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Monografia Biblioteca
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6. INSOLAÇÃO....................................................................................................Pp 14.0
6.1 Sombreamento..........................................................................Pp 14.0
7. LEGISLAÇÃO....................................................................................................Pp 15.0
7.1 Densidade Demográfica da Subprefeitura Penha......................Pp 16.0
7.2 Mapa de uso e Ocupação do solo (Plano Diretor) .....................Pp 16.0
7.3 Anexo XXI – Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Penha... Pp 18 a 27
7.4 Quadro Características e Dimensionamento e Ocupação dos Lotes...... Pp 28
7.5 Índice Socioeconômico – ZEIS ...................................................Pp 28.0
7.6 Mapa de Geoprocessamento HABISP........................................Pp 28.0
7.7 Renda Média das Favelas...........................................................Pp 28.0
7.8 Índice de Vulnerabilidade Social................................................Pp 29.0
7.9 Mapa da Criminalidade............................................................. Pp 30.0
7.10 Equipamentos Sociais................................................................Pp 31.0
7.11 Quantidades de Escolas do Ensino Médio e Fundamental........Pp 31.0
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8.4 Justificativa para a Retirada do Posto..........................................Pp 36.0
12 CONCLUSÃO.....................................................................................................Pp 44.0
13 BIBLIOGRAFIA..................................................................................................Pp 45.0
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1 - Introdução
Tema Biblioteca Tiquatira - Estabelecimento público, onde estão reunidas coleções de objetos de
arte, ciência, acervo históricos, acervo de ficção, acervo didáticos entre outros. A biblioteca conta
também com uma exposição de obras de arte, fotografias e esculturas que explica e conta a
história do bairro e sua evolução.
A proposta visa uma requalificação do entorno, garantindo a melhoria dos locais publicos
sugeridos. O planejamento e requalificação urbana surgiu devido a necessidade existente, os
problemas com enchentes.
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1.1 Ficha Técnica do bairro
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Devemos salientar que, nessa época, nas estradas, havia paradas ou pousos obrigatórios, onde os
ranchos de tropas se instalavam. Os itinerantes repousavam. As cavalgaduras eram descarregadas
e saciadas. Geralmente, esses locais se situavam à beira dos córregos, para dessedentar os
tropeiros e seus animais.
Poderia, ainda, justificar a origem do núcleo penhense, a corrida do ouro, no fim do século 16, nos
arredores de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos, um dos primeiros aldeamentos criados
pelos congregados de Santo Inácio de Loiola.
Muitos outros exploradores sucederam a Afonso Sardinha e seu filho, mediante Cartas de
Sesmarias e essas propriedades se estendiam até a Penha, onde, perto do riacho Ticoatira,
segundo a tradição, existiu ouro.
São hipóteses que poderiam ser aventadas no tocante à formação do povoado.
Mas, a versão rigorosamente histórica sobre a origem da Penha, é a seguinte:
Desde o Tatuapé às divisas de Guarulhos e São Miguel, estendia-se uma imensa "fazenda com
ermida e curral de gado" de propriedade do licenciado Mateus Nunes de Siqueira, adquirida dos
sucessores de Francisco Jorge.
A Casa Grande foi construída em 1650, junto ao Córrego do Tatuapé na várzea do Tietê. Constava
de um pavimento de chão socado, paredes de taipa de barro, forro de esteiras de taquara e
telhas. Rebocada e caiada. Aí se iniciou a fazenda e ao seu redor foram construídas as casas dos
colonos. É um dos raros documentos arquitetônicos da história paulistana. Autêntica relíquia do
século 17, já tombada pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Subprefeituratístico
Nacional. Poderá ser apreciada à rua Guabijú nº 49, Tatuapé.
Consta que Mateus mandou erguer uma capela no topo da colina, no local onde hoje se situa o
Santuário de Nossa Senhora da Penha de França.
O povoado, oficialmente, teve começo na segunda metade do século 17, o que é confirmado pela
petição abaixo transcrita, que serviu de fundamento à concessão de uma sesmaria feita a 5 de
setembro de 1668, pelo capitão-mor Agostinho de Figueiredo.
