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Versão 2.0 – revisado em XV janeiro MMXX

Esse ebook foi elaborado para ser dinâmico. Assim, dependendo de quando
ele chegar às suas mãos, pode ser que este já tenha sido atualizado algumas
vezes. Para garantir a versão mais recente, clique no link a seguir e, solicite
a versão mais atual. Boa leitura! [ http://bit.ly/land-roteiro-projetos ]
3

Um projeto indica o rumo que se deve percorrer,


correspondendo às tomadas de decisões pelos
agentes que o concebem, planejando,
executando e avaliando sempre, tendo por base a
organização do trabalho de forma integral. É,
portanto, um instrumento teórico–metodológico
em busca de um caminho que remeterá à
realização da melhor maneira possível para uma
ação almejada.

As dicas e orientações que você vai ler aqui, eu


aprendi desde quando comecei a cursar o ensino
superior, na minha graduação em história. São
fruto das minhas experiências acadêmicas e
profissionais no meio universitário. Saiba que eu
4

me esforcei bastante para garantir precisão e a


melhor qualidade nessas informações, de forma
que elas sejam altamente efetivas para qualquer
pessoa que esteja disposta a construir um projeto
de pesquisa, ação ou intervenção. Você deve
empenhar o esforço necessário para aplicar as
dicas e orientações, conforme aqui indicado.
Assim, você deverá ajustar as informações de
acordo com a sua necessidade específica e, por
essa razão, os resultados podem variar de pessoa
para pessoa.

É proibido o uso ou reprodução parcial desta obra sem a autorização do autor. São
do seu autor todos os direitos relativos à obra, no Brasil ou no exterior.
5

HERCULES PIMENTA DOS SANTOS _http://bit.ly/lattes-ebook


Sou doutor em Ciência da
Informação pelo PPGCI-
ECI/UFMG, com período
sanduíche em Universidad
Complutense de Madrid, na Espanha. Tenho
mestrado em Educação pelo PPGE-FaE/UFMG e
Especialização em Planejamento, Implementação
e Gestão de EaD pela Universidade Federal
Fluminense (UFF-RJ). Ainda, possuo graduação
em História com Bacharelado e Licenciatura pelo
Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH).
Tenho experiência na área de História e
Arquivologia, experiência na modalidade de
ensino à distância (EaD) como professor
6

formador, professor conteudista e tutor em


cursos de especialização do CaED da UFMG. Sou
autor de artigos e livros científicos, além de obras
organizadas. Fui coordenador executivo do
Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão Pensar
a Educação Pensar o Brasil 1822-2022, na
Faculdade de Educação da UFMG. Atuei como
professor na Escola de Ciência da Informação da
UFMG, ministrando a disciplina “Produção e
organização da informação em ambientes
colaborativos”. Sou revisor de vários periódicos
científicos, dentre eles "Perspectivas Online
Humanas e Sociais Aplicadas" e "Interfaces -
Revista de Extensão da UFMG". Possuo diversos
cursos disponíveis na Internet sobre
7

metodologias de pesquisa, ABNT, escrita


acadêmica e de elaboração de projetos e
relatórios acadêmicos, com orientação específica
para seleções de candidatura à pós-graduação.
Alguns desses cursos você encontrará no final
deste ebook. Também presto assessoria
personalizada para a seleção de mestrados,
doutorados e projetos para submissão ao
financiamento de pesquisas por agências de
fomento.
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INTRODUÇÃO

ou,

APRESENTAÇÃO
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A INTRODUÇÃO ou, A APRESENTAÇÃO

A introdução / apresentação do projeto deve


expressar o que contém o documento, o que visa,
como foi elaborado, visto ser fruto das reflexões
de discussões coletivas de uma equipe
comprometida com resultados.

Incluir a localização muito bem definida da


realização das atividades do Projeto. A localização
de realização das atividades das ações
identificando Estados e Municípios, sendo o caso.
10

Apresentar as principais informações sobre o


Projeto, como o seu objetivo; o público alvo; a
abrangência de sua atuação; os resultados
esperados; a sua integração com a comunidade
local; as principais estratégias de integração com
outras atividades, como de ensino e pesquisa; e,
se for o caso, as formas de articulação das ações
a ele vinculadas e o eixo articulador. Se for um
Projeto em andamento, explicitar o estágio em
que se encontra a(s) principal(s) atividades(s) já
executada(s).

