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Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ASSOCIACAO NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14627:2010 BRASILEIRA fl I DE NORMAS ERRATA 1 TECNICAS Publicada em 26.10.2011 Equipamento de protegdo individual contra queda de altura — Trava-queda guiado em linha rigida ERRATA 1 Esta Errata 1 da ABNT NBR 14627:2010 foi elaborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protegao Individual (ABNT/CB-32), pela Comissao de Estudo de Trava-queda (CE-32:004.01). Capa, Titulo da norma Substituir por: Equipamento de protec¢ao individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha rigida Pagina iv, Prefacio, 6° paragrafo Substituir por: Esta segunda edigéo cancela e substitui a edi¢ao anterior (ABNT NBR 14627:2000), a qual foi tecnicamente revisada. Pagina 1, Titulo da norma Substituir por: Equipamento de protecao individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha rigida” Pagina 2, definicao 3.4, Nota Substituir por: NOTA — O cinturdo de seguranga tipo para-quedista pode consistir om fitas, ajustadores, fivelas © outros elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonémica sobre o corpo de uma pessoa para sustenté-la em posicionamento, restricdo, suspensdo, sustentacdo, durante uma queda e depois de sua detengao. Pagina 10, Segao 5.3.2.2, tltimo pardgrafo Substituir por: Suspender a massa acima do trava-queda, tao alto quanto permitirem o elemento de amarragao e os conectores, na distancia horizontal maxima de 300 mm da linha de ancoragem, Reter a massa por meio do dispositivo de desacoplamento rapido, Deixar cair a massa e medir a forga maxima durante a parada. Depois da queda e, com a massa em repouso, medir o deslocamento H. Ref.: ABNT NBR 14627:2010/Er1:2011 Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 14627 ‘Segunda edigao 31.05.2010 Valida a partir de '30,06,2010 Verso corrigida 26.10.2011 Equipamento de protegao individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha rigida Personal protective equipment against falls from a height — Guided type fall arresters including a rigid anchor line fe uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA 8 & Z g : g -ASSOCIACAO Numero de referéncia sete TECNICAS 13 paginas © ABNT 2010, Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 s 3 § 3 3 g g 3 8 g 5 1 cnsnraot0 E Tea certs esorados. A menos que especcado de ouo mode, neshuma pate desta publcasdo pode sor = —__teprodurida ou utlizada por qualquer meio, eleténica ou mecdnica, nclindofatocdpiae mieafime, som permissio por § ——eserto da ABNT. E g Aonr ‘AvTrozo de Mao, 12- 28" andar 2003-801 - Rio de Janeiro = Ri Tel: +85 21 3974-2500 Fax: + 85 21 3974-2546 abn@ abntorgbr vwirwabntorg.br ii ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Sumario Pagina Prefacio 1 Escopo as 2 Referéncias normativas .. 3 Termos e defi 4 Requisitos 4a Projeto e ergono 42 Materiais e constru 4.2.1 Generalidades 4.2.2 Cordas de fibra e fitas.. 4.2.3 Cabos metélicos 4.2.4 Corrente: 43 Travamento. 43.1 Geral. 4.3.2 Travamento depois do condicionamento. 4.3.3. Travamento depois do condicionamento opcional 44 Resisténcia estatica 45 Comportamento dinamico 46 Resisténcia a corroséo a7 Marcagao e instrugao de uso. 5 Métodos de ensaio 51 Ensaio de travamento depois do condicionamento 5.1.1 Aparelhagem 5.1.2 Condicionamento .. 5.1.3 Condicionamento opcional 5.1.4 Ensaio de travamento depois do con: 5.2 Ensaio de resisténcia estatica.. 5.2.1. Maquina de ensa 5.2.2 Procedimento.. 5.3 Ensaio de comportamento dinamico. 5.3.1 Aparelhagem 5.3.2 Procedimento 54 Ensaio de corrosao. 6 Marcagao 7 Manual de instrugées. 