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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Ensino a Distancia

Dinâmicas Motivacionais para o Ensino de Historia

Miséria Mário Machaila (708207109)

Curso: Ensino de História


Disciplina: Didácticas de Historia II (A0010)
Ano de Frequência: 3º Ano
Docente: Gildo João Manuel

Maputo, Maio, 2021

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Miséria Mário Machaila (708207109)
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectosorganizacionais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Introdução Contextualização 1.0
(Indicação clara do
problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do trabalho
Articulação e 2.0
domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos 2.0
Conclusão
teóricos práticos
Paginação, tipo e 1.0
Aspectos tamanho de letra,
Formatação
gerais paragrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª edição Rigor e coerência 4.0
Referências
em citações e das
Bibliográficas
bibliografia citações/referências
bibliográficas

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Folha de recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Miséria Mário Machaila (708207109)
Índice

Folha de Feedback ........................................................................................................................................ 2


1. Introdução ............................................................................................................................................. 5
1.1. Objectivo:.......................................................................................................................................... 5
1.1.1. Geral.............................................................................................................................................. 5
1.1.2. Objectivos específicos: ................................................................................................................. 6
1.2. Problema ........................................................................................................................................... 6
1.3. Justificativa ....................................................................................................................................... 7
1.4. Metodologias..................................................................................................................................... 7
Dinâmicas motivacionais no Ensino da História ........................................................................................ 10
Bibliografia ................................................................................................................................................. 15

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Miséria Mário Machaila (708207109)
1. Introdução
Com frequência, nos diferentes níveis de ensino, os professores não entendem a razão pela qual,
após terem dedicado algum tempo a ensinar determinado assunto utilizando distintos métodos de
ensino, os alunos não o aprendem, alcançando, assim, classificações insuficientes nos vários
momentos de avaliação. Questionam-se, também, sobre os motivos pelos quais certas estratégias
de ensino/aprendizagem conseguem resultados positivos com uns alunos e não funcionam com
outros, bem como têm muita dificuldade em aceitar que alguns alunos não manifestem certas
competências essenciais.

A motivação é a melhor fonte potencial de maior produtividade. Desta forma, as capacidades dos
alunos serão usadas com mais eficácia, o que por sua vez deve levar a uma melhor satisfação no
processo educativo.
A motivação é uma das grandes forças impulsionadoras do comportamento humano. É ela quem
determina os níveis de desempenho e assimilação obtidos.

Por outro lado, é observável, através da análise dos estudos empíricos sobre as abordagens à
aprendizagem, que existe uma apreensão crescente em dois problemas comuns: os alunos, dos
distintos níveis de ensino, propendem a tornarem-se cada vez mais superficiais e menos
profundos, relativamente às suas abordagens à aprendizagem (e estão a vivenciar grandes
dificuldades em compreender textos informativos, mais especificamente nos que presentam
informação científica.

O trabalho apresenta a presente introdução, objectivos, geral e específicos, metodologias e o


desenvolvimento do trabalho o qual descreve relação da filosofia e outras ciências. Conclusa e
por último a Bibliografia.

1.1.Objectivo:
1.1.1. Geral
 Descrever as dinâmicas motivacionais para o Ensino de Historia.

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1.1.2. Objectivos específicos:
O trabalho foi elaborado tendo em conta os seguintes objectivos específicos:
 Definir motivação e dinâmicas motoivacionais;
 Identificar as dinâmicas motivacionais do ensino de história.

1.2. Problema
Em suma, motivação é gerada cognitivamente, operada e guiada de acordo com os julgamentos
de auto-eficácia. Quanto maior e positivo for o julgamento de auto-eficácia da pessoa, mais ela
se sentirá motivada a realizar novas tarefas ou enfrentar desafios. Se esse julgamento for
negativo, a desmotivação prevalecerá e prejudicará suas realizações (Bandura, 1993).

Leandro Karnal (2015), autor do livro História na sala de aula, argumenta que: o uso de outros
recursos além do livro didático, podem ampliar os horizontes do conhecimento.

A inovação não está restrita ao uso da tecnologia, mas também à maneira como o professor vai
se apropriar desses recursos para criar projetos metodológicos que superem a reprodução do
conhecimento e levem à produção do conhecimento. A realidade virtual na era digital é uma
nova dimensão que pode ser oferecida como recursos de aprendizagem.

