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es oP iuLo 11 A Coluna Cervical NOCOES BASICAS A coluna cervical ¢ geralmente dividida em componentes superiores (do occipital a C1-C2) e inferiores (C2-C3 abaixo). A maioria dos profissionais categoriza os segmentos de mobilidade da coluna dorsal superior (DI-D2 © D2-D3) como se fizessem parte da coluna cervical inferior Articulagoes Cervicais Superiores A flexio anterior ¢ a flexio posterior sio os movimentos principais que ocorrem na articulacio occipito-atloidei Esta articulagso € responsivel por 15° de movimento no plano sagital. A rotagio ocorre principalmente na articulacio atléido-axoideia, que € responsivel por 45° de rotagio em cada direcgao. (© movimento na articulagao occipito-atloido-axoideia tem 0 potencial de restringir 0 fluxo sanguineo nas ras vertebrais, Se existe instabilidade ligamentar na area cervical superior, a mobilidade nesta dea pode causar impingement/pincamento através da apéfise odontéide na espinal medula. Por isso, ¢ crucial que o profissional avalie a presenga de sinais ¢ sintomas de respostas potencialmente adversas ao movimento cervical superior, antes de proceder a qualquer das técnicas descritas para a coluna cervical superior, ou qualquer das técnicas para a coluna cervical inferior que envolva movimento fisiolégico passivo ou activo do pescoso. Articulagdes Cervicais Inferiores e Dorsais Superiores ‘A mobilidade para flexao anterior e flexdo posterior é completada pela coluna cervical inferior. Ocorre mais movimento no segmento de mobilidade de C5-C6 do que em qualquer outro segmento de mobilidade da coluna cervical inferior. A mobilidade da coluna cervical inferior é guiada pelas , que sio anguladas 45° anteriormente, a partir do plano frontal, A flexio anterior ocorre & medida que as facetas inferiores da vértebra ‘mais superior deslizam para cima e para a frente na faceta superior da vértebra mais inferior, A flexdo posterior esta associada a um deslizamento para baixo e para tris das facetas da vértebra mais superior nas facetas da vértebra mais inferior. A coluna cervical inferior & responsivel por cerca de 45° de rotagdo em qualquer direccio, contabilizando cerca cde 5096 do movimento total de rotagd0, Ocorre mais movimento de inclinagao lateral e rotacio da cervical inferior no segmento de mobilidade de C5-C6 do que em qualquer outro segmento de mobilidade da coluna cervical inferior. Tal como na flexio anterior, a inclinagio lateral ¢ a rotagio da cervical inferior sio guiadas pela angulagao das articulagdes facetérias. O movimento de inclinagio lateral e de rotagio para a esquerda, é acompanhado por um deslizamento para cima e para a frente, nas articulades facetirias diretas, e por um deslizamento para baixo e para tras, nas articulagdes facetirias esquerdas da vertebra mais superior, e vice-versa para 0 movimento de inclinagao lateral ¢ rotagio para a direita, A maioria dos profissionais assume que a inclinacio lateral e a rotagao da cervical inferior sa0 conjugadas para o mesmo lado. ima limitagao no movimento das articulagoes facetirias numa direcsao superior e anterior é, por vezes, denominada de restrigao de abertura, Contrariamente, uma limitagao no movimento das articulagdes facetirias ‘numa direcgao inferior e posterior é, por vezes, denominada de restriglo de encerramento, Uma restrigio de abertura A direita pode resultar numa diminuigao da mobilidade de flexto anterior, inclinagao lateral para a esquerda ¢ rotasao para a esquerda, enquanto que uma restricao de encerramento direita pode resultar numa diminuigio da mobilidade de lexao posterior, inclinagao lateral para a diteita e rotagdo para a dircita RISCOS E BENEFICIOS DA MOBILIZACAO VERSUS MANIPULAGAO. Intimeras complicagoes graves tém sido descritas como resultado de manipulagdes de grau V efectuadas na coluna cervical. A maioria das complicacdes mais graves envolvem acidentes vértebro-basilares, resultando em enfarte do uu tronco cerebral ou do cerebelo, obstrusio da artéria cerebelar péstero-interna (sindrome de Wallenberg), ou oclusio da artéria basilar, Também foram descritos casos de compressio da espinal medula,fractura vertebral, ruptura da traqueia, paralisia do diafragma, hematoma da carétida interna e paragem cardiaca." Se ocorrer alguma destas complicagdes, € necessiria intervengao médica imediata, Diversos investigadores tém tentado calcular a incidéncia de complicagdes graves resultantes de manipulagdes de grau V da coluna cervical. As estimativas situam-se entre I ¢ 100 acidentes por cada milhio de manipulagiee. As manipulagoes que envolvem movimento de rotagio!” ou extensio® sio consideradas as mais perigosas, apesar de © movimento ou movimentos que aumentam o risco de efeitos adversos nao terem ainda sido determinados com certeza! Até a da ndo foram ainda descritos na literatura médica quaisquer efeitos adversos graves resultantes de técnicas de mobilizagao, incluindo as que envolvem movimentos de rotacdo ou extensio. Numa revisio de literatura sobre a identificagao dos pacientes em risco de apresentarem estas complicagoes, os uutores concluiram que nao existe qualquer hist6ria de trauma, movimento do pescogo, tipo de manipulagao ou procedimento de exame, que possa ser utilizado para identificar risco acrescido.