8 Embalagem .. Figuras Figura 1 — Massa de ensaio — Cilindro metélico Figura 2- Massa de ensaio — Saco de arei Figura 3 — Camara de condicionamento a poeir Figura 4—- Ensaio de comportamento dinamico. Figura 5 — Pictograma para indicacao de | ra do manual de instrugées. © ABNT 2010 - Todos o& direitos reservados Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Prefacio A Associagéo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagéo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 14627 foi elaborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protegao Individual (ABNT/CB-22), pela Comissao de Estudo de Trava-Queda (CE-32.004.01), O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 01, de 23.12.2009 a 22.02.2010, com o ntimero de Projeto ABNT NBR 14627. O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 04, de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o ntimero de 2° Projeto ABNT NBR 14627. Esta Norma é baseada na EN 353-1:2002. Esta segunda edigdo cancela © substitui a edigao anterior (ABNT NBR 14627:2000), a qual foi tecnicamente revisada. Esta verso corrigida da ABNT NBR 14627:2010 incorpora a Errata 1 de 26.10.2011 0 Escopo desta Norma Brasileira em inglés ¢ 0 seguinte: Scope This Standard specifies the requirements, test methods, marking, instruction manual and packaging for fall arrester device for rigid anchorage life line (rail and steel! cable) v ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14627:2010 Equipamento de prote¢ao individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha rigida 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaios, marcagéo, manual de instrugdes embalagem para trava-quedas deslizante guiado em linha rigida. 2. Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensdveis a aplicagéo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais rocentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 8094, Material metélico revestido e nao-revestido — Corrosdo por exposigéo & névoa salina ABNT NBR 14629, Equipamento de protegao individual contra queda de altura - Absorvedor de energia ABNT NBR 15836, Equipamento de protegdo individual contra queda de altura - Conectores ABNT NBR 15837, Equipamento de protegao individual contra queda de altura — Cinturdo de seguranca tipo para-quedista ABNT NBR ISO 2408, Cabos de ago para uso geral— Requisitos minimos ABNT NBR NM-ISO 7500-1, Materiais metdlicos — Calibragao de maquinas de ensaio estatico uniaxial Parte 1: Maquinas de ensaio de tracao/compressao — Calibragao do sistema de medicao da forca EN 818-2, Short link chain for lifting purposes — Safety — Part 2: Medium tolerance chain for chain slings - Grade 8 3 Termos e definicdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 34 trava-queda deslizante guiado em linha rigida sistema formado por uma linha de ancoragem rigida, um trava-queda deslizante, com bloqueio automatico unido a uma linha de ancoragem rigida e um conector ou um extensor terminado em um conector NOTA Uma fungo de dissipagao de energia pode ser instalada entre o trava-queda deslizante e a linha de ancoragem ou um absorvedor de energia pode ser incorporado no extensor ou na linha de ancoragem, 3.2 trava-queda deslizante dispositive antiquedas que dispde de uma fungao de bloqueio automatic e de um mecanismo de guia NOTA 0 trava-queda deslizante se desloca ao longo de uma linha de ancoragem, acompanhando © usuario sem exigir sua intervencéo manual, durante as mudangas de posiao para cima ou para balxo @ se bloqueia automaticamente sobre a linha de ancoragem quando ocorrer uma queda, © ABNT 2010 - Todos 08 direitos reservados 1 impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 3.3 linha de ancoragem rigida elemento de conexao especifico para um sistema dotado de um trava-queda deslizante NOTA — Uma linha de ancoragem rigida pode ser constituida por um trilho ou por um cabo metalico © 6 provista para ser fixada a uma estrutura, de forma que os movimentos laterals fiquem limitados. 