Caracterização do público alvo – Descrição do


segmento/grupo/instituição a ser beneficiada
pelo Projeto. Localização, composição etc.
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Articulação com outra política pública – Indicar se


o Projeto é articulado com políticas públicas, nas
esferas federal, estadual ou municipal, de
maneira formal ou informal.

Forma de parceria - Informar se a parceria ocorre


por meio de assessoria e/ou consultoria, apoio
logístico, financiamento (é necessário discriminar
o valor), recursos humanos, equipamentos e/ou
recursos materiais ou outra forma de parceria,
quando houver.
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Nota: Entende-se por administração pública


direta os órgãos ligados diretamente ao poder
central. São os entes públicos que administram
diretamente o país: União, Distrito Federal,
Estados e Municípios e seus organismos
dirigentes: ministérios e secretarias. Entende-se
por administração pública indireta, as entidades
com personalidade jurídica própria, que foram
criadas para realizar atividades de Governo de
forma descentralizada - instituições em que o
poder público não atua diretamente, mas tem
responsabilidade sobre elas. Exemplos: as
Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e
Sociedades de Economia Mista.
13

A
JUSTIFICATIVA
14

A JUSTIFICATIVA

Apresentar informações sobre a realidade social


que indica a necessidade de uma ação de
intervenção visando a sua transformação. Deve-
se explicitar qual a relevância social, populacional,
financeira e/ou política da proposta e qual a
importância de sua realização enquanto
possibilidade de gerar impacto nessa realidade,
bem como de contribuir para uma efetiva
melhoria para os beneficiários.
15

A
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
16

A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Construção intelectual com base em um


referencial teórico, visando à definição de um
paradigma que alicerce a prática a partir da crítica
de sua verdade: fundamenta o que temos e o que
queremos.
17

OS
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
18

OS OBJETIVOS

Possui relação direta com os resultados que se


espera alcançar com a realização do projeto.
Estabelece a linha geral do projeto, definindo o
que se quer atingir. Os objetivos devem partir das
informações detectadas pela análise diagnóstica,
convergindo para a descrição clara e precisa dos
resultados a ser alcançados.

Objetivo Geral – Descrição clara e precisa que


define o ponto de chegada, relacionado com o
plano de metas. Expressa o que se deverá
alcançar em longo prazo de forma coerente com
a justificativa para a sua implementação.
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Exemplos de verbos adequados para expressar


objetivos gerais: contribuir, ampliar, favorecer,
estimular, incentivar, promover, adequar,
propiciar.

Objetivos Específicos - Descrição clara e precisa do


número de resultados que se pretende alcançar,
tomando como base o objetivo geral, necessários
para se atingir o resultado final. Expressa
procedimentos a se concretizar durante o
processo.

Esses devem traduzir o detalhamento do objetivo


geral do Projeto e, portanto, serem menos
abrangentes. A articulação dos objetivos
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específicos e sua realização são passos


estratégicos para que o objetivo geral possa ser
alcançado e, por isso, devem estar alinhados com
os objetivos do projeto. Os objetivos específicos
orientam a organização das atividades do Projeto
de forma coerente, devendo, portanto, serem
complementares entre si.

Exemplos de verbos fortes recomendados para


expressar objetivos específicos: desenvolver,
verificar, analisar, aplicar, descrever, medir,
encontrar, aumentar, identificar, usar, executar,
implementar, fazer, diagnosticar, avaliar,
comparar, produzir, redigir.
21

Projetos geralmente contêm mais de um objetivo


específico, assim, ao escrevermos cada um deles,
devemos declarar apenas uma intenção ou
propósito.

O objetivo específico deve expressar o que deverá


ser feito (verbo de ação), sobre que elementos da
realidade essa ação será exercida (objeto,
pessoas, instituição, conteúdo etc.) e em que
condições (ou contexto), para se obter os
resultados esperados.

Exemplo: Aplicar (verbo) a metodologia de ensino por meio


de projetos (objeto) no ensino de ciências de nível médio
(contexto).
22

A
METODOLOGIA
23

A METODOLOGIA

Parte-se do objetivo geral a ser alcançado e dos


objetivos específicos, das etapas e dos produtos
factíveis que, no conjunto, definam o que se quer
alcançar e quais os métodos e estratégias que o
executor utilizará para desenvolver o projeto,

a consistência da fundamentação teórica da


proposta, assim como da metodologia ou plano
de ação que evidenciem claramente a conexão
entre objetivos, procedimentos e ações para a
execução da proposta.
24

É admitida a indicação de limitações ou


obstáculos previsíveis que possam comprometer
a exatidão do orçamento e dos cronogramas.