"Diz o licenciado Mateus Nunes de Siqueira, morador na Vila de São Paulo, que ele suplicante tem
uma fazenda com ermida e curral de gado légua e meia desta Vila, na paragem chamada Tatuapé,
terras que houve dos herdeiros do defunto Francisco Jorge, e por quanto não tem terras para
lavrar e na testada destas terras para o Rio Grande em uma volta que faz o rio tem um pedaço de
terra, dentro do qual há algumas campinas, brejais e restingas de mato que se pode lavrar, por
isso pede a Vossa Mercê que, como procurador bastante donatário, lhe faça mercê dar por
sesmaria a terra que pede para maior aumento da capela, havendo também respeito ser o
suplicante filho e neto de povoadores e não ter até agora carta de sesmaria; a qual terra correrá
de umas Campinas que partem da banda de baixo do ribeirão do Tatuapé, correndo pelo Rio
Grande e pela volta que o mesmo faz por uma campina que chamam Itacurutiba até uma aguada
que foi o defunto João Leite. E.R.M. Cartório da Tesouraria da Fazenda de São Paulo, Livro 11 de
Sesmarias antigas."
Esse é o registro oficial, a certidão de nascimento do bairro da Penha, que dista uma légua e meia
ou 8,3 quilômetros do centro da cidade.
Contribuiu notavelmente para esse histórico acontecimento a devoção à Nossa Senhora da Penha
de França, que registrada oficialmente um ano antes, já despertara o interesse geral para o
lugarejo que se desenvolvia em torno da ermida como casas residenciais, de comércio e pouso.
(Texto retirado do site da Prefeitura de São Paulo – autor desconhecido)
A Padroeira da Cidade
As tradicionais festas de Nossa Senhora da Penha, sempre constituíram um dos grandes atrativos
do pitoresco bairro, tanto no passado como no presente.
Ninguém pintou com colorido tão expressivo os festejos penhenses em homenagem à Nossa
Senhora, como Jacob Penteado.
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Na Avenida Celso Garcia, havia o interminável desfile de carros de todos os tipos, que passavam
apinhados de gente rumo ao Santuário de Nossa Senhora da Penha de França.
Os caminhões enfeitados de bambus, onde estavam presas bandeirolas multicores, lanternas
venezianas e chinesas que, ao regressar dos romeiros, à noite, voltavam acesas, iluminando os
veículos.
A comemoração realizava-se no dia 8 de setembro, dia da Natividade de Nossa Senhora.
Além dos caminhões, passavam carroças e carros de boi, coberto com folhagens, colchas e
estandartes, de gente que vinha de longe, viajando dias e dias, pousando nos próprios veículos
fazendo mil sacrifícios, para não perder a festa.
Da cidade mesmo, de bairros longínquos, muitos iam a pé em cumprimento a promessas. Os
romeiros passavam cantando alegremente, tocando sanfona, viola, cavaquinho e instrumentos de
percussão.
Nos arredores da Igreja se situavam as barracas de guloseimas, desde pastéis, empadas e
sanduíches até paçoca, pipoca, espiga, batata doce assada e uma infinidade de doces caipiras. A
quermesse era bem movimentada e grande era a procura de santinhos e medalhas que, depois,
os devotos levavam para o vigário benzer.
Até hoje é revivida, anualmente, essa piedosa tradição, cessando, todavia, o lado profano,
pitoresco ou quiçá grotesco, destacando-se evidentemente o caráter religioso da festiva
efeméride. A imagem era transladada com suas jóias e alfaias, com grande acompanhamento
popular desde a Penha até a Catedral.
O velho costume português da visita de Nossa Senhora da Penha de França à Catedral da Sé foi
regularmente mantido até 1875, quando foi interrompido.
Embora Nossa Senhora da Penha de França não tenha sido oficialmente declarada pela Santa Sé,
nossa Padroeira, indiscutivelmente, pela tradição secular e pela devoção popular, é cognominada
até pelas autoridades eclesiásticas - Padroeira da Cidade de São Paulo.
(Texto retirado do site da Prefeitura de São Paulo – autor desconhecido)
1.3 Mapa Histórico
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1.4 Fotos Históricas
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É o nome de um córrego que serpenteia os bairros Penha, Guarulhos e São Miguel. Deságua na
margem esquerda do Tietê.
O grande Vale do Tiquatira, foi passagem obrigatória dos itinerantes com destino a São Miguel.
No início do século XIX, constou haver ouro próximo ao ribeirão.
Há até uma Provisão para faiscar ouro em terras do Tiquatira, concedida ao Capitão Bernardo
Bueno da Veiga.
O Tiquatira foi o primeiro parque linear da cidade de São Paulo, a história conta que o parque foi
criado para proteger o rio, porém o rio acabou sendo canalizado e transformado em córrego.
Hoje, o parque Tiquatira se localiza na AV. Governador Carvalho Pinto que foi inaugurada no início
dos anos 90, além de ser uma importante via de acesso para a zona leste.
