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Livro - Treinamento e Desenvolvimento
Livro - Treinamento e Desenvolvimento
Harduin Reichel
DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E
Treinamento
e Desenvolvimento
Harduin Reichel
1. Administração. I. Título.
15-28478 CDD: 658
CDU: 658
FAEL
Gabarito | 201
Referências | 207
Carta ao aluno
22 pensar estrategicamente;
22 introduzir modificações no processo de treinamento e desenvolvimento;
22 atuar preventivamente;
22 transferir e generalizar conhecimentos;
22 exercer o processo de tomada de decisão em diferentes graus de complexidade;
22 saber lidar com modelos inovadores de gestão;
22 gerenciar trabalhos em equipe, exercendo uma liderança legitimada.
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
2 Delegação de autoridade.
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
Ambiente Gestão
Conhecimento, habilidades, estratégica
interno
destrezas, comportamentos, eficiente
pensamento estratégico, liderança,
motivação, cultura, valores
Desenvolvimento
Missão organizacional, estrutura
Potencial humano,
organizacional, Desempenho
Visão recrutamento, seleção,
equipes, centralização, Produtividade
Planejamento promoções, treinamento,
descentralização, Competitividade
Estratégia desenvolvimento, regras
infraestrutura, tarefas,
comunicação
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
Missão e visão
da empresa
Estretégias em:
Planejamento Estratégico liderança, cultura,
Longo prazo estrutura, recursos
Análise do ambiente humanos,
interno e externo sistema de
Planejamento de metas tático informação, controle
Médio prazo
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
Formulação da estraté-
gia organizacional
Identificação
Formulação
e desenvolvi-
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Treinamento e Desenvolvimento
Homogeneidade
na capacitação
individual com
Processo contínuo de consequente
desenvolvimento, Ambiente de alta reflexão positiva
criando um ambiente confiança e cooperação. no desempenho
propício para a Trabalho de equipe de da equipe.
absorção de alta performance. Alta
conhecimentos. satisfação no trabalho.
Alta motivação pessoal.
Comprometi-
mento individual
com os resultados
desejados, melhora
do desempenho e
da qualidade do
Gestores capazes de trabalho.
analisar e resolver Promoção da
dificuldades que responsabilidade
se contraponham e autonomia, Promoção da
com os objetivos contribuindo criatividade e Melhoria da
estratégicos. para o processo inovação no qualidade das
de empowerment. trabalho. relações
interpessoais.
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
Texto complementar
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Quando uma organização possuiu ativos intangíveis, ela está prepa-
rada para:
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Planejamento estratégico e o treinamento e desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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2
Estratégias de
treinamento e o ciclo
de vida dos negócios
Objetivo
Estudar o alinhamento entre a estratégia de treinamento e o
estágio de vida em que a empresa se encontra.
O estudo das estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos
negócios proporcionam uma visão diferenciada das organizações e
dão condições para que o profissional consiga compreender e iden-
tificar fatores como:
22 compreender o ciclo de vida das organizações;
22 identificar em que estágio se encontram as empresas;
22 avaliar o grau de deterioração das organizações;
22 saber pensar estrategicamente;
22 conhecer formas para introduzir modificações no pro-
cesso organizacional;
22 saber implantar modelos inovadores de gestão.
Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
1 Frederick Winslow Taylor era um engenheiro americano e veio a desenvolver a chamada Escola
da Administração Científica, preocupada em aumentar a eficiência da indústria por meio, ini-
cialmente, da racionalização do trabalho operário.
2 Jules Henri Fayol era europeu e veio a desenvolver a chamada Teoria Clássica da Adminis-
tração, preocupada em aumentar a eficiência da empresa por meio da sua organização e da
aplicação de princípios gerais de administração em bases científicas.
3 A escola japonesa veio em paralelo à recuperação da economia do Japão após a II Guerra
Mundial. As empresas daquele país passaram a aplicar novas práticas de gestão – a nova filoso-
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
Alinham-
Empresa ento, pens-
grande Desenvolvimento
do trabalho em amento
equipe de pequena
empresa
Adição de
sistemas Maturidade
internos continuada
Fornecimento
de orientações Declínio
claras
Crise:
necessidade de
Crise: revitalização
necessidade
Criatividade
de lidar com
formalidades
em excesso
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
cias, enfim em tudo o que for necessário para que a empresa seja habilitada a
enfrentar o mundo dos negócios.
