PPC Curso Técnico em Informática - Vigência 2020

Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Projeto Pedagógico do Curso

Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Campus Arinos
Versão do documento: 03
Resolução de Implantação Portaria nº 009 de 22 de janeiro de 2010 - Aprova a

criação e funcionamento do curso Técnico de Nível Médio
em Informática
Resolução de Resolução CEPE nº 20 de 08 de dezembro de 2016 -
Reestruturação Aprova a reestruturação do Plano do Curso Técnico
Informática Integrado – Campus Arinos.
Resolução de Resolução CEPE nº 48/2019 de 12 de dezembro de 2019.
Reestruturação
ARINOS - MG
2019
1
GOVERNO FEDERAL
Jair Messias Bolsonaro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ministro da Educação
Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

Ariosto Antunes Culau
IFNMG REITORIA
Reitor
Prof. José Ricardo Martins da Silva
Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Prof. Edmilson Tadeu Cassani
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Prof. Alisson Magalhães Castro
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo
Pró-Reitora de Extensão
Profª. Maria Araci Magalhães
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Prof. Rogério Mendes Murta
Diretor da Diretoria de Ensino

Prof. Wallas Siqueira Jardim
DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO

Diretora do Departamento de Ensino Técnico
Profª Luciana Gusmão de Souza
Equipe Técnico-Pedagógica
Técnica em Assuntos Educacionais

Ailse de Cássia Quadros
Técnica em Assuntos Educacionais

Ana Cecília Mendes Gonçalves
Pedagoga
Edilene Aparecida Soares de Oliveira
Pedagoga
Maria das Graças Rodrigues Mendes
2
IFNMG - CAMPUS ARINOS
Diretor(a) Geral
Prof. Elias Rodrigues de Oliveira Filho
Diretora do Departamento de Ensino

Profª Juliana Maria Nogueira Pereira
Coordenadora de Ensino
Profª Djanine Raquel Cantuária dos Santos Fonseca
Coordenador de Curso
Prof. Eude Soares de Lacerda
COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
Docentes
Danilo Silveira Martins
Diego Viana Porto
Djanine Raquel Cantuária Santos Fonseca
Edgar Gomes Júnior
Edna Aparecida Andrade Armond
Edinília Nascimento Cruz
Eude Soares de Lacerda
Helen Maria Pedrosa de Oliveira
Juliana Maria Nogueira Pereira
Marcele Maria Ferreira Lopes
Marina Gomes Tavares
Nádia Bueno Rezende
Priscila Franco Binatto
Renato Rodrigues de Oliveira
Willian Antônio Gonçalves
Representante do Núcleo Pedagógico

Bruno Amorim Silveira
REVISOR(A) TEXTUAL
Profª Djanine Raquel Cantuária Santos Fonseca
3
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO…………………………………….…………………………..5
2 APRESENTAÇÃO……………………………………………………………………………....5
2.1 Apresentação Geral ..……..…....…….…..……..……....…..…....………....…..…....…....5
2.2 Apresentação do Campus ..……..…....……............…....…..……..…..…..…....…......…7
3 JUSTIFICATIVA ....…….............….....................…..…..........…....…..…..….....................8
4 OBJETIVOS………………………………………………………………...……………...…...10
4.1. Objetivo Geral ..…..………....…..…......……......…....…..…..…..…....…....…..….….…10
4.2 Objetivos Específicos ……………………………………………………………………...10
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ……………………………………….……….11
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ……………………………………………….……..13
6.1 Orientações Metodológicas ……………………………………...……..……….……….13
6.2 Estrutura Curricular ....……..…................…......……..…..…..…..…....…..…….…….…15
6.2.1 Matriz curricular do curso……………………………………………………...………….18
6.2.2. Representação gráfica da formação (fluxograma) .......…...........…................……..21
6.2.3 Ementário por disciplina ....…..…..…..…..…..…..…..…..…..…..…..…....…....…..…..22
6.2.4. Prática profissional ....…………..…............…..…..…...….....…....…......…..………...45
6.2.5. Estágio curricular não-obrigatório ....…..…..…....…..…..…………..…....……...…….45
6.2.6 Iniciação científica ……………………………………………………………..…...…..45
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ..…..…....…....…....…….……......47
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES …...…47
9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS DISCENTES DO CURSO ....………...47
9.1 Avaliação da Aprendizagem ………………………………………………………...……47
10 APOIO AO DISCENTE………………………………………………………..……………...50
11 AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO …...…54
12 COORDENAÇÃO E COLEGIADO DE CURSO ……………………...………………55
13 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO ......………......…..…..…...55
14 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO ……...57
15 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS DOCENTES E DISCENTES
DO CURSO .......….…....….…......…..........…..….…...…......….…...................…...............59
15.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso ..…..……....………..…....……..59
15.2 Biblioteca ..………………..……....……....…..…..........…..…....……….…..…..…....….60
15.3 Instalações……………………………………………………..…....…..…………….……61
15.4 Equipamentos e Mobiliário…………………………………....…..….….………………..63
15.5 Recursos Tecnológicos…………………………………………....…………..………...…66
16 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS…………….……...…………...67
17 REFERÊNCIAS………………………………………………………...……………………..68
4
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso Técnico em Informática

Eixo Tecnológico Informação e Comunicação
Carga Horária Total 3.200:00
Modalidade Presencial
Forma Integrada
Ano de Implantação 2010
Habilitação Técnico em Informática
Etapas Intermediárias com
Não se aplica
Terminalidade
Turno de Oferta Diurno
Regime Escolar Anual
Número de Vagas Oferecidas: 70 vagas
Periodicidade de Oferta de Vagas Anual
Requisitos para Acesso Ensino Fundamental Completo
Processo Seletivo e transferência na
Formas de Acesso
forma da lei
Duração do Curso 3 anos
Mínimo: 3 anos
Prazo para Integralização
Máximo: 6 anos
Autorização para Funcionamento Portaria Reitor Nº 009 de 22/01/2010
Rodovia MG 202, Km 407, Zona Rural –
Local de Oferta:
Arinos -MG – CEP: 38.680-000
2 APRESENTAÇÃO
2.1 APRESENTAÇÃO GERAL
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, foram

criados no Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da
junção de Escolas Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas
a Universidades. O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) surgiu com a
relevante missão de promover uma educação pública de excelência por meio da junção
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e
tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento socioeconômico,
técnico e tecnológico da região norte mineira.
O IFNMG é uma instituição de educação superior, básica e profissional,
pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação
5
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de
abrangência é constituída por 164 municípios, das mesorregiões Norte e Noroeste de
Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri, cobrindo quase toda a metade norte do
território mineiro e atendendo uma população total de 3.031.996 habitantes, segundo o
Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega 11 campi (Arinos, Almenara, Araçuaí, Diamantina,
Januária, Salinas, Teófilo Otoni, Montes Claros, Pirapora, Campus Avançado Janaúba,
Campus Avançado Porteirinha). Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio é apresentado buscando atender os
anseios das suas regiões de abrangência. O curso supracitado foi escolhido através de
audiência pública ocorrida na cidade de Arinos, ainda em 2008, quando foram definidos
os cursos a serem ofertados pela Instituição, conforme previsto no PDI 2009-2013.
A construção deste PPC pautou-se na legislação vigente, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), nos regulamentos do IFNMG e nos princípios
democráticos, contando com a participação dos professores do curso, da equipe
pedagógica, dos demais profissionais envolvidos e da comunidade. A proposta aqui
apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo campus quanto à
atualização, à adequação curricular, à realidade cultural e social, buscando garantir o
interesse, os anseios e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse para
o ensino, a pesquisa e a extensão e, ainda, a verticalização dos estudos.
O presente PPC foi construído tendo como base a legislação atual referente ao
Ensino Médio e à Educação Profissional Técnica de Nível Médio, ou seja, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Resoluções CNE/CEB nº 06/2012 e 03/2018
e Pareceres CNE/CEB nº 11/2012 e nº 03/2018; o Catálogo Nacional dos Cursos
Técnicos atualizado em 2016 conforme Parecer CNE/CEB nº 08/2014 e Resolução
CNE/CEB nº 01/2014.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e
expectativa dos educandos que se matriculam nos cursos ofertados pelo Campus, para
seus anseios e para suas necessidades. Assim, neste documento é exposta a estrutura
que orientará a prática pedagógica do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio, entendendo que o presente documento está passível de ser ressignificado e
aprimorado sempre que se fizer necessário.
6
2.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
O município de Arinos chama a atenção pela sua grande extensão territorial

(5.279,419 km2), uma das maiores do estado, além da baixa densidade demográfica
(menos de 4 habitantes/km2), fazendo da região Noroeste de Minas, uma das menos
populosas e menos densamente povoadas do estado. Apresenta IDH (0,656), valor menor
que a média estadual (0,773) segundo dados da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE, 2010). A economia regional é caracterizada como
altamente agrícola, com destaque para a produção de grãos como milho, soja e feijão,
além da pecuária, despontando assim a bovinocultura. Destaca-se também a forte
presença da agricultura familiar, além dos movimentos de reforma agrária, característicos
na região.
Inserida em uma área de 27.403,86 Km², a cidade de Arinos faz parte da
mesorregião do Noroeste de Minas, com 313.534 habitantes que, por sua vez, está
localizada na microrregião de Unaí, com uma população de 148.800 habitantes (IBGE,
2010), sendo composta por 9 (nove) municípios, sendo eles: Buritis, Formoso, Arinos,
Cabeceira Grande, Unaí, Uruana de Minas, Bonfinópolis de Minas, Natalândia e Dom
Bosco. Fora da microrregião, a cidade de Arinos apresenta forte relação socioeconômica
e cultural com os municípios de Chapada Gaúcha, Riachinho e Urucuia, todos atendidos
pelo IFNMG – Campus Arinos.
Em fevereiro de 2009, iniciaram-se as atividades de ensino no Campus Arinos, a
partir do convênio firmado entre o IFNMG, as Secretarias de Educação do Estado de
Minas Gerais e do Município de Arinos. Após um (01) ano de funcionamento, em 01 de
fevereiro de 2010, o IFNMG - Campus Arinos, recebeu a autorização de funcionamento,
através da Portaria MEC nº 113, de 29 de janeiro de 2010 (IFNMG - Plano de
Desenvolvimento Institucional, 2014).
Localizado à Rodovia MG 202, Km 407, zona rural, distante a quatro (04) Km da
sede municipal de Arinos, o campus local da instituição dispõe de uma área de
aproximadamente 59 ha, onde se encontram implantados laboratórios destinados ao
ensino de práticas agropecuárias. Destacam-se as áreas da agricultura, fruticultura,
olericultura, bovinocultura, suinocultura, avicultura, mecanização e irrigação agrícola.
A economia local se desenvolve a partir de atividades agropecuárias e
empresariais, voltadas principalmente para o agronegócio. Arinos e as cidades
7
circunvizinhas possuem grandes empresas agroindustriais e comerciais que podem se

beneficiar do uso das Tecnologias da Informação, além de ser uma promessa para um
grande polo de desenvolvimento de sistemas.
Atualmente, o Campus Arinos oferta os cursos técnicos integrados ao ensino médio
em Agropecuária, Informática e Meio Ambiente. Em nível superior são ofertados os cursos
de Produção de Grãos, Gestão Ambiental, Administração, Agronomia e Sistemas de
Informação.
O Campus Arinos oferece também cursos na modalidade a distância – EAD, via
CEAD ou na modalidade Oferta Própria.
3 JUSTIFICATIVA
De acordo com a LDB 9394/96, art. 36 – A (Seção IV-A), o Ensino Médio – última
etapa da educação básica – tem por finalidade, entre outras, a preparação básica para o
trabalho, de modo que, atendida à formação geral do educando, o direcione para o
exercício de profissões técnicas. A oferta da Educação Profissional integrada ao Ensino
Médio se justifica no sentido de contribuir com a melhoria da qualidade dessa etapa final
da educação básica. Em termos curriculares, essa modalidade reunirá conteúdos da
formação profissional e do Ensino Médio que deverão ser trabalhados de forma integrada
durante todo o curso, assegurando o imprescindível diálogo entre teoria e prática.
Ao propor o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, o
IFNMG - Campus Arinos pretende articular a formação integral e profissional com as
necessidades e demandas do mundo contemporâneo. Dessa forma, o curso visa
“simultaneamente aos objetivos da Educação Básica e, especificamente, do Ensino
Médio, e também da Educação Profissional e Tecnológica”, conforme orienta a Resolução
CNE/CEB Nº 06/2012 (BRASIL, 2012).
No cenário atual, percebe-se a indispensável contribuição da informática nos
vários setores da sociedade: nas residências, indústrias, no comércio, na área da saúde e
da educação, modificando, sensivelmente, as relações, os recursos e resultados, quando
utilizada. Em contrapartida, não se pode negar os prejuízos econômicos, políticos e
sociais, em regiões cujos arranjos produtivos não se adequaram às inovações das
tecnologias de informação.
A integração, agilização e otimização de informações proporcionadas pela
informática são relevantes, inclusive em atividades aparentemente práticas e rurais, uma
8
vez que proporcionam qualificação de produção, industrialização e marketing de vendas,

norteadores de quaisquer atividades econômicas.
Na região Noroeste de Minas, da qual Arinos faz parte, constata-se uma
escassez de profissionais qualificados nessa área para atender à demanda da região.
Desse modo, ao ofertar o Curso Técnico em Informática de Forma Integrada ao Ensino
Médio, percebe-se que isto beneficiará não somente ao município de Arinos, como,
também, a toda a região do noroeste de Minas Gerais, composta por cerca de dezenove
municípios, aos quais se proporcionará acesso à informação e conhecimentos via recurso
da formação e qualificação do técnico em Informática.
Vale ressaltar que, conquanto tais tecnologias contribuam, enormemente, com
o dinamismo industrial e comercial, são também instrumentos impulsionadores de
empreendedorismo, o que pode ser aplicado ao potencial ecoturístico, agropecuário,
agroextrativista e outros, bem como à ampliação do comércio para esse mesmo fim. Em
suma, é preciso reconhecer que o ingresso ou desenvolvimento do indivíduo, no campo
da computação, é um grande passo para assegurar o exercício da cidadania, que se
legitima através da função formativa dos princípios éticos, estéticos e políticos aliados às
aptidões para a vida produtiva e social.
Neste sentido, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
desenvolver-se-á com o importante papel de oportunizar ao discente o acesso à
educação tecnológica básica; à compreensão do significado da ciência, das letras e das
artes; ao processo histórico de transformação da sociedade; à língua portuguesa como
instrumento de comunicação e ao conhecimento e exercício da cidadania, aliados ao
universo da tecnologia. Contribuirá ainda, para o desenvolvimento da autonomia, da
capacidade da autoaprendizagem contínua e crítica; o desenvolvimento da criatividade,
do espírito de inovação e suas disposições, à versatilidade que os atuais processos
produtivos requerem. Dessa forma, espera-se que o curso, em sua dimensão mais ampla,
contribua para a formação de um ser humano em consonância com o seu tempo,
incentivado a participar ativamente dos debates regionais e nacionais e aptos a decifrar
as oportunidades que dispõe para contribuir com a sociedade.
Por outro lado, a escola precisa atuar com suas fronteiras ampliadas, pois os
relacionamentos com o ambiente externo podem lhe proporcionar diversos benefícios.
Sua estabilidade está também vinculada à sua inserção, à sua relação e ao seu
envolvimento com a realidade local e regional. Essa nova forma de organização deve
contemplar conhecimentos, capacidades e atitudes específicos não só de uma ocupação,
9
mas também da área profissional da qual deriva; viabilizar o exercício da cidadania,

