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COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO SABER

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E JURÍDICAS

TRABALHO FINAL DO CURSO DE GEOGRAFIA

TEMA: AGRICULTURA COMO BÁSE PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO


EM ANGOLA, DESAFIOS PARA O FUTURO

Autores:
Esmegildo Aprel
Kailany Martins Bonifácio
Teresa Brandão

Grupo nº 05
Sala nº 20
Classe: 12 º
Esp/ Jurídica & Económica

MAIO DE 2023
AGRADECIMENTO

Ao longo da caminhada enfrentamos vários desafios que nós tornamos mais forte e o
aprendizado sem dúvida nós tornamos ainda mais capaz para dar solução dos mesmos, os
meus agradecimentos são direcionados:

A Deus em primeiro lugar por nós dar sabedoria, para realização deste trabalho, por ter nós
mantido na trilha certa durante este projeto de pesquisa com saúde e forças para chegar até o
final.

Somos gratas as nossas famílias pelo apoio que nós demos durante realização deste trabalho.
I
RESUMO

O presente trabalho abordou concretamente da agricultura como base para o desenvolvimento


económico em angola, desafios para o futuro sendo uma forma de cultivo que respeita mais o
meio ambiente, além de reduzir custos e elevar a produtividade. A busca por uma vida
saudável pressupõe, entre outras condições, o consumo de produtos de boa qualidade. Essa
constatação aliada a uma maior consciência ecológica, a crescente desconfiança nos sistemas
de produção de alimentos e as muitas dúvidas que ainda cercam os produtos transgênicos,
têm levado à expansão do consumo de alimentos produzidos sem o emprego de agrotóxicos
com as técnicas de agricultura sustentável.

Palavras-chave: Agricultura sustentável, crescimento económico.


ÍNDICE

AGRADECIMENTO I

EPÍGRAFE Erro! Marcador não definido.

ABSTRACT III

INTRODUÇÃO 1

PROBLEMÁTICA 2

OBJECTIVOS 3

OBJECTIVO GERAL 3

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 4

JUSTIFICATIVA 5

METODOLOGIA 6

CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 7

1.1- CONCEITOS 7

1.2 Géneses da heresia Erro! Marcador não definido.

1.3 Impacto da heresia na fé Erro! Marcador não definido.

1.4 Formais de combater Erro! Marcador não definido.

1.5 Importância do estudo bíblico face as heresias das ceitas religiosas Erro!

Marcador não definido.

1.6 Apresentar as Principais Heresias da Igreja Erro! Marcador não definido.

1.6.1 Heresias da Igreja Católica Erro! Marcador não definido.

1.6.2 Heresias da Igreja Adventista do 7 ª dia 19

1.6.3 Heresias na Igreja Mundial e da Igreja Universal do reino de Deus 19

IIº CAPÍTULO: VARIAVEIS DO ESTUDO 21

2.1- Histórial 21
2.2- Localização geográfica 21

2.3 População 21

2.4 Amostra 21

2.5 Aspectos Sócio demográficos 21

2.6 Estudo 21

IIIº CAPÍTULO APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

INQUERIDOS 22

4. PERPECTIVAS FUTURAS Erro! Marcador não definido.

5. CONCLUSÃO 30

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 31
INTRODUÇÃO

Na entrada do século XXI, o entendimento de que precisamos buscar uma convivência mais
sustentável, pensando na qualidade de vida das futuras gerações, da espécie humana e das
demais espécies que conosco compartilham o planeta Terra, passou a ser quase uma
unanimidade, não obstante a multiplicidade de visões que o conceito de sustentabilidade
abriga.

No entanto, embora cientes dos argumentos ambientais e sociais que apontam para a urgência
de se buscar a sustentabilidade, os setores da economia associados ao modelo da
modernização da agricultura, dependente de insumos e de capital, resistem às mudanças que
se impõem para que a agricultura se torne sustentável.

Sustentam eles, de forma repetitiva, e quantas vezes dogmática e apelativa, não existir
alternativa para a produção de alimentos em quantidade suficiente para as necessidades da
população mundial e julgam imprescindível alcançar maiores níveis de produtividade na
agricultura mediante a adoção generalizada do modelo vigente, mesmo em regiões que ainda
hoje têm na agricultura familiar e tradicional sua principal forma de produção alimentar.
1
PROBLEMÁTICA

A grande dificuldade no desenvolvimento da agricultura, neste momento, tem a ver com o


excesso de minas colocadas no solo durante a guerra, particularmente depois de 1992, com o
reacender do conflito, na sequência da rejeição pela UNITA dos resultados eleitorais.

Apesar das enormes deficiências ainda existentes, não se pode deixar de reconhecer que nos
últimos anos se tem registado alguma animação na atividade agrícola, quer a nível familiar,
quer empresarial. Em alguns casos tem-se mesmo verificado um certo triunfalismo explicado
pelo recurso a tecnologias avançadas cuja utilização tem gerado níveis de produtividade e de
produção interessantes.

