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Memorial Amp em Bolivar Andrade e Const Quadra Grande Coberta
Memorial Amp em Bolivar Andrade e Const Quadra Grande Coberta
MEMORIAL DESCRITIVO
COMPLEMENTAR
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
3. FUNDAÇÕES ...................................................................................................................... 5
4. SUPERESTRUTURA ......................................................................................................... 6
5. IMPERMEABILIZAÇÃO................................................................................................. 11
6. PAREDES E PAINÉIS...................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
OBJETIVO DO DOCUMENTO
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Prefeitura Municipal de Montes Claros
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESTADO DE MINAS GERAIS
MÉTODOS CONSTRUTIVOS
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
Fornecimento de Placa de obra – Deverá ser instalada placa de obra, com as dimensões
previstas, fixada na fachada da edificação conforme orientação do fiscal da obra. A arte
deverá ser previamente aprovada pelo fiscal.
Limpeza manual do terreno e corte de árvores – Deverá ser retirada a vegetação
existente, raízes de árvores, entulho de demolições e demais empecilhos para a execução dos
serviços contratados.
Barracão de Obra – Deverá ser construído conforme descrição e dimensões já definidas
com croqui previamente aprovado pelo fiscal da obra.
Locação da Obra – Executada com gabarito de madeira nas dimensões de projeto.
Locação da Topográfica – Deverá ser feito levantamento topográfico para fins de
locação correta do muro de divisa de acordo com dimensões de projeto.
Demolições/Remoções – Deverá ser demolido conforme descrição prevista em memória
de cálculo, devendo o entulho ser condicionado em caçamba e ser retirado do local o mais
breve possível a fim de não acumular animais peçonhentos no local.
Para ligação de esgoto faz-se necessária a escavação e instalação do ramal de saída em
tubo PVC DN 100, sendo que cota para ligação com a caixa do passeio deve obedecer à
norma da concessionária. Já para a ligação do cavalete e padrão de energia provisória somente
será necessária a solicitação juntamente aos órgãos responsáveis.
Aterro manual – Deverá ser feito o espalhamento e nivelamento com argila ou barro de
boa qualidade trazido de jazida dentro do perímetro urbano, e posteriormente a compactação
(em camadas de 20 cm, com umidade ótima), sendo a cota e o volume constando em memória
de cálculo.
Escavação Manual e Preparo de Fundo de Vala – Para a ampliação dos blocos, as cavas
das sapatas deverão ser executadas na profundidade de 0,80 m, já as das vigas baldrames em
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profundidade média de 0,30 m (as profundidades exatas de cada viga constam na memória de
cálculo), e todas niveladas e com os fundos apiloados com soquete. Para a quadra, as cavas
das sapatas deverão ser executadas na profundidade de 1,50 m, já as das vigas baldrames em
profundidade de 0,45 m, e todas niveladas e com os fundos apiloados com soquete.
Reaterro Manual – Esse consiste na reposição do material escavado, complementando
os vazios deixados pelos elementos estruturais. O material de reposição deve estar isento de
detritos e ser apiloado em camadas de 0,20 m de altura, em umidade ótima para compactação.
3. FUNDAÇÕES
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4. SUPERESTRUTURA
Os elementos estruturais serão compostos por pilares, vigas, vergas e contravergas, lajes
pré-moldadas e estrutura metálica para cobertura da quadra.
A laje utilizada será pré-moldada com vigotas treliçadas TR 08645 e lajotas de EPS
unidirecional, totalizando 12 cm (8 cm + 4 cm de concreto estrutural com Fck mínimo de 20
MPa), além de mais 2 cm adicionais de concreto usinado com Fck mínimo de 20 MPa. Foram
previstas ferragens negativa e positiva para reforço. O escoramento das lajes deverá ser
executado com escoras metálicas. As formas deverão ser molhadas até a saturação, antes da
concretagem. Após a concretagem a cura deverá ser executada por no mínimo 7 (sete) dias
para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A desforma deverá seguir os
procedimentos indicados em norma.
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Deverão ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto, sendo que
a altura de queda livre não poderá ultrapassar 2,00 m. O sistema de transporte do concreto
deverá permitir o lançamento direto, evitando depósitos intermediários e o adensamento
deverá obedecer a todos os parâmetros de norma.