No decorrer dos anos tornou-se um ponto de encontro da juventude devido a instalação de vários
bares e restaurantes, apresentação de espetáculos e mega-shows.
O parque tem pouco mais de 3 km de comprimento e sua largura chega a atingir 100 metros em
determinados locais.
O Parque Tiquatira possui 1 campo de futebol, pista para caminhada, centro esportivo, pista de
skate, equipamentos para ginástica, quiosques, sanitários, bebedouros e um Anfiteatro. Porém,
estão mal distribuídos e a manutenção é precária. Além do córrego estar aberto em toda
extensão do parque e canalizado a partir do termino do parque.
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2.1 - Terreno para Inserção da Biblioteca
O lote escolhido para a implantação da Biblioteca está localizado na Avenida Governador Carvalho
Pinto nº 1500, na esquina da Travessa Neide com Maria Tereza assunção.
Rua Goiape
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3.0 - Caracteristica do Terreno
Localização do Terreno
Topografia incluindo o Parque Tiquatira - Imagem elaborada a partir do MDC – Mapa Digital da Cidade
Topografia e Gabarito do entorno - Imagem elaborada a partir do MDC – Mapa Digital da Cidade e
Terreno
N
pesquisas de campo.
Topografia e Gabarito - Imagem elaborada a partir do MDC – Mapa Digital da Cidade e pesquisa
de campo
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4.0 Analises Urbanas
Viário do Entorno
Terreno
Ponto de ônibus
O transporte na região é bem abastecido, porém o metro mais próximo fica a 3km de distância,
ou seja, é necessário pegar um ônibus para chegar até o metro. O tempo aproximado da viagem
até o metro é por volta de 30 minutos.
O transito em horário de pico é caótico como em toda cidade de São Paulo. Aos finais de semana
a situação ao invés de melhorar, piora, porque o Parque Tiquatira fecha a Av. Governado Carvalho
Pinto para disponibilizar o uso da via para atividades de lazer, como por exemplo a ciclovia
improvisada.
Existe uma proposta para a inserção do metro Tiquatira que será uma extensão da linha 2 Verde
do metro. Porém, isso apenas é uma proposta e não existe uma previsão para o início da obra,
mas a única informação é que o projeto começará a ser pensado daqui há 4 anos.
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Rod. Ayrton Senna
Início do Parque
Tiquatira
Futura Estação Tiquatira do Metro – Imagem elaborada a partir do Google Masp e site do metro
de São Paulo.
Os pontos de referencias da região são os dois hipermercados Extra, as favelas, o CEU Tiquatira e
claro Parque Tiquatira. Nessa escala existem 9 escolas estaduais e municipais.
O Uso predominante da região é o residencial, nessa região não existe um centro comercial
definido, todas as áreas onde existem comercios também existem residencias.
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5 .0 – Plano de Massa
COMERCIO
RESIDENCIAS
N
Plano de massa - Implantação
N
Plano de massa - Perspectiva
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N
6.0 - Insolação
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6.1 – Sombreamento
7.0 Legislação
Em 2 de agosto de 2002, a antiga Administração Regional, passou a ser denominada Subprefeitura Penha,
em função da Lei 13.339 de 01/18/2002 que criou as Subprefeituras no Município. A partir dessa Lei, a
Subprefeitura Penha passou a abranger apenas quatro distritos: Penha, Cangaiba, Vila Matilde e Artur Alvim.
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7.1 Densidade Demográfica da subprefeitura da Penha
7.2 – Mapa de uso e Ocupação do solo de acordo com a nova legislação do plano diretor.
PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
PARQUE TIQUATIRA
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7.3 - Anexo XXI Livro
Capítulo II – Do Zoneamento............................................................................................................22
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Título I
I. objetivos:
II. diretrizes:
I. objetivos:
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a) incentivar a implantação de atividades industriais e comerciais por meio da reorganização
do sistema para garantir que garanta maior acessibilidade;
b) elaborar Plano Diretor para as COHABs no distrito de Artur Alvim para contemplar a
regularização, o desenvolvimento de atividades comerciais e de escolas
profissionalizantes, com previsão de áreas de estacionamento;
c) requalificar a centralidade da Penha por meio da implantação de pólos de entretenimento
como casas de shows, restaurantes e teatros.
II. diretrizes
3 I. objetivos:
II. diretrizes:
a) garantir a todos os cidadãos o acesso aos direitos básicos de habitação, educação, saúde e
emprego;
b) garantir acesso universal dos cidadãos aos equipamentos públicos e ao transporte coletivo
público;
c) melhorar a qualidade urbana e ambiental.