Face a estas constatações formulamos o seguinte ponto de partida:

De que forma o estado Angolano pode fomentar a agricultura como base para o
desenvolvimento económico em angola, desafios para o futuro para o crescimento
sustentável?

H1: Tendo um maior Comprometimento por parte das instituições, seja banca pela facilitação
de créditos, ou o próprio executivo pela criação politicas viradas ao crescimento sustentável.

H2: Desenvolver á agricultura familiar, pois é esta que produz mais alimentos nesta fase, e
em proporções elevadas. A agricultura familiar também é a que pode servir de base para a
criação e desenvolvimento de uma “classe média” de agricultores, económica e politicamente
vital para o futuro do país.

H3: Fomentar a produção interna, deixar de disponibilizar depender de imputs externo,


apoio tecnológico, formação para técnicos apoio ao credito agrónomos, criar programa de
sector agrícola culminará como sustentável. base para o desenvolvimento

2
OBJECTIVOS

OBJECTIVO GERAL

Compreender o que está na base das principais dificuldades do sector agrícola.


3
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar uma abordagem teórica acerca do tema;

Apresentar as principais características da agricultura tradicional e moderna;

Apresentar distribuição geográfica das principais actividades agrícolas;

Apresentar Agro-Indústria;

Apresentar agricultura em Angola;

Apresentar os recursos pecuários em angola;

Apresentar proteção dos recursos da terra (o combate a degradação do solo e a


desertificação).
4
JUSTIFICATIVA

O tema têm grande relevância porque prática da agricultura sustentável vem para minimizar
os impactos ambientais, mas também para assegurar a continuidade das atividades rurais em
um futuro não tão distante de nós. Com algumas atitudes simples e viáveis é possível
aumentar a produtividade sem comprometer excessivamente o nosso meio.

Reduzir o impacto ambiental da agricultura, de forma rápida, é um grande desafio. Mas a


produção eficaz, a gestão responsável dos recursos e o consumo consciente são, cada vez
mais, o futuro da agricultura e os pilares para uma maior sustentabilidade.

Do ponto de vista académico este tema, pretendo apresentar uma abordagem que

de suma importância pois levanta tensão e desconforto e autoconhecimentos para aqueles que
fazerem deste estudo, uma base de consulta relacionado às principais temáticas sobre a
agricultura como desenvolvimento sustentável.
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

1.1 Conceitos

A agricultura sustentável é uma forma de cultivo que respeita mais o meio ambiente, além de
reduzir custos e elevar a produtividade.

A busca por uma vida saudável pressupõe, entre outras condições, o consumo de produtos de
boa qualidade.

Essa constatação aliada a uma maior consciência ecológica, a crescente desconfiança nos
sistemas de produção de alimentos e as muitas dúvidas que ainda cercam os produtos
transgênicos, têm levado à expansão do consumo de alimentos produzidos sem o emprego de
agrotóxicos com as técnicas de agricultura sustentável.

As preocupações em relação a alimentação vêm se modificando com o passar do tempo e


alterações no sistema alimentar são recentes, mas apesar disso, vêm causando danos sociais,
econômicos e ambientais de forma crescente.

Os benefícios da agricultura sustentável no sistema alimentar referem-se ao conjunto de


processos que incluem principalmente o desenvolvimento sustentável na agricultura, as
modificações genéticas das plantas estão cada dia mais evoluídas, no sentido de produzir
plantas modificadas, com alta resistência a fatores abióticos e bióticos.

Analisando, porém, o problema da fome com uma visão mais aguda da realidade, e
desvendando as inconsistências camufladas por detrás dessas certezas, percebemos estar
ouvindo a repetição de dogmas que se incrustaram no subconsciente da sociedade, e que
servem para favorecer um pequeno mas poderoso grupo.

Essa grei garante, assim, seus lucros e a manutenção de seu poder sobre grande parte da
humanidade. Entrementes, não só o planeta Terra sofre com o prejuízo ambiental que tal
modelo de agricultura causa em praticamente todos os ecossistemas, como sofre toda a
sociedade com a ampliação da insegurança alimentar, com os malefícios à saúde de todas as
espécies planetárias e com o êxodo rural a que estão sujeitas as comunidades agrícolas.

Estas vão aos poucos perdendo suas identidades e, desalojadas, são obrigadas a abandonar o
mundo rural e a agricultura e a buscar outras alternativas de vida. Veem-se tão graves
consequências chamadas de “externalidades” do modelo persistirem, e até se agravarem em
muitas partes do planeta, mesmo após décadas de falsas promessas de que a modernização da
agricultura poderia torná-la mais “verde”, menos prejudicial ao desenvolvimento rural, à
saúde e ao planeta.

Em suma, construir (ou reconstruir) uma agricultura que garanta a soberania alimentar em
todas as regiões do globo e que sirva de suporte aos modelos de desenvolvimento sustentável.

