Professional Documents
Culture Documents
Teoria de Aprendizagem e Inclusao Digital
Teoria de Aprendizagem e Inclusao Digital
Equipe de Elaboração
Instituto Mineiro de Formação Continuada
Coordenação Geral
Ana Lúcia Moreira de Jesus
Gerência Administrativa
Marco Antônio Gonçalves
Professor-autor
Revisão
Ana Lúcia Moreira de Jesus
Mateus Esteves de Oliveira
Carmópolis de Minas – MG
CEP: 35.534-000
contato@institutozayn.com.br
Boas-vindas
Olá!
PITÁGORAS
TEORIA DE
APRENDIZAGEM E ZAYN
INCLUSÃO DIGITAL
Organização do conteúdo:
Prof.ª
CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Curso:
Disciplina: TEORIA DE APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DIGITAL
Carga Horária:
EMENTA
Na disciplina teoria de aprendizagem e inclusão digital será estudado: Estágios
de desenvolvimentos; Estrutura e aprendizagem; Zona de desenvolvimento
proximal; teoria de aprendizagem de Vygotsky; teoria de aprendizagem de
Piaget; Inclusão digital dentro e fora da escola; exclusão digital; analfabetismo
digital; O que é informática educativa; tecnologia educacional; informática em
escolas públicas e particulares, qual a diferença; projetos de inclusão digital;
inclusão digital para transformar teoria em prática.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Estágios de desenvolvimentos;
5.Exclusão digital;
-Referências.
SUMÁRIO
ESTRUTURA E APRENDIZAGEM
Na concepção piagetiana, a aprendizagem só ocorre mediante a consolidação
das estruturas de pensamento, portanto a aprendizagem sempre se dá após a
consolidação do esquema que a suporta, da mesma forma a passagem de um
estágio a outro estaria dependente da consolidação e superação do anterior.
Na perspectiva de Piaget, para que ocorra a construção de um novo
conhecimento, é preciso que se estabeleça um desequilíbrio nas estruturas
mentais, isto é, os conceitos já assimilados necessitam passar por um
processo de desorganização para que possam novamente, a partir de uma
perturbação se reorganizarem, estabelecendo um novo conhecimento. Este
mecanismo pode ser denominado de equilibração das estruturas mentais, ou
seja, a transformação de um conhecimento prévio em um novo.
Sócio-interacionismo
Os estudos de Lev Vygotsky (1896-1934) postulam uma dialética das
interações com o outro e com o meio, como desencadeador do
desenvolvimento sócio-cognitivo. Para Vygotsky e seus colaboradores, o
desenvolvimento é impulsionado pela linguagem. Eles acreditam que a
estrutura dos estágios descrita por Piaget seja correta, porém diferem na
concepção de sua dinâmica evolutiva. Enquanto Piaget defende que a
estruturação do organismo precede o desenvolvimento, para Vygotsky é o
próprio processo de aprendizagem que gera e promove o desenvolvimento das
estruturas mentais superiores.
Por aí se vê, portanto, que a Inclusão Digital, mesmo quando tem lugar fora da
escola, não pode prescindir de um forte e indispensável componente
educacional.
- A maior parte das escolas hoje já fornece a seus alunos acesso à tecnologia
digital, pois possui computadores, softwares e acesso à Internet - o primeiro
componente da Inclusão Digital estando, portanto, atendido nelas (embora o
tempo de acesso à tecnologia pelos alunos seja terrivelmente restringido pela
razão número de alunos / número de máquinas disponíveis, que precisa
claramente ser melhorada - isto é, diminuída).
Assim sendo, a escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente
importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a
tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da
tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua
vida. (Registre-se que o uso da tecnologia para melhorar a "empregabilidade"
dos alunos é apenas uma das muitas maneiras em que a tecnologia pode
ajudá-los a melhorar a qualidade de sua vida).
EXCLUSÃO DIGITAL
ANALFABETISMO DIGITAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
US$ 170, bem abaixo da média dos computadores. Até o momento, quatro
turmas – duas de 4ª série e duas de 6ª – já trabalham com os equipamentos.
Mas outros estudantes passarão a contar com a tecnologia a partir da próxima
semana. "A evolução é visível. A mudança na postura dos alunos em relação à
busca pelo conhecimento é perceptível", destaca a Marta Voelcker,
superintendente executiva da Fundação Pensamento Digital. O modelo está
sendo testado, também, em São Paulo.
REFERÊNCIAS
BRASLAVSKY, Cecília, 2004, As políticas educativas ante a revolução
tecnológica, em um mundo de interdependências crescentes e parciais. In
TEDESCO, Juan Carlos (org.). Educação e novas tecnologias. São Paulo:
Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planejamiento de la Educacion;
Brasília: UNESCO, pp. 93.
CASTELLS, Manuel, 2000, A Sociedade em rede. VOL. I, 3ª. Ed. São Paulo:
Paz e Terra.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich, 1998, O Manifesto Comunista (de 1848). Rio
de Janeiro: Paz e Terra.