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07 PRADO EMISSÃOINICIAL
REV DATA VISTO DESCRIÇÃO
MANUAL TÉCNICO
OV: Nº DOC:
79489000 MT79489000
CLIENTE:
ÓLEO DINÂMICA
EQUIPAMENTO:
RETIFICADOR TRIFÁSICO – TPR110VB025NN
PROJETADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR: DATA: FOLHA:
ÍNDICE
CÓDIGO DESCRIÇÃO
ET79489_00 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
LM79489_00 LISTA DE MATERIAIS
PL79489_00 PLAQUETA DE CARACTERISTICAS DO RETIFICADOR
R40.79489_00 DIAGRAMA FUNCIONAL/FIAÇÃO
R20.79489_00 DIAGRAMA DIMENSIONAL RETIFICADOR
PROTOCOLOS DE TESTES
CARTÕES E SUBCONJUNTOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO
R21.00039-4/00 DIAGRAMA DIMENSIONAL COLUNA RETIFICADORA
R10.45739-4/00 DIAGRAMA INTERLIGAÇÃO COLUNA RETIFICADORA
CCI 10128 PROTEÇÃO CONTRA SURTOS
SPL115F15-A/00 MANUAL TÉCNICO CONVERSOR ABLE
MANUAIS
MANUAL DE MANUTENÇÃO TPR/SPR MTPR_SPR2
MANUAL TÉCNICO SPARC MT_Sparc
B 14/04/08 RCS CORREÇÃO – FOLHA 05/09
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OV: Nº DOC:
79489000 ET79489_00
CLIENTE:
OLEO DINAMICA
EQUIPAMENTO:
RETIFICADOR TRIFÁSICO – TPR110VB025NN
PROJETADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR: DATA: FOLHA:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS
Fator de Potência: 0,80 indutivo, medido com tensão máxima de saída do retificador
e demais condições nominais;
Regulação dinâmica: 300ms para retornar dentro da regulação estática após degrau
aditivo ou subtrativo de 50% da corrente de saída, sem entrar em limitação de
corrente;
2.3 Proteções
3. SINALIZAÇÃO E ALARMES
− Modo configuração;
− Parâmetros do sistema;
− Parâmetros dos alarmes;
− Alarmes presentes.
− Serviço – Verde;
− Retificador anormal – Vermelho.
DOCUMENTO: Nº: Rev
Estes alarmes poderão ser habilitados ou não, a pedido do cliente, via software
(SPARC) conforme relação a seguir:
Nível Nível
Descrição dos Alarmes Habilitado Un Relê
Baixo Alto
Falha da rede CA baixa, alta ou DJE aberto. SIM 396 484 V
Tensão máxima de recarga SIM ----- 127 V
Tensão máxima de flutuação SIM ----- 127 V
Tensão mínima de flutuação SIM 115 ----- V
Tensão de consumidor alta SIM ----- 124 V
Tensão de consumidor baixa SIM 92,15 ----- -----
Retificador anormal SIM ----- ----- -----
Fuga positivo à terra (+) SIM ----- ----- -----
Fuga negativo à terra (-) SIM ----- ----- -----
Reserva 1 FUS ABERTO ----- ----- A
Reserva 2 RESERVA ----- ----- A
Reserva 3 RESERVA ----- ----- -----
Reserva 4 RESERVA ----- ----- -----
Sobre temperatura na coluna de semicondutores SIM ----- 90ºC °C
Corrente de bateria alta SIM ----- 2,09 A
Corrente de retificador alta SIM ----- 26,25 A
Alarme sumário remoto SIM ----- ----- -----
Este equipamento não dispõe de UDQ – Unidade de Diodos de Queda, pelo que a
tensão de saída para consumidor tem as seguintes características:
Nº de estágios: 1;
Diodos por estágio: ;
Estágio: 1º
Tensão por estágio: 0V;
Queda de tensão total: 0V
6. ESPECIFICAÇÕES MECÂNICAS
Cor:
− Gabinete (texturizado a pó): N6,5;
− Painel frontal (policarbonato): 5,75;
− Bandejas internas, perfis e suportes: ZINCADO.
6.3 Identificação
7.1 Refrigeração
− Temperatura: - 10 ºC a + 40 ºC;
− Umidade relativa: máxima 95 % a 25 ºC.
− Temperatura: - 40 ºC a + 85 ºC;
− Umidade relativa: máxima 85 % a 27 ºC.
DOCUMENTO: Nº: Rev
Este equipamento, conforme informado, deverá operar a uma altitude até 1000m,
com perdas na sua capacidade da ordem de 0%.
Observação: Do nível do mar até 1000m, utilizar a capacidade nominal. Acima deste
nível a capacidade disponível fica, em regime contínuo, reduzida em
aproximadamente 7% a cada 1000 m, devido à menor capacidade de refrigeração
do ar ambiente.
Observação: Meio ambiente poluído com gases corrosivos deve ser evitado no
recinto onde o equipamento estiver instalado.
8. EMBALAGEM
10.3 Transdutores:
− Tropicalização: NÃO;
− Protocolo de comunicação MODBUS RS-485: NÃO;
− Alarme sonoro: NÃO;
− Sensor de falha de exaustor: NÃO;
− Base Skid: NÃO;
− Cabos EPR: NÃO;
− Diodo de bloqueio: NÃO;
− Varistores entrada: NÃO;
− Varistores saída: NÃO.
A 03/03/08 RCS AS BUILT
0 14/12/07 RSP P/APROVAÇÃO
REV DATA VISTO DESCRIÇÃO
LISTA DE MATERIAIS
OV: Nº DOC.:
79489000 LM79489_00
CLIENTE:
OLEO DINAMICA
EQUIPAMENTO:
RETIFICADOR TRIFÁSICO – TPR110VB025NN
PROJETADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR: DATA: FOLHA:
CONTROLE DE REVISÃO
Revisão Data Descrição Aprovado
A 17/12/98 Inicial
Revisão do Manual de A p/ B
B 26/04/99
(codificação indutor errada de L50 para L51)
Papel é reciclável.
Preserve a Natureza
able Manual
eletrônica ltda.
SPL115F15-A/00 (15 SAF)
Código: 600264 Revisão: B Emissão: 17/12/98
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO:
2.1 - Entrada
2.2 - Saída
2.3 - Características Mecânicas
3- DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO:
4.1 - Introdução
4.2 - Pesquisa de defeitos
4.2.1- Interrupção de fusíveis
4.2.2- Defeitos no períodos de funcionamento normal
Papel é reciclável.
Preserve a Natureza
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SPL115F15-A/00 (15 SAF)
Código: 600264 Revisão: B Emissão: 17/12/98
1- INTRODUÇÃO
Esse manual destina-se a mostrar as características , funcionamento e como proceder a manutenção do produto .
2.1 – Entrada:
2.2 – Saída:
Corrente
Carga Mínima 0,0A
Carga Máxima 0,7A
Carga pico 1,0A
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Dimensionais:
3- Descrição de Funcionamento:
Trafo
DC Isola. Retif.
