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Cidade

Formação

Onde trabalha

Como ficou
sabendo do curso?
Susana Rangel (Vieira da Cunha)
Amarelo Van Gogh
Maria Eduarda Rangel Vieira da Cunha

Susanarangel1957
Amarelo.vangogh
Maria Eduarda Rangel

trabalhosusana@gmail.com
eduarda.azulanil@gmail.com

https://ufrgs.academia.edu/SusanaRangel A
https://www.youtube.com/channel/UC_GpQYmcxoWoMTR84PcccSw

https://www.youtube.com/user/azulanilespacodearte

Em Breve o site
Como vai a Arte na Educação Infantil?
http://www.revistas.udesc.br/index.p
hp/APOTHEKE/article/view/16827

http://www.artenaescola.com/links/boletim/BOLETIM62.pdf
50% de desc. nos livros da autora para que os participantes de seus cursos
possam se aprofundar em Arte na Educação Infantil. Compre
em www.editoramediacao.com.br
https://youtu.be/TAPHqxBh5TI
https://www.wikiart.org/pt
A premissa é:
Nossas concepções sobre arte produzem nossos
modos de planejar e desenvolver propostas
relativas a ela nos contextos educacionais.
Leonardo da Vinci, Marcel Duchamp,
Vick Muniz
Silvia Marcon

Conceitos de Arte

Como ensinar Arte


Riscar, Rabiscar, Desenhar:
O Desenho Criativo na Escola
Desenho na Arte

Desenho infantil

Desenho hoje

Materiais tradicionais e outros materiais

Propostas
Será apenas uma coisa de lápis (riscante) e
papel (suporte)?

O que seria o desenho HOJE ?


Serra da Capivara – Piauí
Caverna de Chauvet Filme: A Caverna dos Sonhos Esquecidos - Herzog
Albrecht Dürer (1471 — 1528)

Leonardo da Vinci (1452]— 1519),


Francisco Goya(1746 — 1828)
Paul Cézanne (1839 — 1906)
Pablo Ruiz Picasso (1881 - 1973)
Pablo Picasso, Málaga, 1881-1993
O mistério de Picasso
https://www.youtube.com/watch?v=yyRQxPiDGNA
Desenhar é
criar,
brincar,
Transformar,
Imaginar,
INVENTAR
Para desenhar é preciso ter talento, ter imaginação, ter vocação.
Nada mais falso.
Desenho é linguagem também e enquanto linguagem é acessível
a todos.
(ARTIGAS, 1975, p. 12).
Desenhar é levar uma linha para passear
Paul Klee
Vamos fazer uma linha passear linha?
No livro
Criança e desenho: uma conversa para
olhar
pensar a arte,
Mirian Celeste Martins (1992, p.35) traz
questões interessantes:

Talvez antes (de falarmos sobre os


desenhos) tenhamos de nos perguntar
sobre o que vemos e lemos de um
código que não é composto por letras.

Fomos exercitados para isso?

Como olhamos e lemos um desenho?


O que é essa pintura
para vcs?
A criança pequena que não pensou
numa narrativa durante a execução
do desenho, acaba por criar um
significado de momento para
corresponder à expectativa do
adulto.

Desse modo, ao ser cobrada sobre


uma explicação, ela passa a
entender que somente formas
figurativas às quais se pode atribuir
um nome são compreendidas e
valorizadas pelo adulto.

https://tempodecreche.com.br/repertorio-cultural/para-compreender-o-desenho-e-
sua-poetica/comment-page-2/
Nesta fase do desenvolvimento a criança
ainda não é capaz de executar o que está
sendo solicitado e passa,
antecipadamente, a buscar soluções
esquemáticas e figurativas para a sua
produção.

Talvez possamos refletir um pouco mais


sobre como a criança desenha e menos
com o quê o desenho conta sobre o que a
criança é!
Outra prática comum dos professores é
escrever os significados dos desenhos na
própria produção, interferindo na sua
estética. Edith Derdyk.
O desenho infantil insere-se entre as mais importantes formas de
expressão simbólica das crianças. Desde logo, porque o desenho
precede a comunicação escrita, e até oral, dado que os bebês
rabiscam antes de articular as primeiras palavras.