Art. 4º - Este Plano Regional Estratégico (PRE), observado o disposto no Capítulo I do Título III do
Plano Diretor Estratégico (PDE), estabelece diretrizes para os elementos estruturadores e
integradores como parte do processo de urbanização da Subprefeitura.
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Art. 5º. A Rede Estrutural Hídrica Ambiental da Subprefeitura da Penha compreende a Bacia do
Rio Tietê e as sub-bacias dos seguintes córregos:
I. Tiquatira – formado pelos Córregos Ponte Rasa e Franquinho, fazendo divisa com a
Subprefeitura de Ermelino Matarazzo;
II. Aricanduva que faz divisa com Subprefeituras da Mooca e de Aricanduva;
III. Açude, não canalizado, situado ao norte da Subprefeitura.
Art. 6º. Ficam estabelecidos por este Plano Regional Estratégico os seguintes objetivos, diretrizes
e ações estratégicas para a implantação dos Parques Lineares:
I. objetivos:
II. diretrizes:
a) identificar e coibir os lançamentos de esgotos “in natura” nos cursos d’ água, onde são
propostas intervenções e melhoramentos urbanos antes de sua implantação;
b) 4 b) promover gestões junto à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo –
Sabesp, visando à instalação de rede de esgotos, coletores troncos e tratamentos adequados
em toda as bacias;
c) promover gestões junto ao Governo do Estado para estender o tratamento do Rio Tietê além
da barragem da Penha;
d) adequar e melhorar o sistema de drenagem pluvial em vários pontos de lançamento,
promovendo o desassoreamento e o alargamento da calha, onde e quando for o caso;
e) desenvolver projeto urbanístico e paisagístico do parque linear.
Art. 7º. Ficam mantidos os parques lineares definidos pelo Plano Diretor Estratégico - PDE e
criados outros, a saber:
I. Parque Linear do Córrego Ponte Rasa, divisa com a Subprefeitura Ermelino Matarazzo;
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II. Parque Cândido de Abreu, ao norte da Subprefeitura com início no Parque Ecológico
seguindo ao longo da Rua Ribeiro de Amparo e a da Avenida Olavo Egídio de Souza
Aranha até o Córrego Ponte Rasa.
Art. 8º - Foi proposto neste Plano Regional a revitalização, ampliação do perímetro atual,
implantação de equipamentos e atividades para participação da comunidade no Parque
Municipal Águia de Haia.
Parágrafo único - Os perímetros dos parques lineares bem como o do Parque Municipal Águia de
Haia são os constantes do Quadro 01 e Mapa 01 integrantes deste Livro.
Art. 9º - Além da vias estruturais estabelecidas no Quadro 03 do PDE, ficam estabelecidas por
este Plano Regional, no Quadro 02 e no Mapa 02, os melhoramentos do sistema viário e
execução de novas vias que receberam classificações de acordo com suas funções e que passarão
a integrar o citado Quadro 03 do PDE.
Art. 10– Fica considerada “non aedificandi” a faixa lindeira de 5,00 m (cinco metros), no mínimo,
de cada lado das vias a alargar até atingir a largura de vias estabelecida no Quadro 01 da parte III
desta Lei, em função do nível da via.
§ 1º - Os proprietários de imóveis que doarem a área de terreno contida na faixa de que trata o
caput deste artigo para a Prefeitura ficam isentos do pagamento do Potencial Construtivo
Adicional até o Coeficiente de Aproveitamento máximo da área doada estabelecido para as vias
estruturais, podendo, inclusive, transferir o potencial construtivo da área doada para o
melhoramento viário, para o mesmo lote ou para outro imóvel, conforme art. 218 do PDE e
disposições da Parte III desta Lei, situado em qualquer uma das centralidades definidas por este
Plano Regional Estratégico.
§ 2º - Os proprietários de lote com área inferior ao lote mínimo estabelecido para a Zona de Uso
em que o imóvel se encontra, poderão solicitar a desapropriação total do lote original à
Prefeitura.
§ 3º - Os proprietários de imóveis contidos na faixa de que trata o “caput” deste artigo, que
tiveram a edificação regularizada ou anistiada, terão o direito adicional de construir até o
coeficiente máximo permitido na zona de uso em que o imóvel se encontra de forma gratuita no
próprio lote remanescente ou em outro lote situado na mesma categoria de Zona de Uso. Seção
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Art. 12 - A Rede Estrutural de Transporte Público consta do Quadro 3 e Mapa 03 integrantes
deste Livro.