7
A superação da crise alimentar e de sustentabilidade da agricultura não depende da ampliação
do modelo de modernização, via incremento da geração de novas tecnologias e aumento da
produtividade, pois diferentes padrões de agricultura de base ecológica podem responder,
hoje e no futuro, às necessidades de produção de alimentos para a população humana.
Focalizaremos, sim, os problemas associados ao modelo industrial da agricultura moderna, a
crise de soberania alimentar do planeta e a possibilidade de combinar produção de alimentos
e sustentabilidade social e ambiental.

1.2 Agricultura tradicional suas principais características

A origem da agricultura tradicional se confunde com o início das civilizações. De acordo com
os pesquisadores, a atividade agrícola surgiu há, aproximadamente, 12 mil anos, quando o ser
humano começou a desenvolver técnicas de cultivo.

A forma de cultivar o solo para produzir alimentos e fibras mudou muito, em função do
processo de evolução tecnológica que o setor conheceu, embora muitos produtores ainda
utilizem práticas antigas no dia a dia do campo.

Na agricultura tradicional a produtividade tende a ser menor, já que, muitas vezes, se


restringe a utilizar apenas práticas de produção que foram transmitidas ao longo do tempo,
sem grande abertura para o uso de manejos modernos e tecnologias.

Esses produtores, independente do tamanho da área, deixam de aumentar a produtividade e a


rentabilidade da atividade agrícola. Esse modelo é utilizado praticamente para a subsistência
das famílias.

1.2.1 Principais características

As principais características da agricultura tradicional:

É baseada no conhecimento e nas tradições da comunidade;

Uso intensivo de ferramentas de baixa tecnologia, como machado e enxada;

Utiliza animais, como bois e cavalos, para puxar o arado na preparação do solo;

Nem sempre os produtores conhecem manejos atuais que possam minimizar eventuais
impactos da atividade sobre o meio ambiente;
Não existe produção excedente.
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1.3 Agricultura moderna suas principais características

A agricultura moderna pode ser compreendida como o modelo de produção que incorpora
grande acervo de tecnologia e conhecimento relacionados à produção agrícola.

O processo de inovação na agricultura tem sido cada vez mais acelerado. Nele observamos a
substituição da tração animal por máquinas a gasolina, acompanhamos os avanços em
pesquisas de melhoramento genético de plantas, assim como o desenvolvimento de
fertilizantes, defensivos e outras estratégias para o controle de pragas e doenças. O agricultor
faz uso de diversas tecnologias, insumos e planejamentos, tendo como objetivo principal
abastecer diversos mercados. A agricultura moderna visa melhorar o desenvolvimento de
plantas cultivadas, reduzindo o uso de recursos naturais.

1.3.1 A transformação da agricultura

Desde que o homem passou a cultivar cereais para sua alimentação a agricultura vem se
transformando e evoluindo.

Os agricultores dos dias de hoje planejam sua produção com o apoio de sementes tratadas e
melhoradas geneticamente. Empregam equipamentos para operações no campo e
instrumentos que monitoram o desenvolvimento das plantas. Tudo muito diferente do que se
empregava há séculos.

Com isso, os tipos de agriculturas podem ser contextualizados em duas fases principais:

Primeira: agricultura de sistema extensivo (agricultura tradicional ou de subsistência), era a


principal forma de se cultivar plantas há milhares de anos. Foi desenvolvida e adotada por
antigas civilizações e comunidades indígenas.

Nessa forma de se produzir alimentos a mão de obra direta, ou seja, aquela em que não há
intervenção de nenhum maquinário é utilizada em todo o processo.

Segunda: é a que conhecemos como agricultura moderna (sistema agrícola intensivo) e que
surgiu na primeira fase da Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX).

Esse modo de produção é baseado na utilização de energia elétrica, é mais profissionalizada e


com maiores índices de desempenho em colheita de safras.

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1.3.2 Agricultura moderna e uso de terras

A agricultura moderna foi crescendo e com ela o uso de terras. No entanto, é importante
mencionar que essa análise normalmente é feita de forma equivocada, sem considerar as
proporções de aumento de produção em relação à terra empregada.

verdade que nos anos pós revolução industrial tivemos uma rápida expansão da atividade
agrícola global mas, tal expansão foi necessária para acompanhar o crescimento e
desenvolvimento da população mundial.

No entanto, essa expansão da agricultura para novas áreas tem diminuído constantemente,
principalmente nos últimos 50 anos.

Apesar dessa redução, nossas terras agrícolas continuam a fornecer alimentos e outros
produtos para a população humana que continua a crescer rapidamente.

A produção de cereais per capita aumentou de 0,29 para 0,39 toneladas por pessoa entre 1961
e 2014 como resultado do aumento da produtividade da terra ao longo do tempo. Um
exemplo mais palpável pode ser visto na produção mundial de arroz.

