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17/04/2023, 19:11 Yahoo Mail - Fwd: Leitura Fiscal de Hoje!

02/04/2023

Fwd: Leitura Fiscal de Hoje! 02/04/2023

De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Para: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: sábado, 15 de abril de 2023 às 20:40 BRT

--------- Mensagem encaminhada ---------


De: Júlison Oliveira <prof.julison@gmail.com>
Data: dom., 2 de abr. de 2023 às 09:02
Assunto: Leitura Fiscal de Hoje! 02/04/2023
Para:

Você está recebendo este email porque participou ou participa de alguns dos meus projetos: Mentoria Premium
MEPP, Auditor Iniciantes, Vade Mecum Digital Fiscal ou fez o cadastro para receber os e-mails diários.

A partir de hoje vou enviar e-mails diários da legislação fiscal otimizada e divida por dia, com
organização trimestral. É essa a forma que eu estudava e é a forma que ensino os alunos a estudarem a parte de
legislação.

Caso não queira receber os e-mails, responda DESCASDASTRAR.

Espero que goste!

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.


DAS LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, É
VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação
profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação
jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
III - cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei
que os houver instituído ou aumentado;
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os
instituiu ou aumentou;         
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a
lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;         
IV - utilizar tributo com efeito de confisco;

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V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de


tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio
pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;
VI - instituir impostos sobre:         
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da
lei;
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo
obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral
interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou
arquivos digitais que os contenham, SALVO na etapa de replicação industrial de
mídias ópticas de leitura a laser.         
 
§ 1º A vedação do inciso III, b, NÃO se aplica aos tributos previstos nos
arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, NÃO se aplica
aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação
da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I.         
§ 2º - A vedação do inciso VI, "a", É extensiva às autarquias e às fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à
renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas
decorrentes.
§ 3º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior NÃO se
aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de
atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos
privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas
pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar
imposto relativamente ao bem imóvel.
§ 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem
SOMENTE o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades
essenciais das entidades nelas mencionadas.
§ 5º - A lei determinará medidas para que os consumidores sejam
esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.
 
§ 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão
de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou
contribuições, só PODERÁ ser concedido mediante lei específica, federal,

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estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima


enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do
disposto no art. 155, § 2.º, XII, g.         
§ 7º A lei PODERÁ atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a
condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato
gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial
restituição da quantia paga, caso NÃO se realize o fato gerador
presumido.         
Art. 151. É VEDADO à União:
I - instituir tributo que NÃO seja uniforme em todo o território nacional ou
que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal
ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos
fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico
entre as diferentes regiões do País;
II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos
respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas
obrigações e para seus agentes;
III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios.
Art. 152. É VEDADO aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em
razão de sua procedência ou destino.
 
 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).
Limitações da Competência Tributária
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Art. 9º É VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - instituir ou majorar tributos sem que a lei o estabeleça, ressalvado, quanto à
majoração, o disposto nos artigos 21, 26 e 65;
II - cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à
data inicial do exercício financeiro a que corresponda;
III - estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou
mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais;
IV - cobrar imposto sobre:
a) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros;

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b) templos de qualquer culto;


c) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos
fixados na Seção II deste Capítulo; 
d) papel destinado exclusivamente à impressão de jornais, periódicos e livros.
§ 1º O disposto no inciso IV NÃO exclui a atribuição, por lei, às entidades nele
referidas, da condição de responsáveis pelos tributos que lhes caiba reter na
fonte, e NÃO as dispensa da prática de atos, previstos em lei, assecuratórios do
cumprimento de obrigações tributárias por terceiros.
§ 2º O disposto na alínea a do inciso IV aplica-se, exclusivamente, aos serviços
próprios das pessoas jurídicas de direito público a que se refere este artigo, e
inerentes aos seus objetivos.
Art. 10. É VEDADO à União instituir tributo que NÃO seja uniforme em todo o
território nacional, ou que importe distinção ou preferência em favor de
determinado Estado ou Município.
Art. 11. É VEDADO aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da
sua procedência ou do seu destino.
SEÇÃO II
Disposições Especiais
Art. 12. O disposto na alínea a do inciso IV do artigo 9º, observado o disposto
nos seus §§ 1º e 2º, É extensivo às autarquias criadas pela União, pelos
Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, tão-somente no que se
refere ao patrimônio, à renda ou aos serviços vinculados às suas finalidades
essenciais, ou delas decorrentes.
Art. 13. O disposto na alínea a do inciso IV do artigo 9º NÃO se aplica aos
serviços públicos concedidos, cujo tratamento tributário É estabelecido pelo
poder concedente, no que se refere aos tributos de sua competência,
ressalvado o que dispõe o parágrafo único.
Parágrafo único. Mediante lei especial e tendo em vista o interesse comum, a
União pode instituir isenção de tributos federais, estaduais e municipais para os
serviços públicos que conceder, observado o disposto no § 1º do artigo 9º.
Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º É subordinado à
observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:
I – NÃO distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a
qualquer título;
II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus
objetivos institucionais;