Entrada Saída
Chav. Filtros
Controle
Constitui-se de um filtro tipo “pi”, formado pelo transformador L1 e capacitores C1,C4,C3 e C2 , tem como objetivo
,impedir que qualquer ruído proveniente da rede de alimentação , chegue à fonte , ou que ruídos produzidos pela fonte
retorne a rede .
Constituído pelo componente TM1 termistor ; Este componente limita o pico de corrente necessário para
carregar o capacitor de entrada C6 ,TM1 possui um coeficiente negativo de variação de resistência que ao ligarmos , a
fonte ele limitará a corrente de entrada e rapidamente ele aquecerá ,diminuindo sua resistência passando a ser
praticamente a zero .
A topologia utilizada é Fly-Back . Seu princípio de funcionamento está descrito a seguir : Quando o transistor
TR1 satura , a corrente armazenada no núcleo de T1 circula pelo transistor através do primário do transformador
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.Quando o transistor entra no corte , a energia armazenada no núcleo do transformador, no instante do corte, é
transferido para o secundário .
O transformador funciona como elemento de transferência de energia ,além de isolar tensão de entrada e
tensão de saídas .
É constituído pôr um circuito integrado modulado pôr largura de pulso ( PWM ) ,sendo a largura dos pulsos
(duty cicle ) controlados pôr um amplificador de erro , que amostra a tensão de saída do 24 V,como
referencia fixas e através do acoplador ótico CI-22 controla PWM do CI-20 . R28 e C28 ligados aos pinos 8 e 4
definem a freqüência de chaveamento do conversor .
O pino 7 comanda a partida suave do conversor pôr meio de R3 e C24 . Através do pino 1, faz-se a
compensação de freqüência com R27 e C27 . Através do acréscimo de R38 , R41 (Raj.) fazemos ajuste da tensão de
saída em 24V.
No MOSFET ( TR1) circula a corrente que é proporcional a potência de saída que mostra através do R35,R34
e R33 que é filtrado através do R30 e C30 , e aplicado na porta positiva comparador do CI-20 .
Quanto a corrente no source do Mosfet ( TR1) ultrapassar o valor máximo , corta o chaveamento . O rearme se
processa automaticamente ao cessar a condição de curto ou sobre potência .
Os diodos retificadores de saídas no +24V são do tipo ultra rápido . O diodo D50 (diodo duplo) faz a
retificação e C51 , L51 e C52 a filtragem .
Neste item são feitos os esclarecimentos julgados importantes quanto o procedimento para manutenção. A
manutenção consiste na eliminação de qualquer defeito relacionados à fonte. É muito importante que o pessoal de
manutenção esteja bastante familiarizado com o equipamento, a fim de reparar qualquer tipo defeito com a maior
tranqüilidade e no menor intervalo de tempo.
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Para facilitar a pesquisa , os tipos de defeitos estão agrupados em conjunto com propriedades bastantes
peculiares , a saber:
- Interrupção do fusível;
- Defeito no período de funcionamento normal da Fonte;
Ao ser constatada a interrupção do fusível (F1), antes de substituí-lo, deve-se verificar a existência ou não de
curto no circuito protegido pelo mesmo.
Teste de Funcionamento:
- Monitorar chaveamento da fonte através do osciloscópio conectado entre Drain de Q1 e terra do primário ;
- Ligar a fonte inicialmente numa tensão de 110VAC ,através de um dispositivo limitador de corrente de
entrada. (Exemplo: Uma lâmpada tipo incandescente de 54/60W - 110V ligada em série), sem carga nas
saídas. No estado normal de funcionamento (sem nenhuma anormalidade ), a lâmpada permanece apagada .
- Desligar o circuito limitador de corrente na entrada e conectar as cargas, aumentando-as gradativamente até a
máxima especificada.
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- Variar a tensão de entrada (Rede) de 90 à 300VAC e verificar se as tensões e correntes estão de acordo com
as especificações deste documento.
Papel é reciclável.
Preserve a Natureza
MANUAL TÉCNICO
DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
RETIFICADORES INDUSTRIAIS
SÉRIE SPR E TPR
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ÍNDICE
1 REGULAMENTOS DE SEGURANÇA........................................................................................6
1.1 INSTRUÇÕES E EXPLICAÇÕES IMPORTANTES ............................................................................. 6
1.2 REGULAMENTOS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES............................................................... 6
1.3 RISCOS ENVOLVIDOS DURANTE OS TRABALHOS DE MANUTENÇÃO E REPAROS ............... 7
1.4 PESSOAL QUALIFICADO ................................................................................................................ 7
1.5 CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE SEGURANÇA.................................................................................. 7
1.6 APLICAÇÃO .................................................................................................................................... 8
1.7 RESPONSABILIDADE........................................................................................................................ 8
2 INSTALAÇÃO .............................................................................................................................9
2.1 POSICIONAMENTO......................................................................................................................... 9
2.2 REMOÇÃO DA EMBALAGEM E FIXAÇÃO .................................................................................. 9
2.3 INTERLIGAÇÃO ............................................................................................................................... 9
3 ENERGIZAÇÃO ........................................................................................................................10
3.1 INSPEÇÃO ...................................................................................................................................... 10
3.2 TESTES INICIAIS............................................................................................................................... 10
3.3 INÍCIO DA ENERGIZAÇÃO .......................................................................................................... 10
3.4 ENERGIZAÇÃO FINAL................................................................................................................... 11
5 MODOS DE CARGA.................................................................................................................17
5.1 CARGA MANUAL ......................................................................................................................... 18
5.2 CARGA AUTOMÁTICA................................................................................................................. 18
5.2.1 Carga no caso de falha da alimentação...........................................................................18
5.2.2 Carga no caso de limite de corrente ..................................................................................18
5.2.3 Carga periódica .....................................................................................................................18
5.3 PÓS-CARGA .................................................................................................................................. 18
5.4 CONTROLE DO VENTILADOR DA SALA DA BATERIA .............................................................. 19
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
7 PROTEÇÃO.............................................................................................................................. 19
12 CALIBRAÇÃO .......................................................................................................................... 30
12.1 CALIBRANDO A TENSÃO DE SAÍDA........................................................................................... 30
12.2 CALIBRANDO O LIMITE DE CORRENTE DO RETIFICADOR E DA BATERIA ............................ 30
12.3 CALIBRANDO OS MEDIDORES DE TENSÃO E CORRENTE ...................................................... 30
12.3.1 Calibrando o voltímetro do retificador e do consumidor................................................. 31
12.3.2 Calibrando o medidor de corrente do retificador e da bateria ..................................... 31
14 PROGRAMAÇÃO DO HARDWARE........................................................................................ 32
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
16 MANUTENÇÃO.........................................................................................................................36
16.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 36
16.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA....................................................................................................... 36
16.3 LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................... 36
16.4 INSPEÇÃO VISUAL......................................................................................................................... 36
16.5 FREQÜÊNCIA DE MANUTENÇÃO ............................................................................................... 37
16.5.1 Manutenção semanal............................................................................................................37
16.5.2 Manutenção mensal ..............................................................................................................37
16.5.3 Manutenção anual.................................................................................................................37
16.6 PROCEDIMENTO DE PROCURA DE FALHAS ............................................................................. 38
16.7 TABELA DEMONSTRATIVA DE PROCURA DE FALHAS NO RETIFICADOR.............................. 38
18 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO....................................................................................44
18.1 EMBALAGEM ............................................................................................................................ 44
18.2 TRANSPORTE POR GUINDASTE............................................................................................... 44
18.3 TRANSPORTE DA UNIDADE COM EMPILHADEIRA .............................................................. 45
18.4 CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO ......................................................................... 46
18.5 MONTAGEM DIRETAMENTE SOBRE O PISO.......................................................................... 46
18.6 ARMAZENAMENTO .................................................................................................................. 46
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
1 REGULAMENTOS DE SEGURANÇA
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
1.6 APLICAÇÃO
Os retificadores da série SPR e TPR somente poderão ser utilizados como fontes ininterruptíveis de
energia com as condições máximas permitidas de carga conectada e de acordo com estas instruções
operacionais, nos modos de instalação e de operação descritos. O dispositivo somente poderá ser
utilizado para este fim específico. Não serão permitidos a execução de modificações não autorizadas
nos retificadores e tampouco o emprego de quaisquer peças sobressalentes e de reposição, que não
àquelas aprovadas pela FSE ou ainda o emprego do equipamento para qualquer outra finalidade.