Ao se ler a metodologia, deve-se poder antever


cada fase da execução do Projeto; a sua lógica; a
capacidade de sustentabilidade; a relação que
estabelece com os parceiros, outros setores da
sociedade e o poder público; o modo como se
articula com as políticas públicas; e a sua natureza
social.
25

A
AVALIAÇÃO
26

A AVALIAÇÃO

Os mecanismos de avaliação do projeto se


constituem em um instrumento de aferição dos
objetivos, metas, estratégias e propostas.

Apresentar os indicadores que serão utilizados no


monitoramento e na avaliação do Projeto que
permitirão acompanhar o seu desenvolvimento e
seus resultados.

Descrever como será realizada a avaliação,


considerando quais serão as fontes de
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informação, os instrumentos, a periodicidade,


bem como os sujeitos que participarão desse
processo.

Faz-se necessário mostrar, de forma clara, os


mecanismos utilizados como fichas de
acompanhamento, relatórios de reuniões e a sua
periodicidade. Para fazer a avaliação do que foi
executado é importante eleger indicadores a
partir das metas estabelecidas e a partir das
formas de verificação utilizadas para o
funcionamento. Realiza-se periodicamente a
análise dos resultados alcançados permitindo
manter o planejamento, ou re-planejar as ações,
28

caso necessário. Funciona em três modalidades:


diagnóstica, processual e de resultados.

O processo de avaliação necessita de uma base de


comparação com a qual a situação final do projeto
possa ser confrontada, possibilitando uma efetiva
medida dos resultados alcançados. Essa base de
comparação é o estado da situação inicial dos
diversos agentes e entidades sobre as quais o
projeto atua.
29

O
ORÇAMENTO
30

O ORÇAMENTO

Deve ser criterioso e detalhado, adequado à


realidade dos gastos previstos, acompanhado de
cronograma financeiro, compatível com a
evolução dos trabalhos e com a necessidade dos
recursos. Os itens de despesa previstos no
orçamento devem ser acompanhados de
justificativa técnica relacionada com o objetivo da
proposta. Deverão ser especificados ainda
recursos originários de contrapartida da
instituição e/ou obtidos de financiamento de
outras agências de fomento.

Devem-se especificar as estimativas dos recursos


necessários e os respectivos custos para que o
orçamento seja elaborado. Em geral, os seguintes
recursos são necessários em um projeto:
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 Pessoas (coordenadores, equipes, técnicos,


especialistas, consultores etc.);
 Recursos financeiros (financiamentos,
recursos da instituição etc.);
 Equipamentos (em função do tipo e objetivos
do projeto);
 Instalações (infraestrutura, comunicação,
ambiente de trabalho etc.);
 Materiais e suprimentos (em função do tipo
e objetivos do projeto);
 Informação (bases de dados, documentos,
arquivos etc.);
 Tecnologia (recursos específicos em função
do tipo de projeto).
32

O
CRONOGRAMA
33

O CRONOGRAMA

É uma linha de tempo do projeto que mostra


quando cada atividade ou tarefa deve acontecer
ao longo do desenvolvimento do projeto. É um
cronograma físico, o qual apresenta uma
descrição clara das fases e metas factíveis a serem
cumpridas e alcançadas, de forma a possibilitar o
acompanhamento da execução dos trabalhos e a
avaliação dos resultados.

Seu nível de detalhamento é uma escolha que a


coordenação do projeto faz em função de vários
fatores. Um deles é a necessidade de
detalhamento de fases a serem executadas. O
cronograma pode ser detalhado incluindo-se
informações adicionais de tarefas,
responsabilidades, custos e prazos, para períodos
menores de tempo, como quinzenas ou semanas,
por exemplo.
34

É um importante instrumento de monitoramento


de projetos, pois os procedimentos de
acompanhamento de atividades e tarefas
baseiam-se em informações do cronograma do
projeto.
35

AS
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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É a relação dos autores e obras consultadas para


a elaboração do trabalho. Devem constar todas as
fontes que realmente foram consultadas, para
mostrar o conjunto utilizado e para permitir que
as pessoas interessadas consultem as fontes
utilizadas. Deve ser elaborada em acordo com a
NBR 6023/2002 da ABNT.