municiar os cidadãos com recursos para inserir-se e progredir no trabalho, contribuir para
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, principalmente ao
enfatizar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos diferentes
processos.
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O curso Técnico em Informática tem como objetivo qualificar profissionais a fim de

atender às necessidades do mundo do trabalho, promovendo a inclusão digital como
instrumento de desenvolvimento socioeconômico dos educandos e região onde estão
inseridos. Além disso, busca a formação integral do discente em uma articulação entre a
formação profissional e a formação geral para a ampliação da cidadania e participação
social com visão ética, humanística e técnica.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Considerando o caráter integrado do curso que articula ensino técnico e médio, os

objetivos específicos estão diretamente ligados às competências técnicas, intelectuais e
morais do educando. Neste contexto, tal curso se propõe:
• Formar um Técnico em Informática que desenvolva softwares, seguindo as
especificações de programação e das linguagens de programação;
• Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco
de dados;
• Realizar testes com softwares, mantendo registros que possibilitem análises e
refinamento dos resultados;
• Promover eventos como seminários, exposições, workshop, divulgações de
trabalhos científicos da área de informática, contribuindo para o envolvimento e
participação crítica;
• Relacionar os conteúdos de cada disciplina do curso às teorias, conhecimentos e
habilidades necessárias à atuação do Técnico em Informática;
• Possibilitar aos estudantes a construção, no ambiente escolar, de sensos de
10
competência e valores que lhes tornem capazes de serem responsáveis pela parte que
lhes cabem para a promoção humana e o desenvolvimento social;
• Formar um Técnico em Informática que mobilize o saber teórico e prático do seu
trabalho para a realização de ações e projetos que solucionem situações-problemas
próprias da profissão;
• Proporcionar a compreensão do significado da ciência, das linguagens
contemporâneas e das transformações históricas, sociais e culturais pelas quais
passaram a sociedade;
• Favorecer a utilização dos conhecimentos adquiridos em cada disciplina no
desempenho profissional, de forma que saiba dialogar, trabalhar em equipe, que tenha
rapidez e coerência de ideias e cálculos, que seja dinâmico e criativo com conhecimentos
gerais sobre o que acontece no país e no mundo;
• Proporcionar a apropriação de conhecimentos da ciência, tecnologia, da cultura e
do trabalho, envolvidos de forma indissociável na atuação enquanto Técnicos em
Informática;
• Oportunizar aos estudantes do Curso Técnico em Informática do IFNMG – Campus
Arinos, sólida formação que assegure o seu ingresso no mundo do trabalho e a
continuidade da elevação do nível escolar como forma de realização pessoal e
profissional.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Ao final de sua formação, o egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao

Ensino Médio, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (BRASIL, 2014) e Matriz
Curricular que nortearão o itinerário formativo, deverá compreender o desenvolvimento de
competências que contemplam habilidades e conhecimentos para:
1 - Instalar sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop e servidores;
2 - Desenvolver e documentar aplicações para desktop com acesso a web e a banco de
dados;
3 - Realizar manutenção de computadores de uso geral;
4 - Instalar e configurar redes de computadores locais de pequeno porte.
Além destas, o Técnico em Informática deverá demonstrar a capacidade de:
 Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de
computadores e seus periféricos;
11
 instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e

softwares;
 identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos
e softwares avaliando seus efeitos;
 identificar necessidades de aquisição e aplicar métodos de conservação e
manutenção de computadores e softwares;
 analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais;
 selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades
do usuário;
 desenvolver algoritmos e aplicá-los a uma linguagem de programação;
 realizar procedimentos para operação de Banco de Dados;
 compreender a arquitetura de redes;
 planejar, criar, implantar e dar manutenção em páginas Web estáticas e
dinâmicas;
 editar imagens e criar banners, panfletos e cartazes.
 ter iniciativa, criatividade e responsabilidade para exercer liderança;
 possuir capacidade para trabalho em equipe;
 utilizar de maneira adequada da linguagem oral e escrita como instrumento
de comunicação e interação social;
 conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício
da cidadania e a preparação básica para o trabalho;
 ter formação ética e desenvolver a autonomia intelectual e do pensamento
crítico;
 compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos fatores
que nela intervém, como produtos da ação humana e do seu papel como
agente social;
 aplicar habilidades sociolinguísticas, a fim de interagir como cidadão
globalizado capaz de inserir-se no mundo do trabalho por meio da
comunicação em outros idiomas;
 ser um profissional ético e humano, utilizando os processos técnicos em
favor do desenvolvimento regional, atentando-se para a responsabilidade
social no meio onde está inserido.
12
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio será

organizado de forma seriada e os resultados de aproveitamento serão expressos de
forma trimestral. As aulas serão presenciais, compostas por disciplinas, com conteúdos
estabelecidos no Projeto Pedagógico. O curso integra as disciplinas voltadas para
compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e propõe uma articulação
entre conhecimentos acadêmicos e formação profissional, com as disciplinas específicas
da área de Informática.
6.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Considerando o que preconiza art. 27 da Resolução CNE/CEB nº 06/2012, de

setembro de 2012, que garantem uma carga horária diferenciada para o Ensino Médio
Integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio, o Curso está organizado em
três séries com carga horária total de 3.200:00 horas. A seguir, vejamos o referido artigo:
Art. 27 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma

articulada com o Ensino Médio, integrada ou concomitante em instituições de
ensino distintas com projeto pedagógico unificado, têm as cargas horárias totais
de, no mínimo, 3.000, 3.100 ou 3.200 horas, conforme o número de horas para as
respectivas habilitações profissionais indicadas no Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, seja de 800, 1.000 ou 1.200 horas. (BRASIL, 2012, p. 8)
Esta carga horária possui a seguinte distribuição no projeto apresentado: 2000:00

horas para o Núcleo Básico, 800:00 horas para o Núcleo Técnico/Tecnológico, 400:00
horas para o Núcleo Integrador. Neste caso, o Núcleo Integrador articula conhecimentos
do Núcleo Básico com o Núcleo Técnico, pois, entende-se aqui que a característica
essencial desse núcleo é realizar o trânsito e a interseção entre os demais núcleos
citados.
13
Como se observa, a flexibilização curricular permitida pela legislação pode ser

entendida pela lógica da interseção, da integração e da interdisciplinaridade.
É oportuno ressaltar que, de acordo com o Parecer CNE/CEB Nº 11/2012, de 09 de
maio de 2012,
A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articulada integrada

com o Ensino Médio, como já foi observado pela Resolução CNE/CEB Nº1/2005 e
Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, pode possibilitar certa contração na carga horária
mínima exigida. Assim, dependendo do curso e do eixo tecnológico, pode ter como
carga horária total mínima 3.000, 3100 ou 3200 de efetivo trabalho escolar, além
da carga horária eventualmente destinada a estágio profissional supervisionado
e/ou a trabalho de conclusão de curso ou similar. Se esse curso for articulado
mediante efetiva integração da formação técnica com o ensino médio, com o
planejamento das atividades de ensino efetivamente integrado e não com duas
formações distintas e meramente justapostas, não há como discordar que tais
conteúdos devidamente relacionados e contextualizados, uns com outros, deixem
de ser repetidos numa e noutra suposta “parte”, propiciando, assim, contração da
carga horária total do curso. (BRASIL, 2012, p. 39)
O currículo do curso está sistematizado em 3 (três) séries anuais e não está orga -
nizado por terminalidade. As séries são interdependentes e sequenciais. A base de co-
nhecimentos científicos tecnológicos está unida entre si e à base nacional comum por dis-
ciplinas presentes no Núcleo Integrador, sendo denominadas: “Arte, Corpo e Movimento”,
“Empreendedorismo”, “Filosofia, Ciência e Tecnologia”, “Física aplicada à Informática”,
“Língua Estrangeira”, “Sociologia do Trabalho”.
Para a obtenção do Diploma de Técnico em Informática Integrado ao Ensino Mé -
dio, exige-se a conclusão com êxito das três séries distintas. O estágio curricular NÃO é
obrigatório. O curso ofertado pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus
Arinos apresenta diversas estratégias pedagógicas visando à formação integral dos dis-
centes de modo interdisciplinar. Além dos conteúdos teóricos e práticos apresentados por
meio de aulas expositivas e atividades em laboratório são realizadas, complementarmen -
te, visitas técnicas em instituições, empresas e outras entidades ligadas à área de atua-
ção do Técnico em Informática.
Ainda nessa perspectiva de complementação de conhecimentos e
indissociabilidade entre teoria e prática, o discente regularmente matriculado tem a
oportunidade de participar de projetos de iniciação científica e extensão, podendo também
atuar como monitor em diversas disciplinas. Além disso, é possível colocar em prática os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso por meio da realização de estágios
supervisionados, mesmo não sendo obrigatório, em situação real de trabalho, visando à
preparação e vivência dos estudantes na realidade cotidiana que encontrará no exercício
14
da profissão, dessa forma, possibilitando a contextualização necessária dos conteúdos

abordados nas diferentes disciplinas ao longo curso.
6.2 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
O currículo do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio é a pro-

posta que norteará as ações voltadas ao cumprimento das orientações previstas pela le-
gislação e os objetivos definidos pela instituição, indicando as práticas e orientando a tra -
jetória a ser percorrida pelos discentes na busca de uma formação integral e de qualida -
de, pautada na perspectiva da interdisciplinaridade, objetivando a integração dos saberes
na formação humana e profissional.
Sua estrutura está organizada de modo a garantir o desenvolvimento de
competências e cumprir as determinações legais presentes nas Resoluções CNE/CEB nº
03/2018, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL,
2018), e Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
O curso apresenta uma organização curricular flexível, possibilitando a educação
continuada e permitindo ao estudante acompanhar as mudanças de forma autônoma,
crítica, reflexiva e criativa. A combinação entre teoria e prática é considerada como forma
para desenvolvimento das competências necessárias à formação técnica.
Visando atender às diferentes normativas que incluem nos currículos temas obriga-
tórios de forma transversal e possibilitar que a aprendizagem seja construída de forma
mais ampla e abrangente, as diferentes temáticas aqui apresentadas serão trabalhadas
em conjunto por disciplinas distintas, buscando sua integração e complementação para
que os conteúdos não sejam abordados de maneira isolada.
Conforme a LDB, o ensino médio, etapa final da educação básica, deve ter como
propósito a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos pelo estu -
dante no ensino fundamental, possibilitando assim o prosseguimento dos estudos, a pre-
paração básica para o trabalho e a cidadania, o seu aprimoramento como pessoa huma -
na, incluindo sua formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensa -
mento crítico. Além disso, outra finalidade básica do ensino médio é possibilitar ao discen-
te a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, re-
lacionando a teoria e a prática no ensino de cada uma das disciplinas. (BRASIL, 1996)
Nos termos da Lei nº 11.645/2008, o currículo inclui a obrigatoriedade da temática
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (BRASIL, 2008). Os conteúdos referentes à
15
história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados de

forma transversal, nas diversas áreas do conhecimento, em especial nas áreas de Língua
Portuguesa/ Literatura e História. O conteúdo programático incluirá diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e
o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. Além da abordagem desta te-
mática nas disciplinas, é comemorado no campus, no dia 20 de novembro, o Dia da Cons-
ciência Negra envolvendo toda a comunidade acadêmica e escolar.
Ainda em conformidade com o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de
violência contra a criança e o adolescente serão abordados na disciplina de Sociologia; a
educação alimentar e nutricional será abordada na disciplina de Educação Física com a
participação dos demais membros da comunidade escolar.
Segundo consta no artigo 11, § 6º da Resolução CNE/CEB Nº 03/2018,
Devem ser incluídos temas exigidos por legislação e normas específicas, na forma
transversal e integradora, tais como o processo de envelhecimento e o respeito e
valorização do idoso; os direitos das crianças e adolescentes; a educação para o
trânsito; a educação ambiental; a educação alimentar e nutricional; a educação em
direitos humanos; e a educação digital (BRASIL, 2018).
A Educação Ambiental, tema de fundamental importância no atual cenário global, é

abordada em evento realizado todos os anos com a participação de toda a comunidade
escolar. O objetivo é atender ao disposto no inciso VI, parágrafo 1º do artigo 225 da Cons -
tituição Federal que é “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública para a preservação do meio ambiente” (BRASIL, 1988), além de
formar profissionais bem informados quanto às questões ambientais e cumprir a missão
definida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFNMG que almeja “formar ci-
dadãos por meio da educação profissional, cientifica e tecnológica contribuindo para o de -
senvolvimento socioeconômico.” (IFNMG, 2019).
A temática “Educação para o Trânsito” será desenvolvida através de Projeto envol-
vendo a comunidade escolar e demais servidores, especialmente os membros do NAEC.
Esse tema também será abordado nas aulas de Sociologia e Língua Portuguesa e Litera-
tura, especialmente, durante a construção de textos e atividades desenvolvidas em sala
de aula.
16
As línguas adicionais, também chamadas de línguas estrangeiras, oportunizam que

o discente se insira no mundo globalizado, estreitando, assim, os laços com nações de
culturas diferentes da sua. A partir disso, terá acesso a conhecimentos externos, a
exemplo de estudos internacionais, bem como a diferentes comunidades linguísticas.
Assim sendo, entende-se que a língua está imersa na cultura e não o contrário, por isso a
sua aquisição possibilita a formação cidadã, humana e profissional numa perspectiva de
compreensão dessas diferenças culturais em que o discente desenvolve seu papel ativo
no processo de construção do conhecimento, a partir do entendimento de globalização.
Considerando o exposto, a oferta de línguas estrangeiras poderá ser realizada pelo
Núcleo do Centro de Línguas (Celin), conforme previsão do Regulamento dos Centros de
Línguas do IFNMG, Capítulo II, parágrafo único:
Os cursos dos NCelins poderão ser ofertados como disciplinas para os alunos dos
cursos Integrados, Concomitantes, Subsequentes e Superiores, de acordo com os
documentos regulatórios. Os cursos dos NCelins podem combinar ensino
presencial, semipresencial e a distância, desde que haja suporte tecnológico e o
auxílio de professores e tutores.
Além disso, a LDB, capítulo II, da Educação Básica, art. 24, inciso IV, prevê que:
“poderão organizar-se classes, ou turmas, com discentes de anos distintos, com níveis
equivalentes de atendimento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou
outros componentes curriculares” (BRASIL, 1996). Sendo assim, acredita-se que o oferta
das línguas estrangeiras, via Celin, oportunizará ganhos significativos para a aquisição
das línguas adicionais, quais sejam: o discente participará de um ambiente integrador
com colegas de turmas e séries distintas, possibilitando a inter-relação e troca de
saberes; o discente poderá, a partir da segunda série, escolher a língua estrangeira que
cursará, considerando suas afinidades linguísticas e sociais. As turmas serão organizadas
por níveis de habilidades e competências, garantindo, assim, a inclusão por meio do
tratamento igual àqueles que são diferentes. A Resolução CNE/CEB nº. 03/2018, Art.11,
parágrafo 4, dispõem que devem ser contemplados, sem prejuízo da integração e
articulação das diferentes áreas do conhecimento, estudos e práticas de
“língua inglesa, podendo ser oferecidas outras línguas estrangeiras,

em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a
disponibilidade da instituição ou rede de ensino” (BRASIL, 2018).
Já a Base Nacional Comum (BNCC) trata do estudo de Língua Inglesa como

obrigatório no Ensino Médio (LDB, Art. 35-A, § 4º). Deste modo, a oferta da Língua
Inglesa e da Língua Espanhola no Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
17
Médio será realizada com carga horária obrigatória, sendo que na 1ª série o discente fará
1 (uma) aula de Inglês e 1 (uma) de Espanhol. Na 2ª série o discente fará a escolha de
qual língua cursará, entre Inglês e Espanhol na 2ª e na 3ª série, ou seja, a Língua
Estrangeira escolhida será a mesma a ser cursada na 2ª e na 3ª série.
Na 1ª Série, as aulas serão ofertadas em sala de aula e será trabalhada a língua
como instrumento de comunicação, o idioma para fins específicos e a sensibilização do
discente para a escolha do itinerário formativo para ser cursado na 2ª e na 3ª série. Nas
disciplinas nomeadas de Língua Estrangeira, contempladas pelo Núcleo Integrador, a in-
tegração curricular dar-se-á em três perspectivas, quais sejam: didático-pedagógica, por
meio do acesso às quatro habilidades (ouvir, escrever, ler e falar) perpassadas por temas
transversais de interesse da formação geral e da profissionalizante e a interação dos dis -
centes entre cursos e séries distintas. Dessa forma, na 2ª e na 3ª série a oferta da Língua
Estrangeira poderá ocorrer no Centro de Línguas.
6.2.1 Matriz curricular do curso
MATRIZ CURRICULAR Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Série Disciplinas Nº de Aulas CH(h/a)* CH

