) 0 valor do coeficiente de convecgdo deve ser determinado através de tabelas, de forma semelhante 4 determinago da condutividade térmica. ‘Uma corrente de agua (capacidade térmica espectfica = 4,2 KI'kg-K"'), com vazio méssica de 1 gis, deve ser aquecida de 50 °C a 150 °C, trocando calor com uma corrente de éleo (capacidade térmica especifica = 2,1 kI'kg"'K"), com vazdo méssica de 2 kg/s a 200 °C em um trocador tubular contracorrente. Os valores dos coeficientes de convecgao associados ao escoamento das correntes de agua c ‘de dleo so, ambos, iguais a 2,0 kW-m™K"', A resisténcia total de depésito € igual a 0,001 m?K:W'|, e os efeitos relativos a espessura da parede dos tubos podem ser desprezados. A érea ‘minima de transferéneia de calor desse trocador deve ser igual a (A) 1,1 m? (B) 2,1 m? (C) 4.2 m? (D) 8,4 m? (E) 16,8 m? O coeficiente global de transferéncia de calor de um trocador, incluindo as resisténcias de osito, & igual a 2,0 kW-m?K", e 0 valor correspondente da resisténcia total de depésito € 0,001 m “KW Na hipétese de haver condigdes de deposigo muito mais severas, com a resisténcia total de depOsito sendo multiplicada por 6 ¢ mantidas as demais condigdes constantes, 0 novo valor do coeficiente global de transferéncia de calor sera reduzido em (A) 10% (B) 25% (C) 50% (D) 75% (E) 100% Em relagdo a transferéncia de calor entre uma corrente quente ¢ uma corrente fria em um trocador de calor, analise as afirmativas a seguir. 1 = Sempre haverd variagdo de temperatura nas correntes fria e quente, devido & transferéncia de calor. TT A temperatura de saida da corrente fria pode ser superior a temperatura de entrada da corrente quente em um trocador de calor contracorrente, mas nunca em um trocador co-corrente. HIl-- Em um trocador de calor contracorrente, é possivel que a diferenga de temperatura entre a corrente quente e a corrente fria permaneca constante ao longo da area de transferéncia. IV - Em um trocador sem mudanga de fase, para que a temperatura de saida da corrente quente seja igual a temperatura de saida da correntefria, um trocador co-corrente deve possuir érea infinita. WV - O limite termodinamico da taxa de transferéncia de calor corresponde a0 produto da vaziio miéssica pela capacidade térmica especifica da corrente fria, multiplicada pela diferensa entre as temperaturas de entrada das correntes. ‘Sio corretas APENAS as afirmativas (A)lell. (B)leV. (C)llelV. (D)IlelV. (E)IL Mev. Em uma refinaria de petréleo existem indmeras tubulagdes que transportam fluidos que tracam calor com certo ambiente. Considere um tubo: + com didmetros interno e externo iguais a 2,0 cm ¢ 2,5 om, respectivamente, que transporta agua a ‘uma velocidade de 1,5 m/s. + em que as temperaturas de entrada e de safda da agua sao iguais a 30 °C e 65 °C, respectivamente, € a temperatura da parede externa do tubo é mantida constante ¢ igual a 100°C. Suponha que, para regime turbulento, possa ser usada a seguinte correlagdo ficticia, relacionando o niimero de Nusselt aos mimeros de Reynolds ¢ de Prandtl: ‘Nu =0,02(Re/10)Pr° ‘Tenha em conta que In 2 = 0,7 e que x= 3, e despreze qualquer resisténcia condutiva. A massa ‘specifica, o calor especifico, a condutividade térmica, a viscosidade dindmica ¢ o niimero de Prandtl 38. A figura acima apresenta duas barras de materiais diferentes, combinadas em paralelo ¢ montadas entre duas paredes. A drea da segto reta de cada barra vale 0,5 m?, Considerando-sé as condutividades térmicas apresentadas, a resisténcia térmica equivalente das duas barras, em K / W, ¢ dada por a) 1/375 2) 0,12 03,5 170,12 ©) 375 39. De modo a evitar que a baixa temperatura das aguas ultraprofundas do mar provoque uma redugdo drastica na vazio de escoamento do dleo que é transportado