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Explosão - Cultural PDF Correcao
Explosão - Cultural PDF Correcao
EXPLOSÃO CULTURAL
22-117910 CDD-407
Índices para catálogo sistemático:
1. Línguas e linguagem : Estudo e ensino 407
1a edição
2 0 2 2
IMPRESSÃO DIGITAL
IMPRESSO NO BRASIL
PREFÁCIO
Marlene Durigan
APRESENTAÇÃO
EXPLOSÃO CULTURAL 7
Marlene Durigan
Três Lagoas, janeiro de 2022.
Principiando
EXPLOSÃO CULTURAL 9
EXPLOSÃO CULTURAL 11
Referências
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EXPLOSÃO CULTURAL 17
EXPLOSÃO CULTURAL 19
EXPLOSÃO CULTURAL 21
Foi “apenas uma piada de bom humor”: não foi isso que
“eu” quis dizer
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EXPLOSÃO CULTURAL 25
EXPLOSÃO CULTURAL 27
EXPLOSÃO CULTURAL 29
Referências
2. Verso da canção lançada por Seu Jorge e Elza Soares em abril de 2002.
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Introdução
EXPLOSÃO CULTURAL 33
EXPLOSÃO CULTURAL 35
EXPLOSÃO CULTURAL 37
EXPLOSÃO CULTURAL 39
EXPLOSÃO CULTURAL 41
EXPLOSÃO CULTURAL 43
EXPLOSÃO CULTURAL 45
A musicalidade
10. Para os festeiros católicos a parte religiosa, entre outros rituais, tem
novenário em família e mastro da bandeira. Os mais de 100 “festeiros”
de Corumbá capricham na decoração dos andores e altares domésticos.
Seguindo a tradição, as mulheres cuidam dos quitutes juninos e os homens
preparam a fogueira. A grande procissão de São João é precedida de
pequenas procissões em torno das casas e em volta da fogueira. Algumas
famílias mantêm o banho caseiro onde a imagem de São João é batizada em
tanques e cisternas (Fonte Ministério do Turismo).
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(Momento Sacro)
Deus te salve São João
Batista sagrado
O seu nascimento
Nós Temos que alegrar (2x)
Confesso
(Momento Sacro)
Se São João soubesse
Que hoje era seu dia
Descia do céu à terra
Comprazer e alegria (2x)
(Momento Sacro)
João batiza Cristos
Cristo batiza João
Ambos foram batizados
No Rio de Jordão (2x)
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EXPLOSÃO CULTURAL 53
EXPLOSÃO CULTURAL 55
EXPLOSÃO CULTURAL 57
Considerações em metamorfose
Referências
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EXPLOSÃO CULTURAL 61
Introdução
EXPLOSÃO CULTURAL 63
EXPLOSÃO CULTURAL 65
EXPLOSÃO CULTURAL 67
EXPLOSÃO CULTURAL 69
EXPLOSÃO CULTURAL 71
EXPLOSÃO CULTURAL 73
EXPLOSÃO CULTURAL 75
EXPLOSÃO CULTURAL 77
EXPLOSÃO CULTURAL 79
EXPLOSÃO CULTURAL 81
Considerações finais
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Referências
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EXPLOSÃO CULTURAL 87
EXPLOSÃO CULTURAL 89
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da conexão com o mundo após a morte, aos espaços psíquicos. Ele tem uma
ressonância mais espiritual, psíquico, sobrenatural e indígena.
4. Tradução livre: A noção de Nepantla, a partir do século XVI ao século
XX, se inscreve e continua a se inscrever na história do mundo moderno
colonial nas alterações das fronteiras de expansão colonial, a dupla face
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EXPLOSÃO CULTURAL 95
9. “La Prieta”, her early autohistoria, she acknowledges the many forms of
alienation she has experienced in her interactions with Mexican Americans
and Chicanos, other people of colors, feminists, lesbians, and gay men, yet
refuses to sever her ties with any of these groups (Keating 2005, p. 2).
10. Tradução livre: Eu sou uma ponte balançada pelo vento, uma encruzilhada
habitada por turbilhão. Gloria, a facilitadora, Glória, a mediadora, estendida
sobre as paredes entre abismos. “Sua lealdade é para La Raza, o movimento
Chicano”, dizem os membros da minha raça. “Sua lealdade é para o Terceiro
Mundo”, dizem meus amigos negros e asiáticos. “Sua fidelidade é ao seu
gênero, às mulheres”, dizem as feministas. Então há minha fidelidade ao
movimento Gay, à revolução socialista, à Nova Era, à magia e ao oculto. E
há minha afinidade com a literatura, com o mundo do artista. O que eu sou?
Uma feminista lésbica do terceiro mundo com aprendizagens marxistas
e místicas. Eles iriam cortar-me em pequenos fragmentos e marcar cada
pedaço comum rótulo.
