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Emergências Médicas em

Odontologia/
Odontologia Hospitalar

Claudia Baiseredo
Manejo Odontológico do Paciente
Clinicamente Comprometido
LITTLE, James W. FALACE, Donald A.
RHODUS, Nelson L.
7ª EDIÇÃO
Elsevier Editora

Medicina Bucal - a Prática na Odontologia Hospitalar


Paulo Sérgio da Silva Santos
Luiz Alberto Valente Soares Junior
Ed. Santos
Odontologia Hospitalar Autor Maria Lucia
Zarvos Varellis Edição/Ano 1a/2018
ODONTOLOGIA HOSPITALAR

Profa. Claudia Baiseredo


URGÊNCIA é a ocorrência imprevista de agravo à saúde
com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita
de assistência médica imediata.

EMERGÊNCIA a constatação médica de condições de


agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou
sofrimento intenso, exigindo portanto, tratamento médico
imediato.

RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95


LEI N o 5.081, DE 24 DE AGOSTO DE 1966.

Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista:

I - praticar todos os atos pertinentes a


Odontologia, decorrentes de
conhecimentos adquiridos em curso
regular ou em cursos de pós-graduação;

cfo.org.br
Emergência Médica.
Surgem de forma inesperada, sem obedecer a regras ou padrões
definidos. Ação imediata.

Urgência Odontológica.
Apesar da necessidade de medidas de pronto atendimento.
Há tempo para o profissional se planejar.

ANDRADE, E. D. et al. Emergências médicas em Odontologia.


• Aspecto criminal;
• Aspecto cível;
• Aspecto ético.

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Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo
sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à
pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente
perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se
resulta a morte.

Art. 135 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40


CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS:

1. Alteração ou perda da consciência;


2. Dificuldade respiratória;
3. Dor no peito;
4. Arritmias cardíacas;
5. Crise hipertensiva arterial;
6. Reações alérgicas;
7. Reações à superdosagem das soluções anestésicas locais;
8. Convulsões;
9. Intoxicação acidental aguda pela ingestão de flúor.

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INCIDÊNCIA DAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

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RECOMENDAÇÕES BÁSICAS NAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

1. Manter a calma;
2. Pedir ajuda;
3. Estar treinado em SBV e RCP;
4. Saber lidar com o equipamento de emergência.

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ANAMNESE

Do grego, “anamneses” significa


recordação, reminiscências, ou seja, o
conjunto de
informações que faz parte da história
clínica do paciente até o momento do
exame

Genovese (1992)
http://cfo.org.br/dia-a-dia/ficha-de-anamnese/
ANAMNESE E AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Idade Bpm

Bebês 100-170

Crianças de 2 a 10 anos 70-120

Crianças maiores de 10 anos e adultos 60-100

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FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E SATURAÇÃO DE O2

IDADE FR/min
Bebês 30 a 40
1-2 25 a 30
2-8 20 a 25
8-12 18 a 20
Adultos 14 a 18
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ATENÇÃO!!!

Respiração de Kussmal

• Respiração rápida e profunda;


• Hálito cetônico;
• Náusea;
• Vômito;
• Dor abdominal.

CETOACIDOSE

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A hemoglobina mais saturada com oxigênio absorve
mais luz infravermelha; já a hemoglobina sem
oxigênio absorve mais da luz vermelha.
PRESSÃO ARTERIAL SANGUÍNEA (PA)

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Clinicamente Comprometido
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Ed. Santos

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