3.4 cinturao de seguranca tipo para-quedista ‘componente de um sistema de protegao contra queda, constituido por um dispositive preso ao corpo, destinado a deter as quedas NOTA 0 cinturéo de seguranga tipo para-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas © outros elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonémica sobre o corpo de uma pessoa para sustenté-la em posicionamonto, restrigéo, suspensao, sustentacao, durante uma queda e depois de sua detengao, 35 absorvedor de energia ‘componente ou elemento de um sistema antiquedas projetado para dissipar a energia cinética desen- volvida durante uma queda de uma determinada altura 3.6 extensor ‘componente ou elemento de conexéo de um trava-queda deslizante NOTA 0 extensor pode ser constituido de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metalico, uma fita ‘ou uma corrente, 37 ponto de engate e desengate ponto da linha de ancoragem onde se pode colocar ou retirar 0 trava-queda deslizante, quando a linha rigida for um trilho 38 forga de frenagem maxima fora (forga de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o perfodo de frenagem do ensaio de desempenho dinamico 39 deslocamento de queda distancia vertical H em metros, compreendida entre a posigao final (equilibrio depois da parada) 3.10 distancia horizontal distncia horizontal A em metros, compreendida entre a parte frontal da linha de ancoragem o ponto que suporta a carga do conector destinado a engatar-se ao cinturao de seguranga tipo para-quedista 31 massa de ensaio cilindro metélico com massa de (100 + 1) kg, olhal central ou lateral (ver Figura 1), ou saco de areia com massa de (100 + 1) kg (ver Figura 2) 2 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Dimensées em milimetros zsnig| | Legenda 1 argola em "D" d 300 mm a.400 mm de diametro altura do saco de areia jura 2— Massa de ensaio — Saco de areia 4 Requisitos 4.1. Projeto e ergonomia impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA trava-queda deslizante deve ser projetado e fabricado de forma tal que: i | — nas condigdes de utilizagao previsiveis para as quais se destina, o usuario possa desenvolver normalmente a atividade que Ihe expée a riscos, dispondo de uma protegéo adequada de um nivel tao elevado quanto possivel; — nas condigées normais de utilizagéo nao gere fatores de incémodo, desde que o equipamento adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto; — 0 usudrio possa colocar-se o mais facilmente possivel na posicéo adequada e manter-se nela durante o tempo de utilizagao previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos a realizar e posturas a adotar; ARNT 2010 - Todos oe ai tos reservados 3 Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 — sejao mais leve possivel, sem prejuizo da solidez de sua construgéo nem de sua eficacia; — depois da detengao, assegure uma posi¢ao correta do usuario na qual pode, dadas as circunstancias, esperar ajuda. 4.2. Materiais e construgao 4.2.1 Generalidades Uma linha de ancoragem rigida deve ser constituida por um trilho ou cabo metélico. O material do cabo metélico deve ter um diémetro minimo de 8 mm ou uma dimensao que proporcione seguranga equivalente. Para limitar os movimentos laterais, a linha de ancoragem rigida deve fixar-se a estrutura a intervalos estabelecidos. Se a linha de ancoragem rigida for formada por um cabo metélico, o mesmo deve estar firmemente fixado e tensionado sobre uma estrutura. Allinha de ancoragem deve ser projetada de tal forma que o trava-queda deslizante se movimente nas diregdes especificadas ¢ que seja impedida a separagao involuntéria do trava-queda da linha de ancoragem ‘Todos os pontos de engate e desengate da linha de ancoragem rigida devem estar equipados com um batente final, ou devem ser capazes de se ajustar a um batente final, para evitar que o trava-queda deslizante se separe involuntariamente da linha de ancoragem, Um trava-queda deslizante deve ser dotado de um conector ou de um extensor terminado em um conector. Se somente possuir um conector, este pode estar unido de modo