Todas as conexões deverão ser calculadas e detalhadas a partir das informações contidas
nos Documentos de PROJETO.
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Para as barras fletidas as conexões deverão ser dimensionadas para os valores de força
cortante indicados nos Documentos de PROJETO, e sempre respeitando o mínimo de 75% de
força cortante admissível na barra; havendo conexões a momento fletor, aplicar-se-á critério
semelhante.
Todas as conexões soldadas na oficina deverão ser feitas com solda de ângulo, exceto
quando indicado nos Documentos de DETALHAMENTO PARA EXECUÇÃO.
Quando for necessária solda de topo, esta deverá ser de penetração total. Todas as
soldas de importância deverão ser feitas na oficina, não sendo admitida (in loco). As
superfícies das peças a serem soldadas deverão se apresentar limpas isenta de óleo, graxa,
rebarbas, escamas de laminação e ferrugem imediatamente antes da execução das soldas.
As conexões com parafusos ASTM A325 poderão ser do tipo esmagamento ou do tipo
atrito.
Todas as conexões parafusadas deverão ser providas de pelo menos dois parafusos. O
diâmetro do parafuso deverá estar de acordo com o gabarito do perfil, devendo ser no mínimo
Ø1/2”.
Os furos das conexões parafusadas deverão ser executados com um diâmetro Ø 1/16”
superior ao diâmetro nominal dos parafusos.
Estes poderão ser executados por puncionamento para espessura de material até 3/4";
para espessura maior, estes furos deverão ser obrigatoriamente broqueados, sendo, porém
admitido sub-puncionamento. As conexões deverão ser dimensionadas considerando-se a
hipótese dos parafusos trabalharem a cisalhamento, com a tensão admissível correspondente à
hipótese da rosca estar incluída nos planos de cisalhamento (= 1,05 t / cm²).
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Os valores dos esforços de tração que deverão ser desenvolvidos pelo aperto estão
indicados na tabela seguinte:
1/2” 5,40
5/8” 8,60
3/4” 12,70
7/8” 17,60
1” 23,00
1 1/8” 25,40
1 1/4” 32,00
1 3/8” 38,50
1 1/2” 46,40
Nas conexões parafusadas do tipo atrito, as superfícies das partes a serem conectadas
deverão se apresentar limpas isenta de graxa, óleo, etc.
Para que se desenvolvam no corpo dos parafusos as forças de tração indicadas na tabela
anterior, o aperto dos parafusos deverá ser dado por meio de chave calibrada, não sendo aceito
o controle de aperto pelo método de rotação da porca. As chaves calibradas deverão ser
reguladas para valores de torque que correspondem aos valores de força de tração indicados
na tabela anterior. Deverão ser feitos ensaios com os parafusos de modo a reproduzir suas
condições de uso.
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Para as conexões com parafusos ASTM A307 (ligações secundárias) e as conexões das
correntes, poderão ser usadas porcas hexagonais do tipo pesado, correspondentes aos
parafusos ASTM A394.
As partes estruturais que sofrerem danos deverão ser reparadas antes da montagem, de
acordo com a solicitação do responsável pela fiscalização da obra.
O manuseio das peças estruturais durante a montagem deverá ser cuidadoso, de modo
que se evitem danos a essas e caso sofram avarias deverão ser reparadas ou substituídas, de
acordo com as solicitações da FISCALIZAÇÃO.
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5. IMPERMEABILIZAÇÃO
Deverá ser aplicada nas vigas baldrames tanto da ampliação dos blocos quanto da
quadra para prevenir umidade na estrutura.
6. PAREDES E PAINÉIS
As platibandas deverão ser executadas com alvenaria de vedação com tijolo cerâmico
furado, esp. 9 cm.
A alvenaria das paredes até 3 metros da ampliação dos blocos a ser construída deverá
ser de vedação com tijolo cerâmico furado, esp. 14 cm, com o encunhamento em tijolo
maciço.
A parede que divide os banheiros feminino e masculino no bloco de salas e as paredes
das arquibancadas das quadra deverá ser alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado,
esp. 19 cm.
Todas as alvenarias deverão ser assentadas com argamassa de cimento e areia média
(traço 1:7).
As divisórias em granito cinza andorinha deverão ser instaladas nos banheiros
masculino e feminino do bloco de salas, respeitando paginação do projeto arquitetônico e
quantitativo da memória de cálculo.
