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Kaylany
Kaylany
Autores:
Esmegildo Aprel
Kailany Martins Bonifácio
Teresa Brandão
Grupo nº 05
Sala nº 20
Classe: 12 º
Esp/ Jurídica & Económica
MAIO DE 2023
AGRADECIMENTO
Ao longo da caminhada enfrentamos vários desafios que nós tornamos mais forte e o
aprendizado sem dúvida nós tornamos ainda mais capaz para dar solução dos mesmos, os
meus agradecimentos são direcionados:
A Deus em primeiro lugar por nós dar sabedoria, para realização deste trabalho, por ter nós
mantido na trilha certa durante este projeto de pesquisa com saúde e forças para chegar até o
final.
Somos gratas as nossas famílias pelo apoio que nós demos durante realização deste trabalho.
I
RESUMO
AGRADECIMENTO I
ABSTRACT III
INTRODUÇÃO 1
PROBLEMÁTICA 2
OBJECTIVOS 3
OBJECTIVO GERAL 3
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 4
JUSTIFICATIVA 5
METODOLOGIA 6
1.1- CONCEITOS 7
1.5 Importância do estudo bíblico face as heresias das ceitas religiosas Erro!
2.1- Histórial 21
2.2- Localização geográfica 21
2.3 População 21
2.4 Amostra 21
2.6 Estudo 21
INQUERIDOS 22
5. CONCLUSÃO 30
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31
INTRODUÇÃO
Na entrada do século XXI, o entendimento de que precisamos buscar uma convivência mais
sustentável, pensando na qualidade de vida das futuras gerações, da espécie humana e das
demais espécies que conosco compartilham o planeta Terra, passou a ser quase uma
unanimidade, não obstante a multiplicidade de visões que o conceito de sustentabilidade
abriga.
No entanto, embora cientes dos argumentos ambientais e sociais que apontam para a urgência
de se buscar a sustentabilidade, os setores da economia associados ao modelo da
modernização da agricultura, dependente de insumos e de capital, resistem às mudanças que
se impõem para que a agricultura se torne sustentável.
Sustentam eles, de forma repetitiva, e quantas vezes dogmática e apelativa, não existir
alternativa para a produção de alimentos em quantidade suficiente para as necessidades da
população mundial e julgam imprescindível alcançar maiores níveis de produtividade na
agricultura mediante a adoção generalizada do modelo vigente, mesmo em regiões que ainda
hoje têm na agricultura familiar e tradicional sua principal forma de produção alimentar.
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PROBLEMÁTICA
Apesar das enormes deficiências ainda existentes, não se pode deixar de reconhecer que nos
últimos anos se tem registado alguma animação na atividade agrícola, quer a nível familiar,
quer empresarial. Em alguns casos tem-se mesmo verificado um certo triunfalismo explicado
pelo recurso a tecnologias avançadas cuja utilização tem gerado níveis de produtividade e de
produção interessantes.
De que forma o estado Angolano pode fomentar a agricultura como base para o
desenvolvimento económico em angola, desafios para o futuro para o crescimento
sustentável?
H1: Tendo um maior Comprometimento por parte das instituições, seja banca pela facilitação
de créditos, ou o próprio executivo pela criação politicas viradas ao crescimento sustentável.
H2: Desenvolver á agricultura familiar, pois é esta que produz mais alimentos nesta fase, e
em proporções elevadas. A agricultura familiar também é a que pode servir de base para a
criação e desenvolvimento de uma “classe média” de agricultores, económica e politicamente
vital para o futuro do país.
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OBJECTIVOS
OBJECTIVO GERAL
Apresentar Agro-Indústria;
O tema têm grande relevância porque prática da agricultura sustentável vem para minimizar
os impactos ambientais, mas também para assegurar a continuidade das atividades rurais em
um futuro não tão distante de nós. Com algumas atitudes simples e viáveis é possível
aumentar a produtividade sem comprometer excessivamente o nosso meio.
Do ponto de vista académico este tema, pretendo apresentar uma abordagem que
de suma importância pois levanta tensão e desconforto e autoconhecimentos para aqueles que
fazerem deste estudo, uma base de consulta relacionado às principais temáticas sobre a
agricultura como desenvolvimento sustentável.
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
1.1 Conceitos
A agricultura sustentável é uma forma de cultivo que respeita mais o meio ambiente, além de
reduzir custos e elevar a produtividade.
