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“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para que

vades e produzais fruto e o vosso fruo permaneça!” (Jo 15,16)

Conteúdo da Formação Inicial do Novo Catequista


1-Desperta Catequista

2-Catequista em Ação

3-Espiritualidade e louvor

1-Desperta Catequista
(Abrir o encontro convidando a todos a cantar a musica “só porque você veio”; sem
instrumentos, só na voz e gestos e dança. Com isso já iniciar o diálogo que o catequista
precisa ter disposição para catequizar.) Ser catequista não é uma profissão nem um
passatempo, mas uma vocação que precisa de toda dedicação.

* Deixar claro ao catequista iniciante que a formação não é para “enchê-lo” de “conteúdo”. Não se
ensina a ser catequista. A catequese é uma opção pessoal. Você é catequista “sendo”,
“desenvolvendo” e “crescendo”. Ou seja, pegue tudo de bom que existe em você, desenvolva
“atitudes” e procure crescer na vocação, aprimorar seus conhecimentos e buscar todas as
oportunidades de aprendizado possíveis. Isso só se faz participante ativamente da catequese,
amando a catequese e colocando-se sempre a “serviço”.

* Quem é você que quer ser catequista? Porque você veio? (Para ser um bom catequista, você
deve estar disposto, de corpo e alma, a ser uma pessoa de referência dentro de sua comunidade,
com abertura para ser buscado, especialmente pelos mais jovens, e isso exige, antes de tudo,
uma ótima desenvoltura para dialogar com os adolescentes e crianças, e ser benquisto por eles,
de forma que se sintam seguros em buscar auxílio sobre a doutrina bíblica.)

* A Alegria de ser catequista (a beleza de ser catequista e de ser cristão na Igreja – aspectos
humanos do catequista: maturidade, afetividade...) 

* A pessoa do(a) catequista (aspectos catequéticos como: engajamento na comunidade,


relacionamento com os catequizandos, sua espiritualidade, procura de atualização etc.) 

*A Igreja é a grande catequista e necessita de catequistas.

* A Catequese na missão evangelizadora da Igreja. O batismo inicia a caminhada do cristão, e


cabe à catequese fazer a ponte para o próximo sacramento. (falar da importância da catequese
nesse intervalo até a Eucaristia e Crisma)

* Encontra sentido de viver no seguimento de Jesus (em Jesus descobre sentido pra viver em
meio às inúmeras seduções do mundo de hoje).(lembrar quantas seduções o mundo oferece)
Quanto mais Jesus toma o centro da nossa vida, mais nos impulsiona a sair de nós mesmos, nos
descentraliza e nos faz mais próximos dos outros

Principais razões para se tornar um catequista


Você crescerá em sua própria fé, aprenderá os ensinamentos da Igreja e aprofundará seu
relacionamento com Jesus.

Seu batismo chama você para participar do ministério de Jesus.

Crianças, adolescentes e adultos no mundo de hoje, mais do que nunca, precisam ouvir as Boas
Novas de Jesus.

Crianças, adolescentes e adultos no mundo de hoje, mais do que nunca, precisam encontrar bons
exemplos de fé.

Você tem muito a compartilhar com aqueles a quem ensinará e oportunidades de compartilhar a
fé com outros catequistas.

Os livros didáticos / recursos catequéticos de hoje oferecem excelente suporte.

Você será desafiado, se divertirá e fará novos amigos.

Você ajudará as pessoas a aprofundar seu relacionamento com Jesus. (Você estará
evangelizando!)

Você estará entregando uma tradição de 2000 anos que muda vidas.

É nosso trabalho: Jesus nos enviou para “ir e ensinar todas as nações”.

Características de um bom catequista

 •Espiritualidade profunda – rezar e testemunhar o cristianismo, não perder nunca a intimidade


com Deus.

•Integração na comunidade – Participar ativamente de toda a vida da Igreja. O catequista deve


exercer o ministério de forma contínua e permanente.

•Senso crítico – ler, estudar, e analisar coerentemente os fatos da Igreja e do mundo. A alienação


é um mal que jamais deve tomar o catequista.

•Animação – saber ouvir e dialogar, buscar não mostrar dúvidas e insegurança, animar de tal
forma o encontro, que leve o catequizando a um conhecimento gostoso da doutrina da Igreja.

•Qualidades humanas – didática, psicológicas, equilíbrio, carinho.