Deve-se digitar a referência na margem esquerda


usando espaço simples entre as linhas e espaço
“automático” para separar as referências entre si.

Veja a seguir exemplos dos formatos principais:

Livros e folhetos:

HARBORNE, J.B. Introduction to ecological


biochemistry. 3.ed. London: Academic Press,
1988. 382 p.
37

Monografias, Dissertações e Teses:

ROQUE, R.M. Manejo de Virola surinamensis no


estuário amazônico. 1998. 75f. Monografia
(Especialização em Ciências Ambientais) –
Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro, Seropédica.

PAIVA, S. R. Aspectos da biologia celular e


molecular de espécies de Plumbaginaceae. 1999.
120f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) –
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro.
38

BRITO, E. O. Produção de chapas de partículas de


madeira a partir de maravalhas de Pinus elliottii
Engelm. Var. Elliottii plantado no sul do Brasil.
1995. 120 f. Tese (Doutorado em Engenharia
Florestal) Setor de Ciências Agrárias, Universidade
Federal do Paraná, Curitiba.

Congressos, Conferências, Encontros e outros


eventos:

CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS


TROPICAIS, 1., 1985, Belém. Anais... Belém: Livros
Técnicos, 1985. 320 p.
39

Normas Técnicas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.


NBR-6023: informação e documentação –
referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

Patente:

NOGUEIRA, M.M. Branqueamento de celulose


kraft através de oxigênio. BR. n. MT023467, 31
maio 1978.

CASA ERLAN LTDA (Seropédica – RJ). Marcos


Antônio da Silva. Embalagens especiais. BR n.
DT456345, 12 outubro 1990.
40

Referências legislativas:

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE


JANEIRO. Portaria n. 187, de 16 de setembro de
1998. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 24 set. 1998. Seção 2, p. 8301-
8302.

Capítulos de livros:

KUITERS, A.T.; van BECKHOVEN, K.; ERNST, W.H.O.


Chemical influences of tree litters on herbaceous
vegetation. In: FANTA, J. (Ed.) Forest dynamics
research in Western and Central Europe.
Wageningen: Pudoc, 1986. p. 140-170.
41

Trabalhos apresentados em Congresso:

FERNANDES, F.S.; FERREIRA, M.C. STAPE, J.L.


Sistemas alternativos de produção de mudas de
Eucalyptus. In: CONGRESSO FLORESTAL
BRASILEIRO, 5., 1986, Olinda. Anais... São Paulo:
Soc. Bras. de Silvicultura, 1986. p. 73.

SILVA, E.A.; LARA, F.M. Influência de genótipos de


Solanum spp na predação de Myzus persicae por
Cycloneda sanguinea. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENTOMOLOGIA, 7., 1998, Rio de Janeiro.
Resumos dos trabalhos apresentados. Rio de
Janeiro: Editora Nova, 1998. p. 23.
42

BARNETT, J.P. Relating seedling morphology and


phisiology of container-grown southern pines to
field success. In: CONVENTION OF THE SOCIETY OF
AMERICAN FORESTERS, 1983, New Orleans.
Proceedings... New Orleans: USDA, 1983. p. 405-
409.

Artigo de Jornal:

NUNES, E. Madeiras alternativas da Amazônia.


Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 14, 20 ago.
2000.

Traduções:

WILLEITNER, H. Proteção Florestal. Tradução de


Marcos Peixoto. São Paulo: Nova, 1985. 360 p.
Original inglês.
43

Trabalhos aceitos para publicação:

ALMEIDA, M.V. Qualidade da madeira de E.


urophylla da região de Seropédica – RJ. Floresta e
Ambiente, Seropédica, 2001. No prelo

SANTANA, R. Effect of the fost growth on the


wood. Floresta e Ambiente, Seropédica, 2001. In
press.

Documentos eletrônicos:

BELLATO, M.A.; FONTANA, D.C. El niño e a


agricultura da região Sul do Brasil. Disponível em:
<http://www.cntp.embrapa.br/agromet/el
nino2>. Acesso em 6 abr. 2001.
44

LATORRACA, J.V.F.; ALBUQUERQUE, C.E.C. Efeito


do rápido crescimento sobre as propriedades da
madeira. Floresta e Ambiente, Seropédica, V.7,
n.1, p.279-291, 2000. Disponível em
<http://www.ifrrj.br/institutos/if/revista/pdf/p27
9.pdf>. Acesso em 12 nov. 2001.