Art. 13 –Nos termos das diretrizes estabelecidas pelo artigo 126 do PDE, neste Plano Regional
Estratégico são definidas centralidades a partir da identidade local, dos marcos de referência e
por meio da concentração de equipamentos públicos, de comércio, de serviços e de tradição
histórica e cultural, a saber: I. cinco centralidades polares a qualificar até o ano de 2006:
a) Vila Matilde, ao longo da Avenida Radial Leste, entre o viaduto da V.Matilde e Avenida
Margarida Maria;
b) Radial Leste, ao longo da Avenida Radial Leste, entre as estações Patriarca e Artur Alvim;
c) Vila Cisper, na divisa com Subprefeitura Ermelino Matarazzo a nordeste, ao longo da Avenida
Luiz Imparato.
d) ao longo de toda Avenida Amador Bueno da Veiga, começando na Avenida Aricanduva, indo
até o fim da Subprefeitura no sentido leste-oeste.
e) nova centralidade, criando eixo de expansão do inicio da operação urbana (Portal de Entrada
da Leste) em direção ao Parque Ecológico Tietê, limitado pela Marginal do Tietê e entrando
na Rua Souza Melo, retornando pela Av. Assis Ribeiro até as proximidades da Av. Aricanduva
indo até a Marginal.
Parágrafo único - Os perímetros das Centralidades são os constantes do Quadro 04A e do Mapa
04, integrantes deste Livro.
Art. 14 –Deverão ser incorporadas ao Plano de Ação de Governo as propostas feitas pela
comunidade, aprovadas em plenária, pela Subprefeitura Penha, referentes aos elementos
integradores habitação, equipamentos sociais, áreas verdes e espaços públicos.
§ 1º Será revitalizada a área municipal existente do Parque Águia de Haia e ampliado o perímetro
atual.
§ 2º Os espaços de uso público incluem as áreas públicas, as áreas verdes públicas e as áreas
abertas para uso público.
Art. 16 –De acordo com o artigo 147 do PDE, a Subprefeitura Penha encontra-se contida em parte
na Macrozona de Proteção Ambiental e em parte na Macrozona de Estruturação e Qualificação
Urbana.
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Seção I – Macrozona de Proteção Ambiental 6 Art. 17 –
O Parque Ecológico do Tietê fica enquadrado na Macroárea de Uso Sustentável, estando sujeito
às disposições do artigo 152 do PDE e da Lei Estadual 5.598 de 06 de Fevereiro de 1987,
regulamentada pelo Decreto Estadual 42.837 de 03 de fevereiro de 1998. Art. 18
– No território desta Subprefeitura está contida a Zona de Ocupação Especial – ZOE, inserida no
Parque Ecológico do Tietê, onde será implantado o Campus da USP Leste que deverá ser objeto
de Projeto Urbanístico Específico.
De acordo com os artigos 157 e 158 do PDE, o território da Subprefeitura Penha encontra-se nas
Macroáreas de Urbanização em Consolidação (Penha e Vila Matilde) e na Macroárea de
Urbanização e Qualificação (Arthur Alvim e Cangaíba).
Capítulo II – Do Zoneamento
Art. 20 –As Zonas de Uso contidas na Subprefeitura Penha são as constantes do Quadro 04A,
Mapa- 04 e as características de uso e ocupação do solo no Quadro 04, integrantes deste Livro.
Art. 22 - No território desta Subprefeitura estão contidos os seguintes tipos de zonas mistas,
conforme diversidade de uso e intensidade de aproveitamento do solo, apoiadas no sistema
viário segundo hierarquias e funções, considerando a topografia e o perfil natural:
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Seção III – Das Zonas Especiais Art. 24 –
As Zonas Especiais contidas na Subprefeitura Penha são aquelas que ocupam porções do
território com diferentes características ou com destinação específica e normas próprias de uso e
ocupação do solo, edilícias, situadas na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana,
compreendendo:
Subseção I – Das Zonas Especiais de Preservação Cultural – ZEPEC 7 Art. 25 – Zonas Especiais
de Preservação Cultural –
Art. 26 – No território desta Subprefeitura está contida uma Zona Especial de Preservação
Cultural – ZEPEC, o Centro Histórico da Igreja Nossa Senhora da Penha, contendo edificações
legalmente protegidas pelo Conselho de Defesa do Patrimônio, Histórico, Arqueológico, Artístico
e Turístico do Estado de São Paulo – CONDEPHAAT e pelo Conselho Municipal de Preservação do
Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, enquadradas
como Z8-200 por lei municipal.