•Formação doutrinária – buscar conhecer a doutrina católica, estudar sobre seus diversos


aspectos, através de leituras, cursos etc

*A catequese não se reduz à preparação das crianças para os sacramentos; Muito mais do que isso: prepara
para a VIDA; Deve ser um trabalho que acompanha toda a vida da pessoa.

 Consolidando...Catequizar nos enche de alegria como também de muitas preocupações. Ser catequista não é
fácil. É muito mais do que ensinar umas respostas do catecismo, para as crianças e jovens guardá-las na
memória. A verdadeira catequese não é teórica, é VIDA, é ação!

“ Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se mei m p õ e .
A i d e m i m , s e e u n ã o a n u n c i a r o E v a n g e l h o ! S e o fi z e s s e d e
m i n h a i n i c i a ti v a , m e r e c e r i a r e c o m p e n s a . S e o f a ç o i n d e p e n d e n t e m e n t e d e
minhavontade, é uma missão que me foi imposta. Então em que  consiste a
minharecompensa? Em que, na pregação do Evangelho, o anuncio
g r a t u i t a m e n t e ,  sem usar do direito que esta pregação me confere. Embora livre de
sujeição deq u a l q u e r p e s s o a , e u m e fi z s e r v o d e t o d o s p a r a g a n h a r o m a i o r
n ú m e r o  possível. Para os judeus fiz-me judeu, a fim de ganhar os judeus. Para os quee s t ã o d e b a i x o
d a l e i , fi z - m e c o m o s e e u e s ti v e s s e d e b a i x o d a l e i ,   e m b o r a o n ã o esteja a fi m de
ganhar aqueles que estão debaixo da lei. Para os que não têm l e i , fi z - m e c o m o s e e u n ã o
ti v e s s e l e i ,   a i n d a q u e e u n ã o e s t e j a i s e n t o d a l e i d e D e u s - p o r q u a n t o e s t o u s o b a
l e i d e C r i s t o - , a fi m d e g a n h a r o s q u e n ã o t ê m l e i . F i z - m e f r a c o c o m o s f r a c o s , a
fi m d e g a n h a r o s f r a c o s . F i z - m e t u d o p a r a t o d o s , a fi m d e s a l v a r a t o d o s . E t u d o
isso faço por causa do Evangelho, para
dele me fazer participante.”
(I COR 9, 16-23)
2-Catequista em Ação
*Educar a fé é uma arte:

A catequese é a arte de provocar o encontro pessoal com Jesus e iniciar no seu seguimento, na
comunidade de fé (iniciar é “encarinhar” o iniciando pela pessoa de Jesus numa relação de amor).

A catequese é a arte de proporcionar o amadurecimento da fé e da vida (não se chega à


maturidade da fé de um dia para outro. Há um processo de maturação, para que ela venha a
penetrar as dimensões do ser humano e para que a pessoa descubra e viva as suas múltiplas
faces. A fé é confiança, é conhecimento, é reconhecimento, é prática, é entrega, é amor).

A catequese é arte de gerar comunidades de discípulos missionários (a iniciação é conversão ao


modo de vida do grupo que se passa a integrar (a Igreja). Significa aprender a viver a partir da
tradição desse grupo. A fé agrega a comunidade).

A catequese é a arte de gerar cristãos comprometidos com a causa do Reino, empenhados na


transformação da realidade, sendo sal, luz e fermento no meio do mundo.

*Jesus é a fonte de toda beleza (EG 164-167)

       - A beleza é o amor de Deus revelado: Jesus Cristo.

O nascimento de Jesus já revela a opção concreta de Deus por nós. É uma opção pelo humano,
pelo simples, pelo pobre...

Jesus nos revela a beleza do amor de Deus no cuidado com as pessoas, na amizade, no
acolhimento, na partilha, na fraternidade, na defesa da vida...

Jesus dá a vida por aqueles que ama. A beleza se manifesta no rosto do Filho do Homem na
cruz, a revelação do infinito amor de Deus...

A beleza se revela na morte e ressurreição de Jesus, prova de que a morte não tem a última
palavra e que o amor vence a morte...

      - A catequese está a serviço do anúncio principal (querigma).

*A beleza da Palavra

A Palavra de Deus é fonte da catequese (a Palavra de Deus faz experimentar e contemplar Deus
na vida cotidiana).

Deus se revela na vida, nos acontecimentos, na natureza, na comunidade e na Bíblia.