permanente ou ser separdvel do trava-queda deslizante. A distancia horizontal A deve ser especificada pelo fabricante e ser indicado pelo fabricante. O extensor pode ser fabricado em fibras sintéticas, fitas, um cabo metélico ou uma corrente, As matérias-primas devem seguir 0 especificado em 4.2.2, 4.2.3 @ 4.2.4, Alinha de ancoragem rigida deve ser fixada em um ponto de ancoragem superior e deve possuir um batente superior, ou ser capaz de ajustar-se a um batente superior, para evitar que o trava-queda deslizante se separe, de modo involuntario, da linha de ancoragem. O trava-queda deslizante pode possuir um mecanismo para a sua abertura. Se for esse 0 caso, tal mecanismo deve ser projetado de forma que s6 possa ser aberto ou fechado, mediante duas agoes manuais consecutivas e voluntérias. Qualquer absorvedor de energia a ser utilizado com um trava-queda deslizante deve estar de acordo ‘com a ABNT NBR 14629. Os absorvedores de energia integrados com um extensor devem estar de acordo com a ABNT NBR 14629, embora nao seja exigido 0 ensaio de resisténcia dinamica da ABNT NBR 14629. Qualquer conector a ser usado com um trava-queda deslizante deve ser de acordo com a ABNT NBR 15834. 4.2.2 Cordas de fibrae fitas As cordas de fibra, as fitas ¢ os fios de costura devem ser fabricados de fibras sintéticas virgens mono ‘ou multiflamento, adequadas para o uso previsto. A resisténcia a ruptura das fibras sintéticas deve ser pelo menos de 0,6 Nitex. Nao é aceitavel 0 uso do polipropileno como matéria-prima. 4 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 4.2.3 Cabos metilicos Os cabos metélicos devem ser de aco e as sapatilhas embutidas nos terminais do talabarte de seguranga devem ser de um material metalico diicti Os cabos metilicos nao fabricados de ago inoxidavel devem ser galvanizados de acordo com a ABNT NBR ISO 2408. 4.2.4 Correntes As correntes deve cumprir como minimo os requisites referentes as correntes de 6 mm, estabelecidos na EN 818-2, Os elos finais, com forma oval ou similar, assim como todos os elos de conexao, devem ser compativeis com a corrente em todos os aspectos 4.3. Travamento 4.3.1 Geral Em todos os ensaios de condicionamento a distancia maxima H deve ser de 1,00 m 4.3.2. Travamento depois do condicionamento Apés efetuar 0 condicionamento indicado em 5.1.2 € 0 ensaio definido em 5.1.4, com uma massa de ensaio de 5 kg, 0 trava-queda deslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travado até que seja destravado intencionalmente. 4.3.3. Travamento depois do condicionamento opcional Se as instrugées do trava-queda deslizante fornecidas pelo fabricante (ver Seco 7) estabelecerem alguma caracteristica referida ao uso do equipamento em uma das condigées determinadas (ver 5.1.3), a fungao de travamento do trava-queda deslizante deve ser submetide aos ensaios nas condigées apresentadas, Apés efetuar 0 condicionamento indicado em 5.1.3 € © ensaio definido em 5.1.4, com uma massa de ensaio de 5 kg, 0 trava-queda deslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travado até que seja destravado intencionalmente 4.4 Resisténcia estatica Quando da realizagdo do ensaio previsto em 5.2, a linha rigida, o trava-queda deslizante e extensor devem suportar uma forga minima de 15 kN. 4.5 Comportamento dinamico Quando da realizagéo do ensaio previsto em 5.3, com uma massa de ensaio de 100 kg, a forga de frenagem (Fmax) nao pode exceder 6 KN, e a distancia de travamento H nao pode exceder 1 m. ARNT 2010 - Todos o¢ direitos reservados 5 Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 4.6 Resisténcia a corrosdo Depois de executado o ensaio descrito em 5.4, deve-se examinar todas as partes que constituem o trava-queda deslizante. Se for necessério, para ter um acesso visual de elementos internos, deve-se desmontar 0 trava-queda. O resultado do ensaio é considerado nado satisfastério se existirem sinais de corrosdo que possam afetar o funcionamento do trava-queda deslizante, A presenga de embacamento e de carbonizacao branca é aceitavel. 