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
Levantamento de Planejamento
Análise e
informações Estratégico de
interpretação
quantitativas intervenção
dos dados.
e qualitativas
Avaliação contínua do
processo de desenvolvimento
organizacional
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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Treinamento e Desenvolvimento
Texto complementar
Mudanças organizacionais
(DIRECTION RH, 2004)
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
Para o indivíduo
22 Crescimento profissional.
22 Melhor relacionamento entre gerentes e colegas de trabalho.
22 Compreensão mais clara dos estilos individuais de trabalho
e das motivações do grupo.
22 Ambiente melhor e mais unido da equipe de trabalho.
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Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Em qual etapa da vida de uma empresa ela se torna “refém” da dis-
função administrativa e há a necessidade de implantar uma mudança
generalizada?
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Estratégias de treinamento e o ciclo de vida dos negócios
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3
Métodos e técnicas de
treinamento eficazes
no meio empresarial
Objetivo
Expor os principais métodos e técnicas de treinamento efica-
zes para desenvolver a força de trabalho da empresa.
O estudo das estratégias de treinamento proporcionam uma
visão diferenciada das organizações e dá condições para que o pro-
fissional consiga compreender os seguintes fatores:
22 estudar os recursos e metodologias que facilitam o aprendizado;
22 compreender quando e como aplicar diferentes aborda-
gens em treinamento;
22 conhecer a contribuição dos jogos e casos práticos no treinamento;
22 compreender a interpretação e condução de diferentes
tipos de grupos de trabalhadores.
Treinamento e Desenvolvimento
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
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Treinamento e Desenvolvimento
empresa. Por sua vez, agir e falar são as capacidades de comunicação e nelas se
consolida o conhecimento. Depois de perceber, memorizar, pensar e escolher,
agora é a hora de se comunicar. Esta capacidade está diretamente relacionada
com sucesso e motivação, pois é por ela que pode ser expressa a valorização
de cada empregado.
A capacidade de relacionar as emoções e sentimentos se transverte em
inteligência emocional. Ela é importante, pois define nossas prioridades.
O não-domínio dessa capacidade pode acarretar em decisões erradas para
a organização.
A capacidade de desenvolver habilidades forma a competência, e a mel-
hor forma de instalá-las em nossa mente é o habito, pois, com a repetição
sistemática, aprendemos qualquer habilidade. Por este motivo, muitos mét-
odos de ensino/aprendizagem são embasados na repetição, sendo muito
comum em treinamentos operacionais.
Ao analisar todas essas capacidades em um indivíduo, podemos concluir
que não são somente elas que surtirão o efeito de realização nos empregados
de uma empresa, pois a felicidade depende de mais fatores. Se a empresa
buscar esforços nesse sentido, estará investindo em produtividade, pois nada
mais produtivo que um empregado realizado.
Um indivíduo passa por evoluções e nelas estão contidas experiências de
vida. Com tais experiências, ele pode aprender a atingir objetivos pessoais,
sociais e de seu ambiente. Além disso, também precisa atuar socialmente em
papéis (como de pai, mãe, filho, irmão, profissional, amigo), conseguir influ-
enciar pessoas no curso dos acontecimentos, ser participativo, agente modifi-
cador do seu ambiente e saber construir e melhorar. Aí sim o indivíduo estará
completo e com condições de estar feliz.
Assim sendo, estes são os itens que podem deixar um empregado mais
realizado. Se a empresa for inteligente e buscar esforços e ações nesse sentido,
é possível que se torne politicamente correta e se transforme numa empresa
modelo, em que todos irão querer trabalhar.
Verificamos que é possível subdividir capacidades em uma pessoa e
descobrir quais são os fatores que a deixam mais realizada. Agora a empresa
pode estruturar um plano de desenvolvimento, porém deve antes diagnos-
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
1 Em 1926, E. C. Linderman, iniciou pesquisas das melhores formas de educar adultos para
a American Association for Adult Education. Infelizmente, suas pesquisas ficaram esquecidas
durante muito tempo. Em 1970, Malcom Knowles retomou as ideias plantadas por Lind-
erman. Publicou várias obras, entre elas, The Adult Learner – a neglected species (O Adulto
Aprendiz – uma espécie esquecida/renegada), de 1973, e introduziu o termo andragogia – a
arte e ciência de orientar adultos a aprender. Disponível em: <http://www.robertowitte.com.
br/roberto.htm>.