Todas as paredes internas e externas da ampliação dos blocos, além das duas faces
platibanda, receberão chapisco com argamassa de cimento e areia (traço 1:3) e espessura de
0,5 cm. Logo após será feito o emboço/massa única com argamassa de cimento, cal e areia
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(traço 1:2:8) e espessura 2,5 cm para o recebimento da massa corrida e/ou revestimento
cerâmico.
As paredes internas das salas de aula, dos banheiros e todas as paredes do escovódromo
deverão ser revestidas com placas tipo esmaltada de dimensões 45x45 cm, sendo nos
banheiros até o teto (3 m), nas salas até 1,50 m de altura e no escovódromo por toda a
superfície descrita em memória de cálculo.
Para o teto, será executado chapisco com argamassa de cimento e areia (traço 1:3) e
depois massa única com argamassa de cimento, cal e areia (traço 1:2:8) e espessura 2,0 cm.
Está previsto em planilha a utilização de andaime metálica tubular nas fachadas dos
blocos e andaime para execução do revestimento do teto.
8. SISTEMAS DE COBERTURA
Para a quadra, conforme indicado no projeto, a estrutura metálica será coberta com telha
metálica galvanizada ondulada, telha metálica galvanizada trapezoidal e telha ondulada
translúcida de fibra de vidro (ou polipropileno, devendo o fiscal ser consultado antes da
execução). O modelo de referência é Isoeste – Telha Standard Ondulada calandrada e reta –
OND 17 ou Super Telhas ST 17/980 calandrada e reta. A colocação deve ser feita por fiadas,
iniciando-se pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas. Obedecer à
inclinação do projeto e a inclinação mínima determinada para cada tipo de telha. As primeiras
fiadas devem ser amarradas às ripas com arame de cobre.
Para a ampliação dos blocos, conforme indicado no projeto, deverá ser montada
uma trama de aço composta de terças sobre a laje, para telhado de 2 (duas) águas. Para
cobrimento, será utilizada telha estrutural de fibrocimento, esp. 8 mm, e cumeeira para o
mesmo tipo de telha com esp. 6 mm. A inclinação está prevista em projeto de cobertura
e também deve respeitar especificação do fabricante.
Ao longo das platibandas dos blocos deverá ser instaladas calhas em chapa
galvanizada, assim como o rufo e chapim, já nas laterais da quadra serão instaladas
apenas as calhas.
Todo o material utilizado deverá ser conforme descrito na planilha orçamentária.
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9. PINTURAS E ACABAMENTOS
10. PISOS
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características descritas no item a ser pago e devendo ser previamente aprovado pelo fiscal da
obra.
Na pavimentação externa, para o pátio coberto da edificação, deverá ser executado piso
em concreto moldado in loco com acabamento convencional, não armado, esp. 3 cm, e acima
desse piso em concreto convencional, Fck de 15 MPa, armado em tela nervurada Q-61, esp. 5
cm, acabamento polido em nível zero, e para a finalização será utilizada resina acrílica, em 3
demãos, para impermeabilização.
Para a quadra, na área central será executado piso de concreto moldado in loco, usinado,
acabamento convencional, esp. 10 cm, armado e também juntas de dilatação com aplicação de
selante e mastique plástico. O polimento deste piso é pago em planilha em um item separado.
Nas rampas de acesso e no piso da arquibancada, será utilizado o mesmo tipo de piso do pátio
coberto da edificação, e quanto ao passeio em torno da quadra, será feito em concreto
moldado in loco com acabamento convencional, não armado, esp. 7 cm.
Conforme detalhado em projeto, haverá áreas de jardim com grama, limitadas por guias
de meio fio, e também pátios abertos ladeados por piso intertravado com concregrama
conforme projeto.
As salas dos blocos receberão kit de portas completas em madeira compensada lisa,
e=3,5cm, incluindo alizar, dobradiças, montagem e instalação do batente com fechadura de
embutir, sendo 2 (dois) modelos, com dimensões de 80x210 cm e 90x210 cm. As portas
internas dos banheiros masculino e feminino serão em alumínio tipo veneziana, com 2 (dois)
modelos, com dimensões de 0,7x1,6m e 0,9x1,6m para os banheiros adaptados.
A porta deverá ser modelo para pintura com aprovação prévia do fiscal da obra.