A busca por uma vida saudável pressupõe, entre outras condições, o consumo de produtos de
boa qualidade.
Essa constatação aliada a uma maior consciência ecológica, a crescente desconfiança nos
sistemas de produção de alimentos e as muitas dúvidas que ainda cercam os produtos
transgênicos, têm levado à expansão do consumo de alimentos produzidos sem o emprego de
agrotóxicos com as técnicas de agricultura sustentável.
Analisando, porém, o problema da fome com uma visão mais aguda da realidade, e
desvendando as inconsistências camufladas por detrás dessas certezas, percebemos estar
ouvindo a repetição de dogmas que se incrustaram no subconsciente da sociedade, e que
servem para favorecer um pequeno mas poderoso grupo.
Essa grei garante, assim, seus lucros e a manutenção de seu poder sobre grande parte da
humanidade. Entrementes, não só o planeta Terra sofre com o prejuízo ambiental que tal
modelo de agricultura causa em praticamente todos os ecossistemas, como sofre toda a
sociedade com a ampliação da insegurança alimentar, com os malefícios à saúde de todas as
espécies planetárias e com o êxodo rural a que estão sujeitas as comunidades agrícolas.
Estas vão aos poucos perdendo suas identidades e, desalojadas, são obrigadas a abandonar o
mundo rural e a agricultura e a buscar outras alternativas de vida. Veem-se tão graves
consequências chamadas de “externalidades” do modelo persistirem, e até se agravarem em
muitas partes do planeta, mesmo após décadas de falsas promessas de que a modernização da
agricultura poderia torná-la mais “verde”, menos prejudicial ao desenvolvimento rural, à
saúde e ao planeta.
Em suma, construir (ou reconstruir) uma agricultura que garanta a soberania alimentar em
todas as regiões do globo e que sirva de suporte aos modelos de desenvolvimento sustentável.
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A superação da crise alimentar e de sustentabilidade da agricultura não depende da ampliação
do modelo de modernização, via incremento da geração de novas tecnologias e aumento da
produtividade, pois diferentes padrões de agricultura de base ecológica podem responder,
hoje e no futuro, às necessidades de produção de alimentos para a população humana.
Focalizaremos, sim, os problemas associados ao modelo industrial da agricultura moderna, a
crise de soberania alimentar do planeta e a possibilidade de combinar produção de alimentos
e sustentabilidade social e ambiental.
A origem da agricultura tradicional se confunde com o início das civilizações. De acordo com
os pesquisadores, a atividade agrícola surgiu há, aproximadamente, 12 mil anos, quando o ser
humano começou a desenvolver técnicas de cultivo.
A forma de cultivar o solo para produzir alimentos e fibras mudou muito, em função do
processo de evolução tecnológica que o setor conheceu, embora muitos produtores ainda
utilizem práticas antigas no dia a dia do campo.
Utiliza animais, como bois e cavalos, para puxar o arado na preparação do solo;
Nem sempre os produtores conhecem manejos atuais que possam minimizar eventuais
impactos da atividade sobre o meio ambiente;
Não existe produção excedente.
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1.3 Agricultura moderna suas principais características
A agricultura moderna pode ser compreendida como o modelo de produção que incorpora
grande acervo de tecnologia e conhecimento relacionados à produção agrícola.
O processo de inovação na agricultura tem sido cada vez mais acelerado. Nele observamos a
substituição da tração animal por máquinas a gasolina, acompanhamos os avanços em
pesquisas de melhoramento genético de plantas, assim como o desenvolvimento de
fertilizantes, defensivos e outras estratégias para o controle de pragas e doenças. O agricultor
faz uso de diversas tecnologias, insumos e planejamentos, tendo como objetivo principal
abastecer diversos mercados. A agricultura moderna visa melhorar o desenvolvimento de
plantas cultivadas, reduzindo o uso de recursos naturais.
Desde que o homem passou a cultivar cereais para sua alimentação a agricultura vem se
transformando e evoluindo.
Os agricultores dos dias de hoje planejam sua produção com o apoio de sementes tratadas e
melhoradas geneticamente. Empregam equipamentos para operações no campo e
instrumentos que monitoram o desenvolvimento das plantas. Tudo muito diferente do que se
empregava há séculos.