2 “Edgar Dale nasceu em 17 de abril em 1900, em Minnesota (EUA). Foi professor e deu
uma grande contribuição no que tange estudos referentes à comunicação educacional. Esteve
sempre envolvido com a produção de filmes e foi consultor no departamento de produção de
filmes de treinamento e conselheiro técnico na primeira unidade de Hollywood para o filme
Métodos de Instrução nas Forças Armadas dos EUA. Escreveu uma série de livros, entre eles,
Techniques for Teaching (Técnicas para Ensinar), Building a Learning Environment (Construindo
um Ambiente para o Aprendizado), Audio Visual Methods in Teaching (Métodos Audiovisuais
para o Ensino). Desenvolveu o Cone of Learning – Pirâmide do Aprendizado”. (CAVALCANTI,
1999; GOEKS, 2007).
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Treinamento e Desenvolvimento
5%
Assistir a uma palestra
10% Leitura
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
Características da
Andragogia
aprendizagem
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Treinamento e Desenvolvimento
22 cada novo tema deve estar vinculado com a vida prática e os conhe-
cimentos devem ser todos justificados;
22 projetar a aula de tal forma que o aluno se sinta na responsabilidade
do sucesso do evento;
22 descobrir mecanismos motivacionais a cada unidade de ensino,
vinculando a uma dinâmica que os motive;
22 o dimensionamento do tempo do curso, levando em conta a fadiga
mental, é muito importante para o sucesso da aprendizagem.
Sob o ponto de vista do ensino, desenvolver pessoas é, na realidade, uma
técnica de estimular, conduzir e orientar pessoas para adquirirem mais conhe-
cimentos, habilidades e competências. Ocorrem muitas discussões e posições
antagônicas ao elaborarmos a seguinte questão: alguém pode ser ensinado ou
pode aprender? Na realidade, não são os métodos e as técnicas de ensino que
irão melhorar o processo, e sim a motivação e o esforço do estudante.
Na análise de todo processo de ensino, partimos do princípio de que o
aluno efetivamente vai passar por alguns passos que podem ser definidos da
seguinte forma:
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
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Treinamento e Desenvolvimento
novas ações
de T&D
transformação
nos hábitos,
melhora na
avaliação de comportamento,
qualidade e
desempenho aquisição de
produtividade
habilidades e
conhecimentos
3 Conteúdo programático são os conteúdos a serem ensinados. São também reflexões e análises da
(sobre a) prática pedagógica e educativa a partir das experiências e vivências de cada participante
do curso enquanto docente da Educação Profissional, da Educação Básica e da Educação de Jovens
e Adultos. Dos saberes necessários à prática educativa: implicações do ato formativo na ação ped-
agógica, o pensar sobre a relação entre o ensinar e o aprender. Já a reflexão sobre “ser educador” é
da tomada de consciência do fazer pedagógico, visando à qualificação da ação docente.
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
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Treinamento e Desenvolvimento
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
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Treinamento e Desenvolvimento
Exposição verbal
Instruções programadas
Dramatização
Demonstração Concreto
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
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Treinamento e Desenvolvimento
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
Fase 4
coleta de material
e dados para
a instrução
Fase 9
relatório de Fase 5
treinamento elaboração do
programa de
treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
Texto complementar
Andragogia e a arte
de ensinar aos adultos
(HAMZE,2008)
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
As 8 práticas fundamentais do
professor de adultos
(TEIXEIRA, 2008)
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Treinamento e Desenvolvimento
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Métodos e técnicas de treinamento eficazes no meio empresarial
Atividades
1. Todo sistema de Treinamento e Desenvolvimento está intimamente
relacionado com o processo de ensino. Conceitue, com suas próprias
palavras, o que é aprendizagem.
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Treinamento e Desenvolvimento
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4
O gestor de
treinamento como
facilitador no
desenvolvimento
de pessoas
Objetivo
Apresentar as principais características do gestor de Treina-
mento e Desenvolvimento (T&D) para desenvolver a força de trabalho.
A análise e estudo do papel do gestor de T&D habilita o
administrador a compreender sua missão na condução de pessoas
e em suas respectivas carreiras. Assim sendo, é importante que se
compreenda os seguintes fatores da gestão do ensino corporativo:
22 estudar a importância da descrição do cargo e as compe-
tências necessárias para exercê-lo;
22 compreender o conceito de habilidades e competências;
22 conhecer a educação corporativa;
22 estudar a organização do evento de treinamento.