Art. 27 – As unidades integrantes da ZEPEC, conforme Mapa 04 deste Livro, que vierem a ser
tombadas ou preservadas pelos órgãos Federal, Estadual e Municipal, estarão sujeitas às
disposições estabelecidas para as Zonas Especiais de Preservação Cultural – ZEPEC.
Art. 29 – Este PRE, tendo por referência as disposições estabelecidas no artigo 171 do PDE, e em
função das necessidades de cada distrito da Subprefeitura da Penha, demarca dois tipos de
Zonas Especiais de Interesse Social, ZEIS 1 e ZEIS 2, para as quais ficam estabelecidas as
seguintes diretrizes:
Art. 30 - Os perímetros das ZEIS 1 e ZEIS 2 são os constantes do Quadro 04B1 e do Mapa 04,
integrantes deste Livro.
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Capítulo III – Dos Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental
Art. 31 – Este Plano Regional Estratégico para o planejamento, controle, gestão e promoção do
desenvolvimento urbano ambiental do território da Subprefeitura fará uso dos instrumentos
urbanísticos estabelecidos pelo artigo 198 do PDE, e daqueles constantes da Lei Federal Nº
10.257 de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade, observadas as diretrizes contidas na
Política Nacional do Meio Ambiente.
Art. 32 – São aplicáveis na Subprefeitura Penha por este PRE os seguintes instrumentos:
Parágrafo único. O mapeamento dos imóveis de que trata o “caput” deste artigo deve resultar
de estudos e de Planos de Bairro, de acordo com objetivos urbanísticos.
Parágrafo único - O imóvel de que trata o “caput” deste artigo será demarcado por lei como
resultado estudos e Planos de Bairro, respeitando finalidades urbanísticas.
Parágrafo único - Aos imóveis lindeiros às vias estruturais e coletoras contidas nas zonas de uso
referidas no inciso I e II aplicam-se as disposições do artigo 10 deste PRE.
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Seção V. Da Transferência do Direito de Construir
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IV. Incorporar ao sistema viário, como parte integrante das calçadas da avenida
Tiquatira, por ato do Executivo, as áreas que não forem disponibilizadas
conforme definido no inciso anterior;
V. Implantar canteiro arborizado nas áreas incorporadas ao sistema viário,
podendo ser criados acessos para desembarques e estacionamento, mediante
projeto específico, desde que garantida a permeabilidade do solo, sendo
necessária a aprovação pelos órgãos competentes.
§ 2º - Para a situação de que trata o inciso III do parágrafo 1º deste artigo ficam estabelecidas
duas características básicas:
Fica instituída por este Plano Regional Estratégico a Operação Urbana Amador Bueno,
que interligará a Operação Urbana Celso Garcia com a Operação Urbana Rio Verde
Jacu, para a qual ficam estabelecidas as seguintes diretrizes:
Parágrafo único - A Operação Urbana Amador Bueno definida por este PRE, cujo
perímetro consta no Quadro 05B, deverá ser aprovada por lei específica.
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7.4 Quadro Características e dimensionamento e ocupação dos Lotes
a) ver artigo 185 da Parte lll desta lei quanto ao recuo mínimo de frente em ZM, ZCP, ZCL, e ZEIS
b) ver artigo 186 da Parte lll desta lei quanto aos recuos mínimos laterais e de fundos para
edificações com altura superior a 6,00 metros
c) ver §1º e §2º do artigo 186 da Parte lll desta lei quanto aos recuos para atividades industriais,
serviços de armazenamento e guarda de bens móveis e oficinas.
ZEIS 1
Favelas, loteamentos irregulares e conjuntos habitacionais de interesse social, nos quais podem
ser feitas intervenções de recuperação urbanística, regularização fundiária, produção e
manutenção de habitações de interesse social.