Documentos em CD – Rom:

PALMA, H.A.L.; BALLARIM, A. W. Demarcação e


densidade da madeira juvenil e adulta de Pinus
taeda L. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS
E EM ESTRUTURA DE MADEIRAS, EB 117.01, 2002,
Uberlândia. Anais Universidade Federal de
Uberlândia, 1 CD – Rom.
45

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ARAÚJO, Pedro da Costa; MELLO, Altair Acelon.


Elaboração de projetos. Florianópolis:
Departamento de Ciências da Administração /
UFSC, 2007. 118p.
BRASIL. Ministério da Educação. SEB/MEC. Projeto
Integrador. Módulo 5. Pró-Conselho, 2008.
MOURA, Dácio G; BARBOSA, Eduardo Fernardes.
Trabalhando com projetos: planejamento e gestão
de projetos educacionais. 3. ed., amp. Petrópolis,
(RJ): Vozes, c2006. 261 p.
UFPA. Modelo de Resumo Expandido. Ufpa -
Castanhal. Disponível em
<http://www.campuscastanhal.ufpa.br/Secretaria
%20executiva/modelo%20de%20resumo%20siex.
pdf>. Acesso em 23 nov. 2011.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e
Administração por Projetos. São Paulo: Makron
Books, 2001.
46

MEUS CURSOS
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA, ESCRITA E NORMATIZAÇÃO
Metodologia de pesquisa COMPLETO
http://bit.ly/2S5ezoQ
Etapas e abordagens da pesquisa acadêmica
http://bit.ly/etapas-abordagens
EDUCAÇÃO: Procedimentos de produção de dados em pesquisas
http://bit.ly/educacao-procedimentos-producao
Procedimentos de produção e tratamento de dados em pesquisas
http://bit.ly/procedimentos-producao-tratamento
Elaboração de projetos acadêmicos
http://bit.ly/elabora-projetos
Produção de relatórios de pesquisa (TCCs, teses etc.)
http://bit.ly/elabora-relatorios
Textos Científicos
http://bit.ly/textos-cientificos
ABNT
http://bit.ly/35B6VpQ
Projeto para Mestrado: faça você mesmo
http://bit.ly/2YY6vYn
___________________________________________________________

MODALIDADES DE PESQUISA
Pesquisa Histórica: teoria e método
http://bit.ly/pesquisa-historica
Pesquisa acadêmica em Ciências Humanas e Sociais
http://bit.ly/humanas-sociais
Pesquisa Modalidade Estudo de Caso
http://bit.ly/estudo-de-caso-hps
Pesquisa Modalidade Survey
http://bit.ly/survey-hps
Modalidade "Pesquisa-ação" na Educação
http://bit.ly/pesquisa-acao-edu-hps
Modalidade de pesquisa, "Pesquisa-ação"
http://bit.ly/modal-pesquisa-acao-hps
47

Grupo Focal na pesquisa acadêmica


http://bit.ly/grupo-focal-hps
Pesquisa bibliográfica
http://bit.ly/pesquisa-bibliografica-hps
Pesquisa Etnográfica
http://bit.ly/pesquisa-etnografica
Pesquisa Etnográfica na Educação
http://bit.ly/pesquisa-etnografica-edu
___________________________________________________________

ÁREA DA EDUCAÇÃO
CONECTIVISMO: novo paradigma educacional
http://bit.ly/conectivismo-hps
Gestão Escolar Módulo 2
http://bit.ly/gestao-mod2
Gestão Escolar Módulo 1
http://bit.ly/gestao-mod1
Wikipédia
http://bit.ly/wikipedia-hps
___________________________________________________________

ASSESSORIAS PERSONALIZADAS
Mestrado ou doutorado em história: projeto para seleção
http://bit.ly/pos-historia-univ-publica
Cursar Mestrado ou Doutorado em Universidades Públicas
http://bit.ly/hotassessoria

COMO CITAR ESTE DOCUMENTO:

SANTOS, Hercules Pimenta dos. Roteiro para Elaboração de Projetos de


Ação/Intervenção V. 2.0. Academia.Edu, 2020.
48

CV Lattes
http://bit.ly/lattes-ebook
Meu currículo profissional e acadêmico atualizado.

Academia Edu
http://bit.ly/academia-ebook
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