ESCOLA
SECUNDÁRIA
DE
AVELAR
BROTERO
UUnniiddaaddee
IIIII
––
DDiim meennssõõeess
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hhuum maannaa
2019/2020
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vvaalloorreess
33..DDiim meennssããoo
ÉÉttiiccoo-‐-‐PPoollííttiiccaa
Grupo
Disciplinar
de
Filosofia
e
História
Cursos:
Científico
Humanísticos
Disciplina:
Filosofia,
10º
Anexo
ao
DOC.
9
Unidade III – DDiim meennssõõeess
ddaa
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hhuum maannaa
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vvaalloorreess
33..DDiim meennssããoo
ÉÉttiiccoo-‐-‐PPoollííttiiccaa
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SSíínntteessee
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Objetivos:
-‐
Caracterizar
a
ética
kantiana
Com
base
na
leitura
e
análise
documento
9
assinala
o
valor
de
verdade
(verdadeiro
ou
falso)
das
afirmações
a
seguir
transcritas:
1. É
a
razão
que
apresenta
o
princípio
“age
por
dever”
à
minha
vontade.
2. As
ações
que
cumprem
o
dever
baseadas
em
interesses
seguem
máximas
que
podem
ser
universalizadas.
3. O
imperativo
hipotético
ordena
que
sejamos
imparciais
e
desinteressados,
agindo
segundo
máximas
que
todos
podem
adotar.
4. Em
Kant
a
boa
vontade
não
fundamenta
o
valor
moral
de
uma
ação
pois
é
uma
vontade
interessada.
5. Em
Kant
uma
ação
pode
não
ter
valor
moral
apesar
de
ter
boas
consequências.
6. A
boa
vontade
é
determinada
por
tendências
e
por
isso
está
subordinada
apenas
ao
dever.
7. Para
Kant
o
ser
humano
bondoso
que
age
por
impulso
é
virtuoso.
8. O
que
garante
a
validade
universal
da
lei
moral
é
a
sua
forma
pura.
9. Uma
lei
moral
é
uma
regra
de
ação
subjetiva
que
o
indivíduo
estabelece
para
si
próprio.
10. Segundo
Kant
a
lei
moral
é
imposta
do
exterior
por
exemplo
as
normas
em
vigor
na
sociedade
que
todos
temos
de
cumprir.
11. A
lei
moral
depende
dos
fins
e
dos
motivos
que
se
querem
atingir.
12. A
origem
da
lei
moral
é
a
razão.
13. As
ações
moralmente
boas
são
as
que
satisfazem
os
critérios
formais
do
imperativo
categórico.
14. Se
o
ser
humano
não
fosse
livre
não
haveria
moral.
15. É
por
defender
que
o
valor
moral
de
uma
ação
reside
na
sua
intenção
que
podemos
afirmar
que
a
ética
kantiana
é
deontológica.
16. O
objetivo
da
distinção
entre
ações
por
dever
e
ações
conforme
ao
dever
visa
defender
que
o
valor
moral
das
ações
depende
unicamente
da
intenção
com
que
são
praticadas.
17. Para
Kant,
o
cumprimento
do
dever
não
é
o
único
motivo
em
que
a
ação
se
baseia.
18. Os
imperativos
hipotéticos
ou
obrigações
condicionais
são
deveres
que
dependem
de
eu
desejar
o
que
com
o
cumprimento
dessas
obrigações
poderei
obter.
19. O
imperativo
categórico
é
uma
regra
particular
que
traduz
o
que
a
lei
moral
exige.
20. As
fórmulas
do
imperativo
categórico
servem
para
sabermos
se
aquilo
que
nos
propomos
fazer
pode
servir
de
modelo
para
todos
os
outros
e
se
não
os
transforma
em
simples
meios
ao
serviço
dos
nossos
interesses.
21. A
fórmula
da
humanidade
implica
que
tratemos
as
pessoas
como
um
fim
porque
no
conjunto
do
reino
animal
é
o
único
ser
que
pode
agir
moralmente.
22. A
ação
moralmente
correta
é
decidida
pelo
indivíduo
quando
adota
uma
perspetiva
universal.
23. A
vontade
boa
é
a
que
decide
agir
em
função
dos
interesses
do
indivíduo.
24. As
ações
que
se
pratica
puramente
de
forma
desinteressada
tratam
os
outros
como
meios
e
não
como
fins.
25. A
vontade
que
decide
algo
por
puro
respeito
pelo
que
o
imperativo
categórico
exige
chama-‐ se
boa
vontade.
26. Estamos
perante
uma
vontade
heterónoma
quando
decide
cumprir
o
dever
por
sua
iniciativa
e
não
por
receio
das
autoridades
externas
ou
da
opinião
dos
outros.
27. Para
Kant
uma
ação
não
é
moralmente
errada
só
porque
tem
más
consequências.
O
que
importa
é
a
intenção
e
não
o
que
resulta
da
ação.