A pessoa responsável pela instalação deverá certificar-se que:
- As instruções de segurança e as instruções operacionais estejam prontamente disponíveis e que
sejam respeitadas;
- As condições operacionais e os dados técnicos sejam respeitados;
- Sejam empregados os dispositivos de segurança;
- Os trabalhos de manutenção prescritos sejam executados;
- O pessoal de manutenção seja informado ou o dispositivo seja imediatamente desligado caso
surjam tensões ou ruídos anormais, temperaturas elevadas, vibrações ou quaisquer efeitos
semelhantes, a fim de que as causas possam ser detectadas.
Estas instruções operacionais contêm todas as informações necessárias para o pessoal qualificado
operar o retificador. Não foi incluída nestas instruções operacionais as informações adicionais para
pessoal não-qualificado e para o uso dos retificadores SPR e TPR em aplicações não-industriais.
As obrigações de garantia do fabricante somente serão aplicáveis quando estas instruções
operacionais forem cumpridas.
1.7 RESPONSABILIDADE
Nenhuma responsabilidade será aceita se o retificador for utilizado para aplicações não previstas pelo
fabricante. Quaisquer providências necessárias quanto à prevenção de ferimentos ou danos ao
equipamento estarão sob a responsabilidade exclusiva do operador ou usuário. Na eventualidade de
quaisquer reclamações referentes ao equipamento, entre em contato com a FSE, informando:
- A designação do tipo da unidade;
- O seu número de série;
- O motivo do contato,
- O período de uso;
- As condições ambientais;
- O modo operacional.
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
2 INSTALAÇÃO
A instalação do equipamento é simples, mas deve ser feita cuidadosamente para evitar danos mecânicos
no mesmo.
2.1 POSICIONAMENTO
O local escolhido para instalar o equipamento deve obedecer às condições ambientais relacionadas
na folha de dados (ou nas especificações técnicas).
O equipamento, como um todo, deve ser instalado, com no mínimo 800mm de distância de outros
equipamentos e/ou paredes, para que não haja obstrução em sua refrigeração, ou dificuldades, para
manutenção.
Os gabinetes normalmente possuem tampas traseiras e laterais removíveis, para facilitar a
manutenção (ver diagrama dimensional).
Antes da instalação do equipamento devem ser previstas as passagens de cabo dos mesmos, (ver
folha de dados/ especificações técnicas).
Para maiores informações sobre transporte, consulte o capítulo 18.
2.3 INTERLIGAÇÃO
A interligação externa é realizada pelos blocos terminais (BT) do equipamento que podem ser
localizadas eletricamente pelo diagrama funcional e fisicamente pelo diagrama dimensional.
Fisicamente, os blocos terminais possuem fitas adesivas que indicam o circuito ao qual são
interligados (ex.: R, S, T - Alimentação CA).
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
3 ENERGIZAÇÃO
3.1 INSPEÇÃO
Inicialmente deve ser feita uma inspeção no equipamento instalado.
Reapertar parafusos e porcas.
Verificar se os conectores dos cartões de circuito impresso (CCI’s) estão corretamente encaixados.
Verificar as condições dos fusíveis (base, grampo ou rosca) e/ou disjuntores.
Verificar fiação e barramentos.
Certificar-se da seqüência correta das fases CA de entrada do retificador (R,S,T), conforme aplicação
(ver “Diagrama Funcional").
Verificar conexão com a bateria, sempre com atenção voltada para as polaridades (+) e (-).
Verificar através das marcações em cabos e terminais a correta ligação dos magnéticos
(transformadores e indutores).
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
4.2 TRANSFORMADOR
O transformador é utilizado para isolar galvanicamente a saída CC da entrada CA e para transformar
a tensão de entrada para o nível apropriado à ponte do retificador.
As unidades monofásicas contêm um transformador com dois enrolamentos secundários sendo que o
enrolamento auxiliar alimenta o cartão CCU conectado aos pontos 1 e 2 do conector X1. No caso de
sistemas trifásicos são utilizados transformadores auxiliares conectados também ao cartão TPC nos
pontos 1, 2 e 3 do conector X1.
O transformador tem uma corrente de ligação típica de 15 vezes a corrente nominal de entrada
durante o primeiro período. Seja cuidadoso na escolha do fusível de entrada. Pegue um valor 1,5 vez
a corrente nominal de entrada e escolha características de ação lenta.
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
No caso de sistemas trifásicos, um cartão de controle separado, identificado como TPC, é montado
na lateral do dissipador de calor. Neste cartão estão compreendidos todos os circuitos necessários
para controlar os tiristores e receber as informações do cartão de controle CCU.
As pontes são montadas e testadas antes da instalação final, aumentando assim a qualidade e
diminuindo o tempo de fabricação.
ωt
Conforme identificado na FIGURA 2, a ponte do retificador consiste de dois diodos e dois tiristores
para formar uma configuração de ponte completa. Um diodo de roda livre cuida da circulação da
corrente indutiva. A ativação dos tiristores é retardada com relação a cada cruzamento zero da
alimentação CA de entrada. Se ativados, os tiristores irão conduzir e retornarão ao estado bloqueado
sempre que a tensão cruza a linha de zero. Nesse caso os dois tiristores são ativados ao mesmo
tempo, pois somente um dos tiristores é capaz de conduzir.
ωt
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
As pontes TPR são configuradas como uma ponte completa utilizando-se três módulos contendo dois
tiristores cada um. São os chamados POWER BLOCKS.
Controlar os pulsos de ativação do TPR é algo mais complexo do que nas unidades monofásicas. Os
pulsos de sincronismo para referência são gerados a cada cruzamento das ondas senoidais das fases R,
S e T, que é 60º de deslocamento com relação ao cruzamento zero.
O cartão TPC incorpora toda a eletrônica necessária para gerar os pulsos de sincronismo.
A partir do ponto de referência do sincronismo, o disparo dos tiristores é proporcional à potência de saída.
Cada tiristor é disparado em separado, utilizando transformadores de seis pulsos localizados na placa
TPC.