(em ordem alfabética) Semanais (horas)
Biologia 2 80 66:40
Educação Física 2 80 66:40
Filosofia 2 80 66:40
Física 2 80 66:40
Geografia 2 80 66:40
História 2 80 66:40
Língua Espanhola 1 40 33:20
1ª Série
Língua Inglesa 1 40 33:20

Língua Portuguesa/Literatura 4 160 133:20
Matemática 4 160 133:20
Química 2 80 66:40
Sistemas Operacionais 2 80 66:40
Softwares Aplicativos 2 80 66:40
Algoritmos 4 160 133:20
Subtotal da carga horária de disciplinas na série 32 1280 1066:40
Biologia 2 80 66:40
Educação Física 2 80 66:40
18
Física 2 80 66:40
2ª Série
Química 2 80 66:40
Sociologia 2 80 66:40
Montagem e Manutenção de Computadores 2 80 66:40
Desenvolvimento de Sistemas 4 160 133:20
Banco de Dados 2 80 66:40
Programação Web 1 2 80 66:40
Língua Estrangeira 2 80 66:40
Biologia 2 80 66:40
Química 2 80 66:40
Programação Web 2 2 80 66:40
3ª Série
Redes de Computadores 2 80 66:40

Tópicos Especiais 2 80 66:40
Arte, Corpo e Movimento 2 80 66:40
Empreendedorismo 1 40 33:20
Filosofia, Ciência e Tecnologia 2 80 66:40
Física aplicada à Informática 2 80 66:40
Língua Estrangeira 1 40 33:20
Sociologia do Trabalho 2 80 66:40
Carga Horária total de disciplinas (hora-aula) sem Estágio 3840
Carga Horária total de disciplinas (hora relógio) sem Estágio 3200:00
Carga Horária do Estágio Curricular Supervisionado 00:00
Carga Horária total do curso (hora relógio) 3200:00
*Hora aula: 50 minutos
LEGENDA
Núcleo Básico
Núcleo Técnico/Tecnológico
Núcleo Integrador
19
Quadro resumo da matriz curricular

Duração da hora/aula 50 minutos
Horário do turno Diurno, com início das 07h15 às
11h40 (matutino) e retorno das
13h30 às 16h (vespertino)
Duração do intervalo Intervalo entre 09h45 as 10h
(matutino), totalizando 15 minutos.
Não há intervalo no período
vespertino.
Total anual de dias letivos necessários para o 200 dias
cumprimento da matriz curricular - cursos
técnicos integrados
Total anual de semanas letivas necessárias para 40 semanas
o cumprimento da matriz curricular
Estágio curricular supervisionado (CH em horas) -
Carga horária do curso (em horas) 3.200:00 horas
Componente curricular Época para cumprimento Requisitos para cumprimento

O início do estágio curricular Os discentes aspirantes ao
Estágio Curricular não-obrigatório será estágio curricular não-
Supervisionado (não contabilizado a partir da obrigatório serão orientados
obrigatório) segunda série, após pelo Regulamento de Estágio
realização de matrícula de Discentes do IFNMG.
prévia no estágio. O
cumprimento do estágio
deverá atender ao proposto
no documento de
Regulamento de Estágio de
Discentes do IFNMG.
20
6.2.2 Representação gráfica da formação (fluxograma)
Biologia
Educação Física
1ª Série Filosofia
Física Sistemas Operacionais
Geografia Softwares Aplicativos
História Algoritmos
Língua Espanhola
Língua Inglesa P
Língua Portuguesa/Literatura P R
Matemática R Á
Química Á T
T I
I C
C A
Biologia
A
Educação Física P
Física P Montagem e Manutenção de
Computadores R
Geografia R
2ª Série Desenvolvimento de Sistemas O Língua Estrangeira
História O
Língua Portuguesa/Literatura Banco de Dados F
Matemática
F Programação Web 1 I
Química. S S
Sociologia S S
I I
O O
N N
A A
L L
Biologia Arte, Corpo e Movimento
Geografia Empreendedorismo
3ª Série História Programação Web 2 Filosofia, Ciência e
Língua Portuguesa/Literatura Redes de Computadores Tecnologia
Matemática Tópicos Especiais Física Aplicada à Inf.
Química. Sociologia do Trabalho
Língua Estrangeira
21
6.2.3 Ementário por disciplina
Quadro para ementa e bibliografia – 1ª Série
Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Biologia semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Origem da vida: a história da Ciência na produção do conhecimento científico; Propriedades da
vida; Introdução à Bioquímica celular; Citologia (microscopia óptica, organelas citoplasmares,
membrana plasmática, núcleo e ciclo celular); Reprodução e sexualidade.
Bibliografia Básica:
FAVARETTO, J.A. Biologia: unidade e diversidade. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2016.
Bibliografia Complementar:
LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 2013.
LOPES; S.; ROSSO; S. Biologia: volume único. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

Educação Física semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Introdução à Educação Física (breve histórico da educação física na escola, a cultura corporal de
movimentos como o objeto de estudos da educação física, esporte de lazer, de rendimento e
educacional). Concepções e práticas corporais na perspectiva da cultura corporal de movimentos.
Atletismo (lógica do esporte-base, corridas, saltos, lançamentos). Ginásticas (de consciência
corporal: ioga, meditação, etc; de treinamento: musculação, aulas coletivas de academia, etc.; de
demonstração: ginástica geral, esportivas/competitivas, ginástica rítmica, artística e de trampolim
e ginástica de circo). Padrões de beleza construídos pela sociedade e doenças relacionadas.
Educação alimentar e nutricional. Dança (introdução à coreografia – recursos coreográficos,
ocupação do espaço, contagem do tempo). Estudos do lazer (direito constitucional e políticas
públicas de esporte e lazer). Jogos/brincadeiras (pertencimentos culturais/regionais, heranças de
geração a geração, gênero e brincadeiras, diferenças entre brincadeiras e esportes, o processo
de esportivização). Lutas (concepção de artes marciais: judô, capoeira, esgrima ou alguma luta
de interesse da turma). Práticas corporais de aventura (na natureza, urbanas, esportivas).
BRACHT, V. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: Salvador, E; VAGO, T. M.
Trilhas e Partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo horizonte, 1997.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.
DARIDO, S. C.; SOUZA JR, O. DE . Para ensinar educação física: possibilidades de
intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.
BETTI, M. Educação Física escolar: ensino e pesquisa–ação. Ijuí: Ed. da Unijuí, 2009.
22

Filosofia semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
A filosofia como uma nova maneira de ver o mundo. Visão mítica de mundo. Origem da filosofia.
Condições históricas para o surgimento da filosofia e suas características. Períodos da filosofia.
Conhecimento filosófico na antiguidade: Os pré-socráticos, Sócrates e a maiêutica, os sofistas e a
retórica, Platão e a Alegoria da caverna e Aristóteles. Natureza e Cultura. Ética e Moral.
Concepções éticas: Platão, Aristóteles, Hedonismo, Epicurismo, Estoicismo, Cinismo e o
relativismo dos sofistas. Moral cristã. Concepções de Liberdade. Bioética. Fundamentos da
política grega. Concepções políticas: Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Maquiavel,
Hobbes, Locke e Rosseau. Democracia e Totalitarismo. Filosofia da Religião. Filosofia da Arte.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna,
2005.
CHAUÍ, M. S. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2003.
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Introdução à filosofia. 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
JAEGER, W. W. Paideia: a formação do homem grego. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
KUHN, T. S. Estrutura das Revoluções Científicas. 10. Ed. São Paulo: Editora Perspectiva,
2010.
LUCKESI, C. C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

Física semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Áreas da física. Movimentos. Notação científica. Conversão de unidade. Cinemática Vetorial. Leis
de Newton e Aplicações, Sólidos e Fluidos em Equilíbrio Estático. Trabalho e Energia Mecânica.
Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MARTINI, G,; SPINELLI, W.; REIS, C, H,; SANT´ANNA, B. Conexões com a Física, Vol 1, 2 e 3.
São Paulo: Moderna, 2016.
GASPAR, A. Compreendendo a Física, Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Ática, 2010.
LUZ, A. M. R. Física: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007.
SAMPAIO, J.L; CALÇADA, C. S. Física. Vol único. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.
23

Geografia semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Introdução à Ciência Geográfica: objetivo e objeto de estudo. Categorias de análise geográfica:
espaço, lugar, paisagem, região e território. A cartografia como instrumento de representação do
espaço geográfico: identificação dos elementos que compõem os mapas (orientação, legenda,
título, escala e coordenadas geográficas); e compreensão da dimensão espacial dos diferentes
fenômenos, bem como a sua utilização na resolução prática de problemas de localização.
Dinâmica ambiental: o processo de formação da Terra, relevo (estrutura geológica, formação e
ocupação), as principais bacias hidrográficas do Brasil (características, impactos sofridos pela
ação antrópica, bem como o reconhecimento de sua importância para as populações ribeirinhas,
economia e equilíbrio dos biomas), dinâmica climática (clima e tempo, fatores e fenômenos
climáticos, principais tipos de clima existentes no Brasil e no mundo). Os domínios morfoclimáticos
brasileiros: seu uso, ocupação e impactos ambientais. A questão ambiental: modelo de civilização
baseado na exaustão dos recursos naturais, principais problemas ambientais vivenciados em
diferentes escalas, principais conferências internacionais para o ambiente, seus princípios e
propósitos.
AB’SABER, A. Os domínios de natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo.
Ateliê Editorial. 2003.
MAGNOLI, D. Geografia para o ensino médio. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Atual Editora,
2012.
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
FURQUIM JR, L. Geografia em Rede. São Paulo: FTD, 2013.
GUERRA, A. J.T. (org). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil. 2001.
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. 5a ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2008.
SANTOS, M. A natureza do espaço. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
SANTOS, M. Pensando o espaço do Homem. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2007.

História semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
A Revolução neolítica e o surgimento do Estado. Antiguidade Oriental e Antiguidade Clássica.
História medieval: das invasões bárbaras ao Renascimento. História Moderna: Reformas
religiosas, expansão Marítima, construção dos Estados Nacionais Modernos.
CAMPOS, F.; PINTO, J. P.; CLARO, R. Oficina de História (volumes 1, 2 e 3). São Paulo: LEYA,
2016.
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise
contemporânea. São Paulo: Editora UNESP, Brasília, DF: NEAD, 2010.
SCHWARCZ, L. M.; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das letras,
2015.
24
CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo:
Companhia das letras, 1987.
HOBSBAWN, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia
das letras, 1995.
LE GOFF, J. A civilização do ocidente medieval. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da coleção História Geral da África (vols. I e II) . Brasília:
UNESCO, MEC, UFSCar, 2013.
VEYNE, Paul. Pão e circo: sociologia histórica de um pluralismo político. São Paulo: Editora
UNESP, 2015.

Língua Espanhola semanais: 1 (em horas/aula): 40 (em horas): 33:20
Ementa:
Diferentes sons da língua espanhola e representação gráfica. Expressões básicas. Registro
Formal e familiar. Artigos definidos e indefinidos. Substantivos, adjetivos e suas flexões. Presente
do indicativo. Relatos curtos. Advérbios. Preposições. Pronomes possessivos e demonstrativos.
ARAGONÉS, L; PALENCIA, R. Gramática de uso del español. Madrid - SM, 2008.
Señas, Diccionario para Ensenãnza de la Lengua Española para Brasileños. 4. ed. Madrid -
Universidade de Alcalá de Henares, 2013.
MARTÍN, I. Síntesis curso de légua española. São Paulo: Editora Ática, 2008.
MARTINS, M.D; PACHECO, M.C.G. Encuentros: Espanhol para ensino médio. São Paulo: IBEP,
2006.
BAPTISTA, L. R. Espanhol essencial. São Paulo: Moderna, 2008.
DICIONÁRIO Collins. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004.
GRAMÁTICA de espanhol para brasileiros. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

Língua Inglesa semanais: 1 (em horas/aula): 40 (em horas): 33:20
Ementa:
Revisão do verbo ser/estar (todas as formas) – presente e passado. Pronomes possessivos.
Pronomes demonstrativos – singular e plural. Plural de substantivos. Artigo indefinido – um/uma e
artigo definido (o/a/os/as). Pronomes contáveis e incontáveis. Presente simples (todas as
formas). Advérbios de frequência. Verbo can (todas as formas) – presente e passado. Palavras
interrogativas. Quantificadores (a few, a little, a lot). Imperativos. Futuro com going to. Textos.
Bibliografia Básica
ELLIS, G; SINCLAIR, B. Learning To Learn English. Cambridge University Press, 1989, Great
Britain.
LONGMAN. Dicionário Escolar Inglês-Português/Português-Inglês para estudantes
brasileiros. São Paulo: Editora Longman, 2003.
LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa (Gramática de referência com exercícios e
respostas). São Paulo: Editora Longman, 2004.
25
DIAS, R. Reading Critically in English. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
NUNAN, D. Reading. In: Second Language Teaching and Learning. Boston: Heinle and Heinle,
1999.
SCHARLE, Á; SZABÓ, A. Learner Autonomy, A Guide to Developing Learner Responsibility.
Cambridge University Press, 2000, UK.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Editora
Saraiva, 2002.

Língua semanais: 4 (em horas/aula): 160 (em horas): 133:20
Portuguesa/Literatura ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Literatura: Funções da Literatura. A leitura do texto literário: os níveis de leitura, o texto e o leitor
e as expectativas do leitor. Os gêneros literários: épico, lírico e dramático (o conto, a crônica e o
teatro). Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. Gramática
de base: Variedades linguísticas. Adequação e inadequação linguística. Funções da linguagem.
Noções de semântica: sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos. Figuras de linguagem.
Acentuação gráfica. Estrutura e formação de palavras. Produção de texto: Gêneros e tipos de
texto. Estratégias de leitura, produção e interpretação de textos de gêneros textuais: notícias,
reportagem, anúncio publicitário, tirinha, charge. Educação para o trânsito.
BARRETO, R. G. Ser protagonista: língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2016.
(Coleção Ser Protagonista)
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione. 2000.
ABAURRE, M.L; ABAURRE, M.B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo:
Editora Moderna. 2009.
CUNHA, C.; CINTRA, L. C. Nova gramática do português contemporâneo. 5 .ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2008.
FERREIRA, M. Aprender e praticar. São Paulo: Editora FTB, 2009.
GARCEZ, L.H.C. Técnicas de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:
Martins Fontes. 2001.
SOARES, M. Técnicas de redação. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico. 2004.