A Bíblia narra a aliança de amor de Deus com o povo (apresentar o livro da Bíblia. Na formação
inicial não é possível fazer um aprofundamento bíblico).

A Bíblia possui uma linguagem simbólica e poética. 

*A mensagem cristã nas diferentes etapas da vida

A iniciação mistagógica é anúncio da Palavra, mas leva em conta o processo de crescimento da


pessoa (abordar as diferentes etapas do crescimento e amadurecimento humano). (EG 166)
O conteúdo da catequese, ou seja, a mensagem que a catequese anuncia, precisa ser adaptada
a cada fase da vida da vida do catequizando (apresentar qual é o conteúdo da catequese em
cada etapa, ou seja, qual é o anúncio essencial em cada idade, destacando o perfil da geração
NET). 

Saber Fazer  

Como comunicar a mensagem cristã

*Catequese é um caminho onde se experimenta Deus

O jeito de Jesus catequizar (Jesus catequista).

A catequese tem uma metodologia, um jeito específico de educar na fé.

A interação fé e vida faz parte de todo o processo de iniciar à fé.

Elementos da metodologia catequética: participação, símbolos, pessoa do catequista, linguagem,


formação de grupo, personalização etc... 

*O Encontro de catequese é lugar de experiência de vida e fé

Passos do encontro catequético.

Como preparar o encontro catequético.

Recursos para o encontro catequético.

E para ensinar de forma responsável a doutrina católica, você deve ter uma boa leitura da Bíblia,
entender sobre a vida dos Santos, assim você sempre terá um exemplo, uma analogia, uma frase
inspiradora, uma capacidade cada vez maior de argumentar, pois crianças e adolescentes
perguntam muito e o tempo todo, e faz muito bem estar preparado, especialmente para as
perguntas mais capciosas. Seu ensino não deve acontecer no improviso, pelo contrário, deve
acompanhar um material bem preparado, que inclusive um dia poderia ser passado adiante.

Esteja pronto, inclusive, para auxiliar as famílias em como agregar materiais de catequização
junto dos filhos, que possam ser consumidos em família, como filmes, passagens e outras
leituras.

As crianças são capazes, desde cedo, de entender os passos da liturgia, desde que isso seja
bem adaptado ao seu entendimento e que você os ajude a encontrar um meio de participarem, da
sua forma.

E para incentivar, é sempre interessante dar o exemplo, e muitas vezes isso exige a participação
ativa em diversas atividades de sua comunidade, especialmente aquela que envolva os jovens;
tocar violão, bateria, cantar junto, participar de atividades de caridade, viagens, estar em
evidência é sempre uma forma de ganhar credibilidade e autoridade de uma maneira amigável e
produtiva. Transite entre os grupos de jovens estimulando eles dentro de suas vocações para que
se interessem na didática Bíblica.

Crie uma identidade, banners, camisetas de grupos de pré-crismandos para sua primeira


eucaristia, interaja nas redes e, quem sabe, tenha um grupo online, desde que haja
consentimento de todas as partes para terem registros de sua progressão dentro da vida em
comunidade, para que tenham um senso real de comunidade e crescimento dentro da
cristandade desde cedo e se sintam integrados e incentivados.

* FALANDO EM PUBLICO

As pessoas que sentem medo de falar em público, a grande maioria não estárelacionado com
situações em que se tem de falar perante multidões. Pelo contrário,muitas pessoas ficam
temerosas em situações menores do dia-a-dia. Sentem receio a falar frente a frente, num
pequeno grupo de pessoas.

*O SEU CORPO E A ANSIEDADE

Dado que as pessoas que sofrem de medo de falar em público ficam usualmente muito
preocupadas com o que está acontecendo no seu corpo, é importante a prática de
estratégias para diminuir os sintomas físicos. O primeiro passo é parar de temer as reações
físicas, pois esse medo aumenta ainda mais a intensidade dos sintomas. Observe essas
sensações sem se exaltar, aceite os sintomas e aguente a onda de ansiedade. Para que possa
conseguir fazer isso é preciso relembrar-se que embora o sintomas sejam desagradáveis, eles
não lhe podem causar dano nenhum,não irão prejudicá-lo. Depois de um pico de intensidade
máxima dos seus sintomas,eles têm inevitavelmente de reduzir.