Os transformadores de pulso asseguram o isolamento galvânico apropriado entre a ponte de potência e a
eletrônica.
4.5 SHUNTS
A corrente máxima fornecida pelo retificador é limitada a um valor armazenado, utilizando a
informação de um shunt montado no ramo negativo do módulo de potência. A corrente de carga da
bateria também é limitada por um segundo shunt conectado em série com o ramo negativo da bateria.
A tensão sobre os shunts é enviada para o cartão CCU onde é amplificada. A tensão resultante é
utilizada para mostrar a corrente e fornece informações para o circuito de controle, de modo a
diminuir a tensão de saída do sistema, limitando a corrente.
A placa é projetada para suportar shunts de 100mV e 60mV na escala total. Isto pode ser
programado utilizando-se dois jumpers. Veja como programar no capítulo 4 (programação do
hardware). O shunt padrão utilizado nos retificadores é de 60mV.
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
conexão entre os cartões CCU e TPC é feita através de bornes de ligação telefônicos fáceis de serem
instalados.
4.8 FILTRO
A tensão regulada dos retificadores SPR e TPR não pode ser utilizada para carregar diretamente a
bateria ou para fornecer potência CC para cargas críticas devido ao componente elevado de CA.
Sendo assim, este circuito reduz a tensão CA indesejada e a níveis aceitáveis. Esta redução é feita
através de um filtro LC, cuja indutância (do choque L1) é conectada ao ramo positivo do sistema
retificador e é seguida por um banco de capacitores (C1).
O fator de amortecimento do filtro é aproximadamente 25-30 para unidades SPR e 10-15 para
unidades TPR, resultando em uma saída típica com componente CA (ripple) de 2% com a bateria
desconectada. Como um filtro LC é parte dos retificadores padrão, todos os retificadores SPR e TPR
são capazes de fornecer potência CC sem a ajuda de uma bateria. Consulte a FSE para informações
detalhadas dessas aplicações. A freqüência do componente CA residual em uma entrada de 60 Hz é
120Hz para retificadores SPR e 360Hz para retificadores TPR.
FILTRO OPCIONAL
FILTRO DE SAÍDA
ENTRADA SAÍDA
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
5 MODOS DE CARGA
Os retificadores SPR e TPR permitem três níveis de tensão. São eles: flutuação, carga e carga inicial.
Estes três níveis de tensão são utilizados respectivamente para:
- Flutuação: nível de tensão suficiente para manter a bateria carregada (modo de operação normal).
- Carga: nível de tensão maior do que o de flutuação, suficiente para recarregar a bateria dentro de
um intervalo programado (carga normal).
- Carga inicial: nível de tensão acima da carga normal, também conhecida como carga profunda.
Recomendado para a carga inicial da bateria após a entrega (opcional).
As funções de flutuação e de carga podem ser iniciadas a partir dos procedimentos-chave no painel
frontal. Veja a estrutura do menu para essa operação no item 11.1. A carga inicial, por sua vez, só
pode ser ativada utilizando-se um interruptor localizado na parte traseira do cartão CCU. Como a
carga inicial só ocorre com um alto nível de tensão, uma proteção é instalada a fim de impedir a
operação acidental. Para ativá-la, o usuário deverá primeiramente ajustar o retificador para alta
capacidade.
Quando são utilizadas baterias chumbo ácidas ventiladas, ou níquel-cádmio ventiladas, os sistemas
CC operam com dois níveis de tensão: flutuação e carga. A carga pode ser selecionada a partir do
painel frontal e seu tempo controlado. Existem duas possibilidades de ligar o retificador para carga de
alta capacidade: manual ou automática. Para baterias especiais, como as reguladas por válvulas
(conhecidas como seladas), há um modo especial de carga, chamado de aplicação V0, que pode ser
selecionado.
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
5.3 PÓS-CARGA
O timer que controla o intervalo de carga pode ser iniciado de duas maneiras. Normalmente se a
função do timer é CARGA DIRETA, o retificador muda para carga e retorna à flutuação depois do
intervalo pré-ajustado. No caso de PÓS-CARGA, uma função especial para o timer é ativada
enquanto o retificador estiver operando em limite de corrente do retificador e/ou bateria. O timer é
liberado somente após a desativação dos dois limites de corrente. Essa função é chamada de Pós-
Carga, pois carrega a bateria com um intervalo variável dependendo do tempo em que o sistema
opera em limite de corrente. Quando ativada ela é válida para todos os modos de carga, exceto carga
inicial.
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
6 FUNÇÕES DE MEDIÇÃO
Os retificadores SPR e TPR são equipados com medidores integrados de Tensão e Corrente. Nas
unidades padrão, o display indica a tensão e a corrente do retificador, tensão de consumidor e de
entrada CA (tensão média). Utilize a tecla MEASR para selecionar as diversas medições.
O display indicará também a corrente da bateria, através de seu respectivo shunt,. A descarga é
indicada por um sinal (-) antes do valor mostrado. A corrente de carga é um valor calculado
subtraindo-se a corrente da bateria da corrente do retificador.
7 PROTEÇÃO
Os retificadores do tipo SPR e TPR são protegidos contra sobretensões na entrada através de
varistores, instalados no cartão PCS.
A proteção contra sobrecarga dos retificadores é realizada eletronicamente através de um circuito de
limitação de corrente. A fiação do voltímetro e da fonte de alimentação é protegida com fusíveis em
miniatura.
No caso colunas retificadoras com ventilador, um termostato no dissipador de calor desliga a unidade
no caso de temperaturas extremas. Todas as alimentações das bobinas dos relés são equipadas com
absorvedores de sobretensão adicionais (diodos).
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
estão separados em três grandes grupos, por ex.: Ajuste do sistema, Ajuste dos alarmes e Modo de
calibração.
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
CONECTOR
COMANDO EXTERNO FUNÇÃO DO COMANDO
DA CCU
Restabelecimento externo: 4X9 Restabelecimento dos alarmes
Carga externa: 2X9 Comuta o retificador p/ carga
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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RETIFICADORES INDUSTRIAIS SÉRIE SPR E TPR
11 MENUS DE OPERAÇÃO
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Menus opcionais: Os menus mostrados na estrutura de medição serão válidos somente se todas as
opções estiverem ativas. Se não houver, por exemplo, o shunt de bateria, o menu não exibirá os
valores de corrente da bateria, bem como da corrente de consumidor. Este último porque a corrente
de consumidor é derivada da subtração da corrente da bateria da corrente total do retificador.
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12 CALIBRAÇÃO
Devido a diferenças nos componentes, o cartão CCU precisa ser calibrado para uma operação
correta. Essa calibração é parte do procedimento de testes do sistema. Uma vez calibrado, o sistema
não deve ser alterado. Entretanto, se for instalada uma nova placa que não esteja configurada, deve
ser realizada uma nova calibração. Para essa calibração especial, poderá ser selecionada uma opção
no modo de programação do sistema. No menu de modo de programação, a função CAL pode ser
selecionada para a calibração. Pressione NEXT no modo de programação até que seja exibida a
função. Os fatores de calibração são armazenados automaticamente dentro da memória de
parâmetros, depois de sair do menu de programação. Os parâmetros abaixo são os que necessitam
de calibração:
- Urect Calibração da tensão de saída;
- Irect Calibração do limite de corrente do retificador;
- Ibatt Calibração do limite de corrente da bateria;
- Voltímetro do retificador Mostra a tensão do retificador;
- Voltímetro do consumidor Mostra a tensão do consumidor;
- Voltímetro CA Mostra a tensão CA de entrada;
- Amperímetro do retificador Mostra a corrente do retificador;
- Amperímetro da bateria Mostra a corrente da bateria;
Os primeiros três parâmetros representam o comando de tensão e corrente do retificador. Os
parâmetros seguintes representam os voltímetros e amperímetros do sistema.