Treinamento e Desenvolvimento
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Um bom gerente deve ser antes Um bom gerente tem habilidades téc-
de tudo um bom técnico. nicas, conceituais e humanas.
Impessoal e burocrática. Estrutura baseada em pessoas.
Estilo centralizado e diretivo. Estilo descentralizado e participativo.
(BOOG, 1999, p. 4)
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Fast Veloz
Focused Focada
Flexible Flexível
Friend Amigável
p. 92)
Fun Divertida
Chiavenato (2006, p. 92), conclui que, consequentemente, as pessoas
precisam desenvolver certas competências para atuarem em novos ambientes.
O aprender não tem idade, muito menos horário. Em todos os momentos e
em todas as horas o ser humano, para se sentir útil, deve passar por processos
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Por esse motivo, muitas empresas adotam uma escola própria, criando
uma universidade corporativa para ensinar exatamente o que ela necessita. Os
exemplos abaixo são de algumas empresas que adotaram a construção de sua
própria escola de ensino corporativo:
22 Arthur D. Little School of Management;
22 Disney Institute;
22 General Eletrics, John F. Welch Leadership Center of Crotonville;
22 General Motors;
22 Hamburger University;
22 Harley-Davidson University;
22 Institute of Textile Technology;
22 Motorola University;
22 National Semiconductor University;
22 Oracle University;
22 RAND Graduate Institute;
22 SBS Center of Learning;
22 UNISYS;
22 Volvo University;
22 Xerox Management Institute.
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Cargo Instrumentos
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
mais as empresas estão buscando alternativas para formar seu próprio quadro
de executivos.
Texto complementar
A fórmula de excelência
na educação corporativa
(KUGELMEIER, 2008)
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Treinamento e Desenvolvimento
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Qual é o único nome abaixo que seria o mais adequado para substitu-
ir pelo termo “Gestão de Recursos Humanos”?
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O gestor de treinamento como facilitador no desenvolvimento de pessoas
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5
Mecanismos de
avaliação e validação
do treinamento
Objetivo
Estudar e apresentar métodos de avaliação e acompanha-
mento do treinamento e do treinando.
O estudo e a análise dos mecanismos de avaliação e validação
do treinamento proporciona ao administrador das empresas moder-
nas a condição de acompanhar o processo de ensino e os resultados
atingidos pelo treinando. Assim sendo, é importante que se estude
os seguintes fatores do processo de treinamento:
22 importância dos métodos e técnicas de avaliação;
22 eficácia do programa de treinamento;
22 instrumentos de avaliação.
Treinamento e Desenvolvimento
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
b) Quanto ao material
Itens Ruim Regular Bom Muito bom
Livro
Apostilas
Telas
Programas de computador
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Treinamento e Desenvolvimento
c) Quanto ao instrutor
Itens Ruim Regular Bom Muito bom
Conhecimento
Didática
Atenção
d) Quanto aos recursos
Itens Ruim Regular Bom Muito bom
Computador
Sala de estudos
Local
e) Quanto ao participante do curso (a ser preenchido pelo instrutor)
Itens Ruim Regular Bom Muito bom
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
Conhecimentos
• Produtos
• Uso de ferramentas
• Contribuições tecnológicas
• Atualidade
Habilidades
• Liderança
• Criatividade
• Rapidez de raciocínio
• Habilidades motoras
Subjetivos
(BOOG; BOOG, 2007, p. 38)
Atitudes
• Entusiasmo
• Solidariedade/colaboração
• Responsabilidade
• Iniciativa (proatividade)
• Atenção
• Equilíbrio emocional
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Treinamento e Desenvolvimento
Funcionário Unidades
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
Resultados
Mudança de
comportamento
(BOOG; BOOG, 2007, p. 41)
Aprendizagem
Reação ou satisfação
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Treinamento e Desenvolvimento
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
Texto complementar
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Treinamento e Desenvolvimento
Nível 2: aprendizado
Kirkpatrick define aprendizado como:
22 mudança na forma de perceber a realidade e/ou
22 aumento de conhecimentos e/ou
22 aumento de habilidades em consequência de o indiví-
duo ter participado do curso.