Se compararmos o ano de 1961 com o de 2018, encontramos um aumento de


aproximadamente 73% na produção, associado a um crescimento de apenas 31% em novas
terras. Enquanto, nesse mesmo período a população cresceu mais de 60%.

O aumento de produtividade da terra foi possibilitado por um conjunto de avanços


tecnológicos, que compreende desde novas sementes, insumos e maquinários, assim como
diferentes estratégias para o manejo da terra. Algumas técnicas e ferramentas são tão
importantes para a agricultura que hoje não conseguimos distinguir o quanto são exclusivas
da agricultura moderna. Cabendo citar: Melhoramento genético de plantas; Práticas
adequadas de irrigação; Insumos biológicos e sintéticos; Rotação de culturas; Maquinários;
Manejo Integrado de Pragas; Ferramentas tecnológicas.

1.3.3 Sementes de alto rendimento

Uma das principais inovações na agricultura moderna se deu com os avanços na biologia
vegetal que melhoraram nossa compreensão sobre a genética, o desenvolvimento e a
fisiologia das plantas. Isso permitiu que os melhoristas vegetais (pesquisadores)
desenvolvessem culturas de alto desempenho.

Com base nesse conhecimento, foram desenvolvidas cultivares com características


desejáveis, como tamanho, rendimento e resistência a pragas e doenças. Com isso, plantas
geneticamente melhoradas de milho, trigo e arroz foram adotadas em todo o mundo nas
décadas de 1950 e 1960.

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Até os anos 2000 tinham sido desenvolvidas mais de 8 mil variedades melhoradas para as 11
principais plantas cultivadas no mundo. A adoção dessas plantas aprimoradas elevou a
produção em 21% em todos os países em desenvolvimento entre 1961 e 1980. Já no período
de 1981 a 2000, o crescimento da produção foi de até 50%. Nos últimos anos a biotecnologia
tem acelerado o melhoramento genético de plantas e permitido o desenvolvimento de culturas
a partir da introdução de genes (exóticos ou endógenos), relacionados não só com a
produtividade, mas também de tolerância aos estresses abióticos (seca, salinidade e
inundações), bióticos (pragas e doenças) e aos herbicidas.

1.3.4 Insumos para proteção das plantas (químicos e biológicos)

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que entre
20% e 40% da produção global de alimentos seja perdida todos os anos devido à ação de
pragas. No entanto, é importante dizer que esses percentuais já foram muito maiores no
passado.

Nesse sentido, o desenvolvimento dos defensivos químicos foi e continua sendo de grande
importância para a proteção das plantas, prevenindo perdas de produtividade decorrentes do
ataque de pragas. Em relação ao passado, pode-se dizer que os produtos químicos sintéticos
permitiram melhorias marcantes na produção de alimentos e nos padrões de vida.

A agricultura moderna é sustentada pelas inovações tecnológicas, promovendo investimento


constante na seleção das melhores toxinas, enzimas ou hormônios para o controle de pragas e
no desenvolvimento de sistemas práticos de produção e distribuição, reduzindo o impacto
desses produtos no meio ambiente. Com isso, as moléculas mais modernas:

1.3.5 O controle biológico na agricultura moderna

Os defensivos químicos não são os únicos protetores de plantas. A cada ano, o controle
biológico assume uma importância cada vez maior na agricultura moderna, principalmente
por ser uma estratégia indispensável no Manejo Integrado de Pragas (MIP).

A bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) utilizada por décadas para controlar insetos da classe
Lepidoptera, tem sido aprimorada por meio da seleção de cepas e formulações mais eficientes
de biopesticidas.

Como consequência, a adoção de produtos biológicos tem crescido em ritmo acelerado no


Brasil e no mundo. Cabe citar os principais benefícios dessa tecnologia: Performance
equivalente aos dos defensivos químicos; Alto rendimento e promoção do MIP; Bom custo
benefício ao longo do tempo; Reduzida chance da praga

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desenvolver resistência; Ausência de resíduos no produto agrícola; Produtos biodegradáveis;

1.3.6 Sistemas de irrigação para a agricultura moderna

A água é fundamental para qualquer lavoura, afinal, nenhum tipo de cultura é capaz de
crescer e desenvolver todo o seu potencial sem o aporte hídrico adequado. Por isso, o
desenvolvimento de um sistema de irrigação adequado e eficiente é priorizado na agricultura
moderna.

De 1961 a 2014, a área global equipada para irrigação dobrou, resultando num maior
aproveitamento da terra.

A produção em áreas irrigadas foi 1,6 vezes maior que a produção em áreas secas durante o
período 1988-2002 e, 24% da área total da colheita irrigada contribuiu com 33% da produção
total.

