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GEOBIOLOGIA E ONDAS DE FORMAS

Autor: Marcos Alves de Almeida

ARTIGO EM QUATRO ATOS

3º. ATO.

Marcos Alves de Almeida (in António Rodrigues)

Figura 3 – Detalhe da figura anterior. Na base temos a rocha maciça,


impermeável. Acima da rocha, o solo com a penetração da água subterrânea
que segue o local com maior erosão, formando um sulco. O terreno é
inclinado, com uma cota superior de 705 metros, onde a água em movimento
segue para o local mais baixo, com cota de 700 metros, devido à gravidade. A
superfície encontra-se horizontal, na cota 710 metros. Ninguém imagina que,
às vezes, o terreno é plano, mas a rocha em subsuperfície é inclinada. Nesse
desenho destacamos o quadrilátero ABCDEF, na vertical, bem no duto do

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fluxo da água. Essa é uma forma metodológica para analisar as forças que
atuam no local.

Marcos Alves de Almeida (in António Rodrigues)

Figura 4 – Destaque para o quadrilátero ABCD, mostrando a diferença de


gradiente ou a diferença de potencial esponencial entre o ponto E e o B, sobre
a rocha, no subsolo. Observa-se que a reta AD é na superfície (cota 710 m). A
reta EB a diferença de cota do E (cota 705 m), com a água seguindo para o B
(cota 700 m). O quadrilátero na base do cubo CFJM, é só para situar o
desenho no espaço. Observa-se o G da gravidade atuando entre E e B, o fluxo
da água.

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Marcos Alves de Almeida (in António Rodrigues)

Figura 5 – Agora destacamos o que realmente interessa na observação do


fluxo de água subterrânea em movimento, que ocorre no quadrilátero
ABCDEF. Na verdade nos interessa a reta EB, onde o fluxo de água atua. A
reta vertical representa o G da gravidade atuando constantemente. Observa-se
que forma um movimento vetorial, com a resultante do movimento da água na
direção oposta ao da atração gravitacional da Terra. Esse fluxo de emissão de
débil campo elétrico para a superfície é anômalo para o nosso organismo. Essa
emissão elétrica surge devido ao movimento da água, que é um dipolo neutro,
mas que reage com os sais minerais do solo, gerando esse campo elétrico.
Essa emissão atua no nosso organismo, em nível celular, tentando nos
desagregar, causando mal estar, insônia, cansaço e outros desconfortos, com o
passar dos anos. É uma emissão com uma freqüência muito maior que o nosso
organismo consegue suportar, como se fosse um “tsunami” sobre as nossas
ondas, atuando diariamente, durante o nosso sono.

A seguir vemos um esquema de fluxo de emissão de um campo


eletromagnético (Figura 6). Esse fluxo movimenta-se no eixo x, gerando, na
vertical um campo elétrico induzido e na horizontal um campo magnético.

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À semelhança com o fluxo de água, visto na figura acima, as emissões
elétricas, nocivas, encontram-se na vertical, correspondentes às ondas de
formas.

A água em movimento, reagindo com os sais minerais do solo, gera um débil


campo elétrico na vertical. Esse campo elétrico vibra em freqüências
incompatíveis com a nossa própria freqüência, do nosso organismo,
acelerando nossa atividade cerebral e nossa atividade microvibratória, em
nível celular. Se nossa cama estiver na direção desse fluxo, seremos afetados
com o passar dos anos.

Vitor Baranauskas

Figura 6 – Atuação de um fluxo de radiação eletromagnética, sendo que a


onda na vertical é a elétrica e na horizontal a magnética, nas ERBs – Estações
Radio Bases da Telefonia Celular. Observações realizadas por Vitor
Baranauskas no livro “O celular e seus riscos”.

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FIM DO 3º. ATO.

Marcos Alves de Almeida (geomarcos@terra.com.br)

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