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12. Tradução livre: Conhecemos a Glória. Sabemos de sua viagem. Seu ir e vir,
seus cruzamentos para frente e para trás. Sabemos que ela é uma mulher da
fronteira, do outro lado: texana-mexicana e lésbica. Nem daqui nem de lá:
“Às vezes eu não sou nada e ninguém, mas mesmo quando eu não sou, eu
sou.” Como o nosso, o dela é a terra de ninguém. E pode ser que nós sejamos
ninguém, mas ela nos ajudou a ver que quando não somos nada, somos
alguém, e estamos juntos, e o nosso nada nos mantém juntos, e juntos somos
alguém, nós somos Juárez e eu, nós somos a fronteira.
13. Tradução livre: Sabemos que ela é uma mulher da fronteira, do outro lado:
texana-mexicana e lésbica.
14. Tradução livre: Nepantleras são pessoas que estão no limite: elas se movem
dentro e entre mundos múltiplos, conflitantes, muitas vezes se recusam a
se alinhar a um único grupo ou sistema de crenças. Esta recusa não é fácil;
nepantlaras devem estar dispostas a abrir-se a riscos e potenciais ferimentos
que incluem, mas não estão limitados, a auto divisão, o isolamento, a
incompreensão, a rejeição e acusações de deslealdade. No entanto, a tomada
de riscos tem suas próprias recompensas para as nepantleras, o movimento
entre mundos divergentes permite a criação de produtos inovadores,
perspectivas potencialmente transformadoras. Elas respeitam as diferenças
dentro e entre os diversos grupos e, simultaneamente, postulam os comuns.
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15. Tradução livre: Eu vejo a mestiça como uma geografia de diferentes eus de
países que fazem fronteira no limiar de dois ou mais mundos e negocia as
rachaduras entre eles. O artista é o mediador entre várias comunidades em
um mundo “normal” e a Nepantla nos “outros” mundos.
16. Tradução livre: Aqueles de nós que vivem contornando outros mundos,
outros grupos, neste estado intermediário eu chamo Nepantla tem uma
perspectiva única. Notamos as brechas no feminismo, as fendas em estudos
de Raça, as quebras nas nossas disciplinas, as divisões no país. Estas fissuras
mostram as falhas em nossas culturas, as falhas em nossos quadros da
realidade. A perspectiva a partir das rachaduras nos dá diferentes formas de
definir o eu, de definir a identidade de grupo.
Figura 1
Nepantla draft: Box 57. Folder 6. Fonte: The Nettie Lee Benson Latin American
Collection, University of Texas Libraries, the University of Texas at Austin.
Gloria Evangelina Anzaldúa Papers 1942-2004.
20. Tradução livre: Eu escrevo os mitos em mim, os mitos que eu sou, os mitos
que eu quero ser. A palavra, a imagem e o sentimento têm uma energia
palpável, uma espécie de poder. Com imagens domo meu medo, eu cruzo os
abismos que eu tenho dentro de mim. Com palavras me faço pedra, pássaro,
ponte de cobra arrastando tudo o que sou, tudo o que algum dia serei.
Referências
Introdução
1. Parente, Lopes e Miléo (2020, p. 72) explicam que “o acordo inicial pactuado
com o financiador previa a inserção de 45 educandos no Projeto, porém,
em função da existência de uma forte demanda reprimida pela ausência
de oferta de educação escolar nas séries finais do ensino fundamental e
do ensino médio, houve uma procura expressiva e bem maior do que essa
previsão e, entre repactuações e ajustes, começamos a atender no primeiro
Imagens 5 e 6
Considerações finais
Introdução
Referências
Rogério Zaim-de-Melo
Marcia Regina do Nascimento Sambugari
Washington Cesar Shoiti Nozu
Mônica de Carvalho Magalhães Kassar
Introdução
Caminhos metodológicos
– 5h45min – Levantar;
– 6h20min às 6h50min – Café da manhã;
– 7h – Entrada em sala;
– 9h às 9h20min – Intervalo/Lanche;
– 11h15min – Término do período matutino;
– 11h30min – Almoço;
– 12h às 12h50min – Sesta;
– 13h – Entrada em sala;
O tempo escolar
O currículo
Considerações finais
Referências
Lidiane Martins
Adélia Maria Evangelista Azevedo
Introdução
Contexto pandêmico em MS
Considerações finais
Referências
Introdução
Conclusão
Ademar Vilhalva
Adriana Sales
Denise Silva
Introdução
Ta´ãnga jegua
Tembiaporã
1) ko´ape mbo´ehara ikatu onhomongueta mbo´epy
kuera ndive mbo´ekotype chicha rehegua omonhe ´e
va´erã pe nhe´e mbyky oñhondivepa há upei katu ikatu
onhomongueta,ojapo nheporandutemimbo´e kuera pe
ikatu haguãicha uperupive ombokatupyryve ñe´eha rupi
há avei omoñe´evy onhe´epy.
