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1º Lingua Portuguesa, Curso de Portugues
1º Lingua Portuguesa, Curso de Portugues
Curso: Português
Disciplina: Português I
Ano de frequência: 1º
Classificação
Categoria Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
Tutor
Aspectos Capa 0.5
Organizacion Índice 0.5
ais Introdução 0.5
Estrutura
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Introdução Contextualizaçã 1.0
o (Indicação
clara do
problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do
trabalho
Análise e Articulação e 2.0
Conteúdo discussão domínio do
discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos 2.0
Conclusão teóricos práticos
Formatação Paginação, tipo 1.0
e tamanho de
Aspectos letra,
Gerais parágrafos,
espaçamento
entre linhas
Normas APA Rigor e 4.0
Referência 6ª edição em coerência das
Bibliográfica citações e citações/referên
bibliografia cias
bibliográficas
Observações de melhoria:
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Índice
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Introdução..................................................................................................................................5
Conclusão...................................................................................................................................9
Referências Bibliográficas.......................................................................................................10
Introdução
4
Este trabalho, tem como, “Importância de Efectivação de fichas de leitura na actividade
académica” Um dos principais desafios a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os
alunos aprendam a ler correctamente, pois a aquisição da leitura é essencial para agir com
autonomia nas sociedades letradas.
Na obra “Estratégias de Leitura”, Isabel Solé tem a leitura numa perspectiva interactiva,
segundo a qual escreve:
A metodologia usada para elaboração deste trabalho foi por meio de consultas de trabalhos
disponíveis na internet, livros e o módulo de Língua Portuguesa 1 da UCM, para dar
credibilidade daquilo que foi trazido neste trabalho. Este trabalho tem a seguinte sequência: a
introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.
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1. Importância de Efectivação de fichas na actividade académica
Fernão e Manjate (2010, cit. por Lerner, 2006), refere que, “no processo de aprendizagem
das técnicas de elaboração de uma ficha de leitura, solicita-se aos alunos que realizem um
exercício que remete para o primeiro tipo de fichas de leituras referenciado, as que dizem
respeito ao texto integral”.
Neste caso, os procedimentos são os mesmos que os descritos neste documento, com uma
única excepção: não existem objectivos exteriores que orientem e comandem a leitura.
Portanto, a grande diferença é que a ficha de leitura procura fazer essa condensação a partir
de uma orientação exterior ao texto ou, melhor, visando o objectivo de quem a produz.
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Citação – é elaborada com a transcrição textual de trechos da obra (incluindo erros,
que devem ser seguidos pelo termo sic, colocado entre parênteses rectos [sic]) e
reproduz frases consideradas relevantes num trabalho. As frases citadas são colocadas
entre aspas, referindo a página; para indicar a supressão de palavras, recorre-se
também a parênteses rectos.
Lerner (2006), considera que, “ as fichas são indispensáveis, tanto para o investigador como
para o estudante. Eles são pontos de referência, pequenos fios de uma longa teia que vamos
construindo ao longo dos anos.
Para Umberto (1982), define “ a ficha bibliográfica temática como a organizada por autor.
Cada livro que se identifica dedica-se uma ficha. Arrumam-se as fichas numa pequena caixa,
ou entre dois cartões unidos por dois elásticos largos, um que passe pelos lados e o outro
pelas partes superior e inferior.
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Na parte superior direita da ficha deve-se colocar a cota da Biblioteca em que a
referenciámos, e do lado esquerdo para o que é que nos pode servir - para a introdução, para
um capítulo, ou sub-capítulo, e assim por diante.
Para Adelino (1980) considera que, as fichas de leitura, são as fichas mais correntes e de
facto as mais indispensáveis. Elas se verificam que, anotam com precisão todas as referências
bibliográficas de um livro ou de um artigo, se escreve o seu resumo, se transcrevem algumas
citações mais importantes, se escreve uma apreciação ou observações de leitura.
Amaral (2000-2010), afirma que, “ todas as fichas são realizadas de acordo com uma regra
geral: devem conter uma única ideia ou a discussão de uma ideia, e conter informação de
uma única fonte.” O formato pode ser um qualquer, mas o A5 como base parece-me o
melhor; não é grande nem é muito pequeno, e é um formato fácil de encontrar. Há os
cadernos e os blocos de apontamentos, e quando só temos folhas A4 à mão é fácil de criar - é
só dividir ao meio, não é verdade. O papel em que se escreve não deve ser muito leve, sendo
que o mínimo deve ser o de 80 gr/m2, para não se estragar ou rasgar facilmente, e permitir a
utilização dos mais diversos meios de escrita - esferográficas, canetas de tinta permanente,
marcadores, lápis -, sem borrar.
O exemplo mostrado, que é uma ficha de citações não é obrigatório, mas as fichas devem
incluir sempre 4 zonas, que neste exemplo estão separadas por linhas
Solé (1998). São fichas que se destinam a servirem de apontamentos pessoais, transcrição de
passagens e de anotação de ideias próprias que surgem provocadas pela leitura, Esta
caracterizam-se por terem um ASSUNTO como CABEÇALHO, que é criado de acordo
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com o plano de estudo, ou de acordo com uma lista de assuntos pré-existente, como seja a
CDU - Classificação Decimal Universal.
Servem para serem agrupadas por temas, e podermos assim saber facilmente o que lemos
sobre um determinado assunto. O conjunto das fichas temáticas cria um ficheiros de
ideias que pode ser organizado das maneiras mais variadas.
Assim, numa tese sobre a História do Exército, podemos ter fichas sobre o Corpo de oficiais,
a Artilharia, a Engenharia, os Hospitais, o material médico, a legislação; mas também
poderemos querer organizar as fichas de uma maneira cronológica, e organizá-lo por
períodos, para nos apercebermos da evolução diacrónica da instituição militar, dos períodos
de maior ou menor actividade legislativa, etc., etc. Por isso é bom tentar dar uma data à ficha
temática.
Lakatos e Marconi (2003, cit. por, Amaral, 2000-2010), explica que, “ Em qualquer trabalho
que realizemos, quando se mencionam as ideias de um dado autor, temos de o referenciar,
não apenas na obra, como na página ou páginas concretas onde se encontram essas ideias.
Portanto, para o fazermos, esta informação tem de constar da própria ficha de leitura. Assim,
praticamente cada parágrafo e muitas das orações terminam com uma referência ao número
da página do texto original, onde se encontra a ideia em causa. Nos casos onde uma ideia se
desmultiplica por várias páginas, a referência deve ser feita através de «pp.», estando as
páginas separadas por um traço ou uma barra (por exemplo, pp. 55/57 ou pp. 55-57). Quando
a ideia em causa é a tese de fundo da obra, não é necessário colocar a(s) página(s).
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Conclusão
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Referências Bibliográficas
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