até a plataforma de exploragao de petréleo, devido a um aumento de sua viscosidade, propSe-se usar um sistema de isolamento térmico das paredes do tubo. O material do tubo é ago-carbono (condutividade térmica (K) igual a 60 W.m /-K")) € as camadasisolantes sto formadas por magnésia 85% (espessura = 2,7 cm € k = 0,08 W.m 'K’') e por silica diatomécea (espessura = 3 cm ¢ k = 0,2 Wm \K", A espessura do tubo 2,4 cm e seu didmetro interno é 2 metros, Pelo fato de 0 didmetro do tubo ser bem maior do que a sua espessura, pode-se admitir curvatura nula da parede do tubo ¢ pensar ocilindro composto como uma parede composta de érea igual a 1 m?, Considere que a temperatura da superficie intema do tubo seja 65 °C; © que © tubo esteja exposto a uma agua a 5 °C, com coeficiente de filme igual a 100 Wm?" Logo, a taxa de calor transferida, em watts, 6, aproximadamente, a) 4 b) 120 ©) 180 4) 400 e) 12 40. A energia sob a forma de calor pode ser transferida pelos mecanismos de condugio, de conveogao € de radiagdo. Sobre essas formas de transferéncia de energia, analise as afirmativas a seguir. 35. 36. 37. contato com 0s gases oriundos da combustio a uma temperatura da ordem de 800 °C. Analisando-se © circuito térmico entre os gases de combustdo ¢ a corrente de petrOleo, identifica-se a seguinte sequéncia de mecanismos de transferéncia de calor: a) convecgao - condugdo - convecgai. ’) radiago - condusdo - convecgao. c) radiaco - convecgao - condugao. 4) radiago e convecgao - condugdo - convecgao. «€) condugdo - convecgto e radiagdio - convecgao. ‘Alctas foram instaladas em uma superficie mantida a 50 °C, visando a aumentar a taxa de transferéncia de calor. Ao se analisar uma das aletas isoladamente, verifica-se que 0(s) principal(ais) mecanismo(s) de transferéncia de calor envolvido(s) é(s40) 4) apenas conveogao. ») apenas condugzo. ©) conduglo e radiagdo. ) condugdo e convecgao. €) radiago e conveegiio. Em uma rea industrial, um duto de seg&o reta retangular transporta uma corrente de gas a 250 °c através de um ambiente a 30 °C. Os valores do coeficiente de convecg’o associados a0 escoamento da corrente de gas ¢ ao movimento do ar no meio exterior so, respectivamente, 400 Wm “K'' ¢ 20 W-m™-K"!, Visando a garantir a integridade fisica dos trabalhadores envolvidos na operagio, € necessdrio instalar uma camada de isolamento térmico (condutividade térmica: 0,1 W-m 'K'), de forma que a temperatura da superficie exposta para 0 ambiente nao ultrapasse 50 °C. Considerando- se a resisténcia térmica condutiva na parede do duto e a perda de calor por radiaglo despreziveis, a ‘espessura minima dessa camada de isolamento ¢, aproximadamente, a) Smm. b) 10 mm. ©) 20mm d) 50mm e) 100 mm. estudo de transferéneia de calor em fluidos que escoam pelo interior de tubulagdes depende da regio da tubulagZo em anélise; ou seja, se esté na regido de entrada ou na regio de regime de ‘escoamento plenamente desenvolvido, do ponto de vista fluidodinimico, Com base nesse contexto, conclui-se que a(o) 2) formaso de uma camada limite préxima & parede do tubo existe apenas na regiéo de entrada do tubo. b) transferéncia de calor & mais i regime laminar c) camada limite é formada em toda a regido de escoamento do fluido ao longo do tubo, mas sua espessura vai tendendo a zero na saida do tubo. 4) coeficiente de transferéncia de calor tende a infinito na regido de entrada, quando o regime de cscoamento ¢ laminar, segundo resultados dos estudos de Graetz. ©) comprimento de entrada hidrodinémico ¢ independente do nimero de Reynolds na regito de entrada para escoamento laminar tensa na regio de regime completamente desenvolvido, no caso de TRANSPETRO 2011 42. 