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ZEIS 1 – HABITAÇÕES EXISTENTES ZEIS 1 – NOVAS HABITAÇÕES
7.7 Renda Média das Favelas
7.5 FAVELAS E INDICE SOCIOECONOMICO
FAVELAS
IMOVEIS RENDA
JAHU - GANGAIBA GANGAIBA PENHA 7,708,660 150 849,960
FAVELA DISTRITO SUB-PREFEITURA ÁREA (M²) IMOVEIS RENDA
JAU GANGAIBA PENHA 6.108,531 300 657,110
FAVELA DISTRITO SUB-PREFEITURA ÁREA (M²) IMOVEIS RENDA
BAERU PENHA PENHA 12.585,300 700 1084,340
FAVELA DISTRITO SUB-PREFEITURA ÁREA (M²) IMOVEIS RENDA
GABRIELA MISTRAL I PENHA PENHA 9.815,953 170 829,470
FAVELA DISTRITO SUB-PREFEITURA ÁREA (M²) IMOVEIS RENDA
GABRIELA MISTRAL II PENHA PENHA 1.168,010 15 829,470
FAVELA DISTRITO SUB-PREFEITURA ÁREA (M²) IMOVEIS RENDA
TIQUATIRA PENHA PENHA 49.452,921 800 536,760
Dados retirados do HABISP
BAIXA VULNERABILIDADE
MÉDIA VULNERABILIDADE
ACIMA DA MÉDIA
VULNERABILIDADE SOCIAL
ÁREAS DE RISCO
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SEM INFORMAÇÕES
Na região da Penha foi constatado que a vulnerabilidade social fica entre baixa, média e acima da
média. Ainda assim, a região é considerada carente. E a população sofre com as desigualdades
sociais, gerando insegurança e criminalidade que são grandes motivadores para uma intervenção
política e socioeconômica.
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7.10 Equipamentos sociais na região da Penha – área onde existe o maior número de
equipamentos.
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8.0 – Problemas da Região
Córrego do Tiquatira
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A bacia do Rio Tiquatira que hoje tornou-se um córrego desagua no rio Tietê, ou seja, a nascente
do Rio Tiquatira.
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8.2 Posto de Gasolina
No terreno escolhido para a inserção da biblioteca, hoje possui um posto de gasolina, que usa
apenas 1/3 do terreno. O motivo da escolha, além de acreditar que o terreno está subutilizado, foi
devido sua centralidade. O terreno fica próximo a inúmeros bairros, além daqueles inseridos
dentro da subprefeitura da Penha.
Seriam eles: Ermelino Matarazzo, Vila Cisper, Ponte Rasa, Gangaíba, Jd. Danfer, Jd. Veronia, Vila
Santana, Chácara Cruzeiro do Sul, Vila São Geraldo, Vila Ruy Barboza, Vila São Henrique, Vila Lais,
Penha, Vila Matilde e Artur Alvim.
Contudo, existe um problema, o Posto de Gasolina. Mas, no estudo abaixo revelou a quantidade
de posto de gasolina existentes na região. Imagem abaixo:
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Art. 1o A localização, construção, instalação, modificação, ampliação e operação de postos
revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes
de combustíveis dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem
prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
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b) declaração da prefeitura municipal ou do governo do Distrito Federal de que o local e o tipo de
empreendimento ou atividade estão em conformidade com o Plano Diretor ou similar.
De acordo com a legislação ambiental a distância exigida entre um posto e lugares públicos é de
um raio de 100m. Contudo, alguns postos não estão dentro da legalidade e o posto do meu
terreno é um deles.
Outro fato, é a distância entre postos de gasolinas e rios, que devido à importância também conta
como um raio de 100m, porque a proximidade entre eles pode causar a contaminação do rio.
Conquanto, o único impedimento seria a contaminação do solo, mas de acordo com o relatório de
áreas contaminadas no município de São Paulo – 2015; o único posto da Av. Governador Carvalho
Pinto que foi contaminado, já passou pelo processo de descontaminação e hoje encontra-se
dentro da legalidade. Segue abaixo demonstrativo do posto.
Posto contaminado em 2012, hoje não consta como área contaminada no Relatório de Áreas
Contaminadas no Município de São Paulo – 2015.
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9.0 Estudo de Caso – Projetos Referencias
• Arquitetos: Giancarlo Mazzanti
• Localização: Santo Domingo, Antioquia, Colômbia
• Arquiteto: Giancarlo Mazzanti
• Contribuintes: Andrés Sarmiento, Juan Manuel Gil, Freddy Pantoja, Camilo Mora, Pedro Saa,
Alejandro Pina, Ivan Ucros, Gustavo Vasquez
• Área: 5500,0 m2
• Projeto Ano: 2007
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Imagem retirada do Googles Maps
A biblioteca de Medellín está inserida em uma região carente, a proposta visa a melhoria de
vida da comunidade que ali reside e também o incentivo a novas propostas de melhoria urbana. O
projeto foi um grande sucesso e repercutiu o mundo inteiro, o arquiteto Giancarlo Mazzanti
trabalhou a inserção do projeto de acordo com a declividade do terreno e levou em consideração
todos os problemas sociais que ali existem.
