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Aula 04-Introduà à o A PT - Parte I
Aula 04-Introduà à o A PT - Parte I
Raphaelle Frota
Deriva do grego: “pro”- diante, em lugar de; ”thesis" – colocar.
Ciência médica: "A parte da terapêutica cirúrgica que tem por objetivo
recolocar, mediante uma preparação artificial, um órgão perdido
totalmente ou em parte, ou ocultar uma deformidade”.
•
Extracoronária
restaurações das faces de um dente (coroas ¾,inlays,
onlays, totais);
Intracoronária
Quando a destruição coronária for total, mas ainda restar
a raiz. Núcleos de preenchimento, que reforçam a
estrutura dentária remanescente;
• Tem sua base na prótese
unitária, necessita de
retentores que apoiem sua
fixação;
• Início anteriormente ao
império romano, onde usava-
se incrustações de ouro;
Começo do século XVIII-
início das coroas de
porcelana na França e
Inglaterra;
Atualidade: coroas e
elementos suspensos
(pônticos);
Idealizadas para recompor
espaços, de dentes, e de
fibromucosa gengival, quando
se torna impraticável a
construção de PPF;
Objetivo: melhorar e
estabilizar a boca, de maneira
que o complexo vivo, biológico,
forme com a estrutura metálica,
uma unidade funcional estável,
garantindo um equilíbrio
duradouro;
1692- primeira dentadura
inferior (molar de hipopótamo);
No início (1830) as bases eram
construídas com marfim;
Nesta época, a cera de abelha
era utilizada como material de
moldagem, logo após, passou-
se a utilizar o gesso para
moldagens, depois a godiva,
tendo sido melhorada em
1880 e muito difundida;
Dentes artificiais: já foram
utilizados marfim, dentes
naturais, e até porcelana;
Substitui arcos dentários
perdidos, osso alveolar e
fibromucosa gengival,
recompondo o sistema
estomatognático, o bem
estar psíquico e social;
Está intimamente ligada
aos problemas de saúde
geral do corpo humano;
Fatores que influenciam na estética: distribuição dos dentes, postura
labial, forma do rosto, sorriso, idade, sexo;
Profa. Raphaelle Frota
• Coleta de informações que
vão orientar na determinação
do plano de tratamento;
• Questionários sobre o estado
de saúde do paciente;
• Exames clínicos intra e extra-
orais;
• Exames complementares.
1. O paciente já usa prótese? Está insatisfeito com sua P.T atual?
2. O paciente compreendeu as possíveis limitações estéticas e
funcionais do seu caso?
3. O paciente está informado dos custos do tratamento?
4. O paciente sabe que serão necessários ajustes subsequentes à
instalação da prótese?
5. O sucesso da reabilitação depende da manutenção após a
instalação da prótese!!!
• Estado geral de saúde;
• Condições físicas e
emocionais;
• Queixa principal;
• Hábitos parafuncionais
(apertamento, bruxismo...).
• Dimensão vertical;
• Suporte labial;
• Linha do sorriso;
• Altura incisal;
• Grau de higiene com as
• próteses antigas;
• Características estéticas;
• Desgaste acentuado das
próteses;
• Relações intermaxilares.
• Avaliação da musculatura e
da ATM;
• Sensibilidade a palpação=
problemas intra-articulares
ou alterações na tonicidade
muscular.
• Mucosa, lingua, rebordos;
• Hipertrofias ou atrofias do
rebordo;
• A mandíbula perde de 4 a 6 mm
e a média anual é de 0,4 mm.
• CANDIDÍASE ERITEMATOSA OU
CANDIDÍASE ATRÓFICA
CRÔNICA: resposta inflamatória
na mucosa relativa à area de
suporte na prótese;
• Hipersensibilidade a resina
acrílica podem desencadear
lesões.
Tratamento para candidíase- condicionamento tecidual:
• Tratamento: remoção
cirúrgica da lesão.
• HIPERPLASIA
FIBROSA
INFLAMATÓRIA:
próteses com
câmara de sucção;
• “SÍNDROME DA
COMBINAÇÃO”:
em pacientes que
usam PT superior
e PPR inferior
extremo livre;
• “SÍNDROME DA COMBINAÇÃO”: em pacientes que usam PT
superior e PPR inferior extremo livre:
1. Perda de suporte
ósseo sob a base
da PPR: Pacientes
com diabetes e
osteoporose tem
aumento no grau
de reabsorção
óssea;
• “SÍNDROME DA
COMBINAÇÃO”:
3. Reabsorção óssea na
porção anterior da
maxila: Essa região é
a parte da arcada
que apresenta
menos resistência às
tensões;
Tecido frouxo causado por perda óssea anormal.
• “SÍNDROME DA
COMBINAÇÃO”:
4. Hiperplasia na
região de palato
duro e região
anterior do fundo
de vestíbulo: pelo
deslocamento da
PT para frente e
para cima;
• “Síndrome da
combinação”:
5. Crescimento das
tuberosidades
maxilares: devido à
pressão negativa
da base da prótese;
• “SÍNDROME DA
COMBINAÇÃO”:
6. Alterações
periodontais: pelo
aumento das
tensões impostas
aos dentes, que
gera espessamento
dos ligamentos
periodontais;
Pode ocorrer diminuição do
espaço em razão das
mudanças que ocorrem após
a extração dos dentes;
Avalia-se o suporte
periodontal;
Radiografia oclusal: úteis
no exame inicial e
diagnóstico de patologias
para ambas as arcadas;
Radiografia panorâmica:
avalia condições gerais de
dentes presentes e
diagnostica possíveis
alterações patológicas;