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Amostragem
Amostragem
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUIMICA INDUSTRIAL
IV ano
Discente: Docentes:
Valentim Valente Matola Prof. Doutor Amália Uamusse
1.1. Objectivos...........................................................................................................................2
2. Fundamentação teórica.......................................................................................................3
2.3. Acondicionamento..........................................................................................................3
2.4. Lacração..........................................................................................................................4
2.5. Rotulagem........................................................................................................................4
2.6. Transporte....................................................................................................................4
5. Conclusão......................................................................................................................10
Referências Bibliográficas.......................................................................................................11
1. Introdução
Amostragem, refere - se ao processo de selecionar e remover uma pequena, representativa e
suficiente parte de um todo e a amostra vai corresponder a porção que representa o todo.
Qualquer análise quantitativa depende sempre dos métodos de uma certa quantidade física:
massa, radiação emitida, entre outros cuja a magnitude deve estar relacionada à massa do
componente de interesse presente na amostra tomada para análise.
1.1. Objectivos
2
2. Fundamentação teórica
2.3. Acondicionamento
As amostras colhidas devem ser imediamente e devidamente acondicionadas. este processo
será considerado adequado se for capaz de impedir qualquer alteração na amostra. A escolha
do tipo de acondicionamento ou do recipiente vai depender do estado físico do produto:
líquido, sólido, ou semi - sólido. também vai depender da análise que à qual será submetida,
se a amostra destina-se a testes microbiológicos, usa se material de embalagem estéril que
impeça a contaminação do produto .
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2.4. Lacração
Após feitas as análise as amostras fiscais e de controle deve-ser lacradas, com o objectivo de
evitar qualquer alteração deliberada do conteúdo da balagem. Isto pode ser obtido não
somente lacre mas, ainda por vedação hermética para que em caso de violação, esta se torne
evidente. Assim, poderão ser empregados selos e botões de pressão que permitam seu uso por
uma só vez ou engenhos semelhantes.
poderão ser usados, como invólucros, sacos de plástico ou papel resistentes para acondicionar
amostras de todos tipos de alimentos.
2.5. Rotulagem
Cada amostra colhida deverá ser rotulada de modo a não ser confundida. O método mais
simples é escrever as características da amostra directamente no papel do invólucro de
recipiente. Nos recipientes em que é difícil escrever, poderão ser fixados e amarados dos
rótulos ou etiquetas onde estejam descritas as características da amostra. No caso de amostras
já acondicionadas em pacotes ou garrafas, será necessário tomar cuidado para que a descrição
do produto e outros detalhes importantes na embalagem original não sejam ocultos pelo
rótulo da amostra.
2.6. Transporte
A amostra deverá ser remetida para o laboratório de análise o mais rapidamente possível.
Serão tomadas as devidas precauções para assegurar que o resultado da análise não seja
compremetido pela utilização de um método inadequado de transporte que leve longas
demoras ou no qual esta sujeita à deterioração.
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2.8. Colheita de amostras de produtos não homogêneos em grandes estoques
quando tiver que produzir um laudo sobre produtos que não apresentam homogeneidade ou
tendência a apresentar separação de fases, as amostras deverão ser tomadas em vários pontos
ou de vários recipientes da partida. Para se obter uma amostra que permita chegar a uma
conclusão da qualidade média de toda a partida. Para se obter uma amostra que permita
chegar a uma conclusão da qualidade média de toda a partida (ou da parte adequada da
partida a ser msiturada), deverá ser tomada precaução para que a amostra (em volume
significante em comparação com o volume da mercadoria a ser analisada) seja semelhante,
em qualidade, à que seria obtida se retirada da quantidade total da mercadoria após ser
cuidadosamente misturada.
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fundo do saco; estas partes devem ser misturadas e, a partir da mistura, retirada a amostra
média. No caso de serem grandes os lotes de produtos ensacados, o número de sacos dos
quais se retira a amostra, será determinado de acordo com o padrão acima descrito.
A amostra retirada de um único ponto é casual, não permite avaliar a qualidade de um grande
volume do alimento. Líquidos que se separam em camadas devem ser cuidadosamente
misturados antes da tomada da amostra. Líquidos contidos em pequenos barris ficam melhor
homogeneizados quando se rola o barril. O conteúdo de latas deve ser homogeneizado por
agitação, antes da tomada da amostra para análise. Pequenas porções de líquido são
homogeneizadas passando-as diversas vezes de um para outro recipiente, mexendo-as e
agitando-as.
A amostra de líquidos que não se separam em fases, sempre que possível, deve ser tomada
do centro do recipiente, com pipeta.