Matemática semanais: 4 (em horas/aula): 160 (em horas): 133:20
Ementa:
Conjuntos. Operações básicas (soma, substração, multiplicação, divisão). Critérios de
divisibilidade. MMC. MDC. Produtos notáveis. Geometria plana (área, perímetro, reconhecimento
de figuras geométricas planas). Trigonometria no triângulo retângulo. Funções (1º grau, 2º grau,
exponencial).
26
DANTE, L. R. Matemática: Volume Único, São Paulo: Atual, 2002.
IEZZI, G. et. al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2016.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo:
Atual, 2004.
BARROSO, J. M. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Coleção Matemática. São Paulo: Ática, 2004.
GIOVANNI, J. R. Matemática: uma nova Abordagem. São Paulo: FTD, 2000.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciência, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010.
SMOLE, K. C. S.; DINIZ, I. de S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2010.

Química semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Grandezas físicas; As substâncias, os materiais e suas propriedades; Fenômenos físicos e
químicos; Mudanças de estado físico; Substâncias puras e misturas; Separação de misturas;
Estrutura atômica da matéria; Tabela periódica; Ligações químicas; Funções inorgânicas;
Reações químicas; Balanceamento de equações químicas; Determinação da composição das
substâncias: fórmula percentual, fórmula mínima, fórmula molecular.
FELTRE, R. Química: química Geral. Volume 1. 6. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.
FONSECA, M.R.M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. Volume 1. São Paulo:
Editora FTD, 2010.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. 3. ed. São
Paulo: Editora Moderna, 2003.
CARVALHO, G. C. Química Moderna. Volume Único. São Paulo: Editora Scipione, 1997.
SARDELLA, A. Química: edição compacta. Volume único. São Paulo: Editora Ática, 2004.

Sistemas semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Operacionais ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Sistemas Operacionais: introdução; conceitos básicos; evolução; sistemas operacionais clientes e
servidores; gerenciador de boot; máquinas virtuais; particionamento de discos / sistemas de
arquivos. Linux: conceitos; distribuições; instalação e configuração (versões cliente e servidor);
árvores de Diretório; administração do sistema; terminal de comandos; atualização do sistema.
Windows: conceitos; distribuições; instalação e configuração (versões cliente e servidor); árvores
de diretório; administração do sistema; contas de usuário e grupo; contas de computadores;
backup de dados; segurança de pastas e unidades; diretivas locais; atualização do sistema.
Estudos de caso e simulação de problemas. Inventário de software. Orçamento de serviços.
27
MARÇULA, M. Informática Conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Cal: definitivo e completo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Write: definitivo e Completo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
FERREIRA, R. E. Guia do Administrador do Sistema. NOVATEC, 2008.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Érica, 2007.
PEREIRA, F. Linux: curso completo. 7. ed. Lisboa: Editora FCA, 2012.

Softwares Aplicativos semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Editor de textos: formatação de documentos; inserção de objetos; personalização; tabelas. Editor
de apresentações: recursos de edição; inserção de imagens, caixas de texto, filmes, sons e
outros componentes nos slides; formatação dos slides; aplicação de efeitos; recursos de
apresentação e impressão. Planilha Eletrônica: recursos de edição; formatação das planilhas;
conceitos importantes de pastas de trabalho, planilhas, células, célula ativa e referência;
manipulação de planilhas, células, linhas e colunas; tipos de dados e operadores e criação de
fórmulas; operações de configuração de página, layout e impressão.
MARÇULA, M. Informática: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Cal: definitivo e completo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
ROCHA, T. Openoffice.org 2.0 - Write: definitivo e completo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
COX, J. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PEREIRA, F. Linux: curso completo. 7. ed. Lisboa: Editora FCA, 2012.
SILVA, M.G. Informática: terminologia. São Paulo: Érica, 2012.

Algoritmos semanais: 4 (em horas/aula): 160 (em horas): 133:20
Ementa:
Conceito de Algoritmo e Lógica; Notações de Algoritmos; Variáveis; Constantes; Tipos de dados
primitivos; Atribuição; Expressões aritméticas e lógicas; Estruturas de decisão; Estruturas de
iteração; Conceito de Programação Estruturada; Estruturas de Dados homogêneas (vetores e
matrizes) e Funções; Desenvolvimento de Algoritmos em linguagem estruturada.
HEINEMAN, G. T. Algoritmos: o guia essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
28
MEDINA, M. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2006.
FARRER, H. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. São Paulo:
LTC, 2014.
GOODRICH, M. T. Estrutura de dados e algoritmos em java. Porto Alegre: Bookman, 2013.
OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26.
ed. rev. São Paulo: Érica, 2013.

Ementa:
Classificação e nomenclatura dos seres vivos. Características gerais dos vírus. Características
gerais dos reinos biológicos: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animallia. Embriologia.

Educação Física semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Esportes como pertencentes à cultura corporal de movimentos. Jogos esportivos coletivos (vôlei,
futsal, basquete, handebol e futebol). Fundamentos técnicos e táticos. História das modalidades
esportivas. Características do esporte moderno (nacionalização, secularização,
espetacularização, mercantilização, racionalização, mérito e rede profissional). Os megaeventos
esportivos e a globalização. Racismo no esporte. Esporte adaptado (conceitos de inclusão,
integração, segregação e exclusão sociais). Esportes alternativos / outras modalidades esportivas
(Rugby, Badmington, Xadrez, Tênnis, Tênnis de mesa, ou alguma outra modalidade de interesse
da turma). Natação / esportes aquáticos.
FERREIRA, A.E.X. Basquetebol: técnicas e táticas - uma abordagem didático pedagógica. São
Paulo: EPU, 2003.
NISTA-PICCOLO, V. L. Esporte para a vida no Ensino Médio. São Paulo: Telos, 2012.
NOGUEIRA, C.J.G. Educação Física na sala de aula. Rio de Janeiro: 4. ed. Editora Sprint,
2004.
29
FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação física. São Paulo:
Petrópolis, 2003.
PAOLI, P B. O componente tático no treinamento esportivo. Apostila da Disciplina Futebol,
Departamento de Educação Física. Viçosa, 2000.
VOSER, R.C; GIUSTI, J.G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre:
Artmed, 2002.

Física semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Calor e temperatura. Gases e termodinâmica. Princípios da óptica geométrica e reflexão da luz.
Refração da luz. Oscilações e ondas.
MARTINI, G,; SPINELLI, W.; REIS, C, H,; SANT´ANNA, B. Conexões com a Física. Volumes 1,
2 e 3. São Paulo: Moderna, 2016.
LUZ, A. M. R; ALVARENGA, B. Física. Volume único. São Paulo: Scipione, 2007.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Ática, 2010.
SAMPAIO, J.L; CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.

Ementa:
Formação e expansão do território brasileiro. A produção industrial brasileira e sua organização
espacial. A produção do espaço urbano: as cidades e as transformações na economia global,
rede urbana brasileira e sua hierarquia, processos de metropolização/desmetropolização, seus
conflitos/ problemas. Dinâmica populacional: conceitos fundamentais, teorias populacionais e
crescimento demográfico, estrutura demográfica. Processo de envelhecimento, respeito e
valorização do idoso. Mobilidade espacial da população: aspectos sociais, políticos e ambientais.
Geografia Agrária: a agricultura no Brasil e no mundo: estrutura fundiária e sistemas agrícolas, a
modernização agrícola e suas contradições, a inserção da agropecuária brasileira na economia
mundial, os complexos agroindustriais, a espacialidade da produção agrícola, os avanços da
fronteira agrícola, conflitos no campo e reforma agrária. Regionalização do Brasil: evolução das
classificações e divisões dos territórios. Minas Gerais no contexto regional – dimensões política,
econômica, ambiental e sociocultural.
DAMIANI, A. População e geografia. São Paulo: Contexto, 2001.
MAGNOLI, D. Geografia para o ensino médio. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Atual Editora,
2012.
MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 3. ed. Petrópoles: Vozes, 2008.
30
DICKEN, P. Mudança global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
FURTADO, C. Raízes do subdesenvolvimento. São Paulo. Civilização Brasileira, 2003.
PRADO JR, C. Formação do Brasil contemporâneo. Brasília: Brasiliense. 2004.
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2008.
SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no limiar do Século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.

Ementa:
América colonial. Iluminismo. Revoluções burguesas. Independências nas Américas. Pensamento
social e político no século XIX. Brasil Imperial. Imperialismo.
CAMPOS, F.; PINTO, J. P.; CLARO, R. Oficina de História (volumes 1, 2 e 3). São Paulo: LEYA,
2016.
CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo:
2015.
GUIMARÃES, S. Didática e prática do ensino de história: experiências, reflexões e
aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2012.
HOBSBAWN, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia
das letras, 1995.

Ementa:
Literatura: Romantismo. Realismo/Naturalismo. O Realismo psicológico de Machado de Assis.
Parnasianismo. Simbolismo. Gramática de base: Tópicos de gramática contextualizada: relação
entre as palavras, classes de palavras (substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo,
preposição, conjunção, advérbio e interjeição). Produção de texto: Leitura, produção e
interpretação de textos verbais, não verbais e mistos. Estudo dos modos de organização do
discurso: descrição, exposição, injunção. Coerência e coesão textuais nas relações semântico-
sintáticas e discursivas. Gêneros discursivos: conto, crônica, carta argumentativa, artigo de
opinião, editorial, resenha crítica.
31
INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Editora Scipione. 2000.

Ementa:
Progressão Aritmética. Progressão Geométrica. Ciclo trigonométrico. Trigonometria em triângulos
quaisquer. Matrizes. Determinantes de ordem 2 e 3 (Sarrus e Cramer). Sistemas lineares.
Geometria espacial (áreas de superficies, volume de prismas, pirâmides, cones e esferas).
Princípio de Cavalieri.
DANTE, L. R. Matemática: Volume Único, São Paulo: Atual, 2002.
IEZZI, G. et. al. Matemática: Ciência e Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2016.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo:
Atual, 2004.
BARROSO, J. M. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Coleção Matemática. São Paulo: Ática, 2004.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciência Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010.

Ementa:
Grandezas químicas: massa atômica, massa molecular, mol, volume molar; Estequiometria;
Gases; Soluções; Termoquímica; Cinética química; Equilíbrio químico; Eletroquímica.
FONSECA, M.R.M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. Volume 2. São Paulo: FTD,
2010.
32
CARVALHO, G.C. Química Moderna. Volume Único. São Paulo: Scipione, 1997.
SARDELLA, A. Química: edição compacta. Volume único. São Paulo: Editora Ática, 2004

Sociologia semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de socialização
e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. A questão da estratificação social e
desigualdade social. O conceito de cultura. Questões relativas à diversidade na cultura
brasileira, relativismo cultural e mudanças culturais na sociedade global. O
Etnocentrismo. Ideologia: origens e perspectivas, Indústria cultural, mídia e cultura de
massa. Política, Estado e relações de poder. O que é política. Legitimidade do poder.
Direitos e cidadania. Os direitos das Crianças e dos Adolescentes. As diferentes formas
do Estado, Sistema partidário, representatividade e a democracia. Movimentos sociais e
participação política. Poder regional e local. Educação em direitos humanos. Educação
para o trânsito.
AFRANIO, S. et al. Sociologia em movimento. Moderna: São Paulo, 2013.
OLIVEIRA, L. F.; ROCHA, R. C. Sociologia para jovens do Século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro:
Imperial Novo Miênio, 2016.
TOMAZZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Brasília – DF: Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, 1990.
DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. (Orgs) Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro : LTC, 2004.
GOHN, M. G. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores
sociais. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
NOGUEIRA, M. A. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão
democrática. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PINSKY, C.B.; PINSKY, J. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2012.

Montagem e semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Manutenção de ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Computadores
Ementa:
Introdução à Hardware. Mercado de trabalho e áreas de atuação para o profissional de Hardware.
Evolução Computacional. Apresentação e diferenciação das peças de um computador.
Apresentação dos tipos de computadores presentes no mercado. Diferenciação de
computadores: fat client; thin client; super computador. Modelos e características de placas-mãe.
Estrutura de interconexão. Evolução, tipos, estrutura lógica e física dos discos rígidos, memórias
principais e processadores. Multiprocessadores e multicomputadores. Equipamentos de
tolerância a falhas, tais como: controladoras RAID (Redundant Array of Independent Disks).
33
Ferramentas necessárias para a manutenção de computadores. Montagem de computadores.

Identificação e resolução de problemas. Práticas de manutenção preventiva e corretiva.
Instalação e configuração básica de Sistemas Operacionais. Principais defeitos e medidas de
correção. Inventário de hardware. Orçamento de equipamentos e serviços.
BITTENCOURT, R. A. Montagem e manutenção de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2009.
VASCONCELOS, L. Montagem e configuração de micros. 2. ed. Rio de Janeiro: Laércio, 2009.
LIMA JUNIOR, A. W. Hardware PC: guia de referência. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
MORIMOTO, C. E. Hardware II: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores, 2013.

Desenvolvimento de semanais: 4 (em horas/aula): 160 (em horas): 133:20
Sistemas ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Paradigmas da Programação OO (Classe, Objeto, Encapsulamento, Herança, Polimorfismo e
Interface); Desenvolvimento de software em interface gráfica.
DEITEL, P. Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
FURGERI, S. Java 7: ensino didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
SIERRA, K. Use a cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
DEITEL, H. M. C++: como programar. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2006.
FARRER, H. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. São Paulo:
LTC, 2014.
JEFF, K. C++: desmitificado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
LOPES, A. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Elsever, 2002.

Banco de Dados semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Conceitos de Armazenamento e Gerenciamento de Dados; Histórico e Evolução dos Bancos de
Dados; Modelagem de Dados; Principais Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
(SGBD); Abordagem entidade-relacionamento; Linguagem SQL.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
34
ANGELOTTI, E. S. Banco de dados. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
GUIMARÃES, C. C. Fundamentos para bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem
SQL. Campinas: Unicamp, 2003.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. São Paulo:
Markron Books, 2002.

Programação Web 1 semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Ambiente de desenvolvimento web; Linguagem de marcação; Folhas de estilo; Linguagem de
programação Client-Side.
MORRISON, M. Use a cabeça Javascript. São Paulo: Editora Alta Books, 2008.
SILVA, M. S. CSS3: desenvolva aplicações web profissionais com o uso dos poderosos recursos
de estilização das CSS3. São Paulo: Novatec Editora, 2010.
SILVA, M. S. HTML5: A linguagem de marcação que revolucionou a web. 2. ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2010.
LUBBERS, P. Programação profissional em HTML5: apls poderosas para o desenvolvimento de
aplicações para a internet com mais recursos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
SILVA, M. S. Ajax com jQuery: requisições Ajax com a simplicidade de jQuery. São Paulo:
Novatec, 2009.
SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de estilo em
cascata. São Paulo: Novatec, 2008.
SILVA, M. S. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Novatec Editora, 2010.