Professores e alunos atuam numa constante e obrigatória dinâmica relacional, na qual a


motivação é motriz essencial para as tarefas de ambos. Estudos sobre essas e outras questões são
relevantes e podem subsidiar diversas acções (pessoais, profissionais, pedagógicas). Não
buscamos, aqui, respostas a todas essas questões. De modo especial, esta pesquisa dedicou-se aos
julgamentos de auto-eficácia envolvida na dinâmica motivacional entre alunos e professores de
biologia que também lecionam outra disciplina.

Tendo em conta o descrito acima surge a seguinte pergunta: Quais as dinâmicas motivacionais
contribuem para o ensino de Historia?

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1.3. Justificativa
Ao longo do tempo, percebemos que ensinar e aprender História constitui um processo
enriquecedor, dinâmico e reflexivo. Por isso, os professores que vivenciam isto no dia-a-dia da
sala de aula, precisam compreender que a avaliação é parte integrante desse processo. Ou seja, a
avaliação não finaliza e nem tampouco inicia a aprendizagem, o que vem ocorrer no decorrer do
processo.

E sabendo que tanto o professor quanto os alunos são sujeitos do processo de ensino,
aprendizagem e, portanto, avaliação, é fundamental que participem ativamente do cotidiano do
ensino, das atividades pedagógicas e também da avaliação. Pois, quando se avalia a
aprendizagem, avalia-se também o ensino.

Assim sendo, não devemos sob a justificativa da busca da “perfeição”, defendermos posturas
pedagógicas e práticas de avaliação que privilegiam critérios de seleção, ocasionado a exclusão
do processo de aprendizagem. Portanto, devemos sim desenvolver a avaliação do ensino e da
aprendizagem em História como um ato de inclusão, uma ação formadora de cidadão.

Como estão inserido no processo ensino aprendizagem, a escola, o aluno e o professor, se faz
necessário que cada um desses elementos estejam localizados no espaço e no tempo histórico dos
quais faz parte e com os quais estabelecem relações. Para tanto, é preciso questionar a avaliação
da aprendizagem desenvolvida dentro e fora da sala de aula, os currículos, os conhecimentos.
Sobretudo precisamos pensar no aluno que é formado por nós, professores e pesquisadores. Pois,
refletir sobre avaliação é pensar no aluno.

1.4. Metodologias
Para a elaboração do trabalho cingiu-se no método bibliográfico que consiste em fazer uma
investigação em artigos, livros que já tiveram com seu estudo de algumas semelhanças com o
que esta desenvolvido. O mesmo facilitou na recolha desinformação que foi importada para a
elaboração deste trabalho.

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1. FUNDAMENTAÇÃO
1.1. Motivação
Segundo Artes Médicas (1995) motivação é o processo que se desenvolve no interior do
indivíduo e que o impulsiona a agir mental e fisicamente. O sujeito motivado está disposto a
dispensar esforços para alcançar os seus objectivos.

1.1.1. Tipos de motivação


A motivação é sempre um acto positivo que procura levar o aluno a estudar, incentivando-o a
aprender, tendo em vista o interesse por aquilo que aprende para a sua vida futura. (Idem)

A Motivação pode ser:


a. Motivação Intrínseca - Quando o aluno é levado a estudar pelo interesse que a própria
matéria lhe desperta, por gostar da matéria. Esta é a motivação mais autêntica. (Idem)
b. Motivação Extrínseca - Quando o estímulo não tem relação directa com a matéria
leccionada ou quando o motivo de aplicação ao estudo por parte do aluno não é a matéria
em si. Por exemplo, obter notas para passar o ano, diferenciar-se dos outros, etc. (Idem)

1.2. Sob o ponto de vista Didáctico


A motivação pode classificar-se em:
a. Motivação Inicial
Quando empregada no início da aula, quando o instrutor predispõe os alunos para os trabalhos
que vão ser realizados. (Idem)
Quando a motivação termina aqui, poderemos ter aulas bem iniciadas, mas que pouco a pouco
perdem o interesse para os alunos, levando-os à distração. (Idem)

b. Motivação de Desenvolvimento (Incentivação)


Quando decorre ao longo da aula e é planeada, sendo aproveitados todos os momentos
apropriados para reactivar o interesse dos alunos. (Idem)
A Motivação de desenvolvimento procura, assim, conservar o impulso da motivação inicial. A
melhor incentivação será a participação da turma nos trabalhos da aula: fazendo, dialogando,
pesquisando, vivendo o que está a ser ensinado e aprendido. (Idem)

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1.3.Técnicas de motivação
Segundo Fonseca (2006) as técnicas de motivação procuram aproveitar as possibilidades
energéticas das fontes de motivação para orientar os esforços dos alunos no processo de
aprendizagem.