Com isso, os tipos de agriculturas podem ser contextualizados em duas fases principais:
Nessa forma de se produzir alimentos a mão de obra direta, ou seja, aquela em que não há
intervenção de nenhum maquinário é utilizada em todo o processo.
Segunda: é a que conhecemos como agricultura moderna (sistema agrícola intensivo) e que
surgiu na primeira fase da Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX).
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1.3.2 Agricultura moderna e uso de terras
A agricultura moderna foi crescendo e com ela o uso de terras. No entanto, é importante
mencionar que essa análise normalmente é feita de forma equivocada, sem considerar as
proporções de aumento de produção em relação à terra empregada.
verdade que nos anos pós revolução industrial tivemos uma rápida expansão da atividade
agrícola global mas, tal expansão foi necessária para acompanhar o crescimento e
desenvolvimento da população mundial.
No entanto, essa expansão da agricultura para novas áreas tem diminuído constantemente,
principalmente nos últimos 50 anos.
Apesar dessa redução, nossas terras agrícolas continuam a fornecer alimentos e outros
produtos para a população humana que continua a crescer rapidamente.
A produção de cereais per capita aumentou de 0,29 para 0,39 toneladas por pessoa entre 1961
e 2014 como resultado do aumento da produtividade da terra ao longo do tempo. Um
exemplo mais palpável pode ser visto na produção mundial de arroz.
Uma das principais inovações na agricultura moderna se deu com os avanços na biologia
vegetal que melhoraram nossa compreensão sobre a genética, o desenvolvimento e a
fisiologia das plantas. Isso permitiu que os melhoristas vegetais (pesquisadores)
desenvolvessem culturas de alto desempenho.
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Até os anos 2000 tinham sido desenvolvidas mais de 8 mil variedades melhoradas para as 11
principais plantas cultivadas no mundo. A adoção dessas plantas aprimoradas elevou a
produção em 21% em todos os países em desenvolvimento entre 1961 e 1980. Já no período
de 1981 a 2000, o crescimento da produção foi de até 50%. Nos últimos anos a biotecnologia
tem acelerado o melhoramento genético de plantas e permitido o desenvolvimento de culturas
a partir da introdução de genes (exóticos ou endógenos), relacionados não só com a
produtividade, mas também de tolerância aos estresses abióticos (seca, salinidade e
inundações), bióticos (pragas e doenças) e aos herbicidas.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que entre
20% e 40% da produção global de alimentos seja perdida todos os anos devido à ação de
pragas. No entanto, é importante dizer que esses percentuais já foram muito maiores no
passado.
Nesse sentido, o desenvolvimento dos defensivos químicos foi e continua sendo de grande
importância para a proteção das plantas, prevenindo perdas de produtividade decorrentes do
ataque de pragas. Em relação ao passado, pode-se dizer que os produtos químicos sintéticos
permitiram melhorias marcantes na produção de alimentos e nos padrões de vida.
Os defensivos químicos não são os únicos protetores de plantas. A cada ano, o controle
biológico assume uma importância cada vez maior na agricultura moderna, principalmente
por ser uma estratégia indispensável no Manejo Integrado de Pragas (MIP).
A bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) utilizada por décadas para controlar insetos da classe
Lepidoptera, tem sido aprimorada por meio da seleção de cepas e formulações mais eficientes
de biopesticidas.
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desenvolver resistência; Ausência de resíduos no produto agrícola; Produtos biodegradáveis;
A água é fundamental para qualquer lavoura, afinal, nenhum tipo de cultura é capaz de
crescer e desenvolver todo o seu potencial sem o aporte hídrico adequado. Por isso, o
desenvolvimento de um sistema de irrigação adequado e eficiente é priorizado na agricultura
moderna.
De 1961 a 2014, a área global equipada para irrigação dobrou, resultando num maior
aproveitamento da terra.
A produção em áreas irrigadas foi 1,6 vezes maior que a produção em áreas secas durante o
período 1988-2002 e, 24% da área total da colheita irrigada contribuiu com 33% da produção
total.
Para que ocorra o melhor aproveitamento de todas essas inovações, tem se investido em um
conjunto de tecnologias digitais de ponta (a exemplo de sensores e softwares) com o objetivo
integrar os equipamentos e maquinários que são utilizados no campo.
Embora o potencial da agricultura tenha vindo a ser globalmente subestimado, Alguns Países
têm enormes potencialidades naturais (climáticas e de solo), para produzir produtos agrícolas
de excelente qualidade, devendo reconverter o sector para novas apostas.