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
13 PROGRAMAÇÃO DO SOFTWARE
Cada cartão CCU é entregue ajustado aos parâmetros específicos de cada projeto. Em caso de
substituição da placa, é absolutamente necessário que os parâmetros sejam idênticos aos da placa
anterior.
O comando VIEW pode ser utilizado para verificar os ajustes com relação aos relatórios de testes.
A reprogramação, se necessária, só é possível se for colocado um código. Ao inserir o código correto,
o usuário poderá corrigir os dados de acordo com o relatório de testes.
Se a placa não estiver programada ou quando haja dúvidas sobre seu conteúdo, não conecte o X4
para unidades monofásicas, ou o X7 (conector do tipo telefônico) para as unidades trifásicas. Isto
inibirá o controle dos tiristores.
Ao ligar a unidade com um desses conectores desligados, o usuário será capaz de verificar todos os
ajustes. Certifique-se de que a programação do hardware foi feita antes da partida inicial do sistema.
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14 PROGRAMAÇÃO DO HARDWARE
Cada placa CCU deve ser programada de acordo com a tensão nominal CC. NUNCA instale uma
placa sem verificar a programação do hardware, pois isso pode causar danos ao cartão.
Veja a primeira página do relatório de testes do sistema CC. Todas as pontes necessárias que devem
ser instaladas estão indicadas nessa página. Se não tiver o relatório de testes, utilize a lista abaixo:
W711
X = inserir A B C D W114 W115 W511 W113 W111 W112 W304
12Vcc X
24Vcc X X
32Vcc X X
48Vcc X X
60Vcc X X X
110Vcc X X X X X X
125Vcc X X X X
220/250Vcc X X X X X X X
Habilita Fuga Terra X
Habilita Carga Comissionamento X
Habilita Desligamento Remoto X
Se a programação for feita e a EEPROM for trocada, coloque o novo PCB nos pinos plásticos de
montagem e reconecte todos os conectores. Cuidado na recolocação dos conectores do cartão de
relés em seus soquetes.
15 PROGRAMANDO O RETIFICADOR
15.1 INTRODUÇÃO AO MODO DE PROGRAMAÇÃO
As unidades monofásicas e trifásicas são todas programadas para aplicações específicas. Por isso,
os retificadores são equipados com dois modos de programação, chamados de Ajuste do Sistema e
de Alarmes. O ajuste do sistema é utilizado para programar todos os parâmetros necessários e que
são importantes ao sistema. Normalmente, não serão alterados durante a operação.
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O ajuste de alarmes contém todos os parâmetros para esta função, o que permite ao usuário ajustá-
los a qualquer nível ou modo de operação desejado. Todos os parâmetros programáveis do ajuste do
sistema e de alarmes podem ser visualizados no display, utilizando o comando VIEW como descrito
anteriormente.
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* O desligamento por tensão CC alta será inibido se o modo carga inicial estiver ativado.
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* O nível baixo para tensão de carga alta indica o nível do alarme quando comutado para carga de
alta capacidade.
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i C2 = C1 + Y
C3 = C2 + Z
C2 = 1 + 6 =
C3 = 7+9 =
7
(1) 6
16 MANUTENÇÃO
16.1 INTRODUÇÃO
Uma vez instalado e energizado, o equipamento não deve apresentar defeitos, pois foi ajustado e
testado antes de sair da fábrica.
Entretanto, devido a acomodações e instabilidades inerentes a circuitos eletrônicos, torna-se
necessária a observação periódica do sistema.
A manutenção deve ser executada por técnico familiarizado com eletrônica industrial e equipado com
ferramentas e instrumentos de medição apropriados (consulte a FSE para maiores esclarecimentos).
O plano de manutenção preventiva e corretiva apresenta informações genéricas aplicáveis para o
equipamento em geral, bem como específicas aplicáveis apenas para o equipamento FSE. Deve ser
analisada a aplicação do texto, mediante eventual comparação com a lista de materiais.
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A existência de coloração escura por aquecimento, aspecto de carbonização, bolhas na pintura são
indícios visuais da existência de mau contato.
A verificação de vestígios de vazamento de capacitores eletrolíticos e de sinais de oxidação de
contatos em conectores tipo “plug-in”, integram também uma adequada inspeção visual.
Efetuar, sempre com o uso de ferramentas apropriadas, todos os apertos necessários, especialmente
os dos semicondutores de potência com os respectivos dissipadores.
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A tensão de saída Se o retificador opera na carga de alta capacidade com uma tensão de
do retificador cai entrada 10% menor, o nível de tensão diminuirá à medida que a carga
quando a carga aumenta. Somente na tensão de flutuação o retificador opera dentro das
aumenta e o especificações, quando a entrada de tensão é -10%.
sistema não opera 1 Verifique a tensão do transformador secundário. Veja a tabela de
no limite de corrente tensões do transformador.
Esse alarme é ativado utilizando um comutador térmico montado no
dissipador de calor.
Se o sistema está equipado com um ventilador, uma falha do ventilador
1 irá causar esse alarme.
O alarme HIGH
Verifique se as entradas de ar estão livres de poeira e se não existem
TEMPERATURE
2 obstáculos bloqueando o fluxo de ar.
(temperatura alta)
o
Verifique temperaturas ambientes maiores que 40 C.
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18 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
18.1 EMBALAGEM
Os retificadores SPR e TRP são embalados na fábrica para resistir tanto ao transporte ferroviário como ao
rodoviário. A carcaça é presa ao estrado por meio de quatro parafusos. A unidade é embalada com uma
proteção plástica a fim de evitar danos à pintura e proteger o dispositivo contra a umidade.
Os quatro parafusos de fixação na armação da base poderão ser removidos com uma chave fixa.
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MANUAL TÉCNICO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
O comprimento dos cabos deve ser calculado de modo a assegurar um ângulo de 45° entre o cabo e
a quina superior do gabinete. A capacidade mínima de carga de cada cabo deverá ser ≥ 0,5 vezes o
peso do gabinete. A massa de cada retificador e apresentada nas especificações técnicas e placa de
identificação do equipamento. Deverá ser utilizado um cabo para cada olhal.
Proceda conforme indicado a seguir para transportar a unidade por guindaste (Figura 6).
- Enganche os quatro cabos nos olhais de içamento.
- Levante cuidadosamente o retificador e transporte a unidade para o local desejado.
- Baixe cuidadosamente o retificador sem provocar solavancos na unidade;
- Remova os cabos e olhais.