43, 4, (A) Le IV, apenas. (B) Ie Ill, apenas. (C)1, Ie HII, apenas. (D) I, He IV, apenas. (E) 1, UI, Iie Vv. Um trocador de calor casco € tubo deve ser construido para aquecer a agua que iré alimentar uma caldera. O Iiquido frio € égua proveniente da central de utilidades da indistria, O trocador de calor opera em contracorrente ¢ contém tubos de ago-carbono, com didmetros interno e externo iguais a 2,0 em e 2,5 om, respectivamente. A dgua fria escoa pelo interior dos tubos a uma velocidade de 0,5 mvs, entrando a 30 °C e saindo a 50 °C, enquanto a Agua quente entra a 80 °C. As taxas misscas da dgua fria ¢ da 4gua quente que alimentam o trocador de calor so 15 kg.s"' ¢ 30 kg.s', respectivamente. oO coeficiente global de transferéncia de calor, baseado na drea externa, 6250 W.m3.K Considere a massa especifica 0 calor especifico da Agua iguais a 1.000 kg.m™ ¢ 4.200 J.kg™.K7!, respectivamente, independentemente da temperatura, Aproxime o valor x para 3 ¢ considere o fator de corregtio da MLDT como igual a 1,0. Dados: 1/In(0,95) = ~19,5; 1/1n(0,85) = ~6,2; 1/In(0,75) =~3,5; 1/1n(0,65) = 2,3. Se o comprimento maximo do tubo for 2,4 metros, qual ¢ o nlimero de passagens por tubo? (A) 16 passagens e 64 tubos (B) 13 passagens € 64 tubos (©) 10 passagens ¢ 100 tubos (D) 8 passagens ¢ 100 tubos (E) 4 passagens e 200 tubos As indistrias, em geral, trabalham constantemente com fluidos escoando pelo interior de tubos Imagine que agua deva ser transportada através de um tubo cilindrico, cujas superficies sio mantidas a uma temperatura constant igual a 80 °C. A Agua entra no tubo a 40 °C e sai a 60 °C, escoando com uma taxa méssica de 0,03 kgs'. A média logaritmica de diferenga de temperatura é aproximadamente 30 °C. O tubo tem difimetros interno e externo, respectivamente, iguais a 10 cm € 12 em, e um comprimento de 10 m. Sabe-se que, se o regime de escoamento da gua for laminar, 0 niimero de Nusselt sera igual a 3,66 (temperatura constante na parede) e, se for turbulento, Nusselt sera calculado por Nu = 0,02(Re/200)(Pr/2). De acordo com as informagées fornecidas, a taxa de calor trocado entre a agua ea parede do tubo & em wats, igual a Dados: massa especifica da égua condutividade térmica da égua viscosidade cinemitica da dgua= 5x 10" m’." condutividade térmica do tubo = 60 W.m™'.K™ prandtl = n=3 a) 1.97640 b) 2371.68 ©) 64.800 4) 197.640 e) 6.480.000 Existem varias configuragdes para os permutadores de calor. ‘Com respeito a essas configuragdes, analise as afirmativas a seguir. I A configuragao de correntes paralelas em que os dois fluidos escoam no mesmo sentido oferece uma inconsisténcia termodindmica, pelo fato de a temperatura de saida do fluido quente poder ser menor do que a temperatura de saida do fluido frio. 1+ A condugdo ¢ um mecanismo de transferéneia de calor que ocorre em escala macroscépica, devido ‘a0 movimento global de um fluido. Il - A convecgao é 0 mecanismo de transferéncia de calor existente entre uma superficie sélida e um fluido que precisa estar em movimento. TIY- A radiagdo térmica é 0 mecanismo de transferéncia de calor que esté relacionado radiaglo eletromagnética e que é propagada como resultado de uma diferenga de temperatura. IV - A troca de calor radiante entre duas superficies € proporcional @ diferenga de temperatura clevada & quarta poténcia, ou seja, calori-2~ (Ti ~ Ta)’. V ~ Chamando de T a taxa de transferéncia de calor por convecgto, de A a drea de troca térmica e de D o médulo da diferenga de temperatura entre uma superficie solida ¢ um fluido, 0 coeficiente de transferéncia de calor fica definido como a razio T/A.D. Esta correto APENAS 0 que se afirma em a) Helv b) lev o) LMelv dL Mev eLvev T Tysai at, Trent 1 L 1 2 INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de Transferéncia de Calor ¢ Massa. Rio de Janciro: LTC, 2008. Adaptado. 