Tendo a produção integrada que permite o cultivo de uma área mais ampla que a agricultura
biológica, visando obter produtos de qualidade e utilizando recursos naturais
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que permitem a redução de custos de produção por hectare, quer a agricultura biológica são
duas áreas com forte potencial de crescimento.
1.5 Agro-Indústria
Actualmente o sector agro-pecuário está passando por uma transformação onde a produção e
comercialização agrícola de pequenas propriedades rurais não são suficientes para
proporcionar uma rentabilidade digna para os agricultores familiares da região.
Os produtos do campo são comercializados com maior valor, integrando ainda mais as
culturas rurais (agricultura, pecuária, silvicultura etc.) à economia de mercado.
Essas mudanças foram tão grandes que o período recebeu o nome “Revolução Verde”.
Com esse processo, os espaços de produção primários e secundários, antes bem divididos
entre o campo e a cidade, começam a se aglutinar.
produtos, para vendê-los com maior valor agregado, como os industriais buscaram se
aproximar do campo, a fim de diminuir custos de produção.
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A agroindústria também diminui o número de etapas para que um produto chegue até o
consumidor, com isso é possível que eles se tornem mais acessíveis a todos.
Indo além dos gêneros alimentícios, podemos pensar em outros produtos agroindustriais
importantes, como o etanol que abastece os automóveis, entre outros. Nesse sentido, a
agroindústria também continua fornecendo insumos a outras indústrias, mas de forma mais
eficiente; exemplos disso são o algodão e o couro destinados a roupas, e certos ingredientes
às indústrias farmacêutica e alimentícia.
O tipo de agricultura que se pratica actualmente em Angola está associada a outros factores,
tais como: políticas pouco adequadas de investimentos e instabilidade nos últimos anos tem
contribuído fortemente para o mau estado que agricultara geral apresenta.
A agricultura em Angola é sobretudo de sequeira. Ou seja, depende muito das estações das
chuvas.
O sector rural em Angola que engloba á agricultura e agropecuária é o segundo maior sector
produtivo do país depois do petróleo.
Angola dispõe de matérias-primas agrícolas que podem contribuir para a entrada de divisas
no país. Café, algodão, sisal e açúcar, entre outros, constituem um potencial por explorar.
A agricultura é ainda, de facto, a base económica do país, mas a indústria deve constituir-se
no pulmão do desenvolvimento e da viragem económica de Angola – cujas potencialidades
em recursos naturais não são ainda completamente conhecidas.
Estima-se que em Angola, com dez milhões de habitantes tenham sido colocadas 15 milhões
de minas em terreno cultivável.
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Porém, o longo período de guerra, o tempo gasto na remoção de minas terrestres e o processo
de reorganização do território rural, contribuíram para manter a agricultura de Angola à
margem do processo de modernização.
Angola tem condições e potencial para ambicionar uma produtividade agrícola e um volume
de produção mais elevados. Um dos principais obstáculos tem sido a dificuldade de acesso às
novas tecnologias de produção, o que faz com que ainda seja muito comum a prática do
pousio e que sejam utilizados poucos equipamentos de tração animal ou mecânica.
Área média cultivada a cada campanha entre 1 e 2 hectares, mas possuem áreas 3 a 10 vezes
maiores.
Milho é o principal produto, embora também produzam feijão, mandioca, amendoim e batata.
Os principais produtos são o milho, feijão, mandioca, amendoim e batata. Muitos possuem
ainda caprinos e bovinos.
Com apoio de consultorias internacionais, alguns conseguem uma boa gestão técnica.
Possuem áreas entre 100 e 2000 hectares, que podem estar a ser cultivadas parcial ou
totalmente.
Os principais produtos são o milho, batata rena, feijão, amendoim, frutas e hortícolas.
O Governo tem adoptado uma política de Concessão de Uso gratuita e exigindo apenas a
exploração da área. Neste âmbito, pode ser exigida uma integração produtiva dos agricultores
localizados na periferia. Propõe-se, ainda, a criação de uma base de dados com todas as terras
disponíveis para Concessão de Uso.
Fertilidade dos Solos – Grande parte dos solos são ácidos e com forte presença de ferro e
alumínio, o que dificulta a absorção de adubos por parte das plantas se os solos não forem
corrigidos com calcário, gesso ou matéria orgânica.