*A RESPIRAÇÃO

  A respiração é outro fator importante a ter em consideração. Muitas pessoas nassituações
agudas prendem a respiração ou respiram muito rápido, de forma irregular e superficial. Essas
sensações criam uma reação de emergência no corpo. Aprender algumas técnicas respiratórias
de forma controlada e voluntária é um recurso importante para a diminuição dos sintomas físicos
desagradáveis.

EXEMPLO PRÁTICO: “Respire, inspire e expire enquanto pensa em algumas imagens ou


pensamentos que induzam uma palavra como, “estou calmo” ou” relaxa”, ou “ok descontrai”.

Expire lentamente e expire totalmente. À medida que inspira pense na palavra escolhida, e
quando expira tente livrar-se da tensão, stress ou medo. A técnica de respiração agregada às
sensações de relaxamento minimizam a tensão no seu corpo. Quando estamos com medo, os
nossos músculos ficam mais contraídos e tensos, porque estamos em guarda, ficamos prontos na
iminência que algo aconteça. Quando você está tenso, o seu corpo pressente o perigo. Quanto
mais consciente tiver desse estado, mais facilmente e de forma deliberada irá conseguir relaxar a
tensão no corpo, ao descontrair o corpo, mais ele dá a mensagem para si mesmo que já não
existe necessidade de proteger-se contra o perigo inicial.

*A EXPRESSÃO CORPORAL

 A sua postura e expressões faciais jogam um papel importante na expressão do seu medo.
Quando uma pessoa está relaxada e confiante, os seus ombros estão abertos, a sua postura é
ereta e esboça-se um sorriso suave. Mas, quando você está com medo, a sua postura é mais
fechada, todo o corpo colapsa, você quer ser invisível. O seu rosto expressa tensão, sobrolho
franzido, testa enrugada, maxilares fechados. Em vez disso, consciente e deliberadamente adote
uma postura confiante e relaxada, enviando mensagens para o seu corpo de que tudo irá correr
bem e que está capaz de lidar com o desafio entre mãos. Desta forma você aciona a parte mais
primitiva do seu cérebro, enviando a mensagem para si mesmo: “não há perigo aqui”

*O MEDO

O medo, na grande maioria das vezes distorce a realidade. Se for um medo construído nas suas


inseguranças, você vai acreditar que aquilo que está sentido não o deixa realizar o que pretende
e pode conduzi-lo a pensamentos do tipo “se
eu perder a noção do que estou dizendo, eu vou parecer um idiota e perder a credibilidade e o
respeito de todos.”  Na realidade, embora seja desagradável perdera sua linha de pensamento,
“não  é uma catástrofe”  e a probabilidade de perder asua credibilidade e respeito pode revelar-
se muito baixa.

 Mesmo que possa temporariamente esquecer algo, as pessoas nem sempre são


castradoras, com calma e foco é possível recuperar de novo a linha de raciocínio. Na pior das
hipóteses, mesmo que perante esse pequeno incidente algumas pessoas possam julgá-lo,
você teve a oportunidade de fazer o que tinha de ser feito, seguir em frente e comprovar que
mesmo com algum sentimento de medo e um ou outro pequeno percalço é possível cumprir
aquilo a que se propôs.

*PODER DE FOCO

Concentre-se em coisas que façam parte do processo de interação ou de exposição física e


verbal. O seu foco depende de si. Foque-se em alguns dos seus pontos fortes, faça com que eles
se expandam. Visualize-se numa situação difícil e como os seus pontos fortes o ajudariam a
ultrapassar essa dificuldade. Posteriormente construa um cenário de sucesso e o que seria
necessário fazer para que você
fossebem sucedido. Simule mentalmente o seu desempenho. Simule e visualize-sea ultrapassar
os seus receios e relembre-se daquilo que usou para o ajudar. Essa será a sua estratégia de
eficácia e segurança.