1.3.7 Monitoramento e uso adequado de insumos

A disponibilidade das tecnologias, incluindo as grandes melhorias na mecanização da


agricultura, não seriam tão eficientes sem um bom planejamento, aproveitamento de energia
oriunda de combustíveis fósseis, assim como a maior utilização de energias renováveis. Os
maquinários são fundamentais para garantir o sucesso da produção agrícola de alta precisão.
São eles que realizam o preparo do solo, irrigação, semeadura de sementes, sistemas de
colheita, adubação e, muitas vezes, o monitoramento e controle de pragas.

Para que ocorra o melhor aproveitamento de todas essas inovações, tem se investido em um
conjunto de tecnologias digitais de ponta (a exemplo de sensores e softwares) com o objetivo
integrar os equipamentos e maquinários que são utilizados no campo.

1.4 Distribuição geográfica das principais actividades agrícolas

A distribuição da actividade agrícola é dada segundo as características do solo e do clima. No


entanto, o clima e o terreno são dois elementos preponderantes, numa grande parte território;
para a prática da agricultura.

Embora o potencial da agricultura tenha vindo a ser globalmente subestimado, Alguns Países
têm enormes potencialidades naturais (climáticas e de solo), para produzir produtos agrícolas
de excelente qualidade, devendo reconverter o sector para novas apostas.

Tendo a produção integrada que permite o cultivo de uma área mais ampla que a agricultura
biológica, visando obter produtos de qualidade e utilizando recursos naturais

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que permitem a redução de custos de produção por hectare, quer a agricultura biológica são
duas áreas com forte potencial de crescimento.

Em certas regiões do planeta principalmente nos países industrializados da Europa, América


do norte, Japão, Austrália e Nova Zelândia praticam uma agricultura moderna e sustentável.

Enquanto nos Países subdesenvolvidos procuram atingir o desenvolvimento agrícola,


procurando forma de livrar-se da agricultura tradicional, mas este envolve custos enormes.
Atingir a meta da agricultura moderna. A conjuntura internacional, prevê que as economias
competitivas serão aquelas que melhor controlarem as tendências do mercado, encorajando a
emergência competitiva, inovar no sector agrícola e torná-lo estratégico no futuro é um
desafio a que o governo e empresários precisam responder.

1.5 Agro-Indústria

Actualmente o sector agro-pecuário está passando por uma transformação onde a produção e
comercialização agrícola de pequenas propriedades rurais não são suficientes para
proporcionar uma rentabilidade digna para os agricultores familiares da região.

Especialistas em geopolítica identificam a origem dessas mudanças nas décadas de 1940 e


1950, quando empresas norte-americanas financiaram pesquisas tecnológicas na América do
Sul, com o objetivo de aumentar a produção de alimentos.

medida que essas tecnologias foram implementadas no campo, a agropecuária se aproximou


dos setores industriais urbanos.

Os produtos do campo são comercializados com maior valor, integrando ainda mais as
culturas rurais (agricultura, pecuária, silvicultura etc.) à economia de mercado.

Essas mudanças foram tão grandes que o período recebeu o nome “Revolução Verde”.

Com esse processo, os espaços de produção primários e secundários, antes bem divididos
entre o campo e a cidade, começam a se aglutinar.

Significa que tanto os proprietários rurais começaram a beneficiar os próprios

produtos, para vendê-los com maior valor agregado, como os industriais buscaram se
aproximar do campo, a fim de diminuir custos de produção.

1.5.1 Impacto da Agroindústria

Impacto da agroindústria também atinge os consumidores finais, ou seja, o beneficiamento


dos produtos rurais permite a esses alimentos uma disponibilidade maior de tempo com prazo
de validade mais prolongado nas gôndolas dos mercados e mais praticidade de consumo,
além de torná-los mais nutritivos dentre outras vantagens.

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A agroindústria também diminui o número de etapas para que um produto chegue até o
consumidor, com isso é possível que eles se tornem mais acessíveis a todos.

Indo além dos gêneros alimentícios, podemos pensar em outros produtos agroindustriais
importantes, como o etanol que abastece os automóveis, entre outros. Nesse sentido, a
agroindústria também continua fornecendo insumos a outras indústrias, mas de forma mais
eficiente; exemplos disso são o algodão e o couro destinados a roupas, e certos ingredientes
às indústrias farmacêutica e alimentícia.

1.6 Agricultura em Angola

O tipo de agricultura que se pratica actualmente em Angola está associada a outros factores,
tais como: políticas pouco adequadas de investimentos e instabilidade nos últimos anos tem
contribuído fortemente para o mau estado que agricultara geral apresenta.

A agricultura em Angola é sobretudo de sequeira. Ou seja, depende muito das estações das
chuvas.

O sector rural em Angola que engloba á agricultura e agropecuária é o segundo maior sector
produtivo do país depois do petróleo.

Angola dispõe de matérias-primas agrícolas que podem contribuir para a entrada de divisas
no país. Café, algodão, sisal e açúcar, entre outros, constituem um potencial por explorar.