Também porque o desenho infantil, não sendo apenas representação


de uma realidade que lhe é exterior, transporta, no gesto que o
inscreve, formas infantis de apreensão do mundo.
(Sarmento)
“Acredite ou não, eu sei desenhar. Mas luto contra
isso o tempo todo”.
Basquiat 1960 -1988

Contesta artesania clássica, do “saber fazer”, uma das principais críticas


do público à arte contemporânea.
Desenho criança 6 anos Desenho de um adulto
Caneta BIC sobre guardanapo Lápis de cor sobre papel
Antes eu desenhava o que eu via, agora eu
desenho o que eu imagino. Maria, 11 anos
“Dançar é desenhar o espaço. Desenhar é
dançar no papel.” Olívia, 5 anos.

https://www.youtube.com/watch?v=T8xxmbuFvZs
https://tempodecreche.com.br/repertorio-cultural/para-compreender-o-
desenho-e-sua-poetica/comment-page-2/
Não é:
Cópia
Reprodução
Adestramento Manual
Preparação para Escrita
―Dom‖
https://www.moma.org/interactives/exhibitions/2012/centuryofthechild/
É
Modificação
Apropriação
Imaginação
Linguagem
Singularização
Nós, humanos,
CRIAMOS,
MODIFICAMOS O MUNDO

SOMOS EXISTÊNCIAS CRIATIVAS


Ora, o desenho, ao
contrário do que
muitos pensam, não é
uma ação das mãos,
é uma ação
do olhar.
Não é uma questão
de coordenação
motora, mas do
aprimoramento da
percepção e
inteligência.
(Chuí, p.19, 2010)
DESENHAR

desenhando
Não é incrível tudo o
que tem dentro de um
lápis?
http://arteducationbox.blogspot.com/2012/08/el-archivo-de-dibujos-de-rhoda-kellogg.html
O desenho da criança foi mais estudado
em seus produtos do que em seus
processos.

Apesar de muitos autores do século XX


(Luquet, Lowenfeld, Kellogg, Mèridieu),
até os anos 1980, descreverem
atribuições específicas da linguagem do
desenho infantil, a maioria observou as
transformações significativas que
ocorrem ao longo do desenvolvimento
do desenho da criança, ordenando-as e
nomeando-as em fases sucessivas,
Pouco se escreveu sobre aprendizagem
ou intervenções didáticas para promover
o desenho, havia o pressuposto de que
aquilo que é espontâneo não é
aprendido, se desenvolve

Rosa Iavelberg e Fernando Chui


Psicologia cognitiva (Piaget)
Por que uma pedagogia
em ARTE
PROVOCATIVA
Os processos de criação, apropriação,
ressignificação, transformação das
crianças precisam ser acionados,
desencadeados

PROVOCADOS
Para instaurar processos de criação
precisamos criar cenas

pedagógicas desafiadoras
Qual o desafio em
• oferecer uma folha branca retangular?
• disponibilizar todos os lápis de cor ou
tintas?
• dar formas geométricas para serem
coladas?
• fornecer desenhos prontos?
• usar a mesa sempre como apoio ao
suporte?
Não basta a
existência dos
materiais, é
necessário pensar
sua utilização e
exploração na
perspectiva de que
as linguagens da
arte expandiram
seus limites.

Elida Tessler
Caderninho de estudo
Experimentar, explorar diferentes
Ações
riscar, marcar, modelar, rasgar, borrar, bater, amassar, empurrar,
dobrar, deslizar, pular, pressionar,

Suportes
azulejo, chão, madeira, papel, papelão, plástico, parede, tecido,
areia, terra, lousa, acetato

Qualidades
liso e o áspero / grande e pequeno / seco e molhado / quente e frio
macio e duro /rígido e molhe / reto e curvo / fino e grosso

Formatos e Cores

Locais
Fita isolante sobre parede, portas

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