*O SEU ESPÍRITO

 Espírito significa a relação que você estabelece consigo mesmo, como os outros e com o mundo,
e não ser-se religioso. Isto numa perspectiva psicológica. O nosso medo está relacionado com as
preocupações do ego, expressando autofoco e proteção a nós mesmos. Se pretendemos dar
uma boa impressão de nós mesmos e preocuparmo-nos com o que os outros irão pensar acerca
de nós, poderá inflamar o medo. Como a forma de nos relacionarmos passa pelo contato com os
outros através da nossa linguagem verbal e não verbal, cada vez que temos de interagir e falar
com outros, é quase como se a nossa autoestima estivesse na linha de fogo.Se o nosso espírito,
ou estado mental for receoso, então o que descrevi anteriormente faz sentido. O nosso espírito
será tomado pelo medo, e a nossa autoestima passa a estar na linha da frente da batalha que
pretendemos enfrentar. E o resultado, como podemos imaginar, é levar uns tiros nos próprios
pés.Uma ótima maneira de elevar o seu espírito é conectar-se às pessoas e ao seu propósito.
Isto porque quando estamos com medo, tudo gira em torno de nós, e como os acontecimentos
nos irão afetar, fazendo-nos esquecer do verdadeiro propósito de querer efetuar o nosso objetivo.
Lembre-se que na interação com os outros, você está lá para compartilhar informações, e não
para colocar o seuego à prova. Em vez de resistir e afastar-
se dessas situações, desenvolva umespírito aberto. Além disso, quanto mais você humanizar as
pessoas, menos medo terá delas. Por vezes, o seu medo é igual ao medo dos outros. Eles são
tão humanos quanto você.
*LOCAL DO ENCONTRO 

• Deverá está em ordem, limpo e agradável. Os catequistas podem convidar os catequizandos


para ajudar na arrumação.

• A Bíblia deve ocupar lugar de destaque no local do encontro.

• Os catequizandos deverão sentar-se em círculo, para que todos possam ver todos. Essa é uma
maneira de discernir sobre sala de aula e sala de encontro de Crisma.

*ACOLHIMENTO

 • Para acolher bem os catequizandos, o catequista deverá chegar um tempo antes do

horário de inicio do encontro para receber a todos com igual atenção, sem demonstrar
preferências.

• Ter um momento de diálogo com os catequizandos, questionando-os sobre o que fizeram


durante a semana, como estão se sentindo, o que desejam receber na catequese. Não deve ser
um relatório mais sim uma conversa espontânea.

• O ponto de vista do catequizandos deve ser respeitado e sua opinião ser ouvida com bastante
atenção.

• O catequista deve dizer sempre a verdade. Se não souber responder a alguma pergunta, deverá
se comprometer em procurar a resposta e trazer no próximo encontro.

• Não chamar  a atenção dos catequizandos na frente de outras pessoas.

• Se o catequizandos tiver algum problema, o catequista deve procurar ser amigo dele para ajudá-
lo a superar suas dificuldades.

• Criar dinâmicas de acolhimento e no decorrer do encontro, que deixem os participantes a


vontade.

*LINGUAGEM

 • A linguagem deve ser clara, coerente e simples:

• Nunca falar em tom infantil, mas naturalmente, com firmeza e simplicidade;

• Ter atenção com determinadas palavras que costumamos usar: catequese não é um curso, nem
escola. Em vez de “aula” falar “encontro”. Não fazer “provas” nem dar “notas” nem castigos.

Que o relacionamento não seja de “professor” e “aluno”. Essas coisas existem na escola, mas
não na catequese, que é o encontro do catequizandos com Jesus Cristo e com a comunidade.

• Evitar levar cadernos para a sala, mais do que anotação, a catequese precisa ser vivida, por
isso a importância de sempre promover o debate, o raciocínio, a leitura bíblica e a perfeita
sintonia com todos estes pontos sobre o tema.
Esteja sempre em formação! Não se esqueça de que a Igreja Católica deve ser a sua orientação
para se sentir preparado nas dúvidas e nos desafios que se colocam no caminho de
um catequista. Em outras palavras, estude aquilo que a Igreja ensina como nos seus documentos
e diretórios.

Sugestão de livros que podem ajudar na Formação básica dos novos catequistas:

Semeadores da Palavra. Formação de catequistas iniciantes - Editora Vozes

Ser Catequista –Vocação, Encontro, Missão – Pe. Assis Moser e Pe. André Biernaski - Editora
Vozes

Textos e artigos do site catequese Hoje

Textos e artigos do site www.catequesedobrasil.org.br

Elementos de didática na catequese – Solange Maria do Carmo – Paulus Editora

Coleção -Psicopedagogia catequética – Eduardo Calandro e Jordélio Siles Ledo – Paulus Editora

Quem é o catequizando – Pe. Paulo Gil – Editora Vozes

Ministério do Catequista. Elementos básicos para a formação – Pe. Humberto Robson de


Carvalho - Paulus Editora

O Belo, o Lúdico e o Místico na catequese – Subsídio da Catequese do Regional Leste 2

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