Língua Estrangeira semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
- Espanhol ( X ) Presencial ( X ) Presencial
OBS: A partir da 2ª Série o estudante deverá optar em seu curso entre as línguas estrangeiras, espanhol e
inglês.
Ementa:
A língua espanhola e o mundo falante do espanhol. Formas de conhecer as pessoas - pluralidade
Cultural (pronomes, verbos e profissões). Formas de tratamento, uso dos pronomes pessoais e
os substantivos. Conhecer uma cidade por suas características (artigos, adjetivos e substantivos).
As moradias e seus aspectos culturais (adjetivos, advérbios de lugar, elementos da casa). Meio
ambiente e sua relação na globalização (verbos irregulares e reflexivos). O consumismo e as
marca - ética, cidadania, consumo (demonstrativos, pronomes complementos). O vestuário.
Expressões orais através de músicas e filmes. A hispanidade e o mundo falante do espanhol.
Estudo cultural na perspectiva de suas origens até a contemporaneidade. Ensino da Língua
Espanhola articulado com outras disciplinas do curso, como, Programação Web 1,
Desenvolvimento de Sistemas e Banco de Dados.
35
ARAGONÉS, L; PALENCIA, R. Gramática de uso del español. Madrid: Edições SM, 2008
BRUNO, F.C; MENDOZA, M.A. Hacia el Español – nível básico – reformulado. Editora Saraiva.
6. ed. 2004.
COIMBRA, L. Cercanía joven. Ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2013.
GRETEL, E. F. Atividades lúdicas para a aula de língua estrangeira: espanhol: considerações
teóricas e propostas didáticas. São Paulo: IBEP, 2012.
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em
América Latina. Madrid: SM, 2002
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen,
1999.

Estrangeira: Inglês ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Passado simples (todas as formas). Verbos regulares e irregulares. Advérbios. Pronomes
possessivos. Presente e passado perfeito. Advérbios utilizados com o presente perfeito (just,
ever, already, never, yet, since, for). Comparativo e superlativo de adjetivos. Verbos modais.
Primeira condicional. Segunda condicional. Terceira condicional. Textos. Ensino da Língua Inglesa
articulado com outras disciplinas do curso, como, Programação Web 1, Desenvolvimento de
Sistemas e Banco de Dados.
MOLINSKY, S; BLISS, B. Word by Word Picture Dictionary. USA: Prentice Hall Regents, 1994.
1999.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo :
Editora Saraiva, 2002.
DIAS, R. Reading Critically in English. 3. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
Britain.
respostas). São Paulo - Editora Longman, 2004.

36
Ementa:
Hereditariedade e Síntese Proteica. Genética: Leis de Mendel; pleiotropia; polialelia; interação
gênica; herança ligada ao sexo; biotecnologia. Evolução biológica. Ecologia.

Ementa:
A nova ordem mundial (Meio Técnico, Meio técnico-científico e Meio técnico-científico-
informacional) e a regionalização do espaço mundial. Noções das correntes econômicas
(liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo). Principais características do capitalismo e as
práticas monopolistas e oligopolistas (cartel, truste, holding e dumping). Fases do Capitalismo
e Divisão Internacional do Trabalho. Principais características do socialismo. Globalização:
discutir as transformações técnicas, científicas, tecnológicas, econômicas, políticas, sociais,
culturais e ambientais; identificar as características do mundo contemporâneo; e compreender
os processos de fragmentação e exclusão em diferentes setores e escalas. Processos de
industrialização da Europa, EUA, Japão, Tigres Asiáticos, China, África e Brasil. Implicações
econômicas, sociais e ambientais causadas pelas indústrias no mundo e na América Latina.
Reconfiguração atual dos blocos políticos e econômicos supranacionais. As redes e o Brasil no
contexto mundial: rede de transporte, fluxos de pessoas, mercadoria e parcerias. A questão
energética no mundo contemporâneo. Geopolítica: recursos naturais, conflitos étnicos e
religiosos.
BOLIGIAN, L. ALVES, A. Geografia, espaço e vivência. Volume único. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.2001.
DAMIANI, A. População e Geografia. São Paulo: Contexto.2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Secretaria de
Educação Média e Tecnológica (Setec/MEC), 2018.
SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no Limiar do Século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, M. A natureza do espaço. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

Ementa:
37
Primeira República no Brasil. Primeira Guerra Mundial. Revolução Russa e a experiência

socialista. Era Vargas. Período entreguerras: a crise de 1929 e o totalitarismo. Segunda guerra
mundial. “República Populista” no Brasil. Guerra fria e seus reflexos pelo mundo: revoluções,
golpes de Estado e descolonização. “Re” democratização no Brasil.
CAMPOS, F.; PINTO, J. P.; CLARO, R. Oficina de História. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
LEYA, 2016.
CARVALHO, J, M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo:
GUIMARÃES, S. Didática e prática do ensino de história: experiências, reflexões e
aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PAZZINATO, A.; SENISE, M. H. História moderna e contemporânea. 14. ed. São Paulo –
Editora Ática, 2006.
2015.
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da coleção história geral da África. Volume 1 e 2. Brasília:
UNESCO, MEC, UFSCar, 2013.

Ementa:
Literatura: O pré-modernismo no Brasil. As vanguardas artísticas europeias e a Semana de
Arte Moderna. As três gerações do Modernismo no Brasil. Tropicalismo. Tendências
contemporâneas da Literatura Brasileira. Tendências contemporâneas das literaturas africanas
de expressão portuguesa. Gramática de base: Estrutura da oração e do período simples.
Período composto por subordinação. Período composto por coordenação. Pontuação com
ênfase no emprego da vírgula. Concordância nominal. Concordância verbal. Regência. Crase.
Colocação pronominal. Produção de texto: Dissertação argumentativa. Progressão referencial
e operadores argumentativos. Informatividade e senso comum. Coesão sequencial:
articulações argumentativas. Progressão temática e marcadores de articulação. Estratégias
lógico-expositivas. Gêneros discursivos: artigo de opinião, carta argumentativa, redação ENEM,
gráficos e infográficos.
INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Editora Scipione. 2000.
38

Ementa:
Análise combinatória. Probabilidade (união, interseção, condicional). Estatística. Matemática
Financeira. Geometria analítica (ponto, reta, circunferência). Noção básica de números
complexos (forma algébrica). Polinômios. Equações polinomiais.
DANTE, L. R. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual, 2002.
IEZZI, G. et. al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2016.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo:
Atual, 2004.
BARROSO, J. M. Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Coleção matemática. São Paulo: Ática, 2004.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciência Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Scipione, 2010.

Ementa:
Introdução à Química orgânica; Funções orgânicas; Propriedades físicas e químicas dos
compostos orgânicos; Isomeria; Reações orgânicas; Polímeros e biomoléculas; Radioatividade.
FELTRE, R. Fundamentos de química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
FONSECA, M.R.M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. Volume 3. São Paulo: FTD,
2010.
CARVALHO, G.C. Química Moderna. Volume Único. São Paulo: Scipione, 1997.
SARDELLA, A. Química: edição compacta. Volume único. São Paulo: Editora Ática, 2004.

Programação Web 2 semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Linguagem de programação Server-Side; Integração com banco de dados.
39
DALL, P. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP: recursos avançados para a criação de
websites dinâmicos. São Paulo: Novatec, 2013.
GON, E. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, Javaserver faces, Hibernate,
EJB 3 persistence e AJAX. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007.
MILANI. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008.
GUIMAR, C. Fundamentos para bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL.
Campinas: Unicamp, 2003.
WATRALL, E. Use a cabeça! Web design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
GOMES, D. A. Web services SOAP em java: guia prático para o desenvolvimento de web
services em java. São Paulo: Novatec, 2009.

Redes de semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Computadores ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Introdução a redes de computadores. Internet. Comunicação de dados. Protocolos de acesso ao
meio. Meios de transmissão. Tipos de topologia de redes de computadores. Introdução ao modelo
de referência OSI. TCP-IP: Modelo, endereçamento, máscara, elementos básicos e principais
protocolos. Elementos ativos de rede.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo:
McGraw-Hill , 2008.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações
inter-redes, web e aplicações . 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIMONSKI, R. J . Cabeamento de rede. 1.ed. Rio de Janeiro: Port, 2010.

Tópicos Especiais semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Ementa:
Tecnologias para automação da construção de aplicativos. Controle de Versão. Utilização
de frameworks. Testes de software.
LOUGHRAN, S.; HATCHER, E. Ant em ação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
LOPES, C. TDD – Test Driven Development na Prática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2012.
LOPES, C. Guia prático construindo aplicações JEE com Frameworks: exclusivo
para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Rio de Janeiro: Ciência
40
Moderna, 2011.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, Servlets, JSF, Hibernate,
EJB3 Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com NetBeans IDE 6. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
SAM-BODDEN, B. Desenvolvendo em POJOs: do iniciante ao profissional. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2006.

Arte, Corpo e semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Movimento ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Artes e conceitos fundamentais: (in)definições, linguagens da arte, funções da arte, técnicas e
materiais. Arte e suas dimensões sob uma perspectiva multicultural: sociais, culturais, estéticas,
históricas, econômicas e políticas. Música, ritmo e principais estilos e/ou gêneros musicais
brasileiros: música erudita, choro, samba, bossa nova, forró, rock, rap, funk, sertanejo. Estilos de
dança: folclórica, de salão, urbana, clássica e contemporânea. Matrizes culturais: culturas
indígenas, culturas africanas, cultura da Grécia Antiga e cultura do Egito. A história da arte no
Brasil: do Barroco ao Modernismo. Tropicalismo. Arte urbana. Teatro. Artes Visuais. O uso da
informática para a criação artística. O computador como ferramenta para trabalhos artísticos.
Conteúdo interdisciplinar com Programação Web 2; Educação Física, História; Língua Portuguesa
e Literatura.
BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
GONÇALVES, R. (Coord.). Ensino da arte, corpo e som. In: RIBEIRO, J. M. B. (Org). Trajetória
e políticas para o ensino das artes no Brasil: anais da XV CONFAEB. Brasília: Ministério da
Educação, 2009.
VENTURELLI, S. Informática aplicada às artes. Brasília - DF: Universidade de Brasília, 2009.
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Rio Grande do Sul:
Editora UFRGS, 2003.
COHEN, R. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação.
Perspectiva, 1989.
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. 2. ed. Campinas: Autores Associados,
2007.
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 2002.
SIQUEIRA, D. C. O. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena.
Campinas: Autores Associados, 2006.

Empreendedorismo semanais: 1 (em horas/aula): 40 (em horas): 33:20
Ementa:
Noções de Empreendedorismo. Características do Empreendedor, Planejamento Estratégico,
Plano de Negócios. A informática como área de negócios. Planejamento de empreendimentos e
41
informática. Desenvolvimento da capacidade empreendedora na área de informática.

Empreendedorismo social. Conteúdo interdisciplinar com as disciplinas de Redes de
Computadores, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura.
CHER, R. O meu próprio negócio. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
GUIMARÃES, T. A.; SOUZA, E. C. L. Empreendedorismo: além do plano de negócio. São Paulo:
Atlas, 2005.
SANTOS, S. A.; CUNHA, N. C. V. (Org.). Criação de empresas de base tecnológica:
conceitos, instrumentos e recursos. Maringá: Unicorpore, 2004.
SANTOS, S. A. (Org.). Empreendedorismo de base tecnológica: evolução e trajetória.
Maringá: Unicorpore, 2005.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo:
Editora Atlas, 1999
CECCONELO, A. R.; AJZENTAL, A. A construção do plano de negócios. São Paulo:
Saraiva, 2008
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
TUMELERO, C.; SANTOS, S. A. D.; MARINS, C.; CARNAÚBA, A. C. Estudo do
conhecimento em empresas de base tecnológica incubadas: proposição de um modelo
conceitual integrativo. Revista Gestão & Tecnologia, v. 11, n. 1, art. 37, p. 1-15, 2011.

Filosofia, Ciência e semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Tecnologia ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Teoria do Conhecimento. Correntes filosóficas: Racionalismo, Empirismo, Ceticismo,
Dogmatismo e Criticismo Kantiano. Filosofia da percepção: percepção, sensação,imaginação e
memória. Linguagem e pensamento. Filosofia da consciência: Marx e a ideologia; Freud e o
inconsciente; Nieztsche e a transvaloração dos valores. Filosofia da ciência: senso comum e
atitude científica; ciência antiga; revoluções científicas; classificação das ciências; as ciências
humanas. Mudanças tecnológicas. Indústria Cultural e Cultura de Massa. Ética profissional.
Conteúdo interdisciplinar com História, Língua Portuguesa e Literatura, Sociologia do Trabalho,
Redes de Computadores e Empreendedorismo.
ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2005.
CHAUÍ, M. S. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2003.
SIQUARA, K. Da filosofia da história à sociologia histórica. Belo Horizonte: Editora Relicário,
2016
HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. São Paulo: UNESP, 2014.
JAEGER, W. W. Paideia: a formação do homem grego. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
JONAS, H. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para uma civilização tecnológica.
Rio de Janeiro: PUC Rio, 2006.
KUHN, T. S. Estrutura das Revoluções Científicas.10. ed. São Paulo: Editora Perspectiva,
2010.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2013.
42

Física Aplicada à semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Informática ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Eletrização. Força elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Circuito Elétricos. Potência
Elétrica. Associação de Resistores. Geradores e Receptores. Capacitores. Fenômenos
Magnéticos. Força Eletromotriz induzida. Ondas Eletromagnéticas. Noções de Física
Moderna. Coleta e análise de dados em tempo real (laboratório). Simulação de fenômenos
físicos utilizando programas de computador. Instrução assistida por computador. Conteúdo
interdisciplinar com Redes de Computadores e Programação Web 2.
MAIA, P. M. S. A informática aplicada ao ensino de Física. 2003. Dissertação
(Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina.
Florianópolis.
MARTINI, G. et al. Conexões com a física. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2016.
PENTEADO, P. C. M.; Penteado, C. M. A. T. Física ciência e tecnologia. Volume 1, 2 e
3. São Paulo: Ed. Moderna, 2009.
ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione, 2009.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Ática, 2010.
LUZ, A. M. R. Física: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2007.
SAMPAIO, J.L; CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.

Língua Estrangeira semanais: 1 (em horas/aula): 40 (em horas): 33:20
- Espanhol ( X ) Presencial ( X ) Presencial
OBS: A partir da 2ª Série o estudante deverá optar em seu curso entre as línguas estrangeiras, espanhol e
inglês.
Ementa:
Esquema fonético-ortográfico; O artigo; O substantivo; O pronome; O adjetivo; Verbos auxiliares;
Verbos regulares; Verbos irregulares; Preposições; Advérbios e Prática da Língua. Vocabulário:
Números; países e nacionalidades; dias da semana; informações pessoais; objetos e linguagem
comuns da sala de aula; profissões; família; expressões e palavras relacionadas a tempo; datas;
atividades de lazer; música; formação de palavras; casa e mobília; pontos de referência da
cidade. Ensino da Língua Espanhola articulado com outras disciplinas do curso, como,
Programação Web 2, Redes de Computadores e Tópicos Especiais.
ARAGONÉS, L; PALENCIA, R. Gramática de uso del español. Madrid: Edições SM, 2008
BRUNO, F.C; MENDOZA, M.A. Hacia el Español – nível básico – reformulado. 6. ed. Editora
Saraiva. 2004.
COIMBRA, L. Cercanía joven. Ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2013.
GRETEL, E. F. Atividades lúdicas para a aula de língua estrangeira: espanhol: considerações
teóricas e propostas didáticas. São Paulo: IBEP, 2012.
43
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen,

1999.
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em
América Latina. Madrid: SM, 2002

Estrangeira: Inglês ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
Tempos verbais: presente, presente contínuo, futuro imediato, futuro simples, passado simples,
passado contínuo, presente perfeito, passado perfeito. Voz passiva. Pronome relativo.
Pronomes reflexivos. Discurso indireto. Preposições. Condicionais. Advérbios. Textos. Ensino
da Língua Inglesa articulado com outras disciplinas do curso, como, Programação Web 2, Redes
de Computadores e Tópicos Especiais.
DIAS, R. Reading Critically in English. 3. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
Britain.
respostas). São Paulo: Editora Longman, 2004.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo :
Editora Saraiva, 2002.
MOLINSKY, S; BLISS, B. Word by Word Picture Dictionary. USA: Prentice Hall Regents, 1994.
1999.