A agricultura é ainda, de facto, a base económica do país, mas a indústria deve constituir-se
no pulmão do desenvolvimento e da viragem económica de Angola – cujas potencialidades
em recursos naturais não são ainda completamente conhecidas.

Entre 60 e 75% da população angolana depende da agricultura para a sua sobrevivência. O


Guia da Associação Industrial Portuguesa (AIP) refere, no entanto, que as quebras de
produção agrícola têm sido generalizadas. Estima-se que a produção agrícola, em 1990, tenha
decrescido 3% em relação a 1989. No domínio florestal, Angola tem importantes recursos,
particularmente de ébano, sândalo e pau-rosa, havendo também plantações de eucaliptos e
pinheiro.

Actualmente a maioria da produção de madeira é para consumo interno. A grande dificuldade


no desenvolvimento da agricultura, neste momento, tem a ver com o excesso de minas
colocadas no solo durante a guerra, particularmente depois de 1992, com o reacender do
conflito, na sequência da rejeição pela UNITA dos resultados eleitorais.

Estima-se que em Angola, com dez milhões de habitantes tenham sido colocadas 15 milhões
de minas em terreno cultivável.

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Porém, o longo período de guerra, o tempo gasto na remoção de minas terrestres e o processo
de reorganização do território rural, contribuíram para manter a agricultura de Angola à
margem do processo de modernização.

Angola tem condições e potencial para ambicionar uma produtividade agrícola e um volume
de produção mais elevados. Um dos principais obstáculos tem sido a dificuldade de acesso às
novas tecnologias de produção, o que faz com que ainda seja muito comum a prática do
pousio e que sejam utilizados poucos equipamentos de tração animal ou mecânica.

Nesse sentido, o Governo de Angola implementou vários programas na tentativa de


modernizar a agricultura, nos últimos anos. Contudo, este processo não depende apenas do
acesso à tecnologia, pelo que é necessário um processo de transição e de aprendizagem. A
baixa formação e capacitação dos técnicos e produtores rurais na utilização destas tecnologias
tornaram-se um novo obstáculo ao crescimento do sector.

Os produtores rurais em Angola podem se caracterizar em quatro grupos:

1. Agricultores Familiares e Camponeses:

Baixa produtividade e com severas limitações para a produção.

Área média cultivada a cada campanha entre 1 e 2 hectares, mas possuem áreas 3 a 10 vezes
maiores.

Milho é o principal produto, embora também produzam feijão, mandioca, amendoim e batata.

Produtores Comerciais de Pequeno e Médio Porte: Baixa produtividade e similar à média


nacional.
Possuem áreas entre 10 e 100 hectares, mas cultivam apenas parte dessa área.

Os principais produtos são o milho, feijão, mandioca, amendoim e batata. Muitos possuem
ainda caprinos e bovinos.

3. Produtores Empresariais Nacionais:

Com apoio de consultorias internacionais, alguns conseguem uma boa gestão técnica.

Possuem áreas entre 100 e 2000 hectares, que podem estar a ser cultivadas parcial ou
totalmente.

Os principais produtos são o milho, batata rena, feijão, amendoim, frutas e hortícolas.

Muitos possuem ainda caprinos e bovinos.

Produtores Empresariais de Grande Escala: Produtividade acima da média.


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Possuem gestão especializada e os insumos e equipamentos necessários, que normalmente
são importados do exterior de Angola.

Possuem áreas com mais de 500 hectares totalmente cultivadas.

Os principais produtos são: o milho, batata rena e amendoim.

Para desenvolver o sector agropecuário do país é importante conhecer as principais limitações


produtivas, permitindo que os investimentos sejam canalizados para acções que possam
produzir resultados sustentáveis para o país:

Disponibilidade de terra para o cultivo – 55 milhões de hectares da área territorial de Angola


podem ser utilizados para a produção agrícola e pecuária e apenas 5,7 milhões foram
cultivados na campanha 2018/2019. Os restantes hectares encontram-se sem ser cultivados
devido às práticas de pousio, à escassez de recursos financeiros para explorar os terrenos, à
especulação imobiliária e ao facto de ainda existirem terras por regularizar e georreferenciar.

O Governo tem adoptado uma política de Concessão de Uso gratuita e exigindo apenas a
exploração da área. Neste âmbito, pode ser exigida uma integração produtiva dos agricultores
localizados na periferia. Propõe-se, ainda, a criação de uma base de dados com todas as terras
disponíveis para Concessão de Uso.

Fertilidade dos Solos – Grande parte dos solos são ácidos e com forte presença de ferro e
alumínio, o que dificulta a absorção de adubos por parte das plantas se os solos não forem
corrigidos com calcário, gesso ou matéria orgânica.

A falta de conhecimento ou de recursos financeiros impede que muitos produtores apliquem


esta correcção. A extração de calcário é simples e existe qualidade e quantidade suficientes
nas várias províncias de Angola. Apesar do custo ser baixo, são necessárias grandes
quantidades de calcário para corrigir os solos, o que acaba por exigir despesas muito
significativas com o transporte. No entanto, o calcário e os seus subprodutos possuem outras
utilidades industriais, que muitas vezes necessitam importar estes subprodutos.

