Darwinismo: seleção natural e evolução das espécies
O inglês Charles Darwin é o cientista mais conhecido quando se fala
sobre evolução das espécies. Em “Origens das Espécies”, livro publicado, em 1859, Darwin apresentou, ao mundo, a teoria da evolução. O ponto central do Darwinismo é a seleção natural que confere características diferentes a seres da mesma espécie.
Essas características fundamentais aumentam as chances de
reprodução e sobrevivência no meio natural. A evolução ocorre, gradativamente, ao longo de muitos anos, e essas modificações no organismo, imperceptíveis no começo, são acumuladas e transmitidas de geração em geração. Todas as espécies possuem ancestrais comuns, os quais, através da seleção natural, que preserva os indivíduos com características mais apropriadas ao meio onde vivem, continuam evoluindo.
Neodarwinismo: herança genética, mutação e recombinação de
genes No século XX, surgiu o Neodarwinismo, a moderna teoria da evolução das espécies. Os estudos estão fundamentados na teoria de Darwin, associados aos conhecimentos sobre genética difundidos pelo botânico Gregor Mendel. Mendel, a partir dos resultados de experiências realizadas com o cruzamento de espécies vegetais, como as ervilhas, postulou duas leis: Segregação dos Fatores e Segregação Independente. Todos os estudos de Mendel e outros biólogos, como Willhelm Johannsen e Walter Sutton, sobre herança genética, mutação e recombinação de genes ajudaram a explicar as lacunas da teoria de Darwin.
O Neodarwinismo tornou-se a principal referência para explicar o