Sociologia do semanais: 2 (em horas/aula): 80 (em horas): 66:40
Trabalho ( X ) Presencial ( X ) Presencial
Ementa:
O trabalho na perspectiva dos clássicos da sociologia, formas de organização do trabalho -
Taylorismo, Fordismo, Toyotismo. O papel dos sindicatos e a importância da organização do
trabalho. O trabalho no mundo globalizado e as formas alternativas de trabalho. Trabalho e
desigualdades sociais: gênero, etnia, geração. Impactos da informática nos processos de
trabalho: características e transformação. Efeitos sociais: emprego, qualidade e saúde. Crise do
Trabalho. Efeitos sociais das novas tecnologias na sociedade. Ética e desenvolvimento
sustentável. Conteúdo interdisciplinar com Geografia; História; Língua Portuguesa e Literatura;
Filosofia, Ciência e Tecnologia
AUSTO, B. Trabalho urbano e conflito social. 5. ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000.
OLIVEIRA, L. F.; ROCHA, R. C. Sociologia para jovens do Século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro:
44
Imperial Novo Miênio, 2016.

SCHAFF, A. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução
industrial. São Paulo: Editora Unesp, 1997.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 2003.
ANTUNES, R.; SILVA, M.A.M. (Orgs). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão popular,
2004.
LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
TOMAZZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. Saraiva: São Paulo, 2013.
6.2.4 Prática profissional
Na carga horária estabelecida pelas disciplinas do curso Técnico em Informática

Integrado ao Ensino Médio haverá a previsão das atividades práticas a serem
desenvolvidas nos laboratórios, dando atenção especial à prática interdisciplinar. Da
mesma forma, a prática profissional será contemplada durante a participação em eventos,
visitas técnicas, feiras específicas, além da participação em projetos de pesquisa e
extensão, oportunizando a vivência e aprendizagem previamente planejadas.
6.2.5 Estágio curricular não-obrigatório
O estágio curricular supervisionado não é obrigatório para o Curso Técnico em

Informática, mas, os discentes serão estimulados a desenvolver o estágio supervisionado.
Neste caso, devem seguir o Regulamento de Estágio de Discentes do IFNMG, além do
Regulamento de Cursos Técnicos de Nível Médio do IFNMG.
6.2.6 Iniciação científica
A pesquisa é atividade indissociável do ensino, sendo que os seus resultados

devem ser divulgados através de ações extensionistas, promovendo, assim, a
socialização do conhecimento. Realizar pesquisa significa, então, articular os saberes
existentes com as necessidades dos indivíduos e da sociedade, uma vez que ciência e
tecnologia são produções humanas marcadas por escolhas políticas e culturais.
A Iniciação Científica no IFNMG tem por objetivo estimular a participação dos
estudantes de níveis médio/técnico e superior no desenvolvimento de projetos de
45
pesquisa científica e/ou tecnológica coordenados por pesquisadores da Instituição.

Desse modo, a Iniciação Científica busca contribuir para o desenvolvimento de
formas de pensamento que assegurem o poder crítico, construtivo e independente do
discente, levando-o não só a observar a realidade, mas também a refletir e a agir sobre
ela, por meio dos procedimentos que caracterizam o trabalho científico.
A pesquisa desenvolvida por meio de projetos de pesquisas representa um
importante instrumento para a complementação da formação acadêmica de estudantes
visando despertar o discente para a vocação científica e desenvolvimento de habilidades
e conhecimentos para o trabalho sistemático de pesquisa e de elaboração de projetos,
trabalhos e artigos científicos.
As bolsas de Iniciação Científica são concedidas por meio de parcerias entre
órgãos governamentais de fomento à pesquisa e o corpo docente, através de projetos de
pesquisa que visam o aprofundamento de conhecimentos e disseminação dos mesmos
através da inovação científica e tecnológica.
Além das parcerias com os órgãos governamentais, há programa de financiamento
interno para os projetos desenvolvidos, que visa a concessão de bolsas para os
estudantes envolvidos com projetos de pesquisa, auxílio aos estudantes e pesquisadores
na participação em eventos científicos e investimentos na compra de equipamentos que
auxiliem o desenvolvimento de projetos e que ampliem as áreas de atuação. Dessa
forma, os Programas de Iniciação Científica mantidos pelo IFNMG são:
1) Programa Institucional de Iniciação Científica - PIBIC - IFNMG/CNPq;
2) Programa Institucional de Iniciação Científica Ações Afirmativas - PIBIC-AF -
IFNMG/CNPq;
3) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação - PIBITI - IFNMG/CNPq;
4) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC-
EM - IFNMG/CNPq;
5) Programa de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica - PIBIC - IFNMG/FAPEMIG;
6) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior - PIBIC-Jr -
IFNMG/FAPEMIG/CNPq;
7) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Júnior do
IFNMG.
Todos os programas especificados acima, selecionam os discentes por meio de
editais realizados anualmente e objetivam contribuir para a formação de recursos
46
humanos para a pesquisa; proporcionar ao bolsista a aprendizagem de técnicas e

métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar científico e da
criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com as atividades de
pesquisa e aprimorar o processo de formação de recursos humanos.
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Conforme Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, não haverá aproveitamento de
estudos nos cursos técnicos integrados ao ensino médio.
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conforme Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, não haverá aproveitamento de
conhecimentos e experiências anteriores nos cursos técnicos integrados ao ensino médio.
9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS DISCENTES DO CURSO
9.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e deve

funcionar como um mediador na construção do currículo. Na avaliação da aprendizagem,
a escola não deve permitir que os resultados de caráter classificatório sejam
supervalorizados em detrimento das observações contínuas de caráter qualitativo. A
avaliação antes deve ser formativa, constituindo um trabalho permanente de regulação da
ação pedagógica. Os aspectos qualitativos são prioritários perante os quantitativos e a
função da avaliação é permitir ao docente identificar os progressos e as dificuldades dos
discentes para dar continuidade ao processo, fazendo as mediações necessárias para
alcançar um ensino de excelência.
Considerando o exposto, ao invés de medir ou julgar, a escola que se preocupa
com a formação integral do ser humano precisa deixar de priorizar o único aspecto
considerado pela avaliação somativa tradicional - a atribuição de um "juízo de valor" ao
conhecimento do discente – e passar a valorizar outras esferas importantes do processo
de ensino e aprendizagem, como a relação de parceria autônoma entre docente e
47
discente na construção do conhecimento.

Ao considerar a formação omnilateral e o consequente desenvolvimento de
capacidades diversas, não somente cognitivas, mas relacionais, artísticas, estéticas, e
outras, o educando precisa aprender de forma integrada os conteúdos factuais,
conceituais, procedimentais e atitudinais.
Os aspectos atitudinais são objeto de avaliação específica considerando os
seguintes critérios:
a) Participa das aulas demonstrando interesse e comprometimento com a
aprendizagem;
b) Busca autonomia para a própria aprendizagem;
c) Realiza as atividades propostas com zelo e qualidade;
d) Respeita as normas disciplinares e pratica atitudes respeitosas para com tudo e
todos na instituição;
e) Participa das atividades escolares propostas pela instituição.
Tipos de avaliação:
a) Avaliação inicial ou diagnóstica

Utilização de instrumento de avaliação que possibilita ao docente, ao iniciar um
novo conteúdo, identificar os conhecimentos prévios dos discentes; importante para o
ponto de partida no ato de ensinar. Permite a organização de uma série de atividades
adequadas para a aprendizagem.
b)- Avaliação Reguladora ou Formativa
Um planejamento de intervenção com objetivos definidos e, ao mesmo tempo,
flexíveis fundamentado no que já se sabe sobre o conhecimento do discente e uma
atuação na aula em que as atividades, tarefas e os próprios conteúdos de trabalho se
adequarão constantemente para que favoreça a aprendizagem.
c) Avaliação Final
Avalia resultados obtidos e conhecimentos, habilidades, competências adquiridas
em relação aos objetivos previstos, subsídios para avaliação coletiva do processo ensino-
aprendizagem.
d) - Avaliação Somativa ou Integradora
O docente expõe, em Conselho de classe, o conhecimento e a avaliação de todo o
percurso do discente, informe global do processo que, a partir da avaliação inicial,
48
manifesta a trajetória seguida pelo discente, as medidas específicas que foram tomadas,
o resultado final de todo processo. A partir desse conhecimento, é possível repensar
sobre o que é necessário continuar fazendo ou o que é necessário fazer de novo. Em
poucas palavras, compreensão e valoração sobre o processo seguido, que permita
estabelecer novas propostas de intervenção.
Instrumentos de avaliação mais comuns

• Prova objetiva
• Prova dissertativa
• Prova operatória
• Exercícios práticos
• Seminário
• Trabalho em grupo (atividades de natureza diversa)
• Debate
• Relatório individual
• Autoavaliação
• Observação
• Conselho de classe
A representação dos resultados avaliativos

Os resultados da avaliação de conhecimentos adquiridos pelo discente são
expressos em notas, sendo a distribuição do tempo escolar no IFNMG – Campus Arinos
dividida em trimestres, conforme elaboração prévia do calendário escolar no ano anterior
ao seu exercício. Caberá ao docente estabelecer os instrumentos de sua avaliação,
levando em consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Serão
distribuídos 90 pontos divididos em três trimestres aos quais serão acrescidos 10 pontos
avaliados nos aspectos atitudinais, correspondendo ao equivalente a 10% da nota total
trimestral.
A pontuação trimestral será distribuída da seguinte forma:
TRIMESTRE VALOR DO ATITUDINAL TOTAL DO
TRIMESTRE TRIMESTRE
1º 27,0 3,0 30,0
2º 31,5 3,5 35,0
3º 31,5 3,5 35,0
TOTAL 90,0 10,0 100,0
49
Demais normas e procedimentos a serem adotados em relação à avaliação do

processo de ensino-aprendizagem nos Cursos Técnicos de Nível Médio devem seguir o
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
10 APOIO AO DISCENTE
10.1 Núcleo de Assuntos Estudantis e Comunitários (NAEC)
O IFNMG – Campus Arinos tem o compromisso de responder às demandas

pedagógicas e sociais próprias dos sujeitos de direitos que constituem seu corpo
discente, favorecendo, assim, a formação integral com qualidade e estimulando o
pensamento crítico. Dessa forma, possui em seu quadro uma equipe multidisciplinar
voltada para o atendimento ao discente. Este Núcleo é composto por Psicólogo,
Assistente Social, Nutricionista, Odontóloga, Técnico em Enfermagem e Médico. Diversas
ações são desenvolvidas pelo Núcleo no atendimento ao discente que possuem impacto
nas questões relacionadas ao estudante e seu dia a dia na instituição.
Nesse sentido, o Núcleo de Assuntos Estudantis e Comunitários (NAEC) objetiva
garantir aos estudantes mecanismos que promovam condições socioeconômicas que
viabilizem a permanência e o êxito no percurso escolar, bem como a formação do cidadão
histórico-crítico, contribuindo para a promoção do bem-estar biopsicossocial, e, ainda,
ofertar ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada.
Nessa perspectiva, o IFNMG – Campus Arinos desenvolve o atendimento
psicológico à comunidade acadêmica, por encaminhamentos ou demanda espontânea. A
finalidade desses atendimentos é prestar apoio à Coordenadoria de Ensino, às
Coordenações de Curso, docentes, discentes e funcionários do IFNMG, que constituem
seu público-alvo.
Essa organização e sistematização se justificam em função do interesse do IFNMG
em proporcionar o bem-estar afetivo e emocional e a oportunidade de crescimento
pessoal aos seus estudantes e funcionários, com vistas a sua formação e desempenho
enquanto seres humanos íntegros e capazes.
É relevante frisar que, com frequência, o baixo rendimento escolar indica que o
estudante traz consigo, além das dificuldades de aprendizagem, outras questões oriundas
de necessidades e problemas pessoais que, quando não solucionados precocemente,
50
podem se agravar. O comprometimento do seu desempenho escolar pode, então, resultar

da inadequação de suas respostas aos estímulos do ambiente e do processo educativo.
Além disso, pode ocorrer a dificuldade de compreensão de tais problemas pelos
docentes.
No âmbito escolar, o(a) Assistente Social é requisitado(a) para o planejamento,
acompanhamento e avaliação dos programas específicos da Assistência Estudantil, que
possibilitem aos estudantes, sobretudo àqueles em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, condições de acesso, permanência e conclusão com êxito. Atua também
na elaboração de estudos socioeconômicos, no atendimento social aos estudantes e
família, encaminhamentos aos serviços socioassistenciais e trabalho em equipe
multiprofissional com vista à prevenção da evasão escolar, dentre outras intervenções.
Ademais, a Assistência Social opera na perspectiva da superação de todas as
formas de preconceitos e desigualdades de classe social, cultura, origem, gênero e
raça/etnia; buscando a concretização da educação como direito social e processo
indispensável à emancipação humana.
Os estudantes também podem usufruir dos cuidados médicos prestados no IFNMG
– Campus Arinos. É assegurada a prestação de alguns cuidados primários de saúde,
dispondo de consultas de clínica geral. O serviço médico implementará ações que
promovam a saúde, difundindo conhecimentos da área médica, essenciais ao pleno
desenvolvimento da pessoa e assessorando as atividades do ensino, pesquisa e
extensão.
10.2 Núcleo Pedagógico
O Núcleo Pedagógico constitui uma ferramenta de assessoria ao corpo docente e

discente da instituição, no que diz respeito às dificuldades e problemas vivenciados pela
comunidade escolar, principalmente com relação aos aspectos pedagógicos (relação do-
cente/discente, dificuldades de aprendizagem, prática educativa, dentre outros), visando
contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e extensão oferecidos pelo
IFNMG – Campus Arinos.
O referido serviço reveste-se de relevância na medida em que possibilita a criação
de um espaço gerador de reflexões acerca das atividades desenvolvidas pela instituição,
além da promoção de ações que permitam a otimização dessas atividades. O Núcleo Pe-
dagógico do Campus Arinos defende os princípios da Gestão Participativa e procura con-
51
siderar as contribuições dos docentes, discentes, demais profissionais envolvidos no ensi-

no, além da comunidade escolar como um todo, integrando-os no planejamento de ações
que contribuam para a oferta de um ensino de excelência.
A equipe é formada por uma pedagoga e três técnicos em assuntos educacionais,
os quais articulam seu trabalho diretamente com a Coordenação de Ensino e a Direção
do Departamento de Ensino. Além do exposto, o Núcleo Pedagógico se propõe a identifi -
car os problemas e dificuldades de aprendizagem que interferem no processo educativo;
trabalhar com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) as
questões relativas à identificação e avaliação das necessidades educacionais especiais
dos discentes.
Outras atividades do Núcleo Pedagógico incluem proporcionar atendimento indivi-
dualizado e coletivo aos discentes, assessorar a prática pedagógica no que diz respeito
ao uso de técnicas e recursos. Vale ressaltar que o Núcleo Pedagógico contempla ainda
outras atividades tais como a promoção de palestras, encontros, seminários e cursos de
ordem pedagógica aos docentes, além de atividades artístico-culturais de integração.
10.3 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)
O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)