Líquidos parcial ou completamente gelados deverão ser perfeitamente homogeneizados,
como foi acima descrito, antes da retirada da amostra. O modo descrito para amostragem com
líquidos pode ser adotado também para mercadorias de consistência oleosa, viscosa.
Contudo, se as mercadorias não puderem ser misturadas por rotação ou agitação do
recipiente, deverá ser utilizada uma espátula ou equivalente para homogeneização da
amostra.
Obviamente, as informações explicativas que devem ser enviadas ao laboratório encarregado
da análise, que acompanham as várias amostras obtidas de diferentes partes de uma grande
partida de mercadoria, ou a amostra média de uma partida de mercadorias, que se supõe ser
homogênea, devem conter, além dos informes usuais, particularidades de observação sobre as
diferenças de qualidade entre várias partes que compõem a partida ou quaisquer outros
detalhes que possam ser úteis aos analistas.
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2.9. Conduta para obtenção da amostra de produtos pré-embalados
Em produtos pré-embalados ou acondicionados em Vasilhames, deverá ser colectada como
amostra o menor recipiente ou Vasilhame exposto à venda ao consumidor, como item isolado
e, quando necessário, mais de um. Quando as amostras forem tomadas de grandes
vasilhames, o produto deverá ser perfeitamente misturado, se não for homogêneo ou
apresentar tendência à separação de fases. O conteúdo de cada vasilhame deverá
corresponder ao respectivo padrão mínimo No caso de ser necessário verificar a qualidade de
uma grande partida de produtos pré-embalados, proceder como para colheita de amostras de
produtos não homogêneos, em grandes estoques.
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3.1. Colheita e preservação de amostra de água para a determinação de metais totais
Na colheita de água para a determinação de metais totais, deve-se utilizar frascos de
polipropileno ou polietileno de alta densidade com tampa do mesmo material.
A capacidade do frasco dependerá da técnica a ser utilizada para a quantificação dos metais,
conforme Tabela 1. Frascos de vidro borossilicato poderão ser utilizados, porém cuidados
devem ser observados para não utilizar frascos de vidro comum.
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3.2. Preparo dos frascos para colheita
Use frascos previamente lavados e descontaminados quimicamente com ácido nítrico e
enxaguados em água destilada e deionizada, conforme orientação técnica do laboratório.
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4. Colheita e preservação de amostra de água para a determinação de solventes
orgânicos
Utilize frascos de vidro com capacidade de 500 mL, com tampas de vidro ou outro material
inerte, à prova de vazamentos, lavados com detergente neutro, esfregando muito bem as
paredes com gaspilhão; retire totalmente o detergente com água. Adicione aos frascos 1 mL
de HCl 6 M, como conservante.
Ajuste o fluxo da torneira em 500 mL/min. Se a amostra contiver cloro livre ou combinado,
adicione, como agente redutor, 50 mg de tiossulfato de sódio ou 250 mg de ácido ascórbico
para 500 mL de amostra de água. As amostras devem ser transportadas, o mais rápido
possível, em caixas isotérmicas com gelo reaproveitável ou gelo embalado em saco plástico.
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5. Conclusão
Seguir as recomendações de amostragem descritas é indispensável para assegurar que os
resultados óbtidos pelas análises laboratorias sejam representativos do alimento que os seres
vivos consome. Desta maneira a padronização das coletas de amostras possibilitará
comparação futura entre os resultados. As análises básicas a serem feitas são composição
química, seu valor energético, suas propriedades físicas e seus efeitos no organismo, é
importante que as análises sejam feitas com frequência, póis, a sua compisição pode variar.
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Referências Bibliográficas
AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, AMERICAN WATER WORKS
ASSOCIATION, WATER ENVIRONMENT FEDERATION. Standard Methodsfor the
Examination of Water and Wastewater. 19th ed. Washington D.C.:A.P.H.A., Chapter
3,1995, p.5.
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Guia de coleta e pres
ervação de amostras de água. 1. ed., São Paulo, 1987. 150 p.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Manuals
of food quality control. 5. Food inspection. Chapter 3, Rome:FAO/WHO, 1981. p. 23-43.
(FAO Food and Nutrition paper 14/5 prov.).
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos
químicos e físicos para análise de alimentos. 3. ed. São Paulo: IMESP, 1985. p. 4-9.
WEISS, H. V.; SHIPMAN, W. H.; GUTTMAN, M. A. effective storage of dilute mercury
solutions in polyethylene. Anal. Chim. Acta, v. 81, p. 211-217, 1976.
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