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III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de


formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
§ 1º Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no § 1º do artigo 9º, a
autoridade competente pode suspender a aplicação do benefício.
§ 2º Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo 9º SÃO
exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos institucionais das
entidades de que trata este artigo, previstos nos respectivos estatutos ou atos
constitutivos.
Art. 15. SOMENTE a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir
empréstimos compulsórios:
I - guerra externa, ou sua iminência;
II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os
recursos orçamentários disponíveis;
III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.
Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as
condições de seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta
Lei.
 
 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
Balanço Patrimonial
Grupo de Contas
Art. 178. No balanço, as contas SERÃO classificadas segundo os
elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o
conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.
§ 1º No ativo, as contas SERÃO dispostas em ordem decrescente de grau
de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:
I – ativo circulante; e                          
II – ativo NÃO circulante, composto por ativo realizável a longo prazo,
investimentos, imobilizado e intangível.                     
§ 2º No passivo, as contas SERÃO classificadas nos seguintes grupos:
I – passivo circulante;                      
II – passivo NÃO circulante; e                           
III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital,
ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e
prejuízos acumulados.                     

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§ 3º Os saldos devedores e credores que a companhia NÃO tiver direito de


compensar SERÃO classificados separadamente.
Ativo
Art. 179. As contas SERÃO classificadas do seguinte modo:
I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do
exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do
exercício seguinte;
II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término
do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou
empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores,
acionistas ou participantes no lucro da companhia, que NÃO constituírem
negócios usuais na exploração do objeto da companhia;
III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades
e os direitos de qualquer natureza, NÃO classificáveis no ativo circulante, e que
NÃO se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;
 
IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou
exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que
transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses
bens;                          
 
                        
VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade,
inclusive o fundo de comércio adquirido.                         
Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver
duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo
prazo terá por base o prazo desse ciclo.
Passivo Exigível
Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para
aquisição de direitos do ativo NÃO circulante, SERÃO classificadas no passivo
circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo NÃO
circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no
parágrafo único do art. 179 desta Lei.                         
Resultados de Exercícios Futuros
Patrimônio Líquido
Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por
dedução, a parcela ainda NÃO realizada.

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§ 1º SERÃO classificadas como reservas de capital as contas que


registrarem:
a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a
parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a
importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de
conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;
b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;
c) (revogada);                                                    
d) (revogada).                                                      
§ 2° SERÁ ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção
monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

§ 3o  SERÃO classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto


NÃO computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de
competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos
a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor
justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de
Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177
desta Lei.                         
§ 4º SERÃO classificados como reservas de lucros as contas constituídas
pela apropriação de lucros da companhia.
§ 5º As ações em tesouraria DEVERÃO ser destacadas no balanço como
dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos
aplicados na sua aquisição.
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).
Art. 3º O imposto NÃO incide sobre:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua
impressão;
II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive
produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou
serviços;                  
III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando
destinados à industrialização ou à comercialização;
IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou
instrumento cambial;

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V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a


ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer
natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços,
de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma
lei complementar;
VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de
propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a
operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
VIII - operações de arrendamento mercantil, NÃO compreendida a venda do
bem arrendado ao arrendatário;

IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de


bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras; e   (novidade
de 2022)

X - serviços de transmissão e distribuição e encargos setoriais vinculados


às operações com energia elétrica.  (novidade de 2022)

Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de


mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior,
destinada a:
I - empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro
estabelecimento da mesma empresa;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.
Art. 4º Contribuinte É qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com
habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de
circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual
e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se
iniciem no exterior.
§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem
habitualidade ou intuito comercial:        (novidade de 2022)        
I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua
finalidade;       
II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se
tenha iniciado no exterior;
III – adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou
abandonados;      
IV – adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de
petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando NÃO destinados à
comercialização ou à industrialização.      

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§ 2º É ainda contribuinte do imposto nas operações ou prestações que


destinem mercadorias, bens e serviços a consumidor final domiciliado ou
estabelecido em outro Estado, em relação à diferença entre a alíquota interna
do Estado de destino e a alíquota interestadual:  (novidade de 2022)       

I - o destinatário da mercadoria, bem ou serviço, na hipótese de contribuinte


do imposto;  (novidade de 2022)       

II - o remetente da mercadoria ou bem ou o prestador de serviço, na


hipótese de o destinatário NÃO ser contribuinte do imposto.  (novidade de
2022)       
 
 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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