constitui um órgão de apoio às atividades acadêmicas e interações sociais discentes e
docentes. Está organizado para atender as demandas dos discentes e docentes no que
tange aos aspectos pedagógico, psicológico e social, a partir da interação com os
diversos setores do IFNMG – Campus Arinos. Para tanto, desenvolve vários serviços. É o
setor que articula pessoas e instituições para o desenvolvimento de ações de apoio ao
discente, envolvendo os serviços de assistência social, de psicologia, pedagógico, de
assistência ao educando, docentes, bem como toda a comunidade escolar e acadêmica.
Tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da "educação para a
convivência", aceitação da diversidade, e, principalmente, buscar a quebra das barreiras
arquitetônicas, educacionais e atitudinais.
10.4 Projetos de Monitoria
Os projetos de monitoria têm como principais objetivos propiciar maior

engajamento do estudante nas atividades de ensino desenvolvidas; estimular o
52
pensamento crítico, mediante o confronto da prática cotidiana com as didáticas dos

conhecimentos científicos, bem como estimular os estudantes na orientação aos colegas
em atividades de estudo.
As atividades de monitorias serão desenvolvidas por meio do acompanhamento
das atividades do docente, pelo exercício prático de auxílio às atividades pedagógicas,
nas atividades de reforço, de laboratório, nas visitas técnicas, na coorientação de projetos
da disciplina, inclusive no auxílio a pesquisas de âmbito didático-pedagógico, visando a
melhor relação entre o interesse dos discentes e o perfil que se deseja alcançar.
O trabalho de monitoria será exercido por estudantes selecionados conforme as
condições estabelecidas e supervisionado por docentes responsáveis pelos componentes
curriculares, de acordo com critérios a serem definidos pelo IFNMG – Campus Arinos.
10.5 Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes. Propicia

ao estudante da Instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso
fundamental aos seus estudos. Esse programa tem como objetivo dar a oportunidade aos
discentes de uma revisão de conteúdos, por meio de explicações e de atividades,
aquisição dos conhecimentos não aprendidos.
Serão organizadas atividades, em horário contraturno, visando fortalecer os
conhecimentos básicos, em especial nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Em
Língua Portuguesa, serão trabalhadas atividades voltadas para habilidades de leitura,
interpretação, análise e produção de textos. Em Matemática, serão abordados conteúdos
vinculados às disciplinas do ciclo básico, com a finalidade de suprir as necessidades dos
estudantes em conteúdos do Ensino Fundamental e Médio.
Os discentes que necessitam de tais nivelamentos serão indicados por seus
docentes e estabelecerão o compromisso de frequência ao programa. Ao final do
trimestre, serão produzidos relatórios de todas as atividades realizadas, bem como do
rendimento dos estudantes.
Outras disciplinas poderão ser contempladas a partir das necessidades detectadas
pelos docentes. Todos os docentes do curso deverão estar comprometidos com o
nivelamento dos estudantes e procurarão encaminhá-los para atividades de nivelamento
quando identificarem dificuldades de aprendizagem e de leitura.
53
10.6 Atividades Extraclasse
Por meio das atividades extraclasse, os discentes terão um ambiente mais amplo e
rico de aprendizagem, visto que as aulas não se esgotarão no âmbito da sala de aula e
nem serão intermediadas exclusivamente entre estudante/professor e
estudante/estudante. Assim, as atividades extraclasse são voltadas para o
desenvolvimento de conteúdos, atitudes e procedimentos em interação com diferentes
sujeitos e serão apresentadas nos planos de ensino dos docentes.
Anualmente, a instituição poderá desenvolver atividades na área de Extensão e
Pesquisa, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que ocorrerá com
participação de representantes dos Cursos existentes na Instituição e visitas técnicas
destinadas à área de cada curso.
11 AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A avaliação Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao

Ensino Médio será realizada periodicamente, com a participação de todo o corpo docente,
técnicos administrativos ligados ao Núcleo Pedagógico e com os representantes de
discentes e instituições ligadas à área. A avaliação será feita pela comunidade externa e
interna. A avaliação externa será feita de forma indireta pela sociedade, através da
atuação dos egressos. A avaliação interna será realizada pela comunidade escolar,
podendo o PPC ser revisado a cada triênio com fechamento de ciclo/turma ou quando
houver demanda urgente. Os instrumentos que podem ser utilizados para subsidiar a
avaliação do curso são os dados resultantes do acompanhamento de egressos, as
avaliações dos discentes, os resultados dos conselhos de classe realizados no período,
além do levantamento das demandas locais e regionais visando adequar o curso à
realidade em que o Campus Arinos está inserido.
No decorrer do ano letivo poderão ser realizadas avaliações preliminares, pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), pela Diretoria do Departamento de Ensino em
consonância a Coordenação de Ensino e Coordenação do Curso. A avaliação processar-
se-á de forma continuada através de constatações do desenvolvimento das atividades
propostas, podendo ser sugerida e indicada adequação deste plano de curso.
54
12 COORDENAÇÃO E COLEGIADO DE CURSO
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio possui um

Coordenador cujas competências e atribuições são regidas pelo Regulamento das
Atribuições do Coordenador de Curso Técnico Presencial.
Possui também o Colegiado de Curso cujas competências e atribuições são
regidas pelo Regulamento dos Colegiados de Cursos Técnicos Presenciais. Conforme
Regulamento, o Colegiado de Curso é um órgão normativo, consultivo e deliberativo
permanente de cada curso técnico presencial. Dessa forma, o Colegiado de Curso tem
por objetivo desenvolver atividades voltadas para a elevação da qualidade do respectivo
curso, com base no Plano Pedagógico do Curso (PPC), no Projeto Político Pedagógico
(PPP) do campus, no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e na Legislação vigente.
13 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO
O corpo docente do IFNMG – Campus Arinos é composto em sua maioria por

mestres e doutores, todos com dedicação exclusiva, conforme listagem abaixo:
Docentes Formação e Titulação Regime de Trabalho

Aelcio Vander dos - Licenciatura Plena em História 40 h DE
Santos - Mestrado em Educação Agrícola
Antônio Martins de - Licenciatura em Química 40 h DE
Freitas Júnior - Mestrado em Tecnologias Química
e Biológica - Biocombustíveis
Camila Molina Palles - Licenciatura em Matemática 40 h DE

- Mestrado em Educação Matemática
Maycon Luiz Amaral - Licenciatura em Matemática 40 h DE

Magalhães - Especialista em Matemática
Financeira e Estatística
Valdeir Antônio da Silva - Graduação em Física 40 h DE
- Mestrado em Física
- Doutorado em Física
Chrystian Jorge da Mata - Graduação em Licenciatura 40 h DE
Matemática
- Mestrado em Matemática Pura
- Doutorado em Matemática Pura
55
Celso Antonio da Silveira Graduação em Química; DE

Mestre em Materiais para
Engenharia.
Cinthia Gracielly - Graduação em Ciências Biológicas 40 h DE
Rodrigues - Mestrado em Ciências Biológicas
Claudiane Myllene - Graduação em Tecnologia em 40 h DE
Morais de Almeida Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
- Mestrado em Ciências da
Computação
Danilo Silveira Martins - Graduação em Tecnologia em 40 h DE
Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Djanine Raquel - Licenciatura em Letras 40 h DE
Cantuária Santos - Especialização em Língua
Fonseca Portuguesa e Literatura Brasileira
Deidson Vitorio Kurpel - Graduação em Matemática; 40 h DE
- Mestrado em Ciências.
Edna Aparecida Andrade - Graduação em Português/Inglês e 40 h DE
Armond suas literaturas
- Especialização em Língua
Portuguesa
Edgar Gomes Junior - Graduação em Ciências Sociais 40 h DE
- Mestrado em Educação
Elza Cristiny Carneiro - Graduação em História; 40 h DE
Batista - Mestre em Sociologia Política.
Eude Soares de Lacerda - Bacharelado em Sistemas de 40 h DE
Informação
Fabiana Soares da Cruz - Graduação em Filosofia 40 h DE
Lima - Especialização em Bioética
Josué Reis Batista - Graduação em Ciências Contábeis 40 h DE
Júnior - Especialização em Auditoria
- Especialização em Educação a
Distância
Juliana Lopes Lelis de - Licenciatura e Bacharelado em 40 h DE
Morais Geografia.
- Mestrado em Economia Doméstica
Marcelino Gonçalves de - Graduação em Sistemas de 40 h - DE
Macedo Informação
- Especialização em Redes
Maria Flávia Pereira - Graduação em Letras/ Português 40 h DE
Barbosa
Marina Gomes Tavares - Bacharelado em Sistemas de 40 h DE
Informação
- Especialista em Educação
56
Profissional Integrada á Educação

Básica na modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
Nádia Bueno Rezende Graduação em Educação Física; 40 h DE
Mestre em Estudos do Lazer.
Nestor Flaviano -Graduação em Tecnologia em 40 h DE
Madureira Barbosa Analise e Desenvolvimento de
Sistemas
- Especialização em Engenharia de
Sistemas
Priscila Franco Binatto 40 h DE
- Licenciatura em Ciências Biológicas
- Mestrado em Educação Científica e
Formação de Professores
Renato Rodrigues de -Graduação em Letras/ Português 40 h DE
Oliveira (Licenciatura Plena)
- Mestrado em Estudos Literários
Romualdo Ferreira dos - Graduação em Educação Física 40 h DE
Santos - Mestrado em Ciência do Movimento
Humano
Thiago Lamonier S. - Graduação em Letras 40 h DE
Gomes Português/Espanhol
- Mestrado em Letras-Estudos
Literários
Valdeir Antonio da Silva - Graduação em Física 40 h DE
- Mestre em Física;
- Doutor em Física;
Willian Antonio - Graduação em Tecnologia em 40 h DE
Gonçalves Sistemas de Informação
- Especialização Lato Sensu em
Engenharia de Software
Wilson Prates de - Graduação em Ciências da 40 h DE
Oliveira Computação
- Mestrado em Engenharia de
Controle e Automação
14 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
NOME FORMAÇÃO CARGO

Técnico em Assuntos
Adailton Cardoso da Silva Graduação em Matemática
Educacionais
Graduação em Letras
Adélia Karina Carneiro Técnica em Assuntos
Especialização em Docência do
Batista Educacionais
Ensino Superior
57
Técnico em Assuntos
Bruno Amorim Silveira Graduação em Ciências Biológicas
Educacionais
Carlos de Freitas Júnior Técnico em Contabilidade Auxiliar de Biblioteca
Técnico em Laboratório
Cicero de Jesus Fernandes Graduação em Física
de Física
Graduação em Sistemas de
Informação
Técnico em Tecnologia
Crispiniano Viana da Silva Especialização em Gestão Pública
da Informação
com enfâse em Gestão em
Sistemas de Informação
Graduação em História e Pedagogia
Cyrlene Rita dos Santos Especialização em Docência do Assistente de Alunos
Ensino Superior
Graduação em Serviço Social
Daiane Aparecida Ribeiro
Especialização em Libras no Assistente Social
Queiroz
Contexto da Educação Inclusiva
Graduação em Engenharia de
Alimentos
Elis Marina Fonseca Técnica em
Especialização em Controle de
Almeida Laboratório/Química
Qualidade e Legislação Aplicada à
Área de Alimentos e Bebidas
Graduação em Odontologia
Ellen Krystine Mota Lima
Especialização em Saúde Coletiva e Odontóloga
Saúde Pública
Fernanda Kerley Queiroz Tradutora e Intérprete de
Graduação em Pedagogia
Vieira Linguagens de Sinais
Graduação em Tecnologia em
Analise e Desenvolvimento de
Sistemas Analista de Tecnologia
Fernando Macedo Lopes
Especialização em Redes de da Informação
Computadores e Educação à
Distância
Giovani de Araújo Marques Graduação em Medicina Médico
Graciele Monteiro de Graduação em Nutrição
Nutricionista
Miranda Mestrado em Ciência dos Alimentos
João Batista Rodrigues Graduação em Biblioteconomia Bibliotecário
José Francisco Teixeira Técnico em
Curso Técnico em Agropecuária
Pitangui Agropecuária
Curso Técnico em Agropecuária Técnico em
Josedir Lopes de Araújo Especialização em Gestão Agropecuária/Secretaria
Ambiental, Biodiversidade e Biologia de Registros Escolares
Assistente em
Administração/
Jussara Gomes da Cruz Especialização em Educação do
Secretaria de Registro
Campo
Escolar
Graduação em Letras/Português
Kassiene Gomes dos
Especialização em Docência do Assistentes de Alunos
Santos
Ensino Superior e Inspeção Escolar
Kelis Alves Batista Graduação em História e Pedagogia Auxiliar de Biblioteca
Marcela Oliveira Graduação em Educação Física Auxiliar de Biblioteca
58
Nascimento Especialização em Biblioteconomia

Marcelo Thiago de Brito Graduação em Educação Física Auxiliar de Biblioteca
Graduação em Psicologia
Marcus Vinícius de Matos
Mestrado em Ciências Humanas Psicologa
Escobar
Interdisciplinar
Maria Aldenise Soares de
Especialização em Administração Assistentes de Alunos
Oliveira
Escolar e Orientação Educacional
Maria Helena Alves Pereira Graduação em Agronomia Engenheira Agrônoma
Graduação em Ciências Biológicas
Bacharelado com ênfase em
Técnica em
Paula Fernandes Santos Biotecnologia
Laboratório/Biologia
Mestrado em Imunologia e
Parasitologia Aplicadas
Rosana Alves Macedo
Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca
Saraiva
Saulo Cerezo Araújo Silva Graduação em Ciências Biológicas Assistente de Alunos
Graduação Normal Superior
Silvânia Almeida da Silva Especialização em Orientação Assistente de Alunos
Escolar
Ursulina Ataíde Alves Especialização em Docência no Pedagoga
Ensino Superior
Valdenir Santos Soares Ensino Médio Assistente de Alunos
Assistente em
Administração/
Vivian Lopes de Melo Graduação em Educação Física
Secretaria de Registro
Escolar
Graduação em Tecnologia em
Viviane Mangabeira Técnico em Tecnologia
Análise e Desenvolvimento de
Ormundo da Informação
Sistemas
Técnico em Enfermagem
Técnico em
Warley Ferreira Nascimento Especialização em educação Física
Enfermagem
Escolar
15 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS DOCENTES E DISCENTES

DO CURSO
15.1 INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO
Este tópico apresentará a infraestrutura dos laboratórios de informática do Campus

Arinos a serem utilizados pelos discentes do Curso.
15.1.1 Laboratório de Informática I
Possui sala ampla, bem iluminada, equipamento de ar-condicionado, quadro de
59
vidro, instalações de rede lógica e elétrica adequadas e acesso permanente à internet.