É interessante notar que alguns textos relativos ao assunto: ava-
liação de resultado de treinamento, inspirados ou traduzidos
de autores ingleses ou americanos, tem confundido o termo
attitude com o que denominamos atitude em português.
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
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Mecanismos de avaliação e validação do treinamento
Atividades
1. Dentro de inúmeras informações sobre capacitação, o que podemos
deduzir no relacionamento treinador e treinando?
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Treinamento e Desenvolvimento
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6
Treinamentos
técnicos e
comportamentais
Objetivo
Apresentar a diferença entre treinamento técnico e com-
portamental.
O desenvolvimento de estudos na área de treinamentos téc-
nicos e comportamentais exige a compreensão das diferenças e da
importância de cada uma destas modalidades. Assim sendo, é de
suma importância que o gestor de Treinamento e Desenvolvimento
(T&D) analise os seguintes fatores:
22 estudar a importância e as características do treinamento
técnico e comportamental;
22 compreender as habilidades voltadas para obter resultados;
22 conhecer as características da aprendizagem.
Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamentos técnicos e comportamentais
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamentos técnicos e comportamentais
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Treinamento e Desenvolvimento
Conceituais
Intermediário → Gerência
Técnicas
Operacionais → Supervisão
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Treinamentos técnicos e comportamentais
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamentos técnicos e comportamentais
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamentos técnicos e comportamentais
Texto complementar
Treinamentos comportamental
e técnico andam juntos
(E-LEARNING BRASIL, 2008)
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Treinamento e Desenvolvimento
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Treinamentos técnicos e comportamentais
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Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Como podemos desmembrar as competências?
a. competências individuais.
b. competências técnico-profissionais.
c. competências sociais.
d. competências de negócio.
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7
Formas de
aplicação de T&D e
seus benefícios
Objetivo
Estudar as melhores formas de aplicação do Treinamento e
Desenvolvimento (T&D) para atender às necessidades da empresa.
O desenvolvimento do estudo das formas de aplicação de
T&D e os seus benefícios para as pessoas e organizações são estra-
tégicos para a gestão do setor de treinamento e desenvolvimento
de pessoas. É importante para uma gestão moderna e eficaz que as
pessoas sejam desenvolvidas dentro de técnicas da pedagogia atu-
alizadas, a fim de atender a demanda existente no mercado, que é
de pessoas altamente capazes, em menor tempo e com maior apro-
veitamento dos conteúdos na vida prática da empresa. Portanto, é
importante a análise dos seguintes fatores:
22 estudar a importância da programação de treinamento;
22 compreender a importância e a eficácia do planejamento
do treinamento;
22 conhecer os instrumentos da tecnologia educacional
do treinamento.
Treinamento e Desenvolvimento
Assunto ou con-
Em que
teúdo do trein-
treinar
amento
Local físico
Onde orgão ou
treinar recursos
necessários
Métodos de
(Fonte: CHIAVENATO, 2006, p. 60)
Como treinamento e/
treinar ou recursos
necessários
Volume,
Quanto
duração ou
treinar
intensidade
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Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
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Treinamento e Desenvolvimento
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Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
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Treinamento e Desenvolvimento
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
ANÁLISE EVIDENCIAL
08:30 – Entrega de crachá e material
09:00 – Abertura do Seminário
10:00 – Coffee Break
10:30 – Palestra: “O pensamento analítico no processo de
inteligência criminal”.
Francisco Badenes – Delegado de Polícia – PGR – Brasil
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Treinamento e Desenvolvimento
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Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
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Treinamento e Desenvolvimento
7.3.4.5 Dramatização
É uma técnica em que os participantes assumem papéis em situações
reais de trabalho, e normalmente dramatizam atividades que envolvem con-
tatos com o público.
7.3.4.6 Simulação
É uma técnica utilizada no treinamento de pessoas em que se operam
equipamentos. O “jogo de empresas” é uma ferramenta de simulação de ati-
vidades voltada para o mundo dos negócios.
– 146 –
Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
7.3.4.11 Coaching
É um tipo de relacionamento no qual o coach1 se compromete a ajudar
e a apoiar o aprendiz, para que este, por sua vez, possa atingir determinado
resultado. Não é apenas um compromisso com a obtenção de resultados, mas
sim com a pessoa em si, com seu desenvolvimento profissional e a realização
pessoal. É um relacionamento que, no mínimo, envolve duas pessoas, o coach
e o aprendiz, e esse relacionamento produz novas competências para ambos.