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18.6 ARMAZENAMENTO
Os retificadores SPR e TPR somente poderão ser armazenados em sua embalagem original, por um
período máximo de seis meses, em ambientes secos, ventilados e permanentemente cobertos. A
faixa permissível para a temperatura ambiente varia entre -35°C e +70°C, sendo obrigatório um
ambiente com umidade relativa ≤85%.
Caso seja necessário que o equipamento permaneça armazenado por períodos superiores ao
mencionado acima, as unidades deverão ser providas de dessecadores, ou resistores de
aquecimento.
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SPARC
Programa de Inspeção
e
Controle Remoto
MANUAL DO USUÁRIO
Versão 2.03
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 3
1.1 O QUE É O SPARC ...................................................................................................... 3
1.2 FAZENDO UM BACK-UP.............................................................................................. 3
1.3 COMO LER ESTE MANUAL......................................................................................... 3
2. INSTALAÇÃO....................................................................................................................... 4
2.1 REQUISITOS MÍNIMOS ............................................................................................... 4
2.2 ARQUIVOS FORNECIDOS .......................................................................................... 4
2.3 INICIANDO O SPARC PELA PRIMEIRA VEZ.............................................................. 4
2.4 ARQUIVO DE DADOS .................................................................................................. 5
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
1. INTRODUÇÃO
Com o SPARC, você pode se conectar com os retificadores P0 onde quer que esteja; é somente
necessário um computador com um modem conectado a uma linha telefônica. Conectado
remotamente ao P0 você pode ler e escrever cada ajuste, visualizar todas as saídas e executar a
maioria dos comandos do retificador P0.
Você também pode se conectar ao P0 utilizando um cabo serial de 3 fios, realizando as mesmas
ações.
O SPARC é seguro. Cada usuário terá que se identificar com o nome e senha. Mesmo assim,
somente usuários selecionados poderão controlar os ajustes essenciais como, por exemplo,
escrever os ajustes do retificador P0 ou limpar o histórico dos alarmes e dos eventos. O usuário
supervisor é o único que pode adicionar novos usuários, dar aos outros usuários níveis de
autorização ou apagar usuários.
A facilidade on-line do SPARC é o manual que você sempre estará carregando, pois é uma parte
integrante da aplicação. Pressionando a tecla de função F1 você terá uma explicação da operação
que você está realizando ou da situação em que você está. A facilidade de Ajuda on-line é muito
mais sofisticada que este manual e contém muito mais informações. De fato, este manual
freqüentemente irá se referir a tópicos da Ajuda on-line para maiores detalhes.
Para aqueles que preferem um manual no papel, a fim de aprender como utilizar a facilidade de
Ajuda do SPARC, a seção “Aprendendo a utilizar a Ajuda” foi incluída no capítulo 3 “Utilizando a
Facilidade de Ajuda”.
2. INSTALAÇÃO
Para instalar o SPARC em um disco rígido, simplesmente copie os arquivos fornecidos para um
diretório de sua escolha.
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
2.1 REQUISITOS MÍNIMOS
Processador 80386 em qualquer velocidade, não é necessária uma memória estendida
700 kB de espaço livre no disco rígido
548 kB disponíveis na memória convencional
Os arquivos abaixo não são essenciais para rodar o SPARC, pois o programa é capaz de
gerar/atualizar estes arquivos:
SPARC.PRO Perfil, contém os ajustes de opções atuais
SPARC.DFT Arquivo de ajuste P0 padrão, contém os ajustes atuais do
retificador P0
SPARC.NDB Base de dados de nomes, contém uma lista predefinida
de opções de conexão
SPARC.NDX Índice da base de dados de nomes, necessário para
utilizar a base de dados de nomes.
Depois de ter autorizado, o SPARC tentará ler os arquivos SPARC.PRO e SPARC.DFT. Se você
não tiver instalado estes arquivos, o programa informará a falta destes e utilizará, ao invés disto, os
seus ajustes padrão, definidos internamente. Quando você deixar a aplicação e retornar ao prompt
do DOS, o SPARC irá criar estes dois arquivos, se for o caso, todas as vezes que você sair do
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
programa. Cada vez o SPARC salvará os seus ajustes atuais para um arquivo. A próxima vez que
você ligar, esses ajustes serão rearmazenados nos últimos ajustes salvos.
Escolhendo Save (Salvar) do menu de arquivos. Assim você salvará os ajustes do sistema e dos
alarmes do retificador P0 para um arquivo P0. Com o botão Export (Exportar) no diálogo de Visão
Geral dos ajustes (Menu View). Assim, você irá escrever um arquivo de texto ASCII contendo os
ajustes do sistema e dos alarmes do retificador P0. Com o botão Export no diálogo Histórico (Menu
View). Assim, você irá escrever um arquivo de texto ASCII contendo os alarmes e eventos
atualmente visíveis na janela do histórico.
3. INTERFACE DO USUÁRIO
Este capítulo cobre os aspectos gerais a respeito da interface do usuário do SPARC. Estes tópicos
também estão inclusos na ajuda on-line. Para alcançar estes tópicos, selecione User Interface
(Interface do usuário) no tópico Contents (conteúdo).
Na parte esquerda da janela é mostrada uma sub-janela com o tópico de ajuda pedido. Se o tópico
for muito grande para ser completamente visualizado, você pode utilizar as teclas do cursor para ir
de cima para baixo no texto na sub-janela. Se você tiver um mouse conectado ao computador
também é possível operar as barras de rolagem do lado direito inferior da sub-janela.
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
No lado direito você verá cinco botões que poderão ser pressionados teclando o caractere
iluminado nas teclas de texto do teclado ou clicando o botão com o botão (esquerdo) do mouse.
Segue abaixo uma descrição dos botões:
No texto do tópico você encontrará algumas palavras ou frases iluminadas. Essas palavras ou frases
iluminadas são uma descrição de outros tópicos relacionados no menu de Ajuda. Esses tópicos
relacionados podem ser mostrados selecionando a palavra ou a frase iluminada e então pressionando
o botão [Cross ref]. Siga o procedimento abaixo:
Selecione a palavra ou frase pressionado [TAB] quantas vezes forem necessárias ou clicando
sobre ela com o mouse. Pressione o botão [Cross ref] com o mouse ou através do teclado,
ou pressione a tecla [ENTER].
A maneira mais rápida de selecionar um jump é clicar duas vezes na palavra ou frase iluminada.
On-line help:
Contents, Using Help
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
Esta tela mostra quase todos os tipos de itens que você irá encontrar neste programa:
Na linha superior encontra-se a barra do menu. A barra do menu contém todos os comandos que
poderão ser utilizados na aplicação. Se algum comando não estiver acessível, ele estará cinza e
não poderá ser selecionado. A linha inferior mostra a barra de situação. A parte esquerda da
barra de situação contém teclas de atalho que permitem a seleção rápida de certos comandos.
Assim, pressionando F1 (como sempre) será mostrada a facilidade de ajuda.
A parte central da linha, geralmente mostra uma explicação rápida da operação na qual você
está. A parte mais à direita irá mostrar a situação atual da comunicação com o retificador P0. Por
exemplo, DISC indica uma situação de desconexão. O restante da tela é chamado de desktop.