1.3.1. Correlação com o real


O instrutor procura relacionar o que ensina com a realidade circundante: a própria experiência do
aluno, factos da actualidade. As aulas apresentarão um cunho de realidade e autenticidade
(Esteban, 2001).

1.3.2. Vitória inicial


O aluno é levado a responder a perguntas relativamente fáceis, mas apresentadas como se fossem
difíceis. Entusiasmado com o sucesso das suas respostas, o aluno dedica-se às tarefas escolares.
(Idem)

1.3.3. Participação do aluno


Por meio de questões e situações problemáticas interessantes, o instrutor estimula a participação
activa dos alunos nas actividades escolares. Estes são retirados da posição de meros espectadores
para se tornarem parte activa da aula. As sugestões dos alunos devem merecer do instrutor a
melhor atenção e simpatia: os alunos dever ser incentivados a realizar a aula. (Idem)

1.3.4. Auto separação


O instrutor incentiva o aluno a melhorar os seus resultados escolares. Por exemplo: através de
uma análise gráfica o aluno é levado a comparar a marcha da sua aprendizagem com a média da
turma (sem comparações directas com os colegas). (Idem)

1.3.5. Elogios e Censuras


Quando usados com prudência e oportunidade, podem funcionar como processos motivadores.
Os elogios produzem melhores resultados em alunos fracos ou médios. As censuras são de acção
positiva em alunos fortes, mas podem ser inibidores em alunos fracos. De preferência as censuras
devem ser feitas a sós, para não humilhar o aluno. (Idem)

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1.4. Dinâmicas motivacionais

1.5. Dinâmicas motivacionais no Ensino da História


As regências ocorreram em duas etapas, no primeiro momento utilizamos o livro didático com a
leitura do assunto. Já no segundo momento, convidamos os alunos para se dirigirem à sala de
mídias, onde foram exibidos filmes sobre o sistema feudal (Esteban, 2001).

Nossa primeira aula apenas com o livro didático fluiu bem, porém percebemos a falta de
interesse de vários alunos, alguns chegam até a questionar: “porque estudar assuntos dessa
natureza”? Já no segundo momento, a aula se deu com vídeos sobre o assunto sugerido. (Idem)

Com esse sistema de interação da aula, foi nitidamente perceptível o interesse dos alunos pelo
assunto exposto em forma de animações visuais, todos assistiriam os filmes e passaram a ter um
maior interesse na aula e também compreenderam de forma mais eficaz o assunto estudado.
Nessas atividades houveram avaliações em forma de redação sobre o entendimento do tema. Nós
ficamos satisfeitos com o resultado do trabalho realizado. (MORAN, 2000).

Moran (2000), indica que A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas:
solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação
primordial no mundo, enquanto a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a
abstração e a análise lógica.

Vídeo como ilustração. O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor
cenários desconhecidos dos alunos. (Idem)

Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Júlio César ou Nero,
mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz
para a sala de aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A
vida se aproxima da escola através do vídeo (MORAN, 2000).

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Conforme podemos ver, hoje em dia se faz necessário, que tanto a escola, quanto os profissionais
da educação, tenham a incumbência de acompanhar essa tendência que deve ser utilizada de
forma apropriada, inteligente e responsável. O papel da educação é educar o jovem, praticando a
imaginação social e cultural, (Mercado, 2004).

As novas tecnologias da informação e comunicação vieram para facilitar a interatividade,


podendo constituir em uma ponte e melhorar a integração do conhecimento. Mercado (2004),
acredita que numa sociedade cada vez mais individualizada e sedenta de sociabilidade, a escola
pode, nesse sentido, desenvolver novos papéis; o espaço que procuramos ocupar com a escola e
as novas tecnologias não é mais um espaço vazio. Poderosas corporações da mídia, da
informática, de pesquisa e desenvolvimento buscam controlar os novos espaços. (Idem)

Os estudos realizados por Mercado (2002) refletem que, o uso de novas tecnologias como a
informática pode contribuir para auxiliar os professores na sua tarefa de transmitir o
conhecimento e adquirir uma nova maneira de ensinar cada vez mais criativa e dinâmica,
auxiliando novas descobertas, investigações e levando sempre em conta o diálogo.

E para o aluno, pode contribuir para motivar a sua aprendizagem e aprender, passando assim a
ser mais um instrumento no processo de ensino/aprendizagem, abrindo novas possibilidades para
os alunos que estão inseridos numa sociedade mais desenvolvida que a de seus pais. (Idem)

Conforme Moran (2000), o reconhecimento da era digital como uma nova forma de categorizar o
conhecimento não implica descartar todo o caminho trilhado pela linguagem oral e escrita, nem
mistificar o uso indiscriminado de computadores no ensino, mas enfrentar com critério os
recursos eletrônicos como ferramentas para construir processos metodológicos mais
significativos para aprender.