• Arquitetos: Giancarlo Mazzanti
• Localização: La Ladera, Madellín, Antioquia, Colômbia
• Arquiteto: Giancarlo Mazzanti
• Contribuintes: Andrés Sarmiento, Juan Manuel Gil, Freddy Pantoja, Camilo Mora, Pedro
Saa, Alejandro Pina, Ivan Ucros, Gustavo Vasquez
• Área: 4191,0 m2
• Terreno: 37.546,76
• Projeto Ano: 2007
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9.4 – Explicação Foto
paraSergio Gomes– Leon de Griff
a escolha
A biblioteca Leon de Griff também está inserida em uma região carente e o seu projeto embora
pareça simples é surpreendente e foi ganhador de diversos prêmios. O foco do projeto é o
atendimento a função social, o incentivo a educação e a cultura.
• Escritório: Mecanoo
• Localização: Schoemakerstraat/ Van der Waalsweg
• Área 15000m²
• Projeto 1995
• Realização 1997
No meu conceito o projeto dessa biblioteca é o mais interessante entre todas, a estrutura e as
plantas foram revolucionário para a época. O teto verde como proposta de área de convivência é
simplesmente maravilhoso. O acervo é extremamente vasto e contém inúmeras obras raras. Essa
biblioteca é o modelo de biblioteca Universitária mais bem inserido de todos os tempos.
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10.0 Proposta Projetual - Biblioteca Tiquatira
A ideia é fazer ligações e criar passagens para os pedestres, facilitando a transposição do lote, já
que o mesmo é grande e o simples caminhar fica inviável na maneira como o terreno está inserido
hoje.
O projeto vai unir duas tipologias de bibliotecas, a biblioteca escolar e a biblioteca universitária;
Biblioteca Escolar; tem por objetivo atender os interesses de leitura e informação da sua
comunidade e trabalha em consonância com o projeto pedagógico definido pela Secretária da
Educação.
Biblioteca Universitária; tem por objetivo apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão por
meio de seu acervo e dos seus serviços. Atende alunos, professores, pesquisadores e a
comunidade acadêmica em geral. É vinculada a uma unidade de ensino superior, podendo ser
uma instituição pública ou privada.
Além das tipologias escolhidas, a biblioteca também terá um acervo fictício, ambientes de lazer,
restaurantes, salas multimídia, laboratórios, área para exposições, salas de informáticas e um
Studio de música. O Studio foi escolhido como diferencial, porque os frequentadores do parque
Tiquatira na sua maioria são músicos, artistas e pessoas afins. A intenção é que funcione como um
atrativo para levar a comunidade para a biblioteca.
O tema da exposição fixa que terá na biblioteca será a História do bairro da Penha, essa história
será contada a partir de fotografias históricas, esculturas, obras de arte e grafite.
“O ensino deve ser oferecido com igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola ” – Art. 206 da Constituição Federal. Fonte: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10650554/artigo-206-da-
constituicao-federal-de-1988
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10.2 – Projeto Biblioteca Tiquatira – Estudo Preliminar
TRANSPOSIÇÃO
PEDESTRES
ACESSO VEICULO
ACESSO PEDESTRES
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ADM
Térreo
Piso Superior
Cobertura - Treliçada
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11.0 Corte Urbano – Esquemático
11.1 Corte AA
BIBLIOTECA
11.2 Corte BB
BIBLIOTECA
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12.0 - Conclusão:
A proposta visa estimular a educação, cultura, lazer e entretenimento. O local foi escolhido
devido as condições sócio econômica da região. A zona leste é uma região extremamente
populosa e carente de equipamentos públicos. A população residente pertence as classes sociais
B, C e D sendo que a grande maioria pertence à classe D.
Na região abordada, não existe nenhuma biblioteca o único equipamento público é o CEU
TIQUATIRA, que por sua vez não atende à demanda populacional das subprefeituras da Penha e
Ermelino Matarazzo e suas Atividades são voltadas para o esporte.
A área definida para a implantação do projeto está situada na Avenida Governador Carvalho
Pinto, n° 1500, no bairro da Penha.
A área possui 11.800m² e está inserida em ZM2 (zona mista de média densidade), com coeficiente
de aproveitamento máximo de 2, portanto com potencial construtivo de até 23,600m², gabarito
máximo de 10m de altura e taxa de ocupação de 0,5 (50%) que possibilita área de 5.900m² de
ocupação do lote em projeção, o que torna a área própria para a implantação da biblioteca
levando em consideração a paisagem urbana do entorno.
“É só quando você coloca o lápis no papel que a idéia se torna realidade, este é o segundo passo
indispensável em fazer arquitetura. ”
- Alvar Aalto 1925 - Alvar Aalto 1925
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13.0 - Bibliografia
Site Habisp
Site CETESB
GoogleMaps
Site Arqday
Site Infocidade
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