4.7 Marcagao e instrugao de uso ‘A marcagao do trava-queda deslizante em linha rigida deve ser de acordo com a Segao 6. Com o trava-queda deslizante em linha rigida, devem ser fornecidas instrugdes de uso de acordo com a Segao 7. 5 Métodos de ensaio 5.1 Ensaio de travamento depois do condicionamento 5.1.1 Aparelhagem 5.1.1.1 Aparelhagem para os ensaios de condicionamento 5.1.1.1.1. Calor: a camara deve ser capaz de manter uma temperatura de (50 + 2) °C e umidade relativa de (85 # 5) %, SAA2 Fri camara refrigerada deve poder ser mantida a (- 30 + 2) °C. 5.1.1.1.3 Umidade: equipamento de pulverizagao de égua que deve ser capaz de proporcionar um volume de (1 0,2) Limin. A temperatura da agua deve ser compreendida entre 10 °C @ 30 °C. 5.1.1.1.4 Poeira: é conveniente que a cémara seja um recinto ctibico de 1 m de aresta interna (ver Figura 3), que conterd a poeira destinada a ser agitada por meio de uma corrente de ar na pressao de 6 bar. A caixa deve dispor de uma aeracdo e de um filtro de ar. O teto da camara deve permitir a passagem de uma linha de ancoragem, verticalmente, para fazer funcionar 0 mecanismo submetido a ensaio, 6 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Dimensées em milimetros Legenda 1 Tubulagao de ar com diametro intemo de 6 mm 2 Cubo de 1 000 mm (dimensdo interna da aresta) 3 Niveldo solo Figura 3 — Camara de condicionamento a poeira 5.1.1.2 Aparelhagem para ensaio de travamento © equipamento para o ensaio de travamento 6 formado por uma estrutura rigida e uma massa de ensaio de (5,00 + 0,05) kg. 5.1.2 Cond 5. 1 Geral Um periodo minimo de 2 h deve transcorrer entre os ensaios de condicionamento com o trava-queda nas condigdes ambientais e a temperatura do laboratrio. 5.1.2.2 Condicionamento ao calor Colocar o trava-queda desiizante durante 2h em uma camara aquecida a temperatura de (50 + 2) °C com umidade relativa de (85 + 5) %. Retirar o trava-queda deslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com 0s requisitos descritos em 5.1.2.3. 3 Condicionamento ao frio Colocar o trava-queda deslizante durante 2 h em uma camara refrigerada a temperatura de (- 30 2) °C. Retirar 0 trava-queda deslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com os requisitos descritos em 5.1.2.3 ARNT 2010 - Todos o¢ direitos reservados 7 impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 5.1.2.4 Condicionamento a umidade Colocar o trava-queda deslizante verticalmente em um tanque e pulverizar sobre este agua durante 3 h. Retirar o trava-queda deslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com os requisitos descritos em 5.1.4. Amostras diferentes de linha de ancoragem devem ser utilizadas nos condicionamentos opcionais. NOTA A amostra de trava-queda utllizada nos condicionamentos anteriores pode ser utllizada no condicionamento a éleo, mas é necessério uma nova amostra no condicionamento a poeira. 5.1.3 Condicionamento opcional 5.1.3.1 Condicionamento & poeira Colocar o trava-queda deslizante e sua linha de ancoragem, em condigées de trabalho, a 150 mm da base da camara. Passar uma corda através do teto da camara de maneira que se possa movimentar © trava-queda sobre a linha. Depositar 5 kg de cimento seco sobre o solo da camara e, a cada 5 min, agitar com jatos de ar continuo durante 2s. Depois de 1 h, e comecando simultaneamente com as correntes de ar, realizar a seguinte sequéncia de movimentos. Elevar 0 dispositive tao alto quanto permitir o teto da camara e voltar a baixar até a posigao inicial. Repetir esta operagao 10 vezes no intervalo entre 1 min e 5 min. Repetir a seqiiéncia de movimentos a cada hora até que tenham sido realizadas cinco seqiiéncias de movimentos. Depois da Ultima seqliéncia de movimentos, suspender as correntes de ar. Deixar que a posira se deposite durante 15 min ¢ retirar 0 trava-queda e a linha de ancoragem da cémara. Submeter ao ensaio de acordo com os requisitos descritos em 5.1.4. 