O aumento da área produzida somente será possível com a capacitação dos agricultores e uma
maior utilização de máquinas e equipamentos agrícolas. Outro factor merecedor de especial
atenção é a irrigação, pois para além de contribuir para o aumento da produtividade, permite
o cultivo de mais de uma colheita por ano.
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características climáticas e dos solos de Angola, mas para garantirem elevados níveis de
produtividade precisam ser cultivadas em condições apropriadas de solo, água, temperatura e
adubação.
Assistência técnica e capacitação dos produtores – Pouco adianta disponibilizar crédito se não
houver projectos produtivos viáveis técnica e economicamente. Adicionalmente, os
resultados da utilização de novas técnicas de cultivo e de tecnologias relacionadas às
sementes, adubos e equipamentos vão ser insignificantes se os agricultores não souberem
como as utilizar. A assistência técnica e a capacitação dos produtores são a base para o
desenvolvimento rural. Todavia, para que a assistência técnica cumpra o seu papel e
objectivo, precisa estar qualificada, ter condições operacionais de trabalho e atender um
número de agricultores adequado à sua capacidade de assistência. Outro aspecto que deve ser
observado e trabalhado pela assistência técnica é a “cultura do nivelamento social”, pois pode
dificultar a identificação dos agricultores que têm maior potencial de aumento da produção
agrícola, além de restringir o seu desenvolvimento produtivo.
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O abastecimento ao mercado interno (auto-suficiência e segurança alimentar). O primeiro
especto pode ser resolvido a curto prazo através da agricultura familiar; a seguranças
alimentar será a médio prazo.
O homem vive da natureza, isto significa que a natureza é o seu corpo com qual ele deve
permanecer em processo constante, para não perecer. O facto de que a vida física e espiritual
do homem se relaciona a natureza.
A poluição atmosférica constituí uma grande ameaça para os recursos da terra as chuvas
ácidas são responsáveis não só pela destruição das florestas, mas também dos solos e dos
meios aquáticos.
O impacto causado pela poluição reduz a produção agrícola e degrada o meio ambiente. O
uso excessivo de fertilizantes químicos na agricultura e, consequentemente infiltrarão nas
águas, provoca a contaminação dos riachos e estuários, tornando a água imprópria para uso
doméstico ou agrícola. Este uso excessivo de adubos químicos pode igualmente degradar o
solo, provocando a sua infertilidade.
O recurso mineral constitui factores para o potencial desenvolvimento das regiões devem ser
utilizados como base para o crescimento sustentável. A sua má gestão incluí negativamente
no desenvolvimento.
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1.8.1 Degradação dos solos
Estudos afirmam que até 2080, a capacidade de produção agrícola poderá ser reduzida em
cerca de 16% caso se omita a fertilizantes por carbono; e em cerca de 3% se está for incluída.
Saúde
O princípio da saúde na agricultura orgânica sugere evitar produtos químicos perigosos que
deixem resíduos venenosos que têm um impacto negativo em múltiplos níveis, afetando
organismos microscópicos do solo, culturas, animais e seres humanos. Expandindo à
agricultura comum, podemos afirmar que um solo saudável produz culturas
Ecologia
Equidade
Factores Humanos:
Crescimento da população
Desenvolvimento tecnológico, científico e conómico;
Os conflitos armados.
CONCLUSÃO
Neste trabalho, conseguimos alcançar o nosso objectivo geral, pois compreendemos que, sem
dúvidas a agricultura é a base para o desenvolvimento de qualquer país, sendo meio
indispensável para sobrevivência do ser humano
Ela possui características que são a tradicional denominada agricultura para subsistência, e a
moderno maio número de produção possível abastecendo os vários circuitos comerciais,
dando também crédito as indústrias extrativas e transformadoras.
A agricultura constitui assim uma das mais importantes actividades do mundo por ocupar
mais de 70% da população activa mundial, constituindo a principal fonte de produção
alimentar e sendo ainda grande parte do suporte da existência humana
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://eos.com/pt/blog/agricultura-organica/;
https://www.santander.pt/salto/agricultura-sustentavel-pac;
https://bio3consultoria.com.br/agricultura-sustentavel/;
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/agricultura-desenvolvimento-sustentavel.htm;
https://fresan-angola.org/agricultura-e-desenvolvimento/.