41. A figura acima apresenta a distribuigdo de temperaturas de um trocador de calor com escoamento ‘ontracorrente padrao. Considerando-se esse tipo de trocador de calor e outro semelhante, porém com ‘escoamento paralelo padro, analise as afirmagdes a seguir. 1 — A temperatura de saida do fluido frio pode ser maior do que a temperatura de saida do fluido {quente no arranjo contracorrente, mas no no paralelo. TL Para as mesmas temperaturas de entrada e de saida, a média log das diferengas de temperaturas no arranjo contracorrente é superior a do paralelo. II —A érea necesséria para que ocorra uma dada taxa de transferéncia de calor é menor no arranjo ‘contracorrente do que no arranjo paralelo, considerando-se um mesmo valor de U (coeficiente global de transferéncia de calor) para os dois arranjos. TV —0 trocador com escoamento contracorrente, ao contrdrio do trocador com escoamento paralelo, proporciona a transferéncia de calor entre as parcelas mais quentes dos dois fluidos em uma extremidade, assim como entre as parcelas mais frias na outra extremidade, Esto corretas as afirmagoes Transferéncia de Calor 1. Conceitos Basicos Transferéncia de Calor (ou Calor) ¢ energia em transito devido a uma diferenga de temperatura, Sempre que existir uma diferenga de temperatura em um meio ou entre meios ocorrerd wansferénciade calor. = Por exemplo, se dois compos a diferentes temperaturas so colocados em contato direto, como mostra a figura 1, ocorrerd uma transferéncia de calor do corpo de temperatura mais elevada para © corpo de menor temperatura até que haja equivaléncia de temperatura entre eles. Dizemos que sistema tende a atingir 0 equilibrio térmico. n| |n ae ae SeT]>T, > T)>T>T) {figura 1} Esté implicito na definig&o acima que um corpo nunca contém calor, mas calor é identificado como tal quando cruza a fronteira de um sistema. O calor é, portanto, um fenémeno transitério que cessa quando ndo existe mais uma diferenca de temperatura, Os diferentes processos de transferéncia de calor sfo referidos como modos de transferéneia de calor. 2. Modos de Transferéncia de Calor © Quando a transferéncia de energia ocorrer em um meio estaciondrio, que pode ser um sélido ou um fluido, em virtude de um gradiente de temperatura, usamos © termo transferéncia de calor_por conducdo. Podemos nos referir a essa transferéncia liquida de encrgia pelo movimento aleatério das moléculas como sendo uma de energia. A figura 2 ilustra a transferéncia de calor por condugaio através de at He a lida submetida a uma diferenga de temperatura entre suas faces. [figura 2] © Quando a transferéncia de energia ocorrer entre uma superficie e um fluido em movimento em virtude da diferenca de temperatura entre eles, usamos o termo transferéncia de calor por 45. 46. I1- A configurago de correntes paralelas em que os dois fluidos escoam em sentidos opostos permite que o fluids quente saia do trocador com uma temperatura menor do que a temperatura de saida do fluido frio, TIT - Considerando-se um mesmo coeficiente global de transferéncia de calor ¢ uma mesma capacidade térmica, 0 niimero de unidades de transferéncia de um trocador de calor independe da ‘configuragio das correntes, uma vez que a rea de troca térmica ¢ independente dessa configuragfo. Esté correto APENAS 0 que se afirma em (A)E @)H (lel (M)lelll (yell ‘Uma garrafa de refrigerante € colocada em um freezer, cuja temperatura é constante. A temperatura da garrafa T(t), dada em graus Celsius, € modelada por T(t) = 4 + 20.¢ °, onde t é 0 tempo, dado fem minutos, contado a partir do momento em que a garrafa foi colocada no freezer. ‘De acordo com o modelo proposto para T(t), a temperatura a) inicial da garrafa é 20 °C. 