Está equipado com 39 (Trinta e nove) máquinas, com a seguinte configuração:
Processador Core 2 Duo E8400 3Ghz, 4 GB de memória RAM, 160 GB de capacidade de
armazenamento (Hard Disk), monitores de “17” e gravador de DVD.
15.1.2 Laboratório de Informática II

vidro, instalações de rede lógica e elétrica adequadas e acesso permanente à internet.
Está equipado com 38 (Trinta e oito) máquinas, com a seguinte configuração:
Processador Core 2 Duo E8400 3Ghz, 4 GB de memória RAM, 160 GB de capacidade de
armazenamento (Hard Disk), monitores de “17” e gravador de DVD.
15.1.3 Laboratório de Informática III
Possui sala ampla, bem iluminada, quadro branco, instalações de rede lógica e
elétrica adequadas e acesso permanente à internet. Está equipado com 41 (Quarenta e
uma) máquinas, com a seguinte configuração: Processador Core i5 3.10 GHZ, 8 GB de
memória RAM, 1 TB de capacidade de armazenamento (Hard Disk), monitores de “22”,
gravador de DVD.
15.1.4 Laboratório de Hardware

vidro e acesso permanente à internet. O laboratório está equipado com 15 (quinze)
máquinas para atender às práticas de manutenção. Além de ativos e passivos de redes
para aulas práticas e periféricos e componentes de hardware para demonstração ou
substituição, em caso de falha, e kit de ferramentas para os estudantes. O laboratório
possui diversos componentes, periféricos e ferramentas para as aulas práticas, sendo
composto de computadores para prática de hardware e software.
15.2 BIBLIOTECA
A biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de

Minas Gerais - Campus Arinos possui em seu acervo aproximadamente 8.000
exemplares. A biblioteca desfruta em seu espaço físico de 3 banheiros para uso durante a
60
permanência na biblioteca, sendo um específico para pessoas com necessidades

especiais, além de acessibilidade em todas as suas dependências.
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio é contemplado com
aproximadamente 65% dos títulos adotados como bibliografias básicas e bibliografias
complementares indicadas nos planos de ensino das disciplinas técnicas de todos 1º, 2º e
3º ano. O processo de licitação para aquisição da bibliografia é realizado anualmente.
Para as disciplinas da formação básica há disponibilidade do Livro Didático através do
Programa Nacional do Livro Didático.
A biblioteca dispõe do software GNUTECA para o seu gerenciamento interno e
acesso ao acervo via online por seus usuários. A biblioteca conta com uma equipe
permanente de cinco funcionários auxiliares de biblioteca e um bibliotecário.
Dependências Quantidade Estado Área (m2)
Recepção 01 Pronto
Área de estudos 01 Pronto
Área de informatização 01 Pronto
309,00
Área de acervo 01 Pronto
Sala de processamento de acervo 01 Pronto
Banheiro (Masculino e Feminino) 02 Pronto
Banheiro para deficientes (Masculino e
01 Pronto
Feminino)
15.3 INSTALAÇÕES
Quantidade Estado
Dependências Área (m2)
Refeitório 01 Pronto 869,69
Cantina 01 Pronto 77,00
Residência 01 Pronto 84,87
Reservatório escavado/revestido com casa
01 Pronto 260,00
de bomba equipada
Viveiro para produção de mudas 01 Pronto 900,00
Campo de futebol gramado, com iluminação 01 Pronto
Ginásio poliesportivo coberto c/ banheiro 01
Pronto 1002,11
masculino e feminino, vestiários e salas
Quadra poliesportiva 01 Pronto 863,94
Poço artesiano (vazão de 10.000 L/h cada) 02 Pronto -
Reservatório elevado capacidade 10.000 L 01 Pronto -
61
15.3.1 INFRA ESTRUTURA DO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Dependências (salas) Quantidade Estado Área (m2)
Recepção/ Protocolo 01 Pronto
Direção Geral 01 Pronto
Sala de reunião 01 Pronto
Sala de licitação e compras 01 Pronto
Direção de Administração e Planejamento
01 Pronto
(DAP)
Direção de Ensino (DDE) 01 Pronto
Central de Processamento de Dados 01 1919,16
(CPD) Pronto
Gestão de Pessoas 01 Pronto
Copa/cozinha 01 Pronto
Coordenação Financeira e Orçamentária 02
Anfiteatro com capacidade para 50
01 Pronto
pessoas
Gabinetes para os docentes 35 Pronto
Auditório com capacidade para 350 583,43
01 Pronto
pessoas
Almoxarifado 01 Pronto 291,38
Complexo educacional para o ensino 2.772,00
01 Pronto
superior
15.3.2 INFRA ESTRUTURA DO SETOR PEDAGÓGICO

Sala de aula (quadro branco e negro) e
15 Pronto
jogo de 40 cadeiras e carteiras
Coordenação de Ensino 01 Pronto
Coordenação pedagógica 01 Pronto
Sala do NAPNE 01 Pronto
Sala de professores c/ capacidade p/ 30
01 Pronto
docentes
Cozinha / Sala de professores 01 Pronto
Banheiro Maculino / Sala de prof. 01 Pronto
Banheiro Feminino/ Sala de prof. 01 Pronto
1765,32
Sala da Coordenação dos Cursos
01 Pronto
Técnicos
Laboratório de Química Geral 01 Pronto
Laboratório de Beneficiamento de Grãos 01 Pronto
Laboratório de Informática 03 Pronto
Laboratório de Geoprocessamento 01 Pronto
Laboratório de Biologia e Botânica 01 Pronto
Laboratório de Microbiologia 01 Pronto
Banheiros acessíveis para deficiente físico
01 Pronto
(Masculino e Feminino)
62
15.3.3 INFRA ESTRUTURA DO RESIDENCIAL E SEMI-RESIDENCIAL

Quarto com área de banho e sanitários 06 Pronto 432,02
Área de banho e sanitário / 137,02
01 Pronto
Semirresidencial Masculino
Área de banho e sanitário /
01 Pronto
Semirresidencial Feminino
15.3.4. INFRAESTRUTURA DO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO E

COORDENAÇÃO DE REGISTROS ESCOLARES
Quantidade Estado Área (m2)

Dependências
Sala de atendimento individual 1 Pronto
Sala de atendimento da Psicóloga e
1 Pronto
Assistente Social
Sala da Odontóloga 1 Pronto
Sala da Nutricionista 1 Pronto
Centro de Processamento de Dados 1 Pronto 435,34
Sala do Médico e do Técnico em 1
Pronto
Enfermagem
Copa/cozinha 1 Pronto
Coordenação de Registros Escolares 1 Pronto
15.4 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO
15.4.1 Laboratório de Química Geral
Item Quantidade Observações

Pisseta 13
Pinça de madeira 10
Béquer 52
Balão volumétrico 34
Pipeta 29
Bico de Bunsem 06
Proveta 30
Cápsula de porcelana 12
Paquímetro de aço 01
Multímetro digital 02
Pipeta micrométrica 02 20 - 20 nL
Pipeta micrométrica 01 25 nL
Estufa de secagem 01
Agitador magnético 17
Agitador vórtex para tubos de ensaio 01
63
Bomba de vácuo 01
Condutivímetro 01
Polarímetro 01
pHmetro digital 04
Banho ultratermostatizado 01
Kitassatos 10
Banquetas 30
Papel indicador universal 01 Caixa com 100
Erlemmeyer 90
Estante para tubos de ensaio 06
Conexões de vidraria 04
Termômetro analógico 04 -10 a 110 °C
Termômetro analógico 09 -10 a 310 °C
Medidor de oxigênio 01
Balança analítica 01
Capela de exaustão 01
Destilador de laboratório 01
Determinador de ponto de fusão 01
Vidraria completa (capacidade para 36
discentes)
15.4.2 Laboratório de Biologia

Álcool 70% 01 1000 ml
Álcool Etílico 96°GL 02 1000 ml
Álcool Isopropílico 01 1000 ml
Azul de Bromotimol 02 25 g
Azul de Toluidina P. A 01 25 g
Béquer 21 50 ml – 1000 ml
Câmara de Neubauer espelhada 06
Câmera para microscópio ocular 02 1.3 MP
Pipetas Pasteur 07 3 ml
Dextrose Anidra P.A (Glucose) 01 500 g
Eosina Amarelada sal dissódico 01 100 g
Erlenmeyer 10 125 ml – 2000 ml
Espátula dupla 02
Estufa 01 50 °C – 250 °C
Formaldeído 11 1000 ml
Fucsina básica P.A 01 25 g
Graxa de Silicone 02 50 g
Lâminas 100 Extremidade fosca
Lamínulas 19 Caixa com 100 und
Lamparina de vidro 02
Liquidificador 01 3 lâminas
Lupas de braço articulado 05 Aumento 8x
Luva para procedimento não cirúrgico 04 Tam P/M/G
64
Microscópio óptico binocular 13

Paquímetro Aço 01
Paquímetro Eletrônico Digital 01
Perneira 02
Pinças anatômica metálica 03
Pipeta volumétrica de vidro 02 10 mL
Placa de Petri 06 25x150mm /15x90mm
Proveta graduada de vidro com base 02 2000 mL
Refrigerador 01
Safranina T 01 25 g
Tubo capilar para hematócrito 03 Frasco com 500 und
Tubo de ensaio 40 10 ml, com tampa
Vidro relógio 18 90 mm
Violeta Cristal P.A 01 100 g
15.4.3 Laboratório de Física

Alto falantes de 4W 02
Aparelho de força centrípeta 01
Aparelho rotacional com setas 01
Balança de torção - Iaskara 01
Bobina 1200 espiras 02
Bobina 6 espiras 01
Bobina de Helmoltz 02
Calorímetro 01
Calorímetro transparente de duplo vaso 01
Câmara para blocos calorímetro 01
Chave inversora 02
Cilindro para calorímetro 03
Conjunto constante de Planck 01
Conjunto eletromagnético Kurt 01
Conjunto gaseológico Emília, com manômetro 01
Conjunto Matzenbacher para módulo de Young 01
Conjunto oscilações I 01
Conjunto radiação térmica 01
Cronômetro digital multifuncional 01
Cuba de ondas 01
Diapasão 400 Hz 02
Dilatômetro linear 01
Fonte de alimentação CC/CA 01
Gerador de abalos com estroboflash 01
Gerador de alta tensão 01
Gerador de fluxo de ar 01
Gerador de impulsos mecânicos 01
65
Gerador eletrostático de correia 01

Interface USB Lab100 02
Interruptor com conexão para rede 02
Interruptor multiúso 04
Lanterna laser 01
Lanterna policromática de 3 aberturas 01
Meios de propagação do calor 01
Mesa projetável para adesão magnética para
01
gerador
Mesa projetável para espectros magnéticos 01
Micrômetro 01
Motor de indução monofásico 01
Multímetro digital 03
Oscilador de áudio Landheier 01
Painel multiúso 01
Painel óptico 01
Painel para hidrostática 01
Painel para queda de corpos 02
Paquímetro analógico 01
Pêndulo balístico AREU 01
Plano inclinado Kerting III 01
Prensa hidráulica 01
Quadro de circuito CC e CA 01
Relógio comparador 01
Saídas para bobina 02
Sensor de campo magnético 01
Sensor de corrente 02
Sensor de força 01
Sensor de luminosidade 01
Sensor de posição ultrassônico 02
Sensor de temperatura 03
Sensor de tensão 03
Sensores fotoelétrico 12
Sistema acústico 01
Solenoide projetável 01
Termômetro 03
Trilho de ar linear 01
Tubo de Geussler 01
15.5 RECURSOS TECNOLÓGICOS
Quantidade Observações
Item
Aparelho de DVD player 02
Câmera fotográfica digital 01
Equipamentos portáteis
Filmadora digital 01
Mesa, microfones e
Aparelhagem sonora completa 01
caixas
66
Televisor 29” 01 Tela Plana

Televisor 42” 03
Tela de projeção retrátil manual 05 Acompanha estojo
Projetor multimídia 20
16 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS
O Diploma será confeccionado e registrado pela Coordenadoria de Registros

Escolares do Campus Arinos. O discente poderá retirar o seu Diploma na referida
Coordenadoria do Campus Arinos, respeitado o prazo máximo de 180 dias a contar da
data de conclusão do curso ou do pedido, quando se tratar de 2ª via, conforme
estabelecido pela Regulamentação de Expedição de diplomas, certificados e históricos
escolares do IFNMG.
67
17 REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal

- Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional) – BRASÍLIA-DF, Diário Oficial da União nº 248 de 23/12/96.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências). Brasília-DF, 2008.
BRASIL: Lei nº 13.415 de fevereiro de 2017. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm> Acesso em: 30
set. 2019.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 06 de 20 de setembro de 2012. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília-DF, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB, nº 1 de 9 de julho de 2014
(Instituição e implantação do Catálogo Nacional do Cursos Técnicos). Brasília-DF, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB, nº 3 de 21 de novembro de
2018. (Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio). Brasília-DF,
2018.
BRASIL. Lei 11.788 de setembro de 2008. (Lei que dispõe sobre estágio de estudantes).
– Brasília – DF. Diário Oficial da União de 26/09/2008.
BRASIL: Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11/2012 (Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.) Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.
Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Montes Claros, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.
Regulamento de Estágio de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Montes Claros, 2018.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE (2010). Arinos:
Infográficos - Dados gerais do município. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/arinos/panorama >. Acesso em: 30 set. 2019.
IFNMG. PDI. Plano de Desenvolvimento Institucional. 2019 a 2023. Instituto Federal
de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. Disponível em: <
http://www.ifnmg.edu.br/>. Acesso em: 14 out. 2019.
IFNMG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI - IFNMG) - 2014 a 2018. Montes Claros:
Dezembro, 2013.
IFNMG. Regulamento das Atribuições do Coordenador de Curso Técnico Presencial
do IFNMG. Montes Claros, 2016.
IFNMG. Regulamento dos Colegiados de Cursos Técnicos Presenciais do IFNMG.
68
Montes Claros, 2016.

IFNMG. Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio
do IFNMG. Montes Claros, 2017.
IFNMG. Regulamento do Centro de Ensino de Línguas do IFNMG. Montes Claros,
2018.
69

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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Projeto Pedagógico do Curso

Resolução de Implantação Portaria nº 009 de 22 de janeiro de 2010 - Aprova a

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Diretor da Diretoria de Ensino

DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO

Técnica em Assuntos Educacionais

Técnica em Assuntos Educacionais

IFNMG - CAMPUS ARINOS

Diretora do Departamento de Ensino

Representante do Núcleo Pedagógico

Denominação do Curso Técnico em Informática

2.1 APRESENTAÇÃO GERAL

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, foram

profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação

2.2 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

O município de Arinos chama a atenção pela sua grande extensão territorial

circunvizinhas possuem grandes empresas agroindustriais e comerciais que podem se

vez que proporcionam qualificação de produção, industrialização e marketing de vendas,

mas também da área profissional da qual deriva; viabilizar o exercício da cidadania,

4.1 OBJETIVO GERAL

O curso Técnico em Informática tem como objetivo qualificar profissionais a fim de

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Considerando o caráter integrado do curso que articula ensino técnico e médio, os

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Ao final de sua formação, o egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao

 instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e

O currículo do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio será

6.1 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Considerando o que preconiza art. 27 da Resolução CNE/CEB nº 06/2012, de

Art. 27 Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma

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A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articulada integrada

da profissão, dessa forma, possibilitando a contextualização necessária dos conteúdos

6.2 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O currículo do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio é a pro-

história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados de

A Educação Ambiental, tema de fundamental importância no atual cenário global, é

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“língua inglesa, podendo ser oferecidas outras línguas estrangeiras,

Já a Base Nacional Comum (BNCC) trata do estudo de Língua Inglesa como

6.2.1 Matriz curricular do curso

MATRIZ CURRICULAR Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

Série Disciplinas Nº de Aulas CH(h/a)* CH

Língua Inglesa 1 40 33:20

Redes de Computadores 2 80 66:40

Quadro resumo da matriz curricular

Componente curricular Época para cumprimento Requisitos para cumprimento

6.2.2 Representação gráfica da formação (fluxograma)

6.2.3 Ementário por disciplina

Quadro para ementa e bibliografia – 1ª Série

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total

Disciplina: Nº de aulas Carga horária total Carga horária total