5.1.3.2 Condicionamento a éleo Submergir a linha de ancoragem em diesel combustivel de qualidade comercial na temperatura de (20 + 2) °C, durante no minimo 30 min. Retirar a linha de ancoragem do combustivel e deixar escorrer durante 24 h. Submeter ao ensaio de acordo com o descrito em 5.1.4. 5.1.4 Ensaio de travamento depois do condicionamento Fixar a linha de ancoragem rigida na ancoragem estrutural NOTA _ E possivel guiar lateralmente a linha de ancoragem rigida por meio de um método resolvido em comum acordo entre o laboratério de ensaio e o fabricante. Situando 0 trava-queda deslizante a menos de 300 mm da parte superior da linha de ancoragem rigida, unir 0 trava-queda com uma massa de (5 + 0,05) kg por meio de seu extensor e seus conectores. Suspender a massa acima do trava-queda, tao alto quanto permitirem 0 extensor @ os conectores, na distancia horizontal maxima de 300 mm, da linha de ancoragem. Reter a massa por meio do dispositive de desacoplamento répido, 8 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Deixar cair a massa. Depois da queda e, com a massa em repouso, medir 0 deslocamento H (ver Figura 4a). Comprovar se o trava-queda deslizante em linha rigida pode ser desbloqueado ‘A massa minima deve ser de 5 kg, porém pode ser aumentada por incrementos de 1 kg até aleangar a massa que faz funcionar o trava-queda. Esta determinacdo de massa apropriada de travamento deve ser feita antes de cada ensaio de condicionamento. 5.2. Ensaio de resisténcia estatica 5.2.1. Maquina de ensaio 5.2.1.1 Requi tos para a medida da forca ‘A maquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1 5.2.1.2 Requisitos para a velocidade de aplicacao da forca 5.2.1.2.1 Materiais metélicos: a velocidade de separagao dos cabegotes da maquina deve situar-se entre 50 mm/min e 150 mm/min, e deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1 5.2.1.2.2 Materiais téxteis: para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m e 2,0 m, a velocidade de separagao dos cabecotes da maquina deve situar-se entre 50 mm/min e150 mm/min. 5.2.2 Procedimento Fixar uma se¢ao da linha de ancoragem rigida na maquina de ensaio ¢ nela instalar 0 trava-queda deslizante, com o extensor e/ou conectores, quando existirem. Tracionar e manter o conjunto com a forga especificada durante 3 min, entre a extremidade do trava-queda deslizante, extensor e/ou conector, € a extremidade inferior da linha de ancoragem rigida. Nenhuma parte do conjunto deve romper. trava-queda deslizante deve ser fixado de forma equidistante aos pontos de fixagao da linha de ancoragem rigida especificados pelo fabricante, podendo este ser posicionado de forma ascendente, descendente ou horizontal 5.3 Ensaio de comportamento dinamico 5.3.1 Aparelhagem 5.3.1.1 Estrutura Aesstrutura rigida de ancoragem deve ser construida de forma que a aplicagao de uma forga de 20 kN no ponto de ancoragem, nao provoque uma flecha superior a 1,0 mm. ponto rigido de ancoragem deve ser um aro de (20 1) mm de diametro interno e (15 + 1) mm de didmetro de se¢ao transversal, ou um cilindro do mesmo didmetro de segao transversal. A altura do ponto rigido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do componente ou sistema submetido a ensaio, da massa, golpeie 0 solo durante o ensaio. ARNT 2010 - Todos o¢ direitos reservados 9 impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 5.3.1.2 Massas de ensaio Amassa de ensaio de (100 + 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rigida a um aro de levantamento para obter uma conexéo segura ‘A massa de 100 kg deve ter um diémetro nominal de 200 mm. © aro de levantamento deve estar situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo uma posigao deslocada a um minimo de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restricdes na distancia horizontal impostas por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio. Em vista do risco de dano mecanico no trilho suscetivel de provocar resultados de comportamento duvidosos, é permitido substituir a massa de ensaio descrita em 5.3.2 por um saco de areia, Este saco de areia deve ter uma massa de (100 + 1) kg e estar equipado com cintas (ver Figura 2). 