Todos os diálogos aparecerão nesta parte da tela. Neste momento um diálogo está aberto,
especificamente o diálogo de Autorização, onde é necessário que você entre com o nome do
usuário e a senha.
On-line help:
1. Contents, User interface, The menu bar
2. Contents, User interface, The status bar
3. Contents, User interface, The desktop
4. Contents, User interface, Dialogues
4. VISÃO GERAL
Este capítulo descreve as várias partes do SPARC utilizando os comandos da barra do menu como
guia.
On-line help:
Press ALT to select the menu bar, select a menu bar item with the cursor keys, and press F1.
For a description of some dialogue, open and select that dialogue, and press F1.
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
4.1 MENU DE ARQUIVOS
O menu de arquivos contém as maneiras de como criar, abrir e rearmazenar os arquivos dos
parâmetros de ajuste do retificador P0. Estes arquivos normalmente têm a extensão .P0.
Outras opções disponíveis no menu de arquivos são portas para o DOS, a possibilidade de mudar
entre texto normal e texto com uma resolução melhor e os comandos para sair da aplicação e
retornar ao DOS.
On-line help:
Index, DOS shell
Index, Toggle screen resolution
Através deste diálogo é possível mudar os ajustes de conexão. Os ajustes mais importantes são:
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
Porta serial
Podem ser selecionadas 4 opções COM1 ... COM4. Essas portas podem não estar todas
disponíveis no seu sistema. Se uma porta não existente for selecionada, uma mensagem de
erro o informará desse fato.
Número do telefone
Para uma conexão de linha direta, deixe este campo vazio. Para uma conexão através de
linha telefônica, especifique o número completo do telefone, incluindo os dígitos opcionais
para conseguir a linha (quando utilizar um ramal privativo).
Número escravo
Especifique o número escravo do retificador P0. Este número deverá ser o mesmo número
em que o ajuste do P0 está armazenado. Número escravos válidos iniciam em 1.
Taxa de baud
Selecione a taxa correta de baud. Esta taxa de baud deverá ser a mesma que está armazena
no ajuste do retificador P0.
On-line help:
Index, Connecting to the P0 rectifier
Index, Changing the rectifier set-up
Index, Connection options
A partir deste diálogo, pode-se entrar nos diálogos avançados das opções de modem e protocolo.
Pressione o botão Modem para mostrar o diálogo de opções de modem. Aparecerá o diálogo
abaixo:
Em casos normais, não será necessário mudar os ajustes deste diálogo. Entretanto, se você tiver
uma conexão de linha telefônica ruim, você poderá desejar aumentar o número de tentativas. O
retardo de propagação é importante somente para conexões via satélite. Porém, se não estiver
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
certo da rota de conexão de seu telefone, você poderá regular este ajuste para aproximadamente
1seg.
On-line help:
For info on unsuccessful connections, choose Contents, Error messages, Connection failed
Pressione o botão de Database (base de dados) para selecionar as opções de conexão de uma
lista de ajustes predefinidos. O diálogo de Names Database (base de dados de nomes) irá
aparecer, mostrando o conteúdo da base de dados de nomes:
Pressione o botão Add (adicionar) para adicionar uma nova entrada na base de dados. O diálogo abaixo
irá aparecer:
Você poderá também editar entradas da base de dados existentes pressionando o botão Edit
(Editar), ou apagar um item pressionando o botão Delete (apagar). O comando de apagar deverá
ser confirmado antes.
On-line help:
Index, Names database
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
4.3 MENU DE VISUALIZAÇÃO
O menu de visualização contém as facilidades de monitoramento do SPARC. Contém opções para
visualizar as leituras dos medidores e o estado dos alarmes atuais do retificador P0, para conseguir
uma visão geral de todos os ajustes do modo como eles estão presentes na memória do
computador, e para receber a lista histórica completa dos alarmes e eventos do retificador P0.
Observe que somente enquanto o texto CONN é mostrado no canto inferior direito da tela, esses
diálogos são freqüentemente atualizados. Este texto indica que uma comunicação válida e
atividades não especiais estão sendo realizadas. Por exemplo, se você escolher a opção Receive
Set-up (Receber ajustes) do menu de Conexão, o texto no canto inferior direito muda para LOAD
(carregar) enquanto estiver recebendo as informações de ajustes do retificador. Durante o
recebimento dos ajustes, os diálogos dos medidores e dos alarmes não são atualizados.
Para mostrar uma visão geral dos ajustes de todo o retificador, escolha a opção Set-up (ajustes) do
menu de Visualização. O diálogo abaixo aparecerá:
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
A sub-janela neste diálogo mostra os ajustes atuais. Para ver o resto da lista, utilize as barras de
rolagem.
Pressionando o botão Export no diálogo, você poderá criar um menu de exportação para utilizar em
outras aplicações. Este arquivo de exportação é um arquivo de texto ASCII contendo os ajustes
atuais da mesma maneira que eles são mostrados na sub-janela deste diálogo. Quando você
pressiona o botão Export, é pedido que você entre com o nome de um arquivo para o qual o
arquivo de exportação será escrito:
Com esta opção, você poderá também direcionar a saída exportada para a impressora
especificando o nome do dispositivo de impressão nesta caixa (usualmente é PRN).
A última opção no menu de Visualização irá abrir o diálogo do histórico dos eventos. Inicialmente a
caixa está vazia, pois a lista histórica ainda não foi carregada na memória:
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
Para começar a receber o histórico completo dos alarmes e eventos do retificador, pressione o botão
[Load] (carregar). Observe que, enquanto estiverem carregando a lista histórica, os diálogos dos
medidores e dos alarmes não serão atualizados. Isto também é indicado pelo texto no canto inferior
direito da tela que irá mostrar o texto HIST enquanto o histórico estiver sendo carregado na memória.
Como a recepção da lista histórica completa é um processo que consome tempo, especialmente
quanto estiver se comunicando com uma taxa de baud lenta, como por exemplo 2400 baud, este
diálogo permite que você interrompa o processo. Também é possível colocar o diálogo Histórico em
segundo plano e continuar trabalhando com outras coisas, enquanto a lista histórica está sendo
carregada. No entanto, se você escolher um comando que de algum jeito envolva a comunicação com
o retificador P0, como o comando de receber os ajustes do menu de Conexão, a recepção da lista
histórica será interrompida automaticamente antes que o comando que você escolheu seja realizado.
Uma mensagem de “History aborted” (Histórico abortado) o informará deste fato.
O conteúdo do diálogo histórico pode ser exportado para um arquivo pressionando o botão [Export]
(exportar). Isto irá criar um arquivo de texto ASCII que você poderá importar em outra aplicação.
On-line help:
Index, View menu
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
Shutdown settings (Ajustes de desligamento)
Temperature compensation (Compensação de temperatura)
Communication settings (Ajustes de comunicação)
Cada uma dessas opções irá colocar um diálogo apropriado na tela. Os diálogos de ajuste do
sistema não têm modo, o que significa que você pode abrir mais de um diálogo por vez e mudar de
um diálogo para o outro clicando no diálogo desejado, ou escolhendo a opção Next (próximo) no
menu de Janela.