Nesse relacionamento, o coach lidera, orienta, guia, aconselha, treina, desen-
volve, estimula, impulsiona o aprendiz, e o aprendiz aproveita o impulso e a
direção para aumentar seus conhecimentos, melhorar o que já sabe e aumen-
tar seu desempenho.
1 Coach é quem exerce a atividade, e o exercício, em si, chama-se “coaching”. Muitos de nós
associamos coach com técnico. Vejamos: coach-inglês, coche-francês, kutche-alemão, que vem
do húngaro kocsi. E Kocs é a cidade húngara onde a palavra foi utilizada pela primeira vez, para
designar “carruagem de quatro rodas”. Esta deu origem à gíria universitária norte-americana
que designou para coach tutor particular. Aquele que prepara o aluno para um exame ou para
uma determinada matéria, instrutor ou treinador de atletas. Ser coach hoje não é mais um
ofício voltado para o mundo esportivo por causa do multiconceito e da abrangência de resul-
tados que alcança com seu trabalho, vamos nos deparar também com coaches tais como: coach
físico, coach motivacional, personal coach, coach de nutrição etc. O conceito de coach tem sido
difundido e aproveitado cada vez mais, não apenas dentro do esporte, mas dentro das organi-
zações e instituições, porque ser coach pressupõe amplo conhecimento de sua arte, vivencia e
talento, ele tem o papel de opinar e fazer com que pessoas passem a refletir na busca de uma
melhor atuação ou de um melhor resultado. Disponível em: <http://www.brazilianpress.com/
20080705florida/local/noticia09.htm>.
– 147 –
Treinamento e Desenvolvimento
7.3.4.12 Mentoring
Significa a participação de uma pessoa experiente (o mentor) para ensinar
e preparar outra pessoa (o orientado ou o protegido) com menos conheci-
mento ou familiaridade em determinada área. É uma relação voltada para o
desenvolvimento do “novato”, em que o mentor, oferece apoio, suporte, sabe-
doria e experiência no sentido de ajudar o novato a desenvolver sua carreira.
Figura 4 – As diferenças básicas entre coaching e mentoring.
Coaching Mentoring
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Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
Texto complementar
Luís Perez.
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Treinamento e Desenvolvimento
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Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
– 151 –
Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Explique o que é coaching.
– 152 –
Formas de aplicação de T&D e seus benefícios
a. instrutores qualificados.
b. seleção dos treinandos de acordo com suas aptidões físicas
e necessidades.
c. os tipos de conhecimentos impossíveis de serem adquiridos.
d. qualidade do material sem as técnicas de instrução.
– 153 –
8
Fatores que
contribuem para o
sucesso do
treinamento
Objetivo
Apresentar os fatores que influenciam a execução
do treinamento.
O sucesso das ações de Treinamento e Desenvolvimento
(T&D) está diretamente vinculado à forma como o conhecimento é
construído. Sabe-se que aprender a aprender é um longo caminho a
ser percorrido e envolve o ato de interação social. Isso significa que,
para construir sua própria existência, o indivíduo precisa da socia-
lização, portanto, no planejamento do treinamento, é necessário
que haja um vínculo de interação social com as novas habilidades
aprendidas e a forma como o treinamento é conduzido. Segundo
Vygotsky (1989, p. 18), “o verdadeiro curso do desenvolvimento do
pensamento não vai do individual para o socializado, mas do social
para o individual”. Como nas empresas ocorrem inúmeras formas
de relações humanas, é importante que no planejamento do treina-
mento elas sejam utilizadas delas para disseminar os conhecimentos,
informações, novas formas de processos e trabalho.
Treinamento e Desenvolvimento
– 156 –
Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
Aprendiz Instrutor
Criar situações estimuladoras, respeitando as características do
Estar motivado.
treinando.
Mesmo que o treinamento se repita muitas vezes, cada turma nova reage
de forma muito específica, exigindo diferentes adaptações do programa.
Aprendiz Instrutor
Possuir pré-requisitos
Diagnosticar o potencial do aprendiz e dosar a pro-
necessários à assimilação dos
fundidade da informação a partir desse potencial.
novos conhecimentos.