5.3.1.3 Dispositivo de desacoplamento rapido O dispositivo de desacoplamento rapido deve ser compativel com os aros de levantamento das massas de ensaio descritas em 3.10. Deve permitir um desacoplamento da massa de ensaio sem velocidade inicial, 5.3.2 Procet 5.3.2.1 Geral Quando for possivel utilizar a célula de carga na ancoragem estrutural, utilizar o método A; se nao for possivel. utilizar 0 método B. 5.3.2.2 Método A Fixar_a linha de ancoragem rigida na ancoragem estrutural por meio da célula de carga (ver Figura 4 a). NOTA possivel quiar lateralmente a linha de ancoragem rigida por melo de um método resolvide em comum acordo entre o laboratério de ensaio e o fabricante. Situando 0 trava-queda deslizante a menos de 300 mm da parte superior da linha de ancoragem rigida, unir o trava-queda com a massa de 100 kg por meio de seu elemento de amarragao e seus ‘conectores. Suspender a massa acima do trava-queda, to alto quanto permitiem 0 elemento de amarragao © os conectores, na distancia horizontal maxima de 300 mm da linha de ancoragem, Reter a massa por meio do dispositivo de desacoplamento rapido. Deixar cair a massa e medir a forga maxima durante a parada. Depois da queda e, com a massa em repouso, medir 0 deslocamento H. 5.3.2.3 Método B Utilizar uma célula de carga com comprimento total maximo de 100 mm. Fixar a linha de ancoragem rigida de acordo com as instrugdes do fabricante. 10 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. i 8 . a § 5 Documenta impresso em 12/08/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 Unir o trava-queda com a massa de 100 kg por meio de seu elemento de amarragao, de seus conectores eda célula de carga. Situando 0 trava-queda na metade do caminho entre a parte superior e uma ancoragem intermedidria (ver Figura 4 B), elevar a massa, tao alto quanto permitirem o elemento de amarragao, a célula de carga e os conectores. Reter a massa por meio do dispositivo de desacoplamento répido na distancia horizontal maxima de 300 mm da linha de ancoragem, Deixar cair a massa e medir a forga maxima durante a etapa de parada. Depois da queda e com ‘@ massa em repouso, medir 0 deslocamento H do ponto de acoplamento da massa. Duas vezes ‘© comprimento da célula de carga deve ser descontado da medida H. Dimensées em milimetros - 2 fa iti a) Método A b) Método B Legenda 1 célula de carga 2 trava-queda 3 massa de ensaio de 100 kg ura 4— Ensaio de comportamento dinai ARNT 2010 - Todos o¢ direitos reservados 4 impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 5.4 Ensaio de corrosao Submeter o trava-queda deslizante ao ensaio de névoa salina de acordo com a ISO 8094, com uma primeira exposicao de 24 h, seguida de 1 h de secagem, depois uma nova exposi¢ao de 24 h. Verificar se os requisitos descritos em 4.5 sao atendidos, 6 Marcagao ‘A marcagao sobre o trava-queda deslizante deve estar escrita em portugués, de forma legivel e indelével, por método apropriado que nao afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, ‘a marcagao deve incluir as seguintes informagoes: a) sobre o trava-queda deslizante, um pictograma que indique ao usuério que se deve ler o manual de instrugées fornecido pelo fabricante (ver Figura 5); b) sobre o trava-queda deslizante, uma indicagéo da posicao correta de uso; ¢) caso 0 trava-queda deslizante possa ser removido da linha de ancoragem rigida, deve existir uma informagao sobre sua utilizagao em linhas rigidas apropriadas, gravada no trava-queda deslizante ‘ou em uma zona adjacente a linha; 4) identificagao do modelo