On-line help:
Index, Changing the P0 rectifier set-up
Cada uma dessas opções irá colocar um diálogo apropriado na tela. Esses diálogos de ajuste de
alarme não têm modo, o que significa que você pode abrir mais de um diálogo ao mesmo tempo e
trocar de um diálogo para outro tanto clicando no diálogo desejado quanto escolhendo a opção
Next (próximo) do menu de Janela.
Como os alarmes são muito parecidos, segue abaixo uma lista de alarmes e seus ajustes
configuráveis:
Alarme Função Display Relé Nível Nível alto Retardo Saída do Nome do
capacitada travado travado baixo relé alarme
MF
HC
LC
HD
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
LD
RF
EP
EM
S1
S2
S3
S4
HT
HB
HR
CA
On-line help:
Index, Changing the P0 rectifier set-up
A fim de permitir que você acesse e mande esses comandos tão fácil e rapidamente possível, esse
menu também é fornecido no Command Options Dialogue (Diálogo de opções de comando):
Quando você retira a marca na caixa de Confirm (Confirmação), você não precisa mais confirmar a
execução dos comandos. Você pode também utilizar as teclas de atalho para acessar as opções do
menu de comando rapidamente, isto permite que você mande um comando pressionando e
mantendo pressionada a tecla ALT, e então pressionando o dígito mostrado à esquerda do
comando no sub-menu. Por exemplo, o comando Trim UP (Cortar) é executado pressionando
ALT+6. Com esse método, você pode abrir os diálogos de monitoramento dos medidores e dos
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
alarmes, e verificar os resultados enquanto corta para cima ou para baixo (ALT+6 e ALT+7,
respectivamente).
On-line help:
Index, Command menu
Antes de entrar com sua nova senha, você deve autorizar a você mesmo teclando sua senha atual.
Isto é para proteger seus próprios ajustes de usuário. Depois, como uma verificação de sua nova
senha, entre sua nova senha uma segunda vez no campo Retype password (tecle novamente a
senha). É importante que você não se esqueça de sua senha. Ninguém mais além de você sabe a
senha, nem mesmo o supervisor. Entretanto, se você esqueceu sua senha, o supervisor pode
apagar sua senha atual para você, de modo que você possa entrar sem a senha. A próxima coisa a
ser feita é trocar sua senha para a nova senha, com este diálogo.
O usuário supervisor e os usuários de nível de manutenção e serviços têm acesso ao diálogo User
Browser. Este diálogo mostra o conteúdo do arquivo de senhas e oferece outros três controles para
manipular o conteúdo, adicionar, editar e apagar o arquivo de senhas:
A sub-janela neste diálogo contém a lista de usuários encontrados no arquivo de senhas. Cada
usuário tem um certo nível de acesso - ou autorização, que é mostrado ao lado de cada usuário. Os
níveis de acesso abaixo estão atualmente definidos:
Nível Superior (SL) O usuário supervisor tem acesso a todas as facilidades do programa.
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
Nível de Engenharia (EL) Um usuário EL tem acesso total às facilidades de manipulação do
arquivo do SPARC, mas não pode se comunicar com o retificador P0. Esse nível é definido
para escrever o ajuste completo e então salvá-lo em um disco para a utilização de outros.
Um usuário EL não tem acesso a diálogo de User Browser.
Nível de usuário principal (MUL) Um usuário MUL tem acesso às facilidades de comunicação
do SPARC, exceto dos comandos de ligar ou desligar. As informações dos ajustes não
podem ser modificadas na memória. A visualização é possível com as opções View Set-up
(Visualizar Ajustes), as operações de abrir e salvar um arquivo também estão disponíveis.
Um usuário MUL não tem acesso ao diálogo User Browser.
Nível de usuário básico (BUL) Um usuário BUL tem os mesmos direitos que o usuário MUL,
com algumas exceções. Um usuário BUL só pode receber informações do P0; entretanto, o
acesso ao Transmit Set-up (Ajuste de transmissão) ou ao Command Menu (Menu de
comando) não é permitido. Um usuário BUL não tem acesso à base de dados de nomes.
On-line help:
Index, Enter the authorization level
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
4.8 MENU DE JANELA
Este menu contém os comandos de manipulação de janela mais utilizados. Esses comandos são:
Move (Mover)
Next (Próximo)
Previous (Anterior)
Close (Fechar)
Os comandos nesse menu permitem que você utilize o teclado para realizar as mesmas operações
que você pode efetuar com o mouse.
Escolhendo o comando Move, a estrutura da janela ativa muda de sua cor normal para a cor verde.
Você pode então utilizar as teclas do cursor para mover a janela para a localização desejada na
tela. Para finalizar a operação de movimentação, pressione a tecla ENTER. A mesma operação
pode ser feita com o mouse, movendo o cursor do mouse sobre o título da janela e pressionando e
mantendo pressionado o botão do mouse. Até que você libere o botão do mouse, cada movimento
do mouse envolve um movimento da janela.
Escolha o comando Next ou Previous se você tiver várias janelas ou diálogos abertos e deseja
fazer com que outro diálogo ou janela fique ativo. A mesma operação pode ser feita com o mouse,
clicando na janela ou diálogo desejado com o botão do mouse.
O fechamento de uma janela ou diálogo pode ser feito de várias maneiras. Primeiro, se um diálogo
contém um botão Cancel (Cancelar), você pode pressionar esse botão ou pressionar ESC para
fechar o diálogo. Segundo, você pode operar a caixa de fechamento no canto superior esquerdo da
janela ou do diálogo com o botão do mouse. E, terceiro, você pode escolher a opção Close do
menu da janela para realizar a mesma operação, assim como com o mouse.
Mesmo que pareça que este menu oferece as mesmas possibilidades que se tem utilizando o
mouse, existe um prejuízo. A barra de menu só então está disponível, quando nenhum diálogo
modal está ativo. Não se pode utilizar as opções do menu para mover ou fechar qualquer diálogo
modal.
On-line help:
Contents, User interface, Window
Help...(Ajuda)
Contents (Conteúdo)
Index (Índice)
Introduction (Introdução)
Using Help (Utilizando a ajuda)
About (Sobre)
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)
A primeira opção irá procurar um tópico apropriado para a operação que está sendo feita ou a
situação em que se está no momento. Isto é chamado de ajuda sensitiva de contexto e pode ser
alcançada pressionando a tecla F1.
As duas próximas opções do menu Conteúdo e Índice irão mostrar os tópicos contidos nos arquivos
de ajuda e o índice alfabético, respectivamente. Esses tópicos são os limites de pontes para outros
tópicos relacionados. Por exemplo, o tópico Índice é uma longa lista de títulos de tópicos, sendo
que cada um é uma ponte para esse tópico:
Cada linha no Índice de ajuda representa um novo tópico que pode ser selecionado.
Uma introdução básica para a aplicação pode ser obtida selecionando Introdução no menu. O
programa foi projetado também para mostrar esse tópico diretamente depois que você registrou e
pressionou F1.
Um curso geral de como utilizar a ajuda também é fornecido e pode ser acessado selecionando a
opção Utilizando a ajuda na barra do menu.
Finalmente, selecionando a opção About do menu de ajuda, obtêm-se informações de versão e
notas de copyright do SPARC:
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MANUAL DO SPARC (SPR E TPR)