Nhemborari rehegua
Tembiaporã
1. Nhemongueta mbó´epy kuera ndive rari rehegua,maerãpa
umi nhande ramõi kuera irari araka´e ,ymãve rupi ,oikuaa
haguãojehesamondo kuaa haguã terã ojeporeka kuaa
Guyrapa rehegua
Tembiaporã:
1. Nhemongueta temimbo´e kuera ndive guyrapa rehegua
,mba´echapa pe guyrapa ojejapo terá mba´echapa ikatu
jaiporu ,moopepa jajohu va´erã umi jeporurã jejapovy
guyrapa.Ha ymãve rupi maerãpa ha mba´epepa umi te´yi
kuera oiporu araka´e ?
tembiaporã
1. Nhemongueta mbo´epy kuera ndive ko michĩmi
mombe´ypy guachire rehegua .
Jari
Jari omongu´i avati ojapo haguã hu´i, ho´u haguã pira mimõi
ndive.Ojy aja pira ha´e há tia omõngu´i avati pira tyrá rã.Pe
nha´ĕpe opupu hina pira ojopoí akue ysyrype, ojy aja, jarí ha
tia onhomogueta oĩ oha´ãrovy ipira mimõi.
Tembiaporã
Monhe´ĕrã há nheporandurã
1. Mbo´ehara omboguapy vaerã mbo´epykuerype
omombe´u haguã ymã guare rembi´u rehegua há
ko´angapa umi tembi´u ojeporuvy teri .
Tembiaporã:
1. Mba´e omombe´u pe mombe´upy?
Yryku rehegua
Yryku há´e peteĩ temitȳ ikatu retopa ka´aguype terá ikatu avei
onhenhoty há´e peteĩ temitȳ onhenhotyva oga jerere terã hoky
rei rei ka´aguy,kokuerere rupi. Ko yryku te´yi kuera oiporu
ojegua haguã há´epy,ikatu oime raĕva oiporu há avei há´ekuera
omboéte eterei voi yryku mba´eiko há´e ikatu omboyke opa
mba´e vai pono oja nde rehe avei pono mba´e tirõ vai oja mitãre
terã mitã kunhã ikunha taĩva rehe,pono ojepota ivaiva mitã kunha
rehe upeagui há´ekuera oiporu yryku ojegua haguã há´epy.
Tembiaporã
1. Mba´eichagua rehe onhe´e pe nhe´e mbyky?
Po’y
Po´y há´e ojejapo mba´e á gui ikatu reiporu avei takuara po´í
pirukuegui. erejapo haguã tekotevĕ rereko (jú) erembokua
haguã pe mba´e á. Embopupu ikatu haguãicha hu´ũ
erembokuavo Eremõita chupe nha´ĕpe hoysã haguã.
Terá ehã´arõ osyrypa y chuguireikytĩta taquara mbyky remoĩ
haguã pe mba´eá hũndive terã po´yvy ndive.
Aveí reimo´iserõ guyra rague hendive ikatu ave. Upeicha hina
ojejapo poyrã eremoĩ haguã nde ajurare.
Gyrapa Pyaká
Tembiaporã
1. Mba´echagua jehugare onhe´e ko mombe´upy?
Introdução
Considerações finais
14. Publicado em: Silva, Evaldo Mendes da; Sousa, Ivo e Monteiro, Carla
(orgs.) A tradição por trás da criação. Fortaleza: SEDUC, 1998, pp. 18-19,
in: Ratts, Alex, 2009, p. 41.
Referências
Sobre os organizadores
Sobre os autores
ADEMAR VILHALVA
Graduação em Licenciatura Intercultural Indígena com
habilitação em Linguagens pela Universidade Federal da
Grande Dourados. Atualmente é professor indígena Kaiowá da
rede municipal de educação de Coronel Sapucaí, Aldeia
Indígena Taquaperi.
ADRIANA SALES
Graduação em Letras pela Universidade Federal da Grande
Dourados – UFGD, Mestrado em Letras (Linguagem e
Sociedade) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná
– UNIOESTE e Cursa Doutorado em Estudos de Linguagens
pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS. É
docente efetiva da Faculdade Intercultural Indígena do curso
em Licenciatura Intercultural Indígena Teko Arandu da UFGD.
Possui experiência em ensino de línguas em contexto indígena,
português para falantes de outras línguas e metologia de ensino
de línguas
RAQUEL LOPES
ROGÉRIO ZAIM-DE-MELO
Licenciado em Educação Física pela UNESP, Rio Claro,
Mestre em Educação Física pela USP e Doutor em Ciências
Humanas, Educação pela PUC-Rio. É docente do curso de
Educação Física da Universidade Federal do Mato Grosso Sul
(UFMS) - Campus do Pantanal.