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SISTEMA CONSELHOS

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Prof. Dra. Cássia Ferrazza Alves
Dúvidas?
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) formam,
juntos, o Sistema Conselhos.

O CFP e os Conselhos Regionais foram criados pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 ,
regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977. A lei de ine que os Conselhos são
dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e inanceira.

O Conselho Federal de Psicologia é o órgão supremo dos Conselhos Regionais,


com jurisdição em todo o território nacional e sede no Distrito Federal.

É função do Sistema Conselhos contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e


pro issão, conforme previsto nos regimentos internos do Conselho Federal e Conselhos Regionais.
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ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO FEDERAL


– Elaborar seu regimento e aprovar os regimentos organizados pelos Conselhos Regionais; orientar, disciplinar e
iscalizar o exercício da pro issão de Psicólogo;

– Expedir as resoluções necessárias ao cumprimento das leis em vigor e das que venham modi icar as atribuições e
competências dos pro issionais de Psicologia;

– De inir, nos termos legais, o limite de competência do exercício pro issional, conforme os cursos realizados ou provas
de especialização prestadas em escolas ou institutos pro issionais reconhecidos;

– Elaborar e aprovar o Código de Ética Pro issional do Psicólogo;

– Funcionar como tribunal superior de ética pro issional;

– Servir de órgão consultivo em matéria de Psicologia;

– Julgar, em última instância, os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais;

– Publicar, anualmente, o relatório de seus trabalhos e a relação de todos os psicólogos registrados;

– Expedir resoluções e instruções necessárias ao bom funcionamento do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais,
inclusive no que tange ao procedimento eleitoral respectivo.
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SÃO ATRIBUIÇÕES DOS CONSELHOS REGIONAIS:

– Organizar seu regimento, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;

– Orientar, disciplinar e iscalizar o exercício da pro issão em sua área de competência;

– Zelar pela observância do código de ética pro issional, impondo sanções pela sua violação;

– Funcionar como tribunal regional de ética pro issional;

– Sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à orientação e iscalização do exercício pro issional;

– Eleger dois delegados-eleitores para a assembléia de delegados;

– Remeter, anualmente, relatório ao Conselho Federal, nele incluindo relações atualizadas dos pro issionais
inscritos e cancelados;

– Elaborar a proposta orçamentária anual, submetendo-a à aprovação do Conselho Federal e encaminhar a


prestação de contas ao Conselho Federal.

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