Máquinas e Equipamentos agrícolas – Apenas 28% do solo cultivado na campanha


2018/2019 foi preparado com o auxílio de equipamentos de tracção animal ou mecânica. A
realização manual do plantio e da preparação do solo limitam o aumento da produção de
cereais e leguminosas em Angola.

O aumento da área produzida somente será possível com a capacitação dos agricultores e uma
maior utilização de máquinas e equipamentos agrícolas. Outro factor merecedor de especial
atenção é a irrigação, pois para além de contribuir para o aumento da produtividade, permite
o cultivo de mais de uma colheita por ano.

Sementes – As sementes de cereais e leguminosas utilizadas em Angola são produzidas pelos


próprios agricultores, importadas, produzidas por empresas privadas ou reproduzidas por
produtores e empresas com base em acordos comerciais e de cooperação com empresas
públicas ou instituições internacionais. Já existe uma boa produção de diversas sementes com
bom potencial genético e adaptadas às

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características climáticas e dos solos de Angola, mas para garantirem elevados níveis de
produtividade precisam ser cultivadas em condições apropriadas de solo, água, temperatura e
adubação.

Cooperativismo agro-pecuário – A união e a cooperação permitem a compra de insumos e a


venda da produção em maior escala, além de facilitarem a agregação de valor dos produtos
por meio do beneficiamento e da industrialização colectiva.

Assistência técnica e capacitação dos produtores – Pouco adianta disponibilizar crédito se não
houver projectos produtivos viáveis técnica e economicamente. Adicionalmente, os
resultados da utilização de novas técnicas de cultivo e de tecnologias relacionadas às
sementes, adubos e equipamentos vão ser insignificantes se os agricultores não souberem
como as utilizar. A assistência técnica e a capacitação dos produtores são a base para o
desenvolvimento rural. Todavia, para que a assistência técnica cumpra o seu papel e
objectivo, precisa estar qualificada, ter condições operacionais de trabalho e atender um
número de agricultores adequado à sua capacidade de assistência. Outro aspecto que deve ser
observado e trabalhado pela assistência técnica é a “cultura do nivelamento social”, pois pode
dificultar a identificação dos agricultores que têm maior potencial de aumento da produção
agrícola, além de restringir o seu desenvolvimento produtivo.

Armazenamento e comercialização da produção – o aumento do número de intermediários


comerciais que actuam diretamente na compra e organização da produção é um factor
importante para a dinamização da produção e da comercialização agrícola. As péssimas
condições das estradas e o facto de a maioria da população rural ainda não ter acesso à
energia eléctrica, prejudicam em grande escala o aumento da produção agrícola pois
dificultam ou inviabilizam o transporte, o beneficiamento e o armazenamento da produção
agro-pecuária. Adicionalmente, os mercados e feiras populares, formais e informais, de
produtos agrícolas devem ser estimulados de forma a melhorar a qualidade destes produtos,
reduzir a incidência de doenças entre os consumidores e aumentar a exigência produtiva.

1.6.1 Principais problemas

O declínio da produção agropecuária começa em 1975.Para piorar a situação houve a


destruição catastrófica após as eleições de 1992. Assim, o país perdeu, completamente, a sua
posição internacional e passou de exportador a importador da maior parte do que consome.

Dentro da agricultura verifica-se diversos problemas: Falta de tecnologia, a erosão, a


desertificação, fraco investimento, áreas minadas.

1.6.2 Principais soluções

Só temos um rumo. Fomentar a agricultura familiar.

Existe inúmeros problemas fundamentais que as agriculturas têm que resolver:

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O abastecimento ao mercado interno (auto-suficiência e segurança alimentar). O primeiro
especto pode ser resolvido a curto prazo através da agricultura familiar; a seguranças
alimentar será a médio prazo.

Resolver a revolução tecnológica, comercial e competitiva da própria estrutura agrária, a


longo prazo. Isso pressupõem o retorno da exportação.

Os sectores tradicionais não têm acesso às grandes tecnologias.

Desminar as áreas minadas projecto de reabilitação de infraestruturas de irrigação (projetos


transfronteiriços) reabilitação de estradas terciárias, para possibilitar o acesso e assim facilitar
o escoamento de produtos, que muitas vezes não chegam as pessoas que necessitam.

1.7 Proteção dos Recursos da Terra

O Combate a Degradação do Solo e a Desertificação

O homem vive da natureza, isto significa que a natureza é o seu corpo com qual ele deve
permanecer em processo constante, para não perecer. O facto de que a vida física e espiritual
do homem se relaciona a natureza.

A medida que aumenta as necessidades do homem em termos de recurso naturais, a


capacidade do planeta em disponibilizar esses mesmos recursos vai diminuído.