e de que é um trava-queda deslizante para linha rigida; ) ontmero desta Norma “LEIA O MANUAL” Figura 5 - Pictograma para indicagao de leitura do manual de instruges 7 Manual de instrugdes As informagées fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em portugués. Devem ser incluidas orientagdes ou informagées aplicdveis em trava-queda deslizante sobre o seguinte: a) condigdes especificas, por exemplo, a distancia horizontal A (ver 3.9); b) _instrugées para a correta instalago da linha de ancoragem rigida com o trava-queda deslizante, assim como 0 modo de conectar o trava-queda aos outros componentes do sistema, quando houver; ) comprimento do extensor e sobre que condigées ele pode ser utilizado; d) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a ser usado com o trava-queda deslizante, por exemplo, mediante a referéncia a outras normas; ) didmetro e modelo ou tipo de linha de ancoragem a ser usado com o trava-queda deslizante, assim como a informagao de que s6 podem ser usadas as linhas de ancoragem estabelecidas; 12 ARNT 2010 - Todos o¢ dreltos reservados. impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusive de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Documento impresso em 12/09/2019 18:51:01, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ABNT NBR 14627:2010 f) caso seja fornecido um sistema completo, que seus componentes nao podem ser substituidos por outros distintos; 9) amaneira correta de utilizar o trava-queda deslizante sobre a linha de ancoragem rigida; h) seo trava-queda deslizante puder ser retirado da linha rigida, como se pode colocar e retirar; i) informagées sobre a zona livre de queda (entende-se como zona livre de queda o somatério das seguintes variaveis: a disténcia H (ver 3.8), a distancia entre a fixagdo do cinturdo ao pé do usuério (aproximadamente 1,5 m), a distancia minima de imobilizagao do usuario acima do solo (aproximadamente 1 m); j) uma adverténcia de que nos primeiros metros, no caso de uma queda, pode haver um choque contra 0 solo, e por isso 0 usuario deve tomar precaugées especiais na subida e na descida; k) _indicagées relativas as limitagdes que apresentam os materiais componentes do trava-queda ou aos perigos que podem afetar comportamento destes materiais, como, por exemplo, a temperatura, 0s produtos quimicos, as arestas agudas, a abrasao, os cortes, a radiagao ultravioleta etc.; I) uma indicagéo de que, antes de utilizar o trava-queda, tenham sido tomadas as providéncias adequadas para resgatar o usudrio, de forma segura, se necessario; m) uma indicago de que 0 uso do trava-queda est reservado a pessoas qualificadas e que tenham recebido uma formagéo adequada ou entdo que seja utilizado sob a supervisdo de um superior apto para isso; hn) como limpar 0 produto, incluindo sua higienizagao, sem efeitos adversos; ©) a provavel duracao do trava-queda (obsolescéncia), ou a maneira pela qual pode ser determinada; p) como proteger o trava-queda durante o transporte; 4g) © significado de qualquer marcagao indicada no produto; 1) anecessidade de efetuar verificagdes regulares do trava-queda, antes de sua utiizagao para detectar qualquer sinal de desgaste ou deterioragao; s) a informagao de que o trava-queda deslizante nao pode sofrer qualquer tipo de alteragao e/ou reparo; 1) _ntimero desta Norma; U) a informagéo de que o trava-queda deve ser descartado apds a retengdo de uma queda ou a observagao de qualquer abertura, dano ou deformagao da parte ativa do trava-queda; Recomenda-se utilizagao de ilustragdes para faciltar o entendimento do usuario quanto ao uso correto do trava-queda. 8 Embalagem trava-queda deslizante deve ser fornecido empacotado, embora nao necessariamente selado hermeticamente, em um material que proporcione uma determinada resisténcia & penetragao de umidade, ARNT 2010 - Todos oe ai tos reservados 13

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