– 157 –
Treinamento e Desenvolvimento
– 158 –
Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
– 159 –
Treinamento e Desenvolvimento
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Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
1 Dentro de uma linguagem moderna, os clientes internos são todos os empregados da em-
presa. Dentro dessa concepção, a gestão de pessoas é uma prestadora de serviços para os em-
pregados. Nota do autor.
– 161 –
Treinamento e Desenvolvimento
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Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
Texto complementar
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Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
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Treinamento e Desenvolvimento
– 166 –
Fatores que contribuem para o sucesso do treinamento
– 167 –
Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Quais são os fatores que contribuem para o sucesso do treinamento?
– 168 –
9
Processo de controle
do treinamento
e seus benefícios
para a empresa
Objetivo
Estudar o ciclo do treinamento e os mecanismos de avalia-
ção e controle do treinamento.
Os instrumentos administrativos de controle do treina-
mento têm a finalidade de analisar se o planejamento da capacitação
está caminhando conforme o preestabelecido e objetivado, e devem
estar presentes no próprio plano de formação. Assim sendo, nesta
aula, analisaremos:
22 ferramentas de controle e a normatização do treinamento;
22 Balanced Scorecard (BSC) e o treinamento;
22 Norma ISO 10015: gestão da qualidade – diretriz para
treinamento;
22 gestão de competências como ferramenta de controle
do treinamento;
22 levantamento, análise, interpretação e consolidação dos
dados levantados sobre o treinamento.
Treinamento e Desenvolvimento
– 170 –
Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
– 171 –
Treinamento e Desenvolvimento
Na realidade, o BSC:
22 é um instrumento para suportar a gestão;
22 é um processo para efeitos gerenciais;
22 contribui para a transparência sobre as informações de gerenciamento;
22 é um instrumento para concretizar e comunicar a estratégia;
22 somente alcança seu potencial integral se receber vida por meio de
um suporte contínuo da liderança da organização.
Por meio destes itens do BSC, todas as análises são focadas nos bene-
fícios que o treinamento pode trazer para a organização. Para entendermos
– 172 –
Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
melhor a metodologia do BSC, temos que nos voltar para a realidade dos
números para todas as ações, tarefas, metas, projetos, entre tantas outras ope-
rações da empresa. Para elas, são criados indicadores numéricos em que cada
atividade é medida e avaliada. Esses procedimentos podem ser feitos por um
sistema informatizado ou por formulários de avaliação.
Toda e qualquer atividade da empresa é avaliada segundo um conjunto de
indicadores e os empregados ganham prêmios quando obtêm avaliação posi-
tiva. Por exemplo:
– 173 –
Treinamento e Desenvolvimento
– 174 –
Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
22 Avaliação de reação
22 Avaliação de aprendizagem
22 Avaliação de mudança de comportamento
22 Avaliação de resultados qualitativos e quantitativos
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Treinamento e Desenvolvimento
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Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
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Treinamento e Desenvolvimento
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Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
Texto complementar
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Treinamento e Desenvolvimento
– 180 –
Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
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Treinamento e Desenvolvimento
Atividades
1. Por que existe uma grande dúvida para os empresários em relação aos
investimentos em treinamento e desenvolvimento?
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Processo de controle do treinamento e seus benefícios para a empresa
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10
Custo e investimento
em treinamento
Objetivo
Analisar e demonstrar a importância do investimento em trei-
namento, transformando o setor em fonte de lucros.
A mudança de mentalidade por parte dos empresários quanto
à importância do treinamento e desenvolvimento está sendo impor-
tante para o surgimento de um novo tipo de planejamento, de novas
formas de abordagem e de sistemas de ensino para deixar a empresa
mais preparada para enfrentar as adversidades do mercado. Entre-
tanto, para que isso continue a prosperar, deve ser construído um
rigoroso controle do sistema de treinamento, tanto da produtivi-
dade resultante quanto da parte financeira. Assim sendo, é impor-
tante e urgente estudarmos:
22 o planejamento dos custos de treinamento;
22 a redução dos custos do treinamento;
22 análise custo-benefício do treinamento.
Treinamento de Desenvolvimento
– 186 –
Custo e investimento em treinamento
10.2.1 Instrutor
Se externo – dividir a remuneração do instrutor pelo número de horas
mensais e multiplicar pelo número de horas envolvidas com o programa de
treinamento avaliado. Considerar não apenas as horas de treinamento, mas
também as horas empregadas no planejamento e no desenvolvimento do
curso (normalmente para cada hora apresentada, são gastas quatro horas no
planejamento, em média).