As janelas serão de ferro conforme projeto, modelo basculante, sendo 4 (quatro)
modelos de dimensões de 1,5 x1,5 m, 1,8x0,6 m, 1,10x1,00 m e 0,6x0,6 m, e uma do modelo
de correr com dimensões 2x1,5 m, todas pintadas com tinta esmalte e com vidro comum liso
incolor espessura de 4 mm.
Haverá espelhos em todos os banheiros, sendo os dos PNEs com moldura em alumínio,
com fixação com adesivo a base de poliuretano.
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Acima da porta do banheiro masculino na altura da platibanda será instalado uma porta
alçapão de 0,7x0,7 m para acesso ao barrilete e aos reservatórios de água.
O rodameio deverá ser instalado com parafusos na altura acima de 1,50 m como
acabamento do revestimento cerâmico. Todas as salas e banheiros receberão soleira com 20
cm de largura, exceto debaixo das portas em alumínio instaladas nas divisórias de granito.
Todas as janelas receberão peitoril de conforme projeto.
Externamente no entorno do prédio e pilares redondos serão instalados rodapé cerâmico
com 10 cm de altura.
Norma Descrição
NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
NBR 5461 Iluminação;
NBR 5471 Condutores elétricos;
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até
NBR 14136
20 A/250 V em corrente alternada – Padronização;
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Os QDCs e QDGs serão de embutir e/ou sobrepor, conforme projeto, e deverão conter
barramentos de cobre para as três fases (ou duas fases, se bifásico), neutro e terra. Os
barramentos deverão ser do tipo espinha de peixe, respeitando sempre as características de
corrente nominal geral do quadro. Deverão ter grau mínimo de proteção IP-32 (sendo o ideal
acima do nível IP-40).
Deverão ser metálicos e possuir espelho para a fixação da identificação dos circuitos e
proteção do usuário (evitando o acesso aos barramentos). Os quadros de distribuição deverão
possuir obrigatoriamente tranca com chave.
As seguintes especificações deveram ser seguidas para o quadro trifásico de 24
Disj./100A:
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Imagem ilustrativa do QD
Para uma proteção adicional das instalações elétricas dentro da edificação contra surtos
de tensão provenientes de descargas atmosféricas ou manobras elétricas executadas pela
concessionária de energia deverão ser utilizados dispositivos de proteção contra surtos para as
fases e para o neutro. Tipos não regenerativos (varistores), classe C, com capacidade para 15
kA de corrente nominal de descarga e 45 kA para a máxima corrente de descarga, capacidade
de ruptura de 10 kA para curtos-circuitos, tempo de resposta menor que 25 ns para uma frente
de onda característica 8/20 μs. A tensão de isolamento nominal deverá ser compatível com a
tensão local. Deverão ser instalados nos centros de distribuição, ligados em paralelo com o
cabo de alimentação geral do quadro e o barramento de terra.
13.6 TOMADAS
Para a alimentação dos equipamentos elétricos de uso geral e especifico foram previstas
tomadas de força do tipo hexagonal (NBR 14136) 2P+T 10/20A. Já nos banheiros PNE do
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bloco de salas, os chuveiros com resistência blindada serão ligados diretamente no circuito
específico através de conector tipo borne de cerâmica.
13.8 ELETRODUTOS
Para ampliação dos blocos, nos circuitos terminais serão utilizado eletrodutos de PVC
flexível corrugado reforçado antichama, embutido ou enterrado, e na alimentação será
utilizado eletroduto de PVC flexível corrugado PEAD. Para quadra, nos circuitos terminais
serão utilizados eletroduto de aço galvanizado, devendo ser fixos à estrutura metálica com
buchas e arruelas galvanizadas, e quanto à alimentação será utilizado eletroduto de PVC
flexível corrugado PEAD. As bitolas estão especificadas no projeto elétrico.
No caso de cabos com bitola 6mm² ou superior, poderão ser utilizados cabos com
isolação na cor preta marcados com fita isolante colorida em todos os pontos visíveis (quadros
de distribuição, caixas de saída e de passagem). Os cabos não deverão ser seccionados exceto
onde absolutamente necessário. Em cada circuito, os cabos deverão ser contínuos desde o
disjuntor de proteção até a última carga, sendo que, nas cargas intermediárias, serão
permitidas derivações. As emendas deverão ser soldadas com estanho e isoladas com fita tipo
auto-fusão. As emendas só poderão ocorrer em caixas de passagem. O fabricante deverá
possuir certificação de qualidade do INMETRO (Prismyan, Reiplas, Alcoa, Pirastic, Inbrac).