'b) minima atingida pela garrafa sera 8 °C. ©) da garrafa seré, em algum instante, 0 °C. 4) ambiente, fora do freezer, € maior do que 24,02 1a) no interior do freezer € 4 °C. PETROBRAS AGO 2011 (Eng. Petréleo) Uma caldeira ¢ constitufda por 2 paredes planas, com as seguintes caracteristicas: ‘Condutvidade trmion (W nrc) | ESPessure om) Parede 1 5 Oz Parede 2 1 0.07 ‘A parede | esté exposta a um ar cuja temperatura € 220°C, e o coeficiente de transferéneia de calor é 25 W mK"; enquanto a parede 2 est4 exposta a um ar ambiente a 20 °C e coeficiente de filme igual ‘220 W mK. Assim, podemos afirmar que a temperatura da parede 1, em °C, ¢ 0 fluxo de calor {que atravessa as paredes da caldeira, em W m’?, sfo aproximada e respectivamente iguais a a) 129 1.818 b) 147€ 1.818 ©) 167 € 1.330 4) 170 € 1.000 e) 180 € 1.000 @convecedo depende de um AT e transporte de massa (Z.1j) CONDUCAO 2.1.1. Lei de Fourier A lei de Fourier & fenomenolégica, ou seja, foi desenvolvida a partir da observagio dos fendmenos da natureza em experimentos. Imaginemos um experimento onde 0 fluxo de calor resultante é medido apés a variagdo das condigées experimentais. Consideremos, por exemplo, 2 transferéncia de calor através de uma barra de ferro com uma das extremidades aquecidas e com 4 drea lateral isolada termicamente, como mostra a figura 6: are [figura 6 ] Com base em experiéncias, variando a rea da seco da barra, a diferenga de temperatura ¢ a distincia entre as extremidades, chega-se a seguinte relagtio de proporcionalidade: Ar A. Ga A proporcionalidade pode se convertida para igualdade através de um coeficiente de proporcionalidade ¢ a Lei de Fourier pode ser enunciada assim: ‘A quantidade de calor transferida por condugao, na unidade de tempo, em um material, é igual ao produto das seguintes quantidades: wer = ae : onde, g, fluxo de calor por condugo (W); , condutividade térmica do material (W/m.K); A, dea da segio através da qual 0 calor flui por condugo, medida perpendicularmente & direg4o do fluxo (m2); AT /de, gradiente de temperatura na segdo, isto é, a razto de variagdo da temperatura T com a distancia, na diregao x do fluxo de calor ( K/m) . oy condurg + CAME , conveccdo. A transferéncia total de calor & composta pela superposigio do transporte de energia devido ao movimento aleatério das moléculas e pelo transporte devido ao movimento global do fluido. E comum utilizarmos os termos conveceio, quando nos referimos a esse iransporte cumulativo, ¢ adveceo quando nos referimos ao transporte devido a0 movimento global do fluido. A figura 3 ilustra a transferéncia de calor de calor por convecgo quando um fluido escoa sobre uma placa aquecida. 2 fuido em T, >To movimento: Je, /* T, [ figura 3} Quando, na auséncia de um meio interveniente, existe uma troca liquida de energia (emitida na forma de ondas eletromagnéticas) entre duas superficies a diferentes temperatures, usamos 0 termo radiago. A figura 4 ilustra a transferéneia de calor por radiagao entre duas superficies a diferentes temperaturas. (figura 4] espectro eletromagnético completo esti mostrado na figura absixo, contudo a regio de interesse para a transferéncia de calor vai de aproximadamente 0,1 a 100 jum ¢ inclui uma parcela do ultravioleta(UV), toda a faixa visivel (0,4 jim a 0,7 um) e a faixa do infravermelho (IV). Energia Creecente hago —— amid \esire iota to'm Seen enae aa ia a Ne aPray) 2 atees cane pee) comoriment® 49" 10 10" 10 10 A010 10 19 10 (metros) utragiglete microondes Ww ereder visivel radio We rive Xe anaanaal ineraverTetho rM (figura 5} © Condugo e radiagaio dependem somente de um AT onde, 4 = fluxo de calor transferido por radiagdo (W); A= frea de transferéncia de calor (m ); ny emissividade 0

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