– 187 –
Treinamento de Desenvolvimento
10.2.5 Alimentação
Nessa categoria, incluem-se os custos com o coffee breaks realizados
nos intervalos do curso, almoço e outros eventos para integração dos par-
ticipantes, como coquetel ou café da manhã de boas-vindas. Nela também é
alocado o custo com café e água dentro da sala de aula, para bem-estar dos
participantes e do instrutor.
– 188 –
Custo e investimento em treinamento
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Treinamento de Desenvolvimento
– 190 –
Custo e investimento em treinamento
– 191 –
Treinamento de Desenvolvimento
Recursos audiovisuais
Não projetáveis Projetáveis
22 Dramatização 22 Dispositivos e diafilmes com som
22 Excursão 22 Cinema sonoro, videoteipe, CD-ROM
22 Visita técnica 22 Transparências, multimídia
– 192 –
Custo e investimento em treinamento
– 193 –
Treinamento de Desenvolvimento
Texto complementar
– 194 –
Custo e investimento em treinamento
– 195 –
Treinamento de Desenvolvimento
– 197 –
Treinamento de Desenvolvimento
Corte de custos
Segundo Francisco Antônio Soeltl, membro do comitê de
criação do Conarh (Congresso Nacional sobre Gestão de
Pessoas) e presidente do Portal E-Learning Brasil, desde 1999,
o investimento acumulado em treinamento a distância nas
empresas está em R$ 1 bilhão.
Já o retorno em benefícios para as firmas nesse período gira
em torno de R$2,5 bilhões.
– 198 –
Custo e investimento em treinamento
Atividades
1. Que itens podem ser considerados como custos de um treinamento?
a. um bom treinamento.
b. identificar o patrocinador.
c. resolvermos depois como reagiremos em determinada situação.
d. decidirmos por último o tema do treinamento.
– 200 –
Gabarito
Treinamento e Desenvolvimento
1. Planejamento estratégico e o
treinamento e desenvolvimento de pessoas
1. A
2. B
3. C
2. Estratégias de treinamento e o
ciclo de vida dos negócios
1. D
3. C
– 202 –
Gabarito
5. Mecanismos de avaliação e
validação do treinamento
1. O treinamento deduz que haja o instrutor e o aprendiz. Os instru-
tores são as pessoas de fora ou de dentro da empresa, que são quali-
ficadas, especializadas ou experientes em determinadas atividades, as
quais repassarão seus conhecimentos aos aprendizes (treinandos).
2. A
3. C
– 203 –
Treinamento e Desenvolvimento
2. B
3. B
7. Formas de aplicação de
T&D e seus benefícios
1. É um tipo de relacionamento no qual o coach se compromete a ajudar
e a apoiar o aprendiz, para que este, por sua vez, possa atingir deter-
minado resultado. Não é apenas um compromisso com a obtenção
de resultados, mas sim com a pessoa, com o seu desenvolvimento
profissional e a realização pessoal.
2. A
3. D
2. A
– 204 –
Gabarito
3. A
– 205 –
mente, o que devem fazer em suas atividades diárias, mas sim para
potencializar seu capital intelectual, fazendo com que eles possam
intervir e melhorar a organização e o processo produtivo.
3. A
Referências
Treinamento e Desenvolvimento
– 208 –
Referências
– 209 –
Treinamento e Desenvolvimento
– 210 –
Referências
– 211 –
Treinamento e Desenvolvimento
– 212 –
Este livro tem por proposta apresentar a importância do setor de treinamento
e desenvolvimento de talentos humanos como condição obrigatória para a
empresa manter a competitividade no mercado por meio da inovação constante.
Vivendo em cenários adversos, em que a concorrência e a inovação em todos
os segmentos da ciência e da tecnologia afetam a vida diária das organiza-
ções, é urgente estruturar um setor de treinamento e desenvolvimento de pes-
soas moderno e ágil, que implante uma educação permanente como condição
básica para a equipe adquirir uma alta capacidade de construir-se positiva-
mente frente às adversidades dos novos tempos.
Nas empresas modernas, o setor treinamento e desenvolvimento é visto como
um ponto estratégico, pois em toda implantação de novos produtos, novos pro-
cessos, novos mercados exige-se um potencial humano competitivo, preparado
para o sucesso da empresa.
9 788538 754169