13.10 ILUMINAÇÃO
Para a ampliação dos blocos, a iluminação interna deverá utilizar luminárias comerciais
chanfradas de sobrepor tipo calha T8 para 2 (duas) lâmpadas LED tubulares de 18 W, com
temperatura de cor >= 6000K , fluxo luminoso >= 3000 lumens e fator de potência >= 0,95 e
na parte externa serão usadas luminárias arandela tipo tartaruga oval soquete E27 em
polipropileno e/ou policarbonato com lâmpada LED tipo bulbo de 9W, com temperatura de
cor >= 6000K , fluxo luminoso >= 800 lumens e fator de potência >= 0,95.
13.12 GENERALIDADES
Todas as partes metálicas deverão ser ligadas aos condutores de proteção (terra) para
que o potencial de todos os componentes do prédio sejam os mesmos, minimizando assim a
possibilidade de choque elétrico. Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e
caixas deverão ser bem acabadas, não sendo permitidas rebarbas nas junções. Todos os cabos
deverão ser identificados através de anilhas ou fitas específicas para este fim, nas caixas de
saída (tomadas) e dentro dos QDCs. Todas as tomadas deverão ser identificadas com o
número do seu respectivo circuito e também deverá ser afixada sinalização da tensão. QDCs
deverão ser identificados externamente por plaqueta contendo o nome do quadro e a tensão
127/220 V. Se possível o instalador deverá proceder aos ensaios finais de entrega da obra
conforme a NBR 5410, bem como fornecer Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
dos serviços executados.
Norma Descrição
Sistemas prediais de água fria e água quente -
NBR 5626
Projeto, execução, operação e manutenção;
Tubos e conexões de PVC-U com junta soldável
NBR 5648
para sistemas prediais de água fria – Requisitos;
As instalações de água fria serão em tubos e conexões de PVC rígido, série normal,
linha soldável, dispostos sobre laje e embutido em alvenaria. Haverá 2 (dois) reservatórios em
polietileno, cada um com capacidade de 1500 litros, e na saída desses deverá ser instalados
registros de esfera. A alimentação será feito por tubo DN 20 e deve ser assentada em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O fundo da
vala deve ser uniforme e se for preciso regularizá-lo, utilizar areia ou material granular. A
profundidade será calculada de acordo com a tabela abaixo:
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Norma Descrição
Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de
NBR 5688
água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – Requisitos;
NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução;
Norma Descrição
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
NBR 9050
e equipamentos urbanos;
NBR 16727-1 Bacia sanitária - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio
NBR 16727-2 Bacia sanitária - Parte 2: Procedimento para instalação
Tanques, lavatórios e bidês –
NBR 16728-1
Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio
Tanques, lavatórios e bidês –
NBR 16728-2
Parte 2: Procedimento para instalação
As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Todas as barras de apoio utilizadas devem
resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar
deformações permanentes ou fissuras, e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de
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40 mm entre sua base de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra.
Suas extremidades devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o
ponto de fixação com formato recurvado. Quando necessários, os suportes intermediários de
fixação devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento
das mãos. As imagens esquemáticas a seguir indicam as medidas (em metros) que os
equipamentos relacionados à acessibilidade devem ser instalados:
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17. BANCADAS
Norma Descrição
NBR 10844 Drenagem pluvial em edificações;
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Norma Descrição
NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
O muro de fechamento da ampliação da escola deverá seguir projeto definido pelo fiscal
responsável pela obra e adaptado para melhor atender ao terreno, com fundação em sapatas e
vigas baldrames, e superestrutura em pilares para sustentação do gradil e portões, e em pilares
e vigas de travamento superiores onde a vedação for exclusivamente alvenaria.
É previsto a recomposição das calçadas externas das fachadas com instalação de piso
podotátil (40x40 cm), e, além disso, será feito a remoção das antigas guias de meio-fio e a
recolocação de novas, inclusive caiação das mesmas. Todas as execuções devem seguir as
definições de materiais necessários conforme planilha orçamentária.
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FOTOS E ANEXOS
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