Diante de todo esse contexto tecnológico, sem dúvidas a internet, torna-se, um dos maiores
símbolos da era digital, configurando-se em uma grande aliada em prol do processo pedagógico.

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A grande rede mundial oferece uma infinidade de opções para trabalhos e pesquisas como por
exemplo: acesso a informação e investigação, possibilitando e estimulando os alunos a utilizarem
fontes de informação que apoiem seus trabalhos e projetos escolares. Pode auxilia também no
desenvolvimento de habilidades e de analisar criticamente a informação encontrada, e selecionar
a mais apropriada a suas necessidades. (MERCADO, 2004).

Diversos sites disponíveis na internet são estimulantes e podem permitir conhecer temáticas e
lugares impossíveis de acessar se não fosse pelos meios virtuais, como: fontes originais e
atualizadas de informação; viagens virtuais a países distantes, simulações e experimentos entre
outros. Através dessas atividades interativas os alunos podem armazenar uma infinidade de
informações uteis com o objetivo de incorporá-las as suas pesquisas e trabalhos acadêmicos.
(Idem)

Através de consultas realizadas por meios dos sites, podemos encontrar vídeos online,
principalmente no YouTube, e também, em outros espaços virtuais, que disponibilizam uma
infinidade de assuntos, em que se pode assistir a um vídeo pela internet como forma de
incrementar as aulas de História e também de outras disciplinas. Estes ambientes virtuais
possibilitam a busca por vídeos desejados, e também permitem a integração entre os usuários que
podem fazer comentários acerca dos vídeos. (Idem)

Como por exemplo: um tema sobre a ditadura militar, a chegada dos europeus ao continente
americano, a escravidão dos negros africanos entre outros. (Idem)

Se utilizada de forma adequada a internet deve se tornar uma grande aliada ao processo de
ensino/aprendizagem, pois pode ensinar, desde, a escrever um texto corretamente, como também,
fazer uso adequado das informações extraídas dos sites visitados, com o intuito de reforçar os
temas estudados. (Idem)

Nossos estudos sobre o uso das novas tecnologias no processo de ensino/aprendizagem, se torna
relevante pelo fato de que temos a possibilidade de nos tornarmos profissionais com um

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pensamento muito mais criativo e dinâmico, com o objetivo de adquirir e passar conhecimento
de forma que: entendemos que, o mundo estar em constantes mudanças, devido aos avanços
tecnológicos, e o bom de tudo, é saber que, podemos utilizar esses recursos como forma de
tornar o processo ensino/aprendizagem mais eficaz (Karnal, 2015).

Sabemos que mesmo diante de muitas barreiras, a escola precisa entender que o contexto atual
exige uma ressignificação de muitas coisas, principalmente no suporte ao professor. É preciso
que as instituições se reinventem e entrem de vez no cenário da modernidade tecnológica, pois
dessa forma a transposição didática no contexto escolar, poderá se tornar dinamicamente
prazerosa para toda a comunidade inserida nesse contexto. (Idem)

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2. Conclusão

Falar da própria motivação é falar de uma pessoa que em um projecto de vida, sabe aonde chegar
e como fazer para atingir seus objectivos. Uma pessoa com essa determinação e grau de
confiança em si mesma demonstra uma auto-estima considerável e tem uma excelente motivação
para o trabalho, pois sabe o que quer da vida. E é isso o que as organizações estão procurando. É
cada vez mais crescente a busca por profissionais talentosos, pois sem eles nada adianta
estratégia, tecnologia ou ideias inovadoras. As organizações estão à procura de pessoas íntegras,
criativa, motivadas, eficientes, visionárias e compreensivas.

Somente as pessoas podem agregar valor, através de seu trabalho, conhecimento, visão e
experiência de vida.

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Bibliografia
Esteban, M. T. (2001). A Avaliação no Cotidiano Escolar: Uma prática em busca de novos
sentidos. Rio de Janeiro: DP & A.

Fonseca, S G. (2003). Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus.

Karnal, Leandro (org.). (2015). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto.
Moran, José Manuel.at all. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP:
Papirus. (Coleção Papirus Educação).
Mercado, L. P. L. (org.). (2004). Tendências na utilização das tecnologias da informação e
comunicação na educação. - Maceió: EDUFAL.

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