A poluição atmosférica constituí uma grande ameaça para os recursos da terra as chuvas
ácidas são responsáveis não só pela destruição das florestas, mas também dos solos e dos
meios aquáticos.

O impacto causado pela poluição reduz a produção agrícola e degrada o meio ambiente. O
uso excessivo de fertilizantes químicos na agricultura e, consequentemente infiltrarão nas
águas, provoca a contaminação dos riachos e estuários, tornando a água imprópria para uso
doméstico ou agrícola. Este uso excessivo de adubos químicos pode igualmente degradar o
solo, provocando a sua infertilidade.

O recurso mineral constitui factores para o potencial desenvolvimento das regiões devem ser
utilizados como base para o crescimento sustentável. A sua má gestão incluí negativamente
no desenvolvimento.

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1.8.1 Degradação dos solos

Com aumento da população e da demanda por diversos tipos de produção agrícola, as


tentativas insustentáveis de manejo da terra estão evidentemente fracassando.

Estudos afirmam que até 2080, a capacidade de produção agrícola poderá ser reduzida em
cerca de 16% caso se omita a fertilizantes por carbono; e em cerca de 3% se está for incluída.

Não podemos esquecer o papel chave da ciência e da tecnologia no combate a degradação do


solo para uma agricultura sustentável.

Um dos caminhos é desenvolver diretrizes e patrões para usos alternativos de produtos e


serviços agrícolas, como a produção de biocombustíveis que têm como alvo os meios de
subsistência sustentáveis das pessoas mais vulneráveis em terras degradadas.

1.8.2 Alternativa orgânica

As técnicas de agricultura orgânica obedecem aos quatro princípios básicos da agricultura


orgânica da sua essência: saúde, ecologia, equidade e cuidado. Eles são a força motriz do
conceito, interrelacionando-se e valorizando-se mutuamente.

Saúde

O princípio da saúde na agricultura orgânica sugere evitar produtos químicos perigosos que
deixem resíduos venenosos que têm um impacto negativo em múltiplos níveis, afetando
organismos microscópicos do solo, culturas, animais e seres humanos. Expandindo à
agricultura comum, podemos afirmar que um solo saudável produz culturas

saudáveis e culturas saudáveis fomentam uma mente sã num corpo


saudável com boa imunidade, propriedades de regeneração e nenhuma
doença sofrida.

Ecologia

O princípio da ecologia na agricultura orgânica envolve a utilização de


técnicas amigas do meio ambiente, como as que promovem a qualidade
do solo (prevenção do esgotamento, erosão, degradação) ou eliminam a
poluição da natureza. Significa também proporcionar condições de vida
favoráveis a todos os membros do ecossistema, uma vez que estes estão
estreitamente interligados.

Equidade

O princípio da equidade na agricultura orgânica defende uma atitude


decente e respeitosa com todos os agentes do negócio: agricultores,
abastecedores, comerciantes e consumidores. Promove condições de
trabalho e de vida adequadas e apoia as necesss pessoas em termode
produtos alimentares de qualidade.
1.9 Factores condicionantes da actividade agrícola

A organização do espaço agrícola origina uma grande diversidade de


paisagem agrícolas. Estas estão sujeitas acção de uma série de factores ,
tais como:

Fatores naturais ou físicos:


Clima
Solo
Relevo

Quer o clima, quer o relevo influenciam na temperatura, na maior ou


menor abundancia de precipitação e na qualidade dos solos.Na medida
em que cada espécie vegetal tem necessidades especíificas em termos de
hymidade, temperatura e nutrientes, estes factores naturais condicionam
cobsequentemente as espécies que podem ser cultivadas nas diferentes
regiões do mundo.

Factores Humanos:
Crescimento da população
Desenvolvimento tecnológico, científico e conómico;
Os conflitos armados.
CONCLUSÃO

Neste trabalho, conseguimos alcançar o nosso objectivo geral, pois compreendemos que, sem
dúvidas a agricultura é a base para o desenvolvimento de qualquer país, sendo meio
indispensável para sobrevivência do ser humano

Ela possui características que são a tradicional denominada agricultura para subsistência, e a
moderno maio número de produção possível abastecendo os vários circuitos comerciais,
dando também crédito as indústrias extrativas e transformadoras.

A agricultura constitui assim uma das mais importantes actividades do mundo por ocupar
mais de 70% da população activa mundial, constituindo a principal fonte de produção
alimentar e sendo ainda grande parte do suporte da existência humana
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Manual de agricultura sustentável 10`classe;

https://eos.com/pt/blog/agricultura-organica/;

https://www.santander.pt/salto/agricultura-sustentavel-pac;

https://bio3consultoria.com.br/agricultura-sustentavel/;

https://brasilescola.uol.com.br/quimica/agricultura-desenvolvimento-sustentavel.htm;

https://fresan-angola.org/agricultura-e-desenvolvimento/.

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