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Pré Encontro - 1 Apostila Das Palestras Dadas No Seminário Encontro Com Deus
Pré Encontro - 1 Apostila Das Palestras Dadas No Seminário Encontro Com Deus
Assim como existem princípios físicos criados por Deus, que regem nos-
sas vidas, tais como a lei da gravidade, que é a força que faz com que nos-
sos corpos e todos os objetos fiquem no solo, sem flutuar,etc, há também
leis ou princípios espirituais. A violação dos princípios espirituais é denomi-
nadade pecado.
1. DEFINIÇÃO
Podemos definir o pecado de modo geral como todo ato ou omissão,
palavraou pensamento, que transóride as leis, ou os princípios estabeleci-
dos por Deus.
O critério ou parâmetrode medida é a pessoa de Cristo, n'Ele se cum-
priu a lei de Deus. Tudo aquilo que fazemos ou deixamos de fazer, pen-
samosou falamos, e que não está em perfeita harmoniacom o andar de
Jesus Cristo, tal como se apresenta na Bíblia e nos evangelhos, devemos
denominarpecado.
2. A REALIDADE DO PECADO
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2.1. Na Biblia
A realidadedo pecado na Bíblia parece óbvia. E, sem dúvidas, um
como
de seus temas principais. Em Gênesis capítulo 3.4 e 6.5, vemos
entrou o pecado na humanidade e o primeiro assassinato.
3. A ORIGEM DO PECADO
A origem do pecado da humanidade é descrita em Gênesis 2.15-17; 3.1-24.
Daí podemos extrair o seguinte:
• Havia um mandamento específico de não comer da árvore da ciência
do bem e do mal. Havia também um castigo estabelecido: a morte
(Gn 2.17).
• Está implícita a possibilidade do homem escolher. Deus nos criou com
livre arbítrio, com capacidade de escolher viver dependente ou inde-
pendente d'Ele. Desta maneirao homem podia optar e decidir volun-
tariamente amar e obedecer a Deus.
• A serpente (Satanás)veio ao homem para contaminá-lo com seu pe-
cado e colocá-lo debaixo de seu domínio. Sugeriu a Eva que Deus era
mal e mentiu, que a estava privando de algo bom (Gn 3.1 ,4).
• Eva foi tentada junto a seu marido a comer o fruto dessa árvore (Gn 3.6).
• As complicações do comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal:
—O decidir ele mesmo o bem e o mal.
—O viver independente de Deus é o pior dos pecados e raiz de todos
os males. Como Satanás, o homem caiu por seu orgulho e desejo
de viver para si mesmo.
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6. O SACRIFÍCIO DE CRISTO
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outro
o juízo de Deus me condena a
que Deus o receba em meu morrer, por isso trago este animal, para
lugar". seguida este homem colocava
suas mãos sobre aquele inocente Em
cordeiro e confessando seus peca-
dos passava simbolicamente para ele, dizendo: "Senhor, Tu sabes que
pequei e que mereço a morte, por isso te peço que pela tua misericór-
dia aceites em meu lugar este cordeiro e creio de todo meu coração
que com a morte dele Tu cobrirás meu pecado e estarei livre da minha
dívida". Imediatamente o sacerdote degolava o cordeiro e aspergia o
sangue desse cordeiro sobre o altar que estava no Templo. A justiça
de Deus era satisfeita e por fim aquele homem se retirava aliviado e
tranquilo. Ainda que dizendo a verdade não ia durar muito porque ele
ia pecar novamente, e outra vez deveria repetir todo o procedimento
porque estes sacrifícios não eram perfeitos, e sim uma sombra, uma
figura do que haveria de vir: o perfeito sacrifício, com o perfeito Cor-
deiro, nosso Senhor Jesus Cristo (Hb 9.10).
7. O ARREPENDIMENTO
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8.4.3. Regeneração (João 3; Tiago 1.18; 1 Pedro 1.3,23; 1 João 5.1, 18).
• A regeneração é o novo nascimento.
• A regeneração é o que o Espírito Santo faz no nosso interior. Ele
nos concede uma nova natureza, que nos dá condições de agra-
dar a Deus e viver em santidade.
8.4.4. Adoção
Pelo nascimentofísico o homemé membroda família de Adão e,
como tal excluído da família de Deus por causa do pecado. Nas-
cido de novo, passa a fazer parte da família de Deus, recebendo
pela adoção direitos que Cristo tinha por direito eterno. A par-
tir desse momento, passa a desfrutar de todos os privilégios que
Deus, desde a mais remotaeternidade, preparou para os que acei-
tam a Cristo como seu Unico e Suficiente Salvador (Efésios 1.5).
Buscar um lugar tranquilo dentro de sua casa, para ali poder orar. Você
encontrará um lugar tranquilo se verdadeiramente o buscar.
Convém anotar em um livreto os motivos de oração. Isto permite que
as orações sejam mais específicas e ajuda a ser agradecido pelas respostas
recebidas.
4. CONFESSAR.
Ao confessar, dê
A confissão deve constituir-se parte da oração cotidiana.
esquadrinhadorade
nome a cada pecado especificamente, para que a luz
que pode impedir-lhe de
Deus penetre em cada lugar descobrindo aquilo você seja. Não tem nada
que
ser tudo o que o Criador tem em Seu propósito
restauraa comunhão com Deus.
tão destrutivo como o pecado! A confissão
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5. ADORAR E MEDITAR.
Quando se ajoelhar para orar,dedique alguns momentosa adorar e me-
ditar na presença de Deus. O Espírito Santo ouvirá sua voz aprazível e lhe
dará a certeza de estar na presença do Deus vivente.
6. ESCUTAR INTERIORMENTE.
Não utilize esta frase tão comum entre os crentes; "se for tua vontade",
que só debilita a fé. Use a expressão "de acordo com tua vontade" que é
positiva de Deus em sua verdade.
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9. DAR GRAÇAS.
É necessário fazê-lo
por coisas definidas, descarte frases como: "Senhor,
te dou graças por todas as coisas".
e louvar a Deus! O expressar Há muitas coisas pelas quais agradecer
gratidão em palavras tem o efeito de criar um
coração positivo e um espírito cheio de júbilo,
alegria e expectativa ante o
que Deus fará nesse dia.
A PALAVRADE DEUS
Leitura da Bíblia e a oração, ao se constituir parte do nosso tempo di-
ário, produzirá em nossa vida cristã uma nova dimensão. O tempo que se
passa a sós com Deus chega a ser um tempo de poder e renovaçãoespiri-
tual, e o nome de Jesus é glorificado em nossa vida.
2. LEITURA DIÁRIA
A Bíblia é um livro vivo, escrito por um Deus que ama seus filhos. Ele
proporciona princípios básicos e fundamentais, direção e inspiração para
a vida.
A Bíblia constitui uma mensagem para o povo de Deus e um verdadeiro
alimento para o homem.
O homem não é só corpo, mente e emoções, como pretendem os hu-
manistas,sendo espírito também. Esse aspecto de seu ser se transforma
desde o momentoque se recebe a Cristo em seu coração, tornando-se
uma "nova criatura" (2 Coríntios 5. 17).
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