* Contudo, a Manipulation Association of Chartered Physiotherapists e a Society of Orthopaedic Medicine tém disponibilizado directivas guidelin resentar um efeito adverso, apos ) de verificagao, para determinar se 0 paciente est em risco d manipulagoes de grau V da coluna cervical. Estas directivas incluem a realizagio de uma avaliago minucioss incluindo a identificagio de histéria de sintomas relacionados com insuficigncia da artéria vértebro-basilar e a realizagso do teste da artéria vértebro-basilar, antes da manipulagio. Os autores recomendam também a obtengio nformado do paciente, antes de efectuar qualquer manipulagao de grau V da coluna cervical Diversos estudos tém abordado os beneficios relat uw V. Num pequeno estudo que comparou os efeitos da mobilizagao da una cervical com os da manipulagio, em individuos com cervicalgia crénica, verificou-se um maior aumento no limiar da dor, com a manipulagéo.* Numa segunda muscular, ¢ 0s individuos que receberam manipulacio."" Num terceiro estudo, 336 individos com cervicalgia foram distribuidos aleatoriamente para receber manipulagio ou mobilizagio, com varias combinagdes de calor estimulagao eléctrica, As intervencdes de manipulagio ¢ mobilizacio da colina cervical resultaram em reduces compariveis da dor e incapacidade i pacientes com dor mecanica na cervical, Numa revisio dos riscos ¢ beneficios da manipulagao cervical, um Parece que as manipulagdes de grau V sio mais eficazes que as técnicas de mobilizagio, no tratamento de investigador concluiu que os riscos da manipulagao superam os beneficios, e que a manipulagio cervical ndo deve ser utilizada para tratar condigdes musculoesqueléticas da coluna cervical Ds beneficios relatives de duas diferentes manip au V também foram estudados, num ensaio clinico leatério de 30 individuos. Os inve ores concluiram que ambas as manipulagdes produziram quantidades semelhantes de melhoria relativa.” Num outro estudo aleatério, foi estudado o efeito relativo de dois procedimentos Js assintomaticos, com evidencia de assimetria na rotaglo atléido-axoideia de manipulagio em 40 individ Os resultados mostraram que a direcgdo da manipulagao de grau V nao teve qualquer efeito na melhoria da mplitude de movimento, Estes estudos sugerem que, em rel es da coluna cervical, nao existem a manipula provas concludentes que sugiram que © tipo especifico de manipulagao de grau V tem algum efeito nos resultados. PATOLOGIA ESPECIFICA E MOBILIZACAO/MANIPULAGAO DA COLUNA CERVICAL Dor Mecanica no Pescoco Em anos recentes, tém sido publicadas intimeras revisdes sistematicas abordando a eficécia da mobilizagio/manipulagao da coluna cervical, no tratamento de dor no pescogo. Um conjunto de revisbes foi efectuadlo por muitos destes investigadores. As conclusdes dos autores foram semelhantes nos varios artigos, ¢ podem ser restumidas da seguinte + A mobilizagao produz beneficios a curto prazo, em pacientes com dor aguda no pescogo, quando efectuada isolada! ou em conjunto com outras intervengoes. A mobilizacao e a manipulagao, em conjunto com outras intervengdes que incluem exercicio, produzem subagu eneficios a curto prazo, em pacientes com di a e crénica no pescog A manipulagao é ligeiramente mais benéfica que a mobilizagao, em pacientes com dor subaguda ¢ crénica no tas conclusdes sio compativeis com os resultados de diversas outras revisoes criticas e de um ensaio clinico ¢ a manipulagao cervical produ pelo menos, beneficios a curto prazo, a alguns pacientes com dor aguda ¢ subaguda/crénica no pescogo.” Na revisio critica final, os autores a am 0 uso de manipulagao da coluna par a reducao da dor e melh mplitude de movimento e actividades da vida didria, No ensaio clinico, 183 individuos com dor inespecifica no pesc iconselhamento e educagdo, Os individuos que receberam mobilizaglo apresentaram uma reducdo significativa n dor e melhoria na maioria das actividades funcionais, em comparacao com os outros doi 28 semanas pos, pescogo. Questves ;lacionadas com a implementagio de técnicas de mobilizagio/manipulagio, tais como a identificagio de pacientes especificos que poderiam beneficiar mais com a mobilizasio/manipulacio da coluna cervical, ¢ a inclusio de outras com técnicas de mobilizagio/manipulagio, necessitam de mais investigacio Chicotada Cervical (Whiplash) Numa revisio critica de literatura, abordando especificamente dor aguda do pescogo a 3s lesdes por 6 autor concluiu que, durante as primeiras 8 semanas apés a lesio, a dor poderia diminuir mais rapidamente com mobilizaao, em compar. 1520 com um placebo, Contudo, os beneficios a curto prazo foram os mesmos que com ste caso, os pacientes tinham uma maior possibilidade de ficar assintor ip Possivelmente, os resultados a lot os durante 2 anos de prazo poderiam ter melhorado se a mobilizacto tivesse sido Cefaleia | | Em duns destas revises, os autores concluirum que manipulacte, mobilizagéo ou ambes, podem forneceralvio a curto prazo, a pacientes com cefaleias cervicogénicas." Contrariamente, em duas outras revisbes critica, 08 autores afirmaram que ndo exstiam provas sficientes para tirar uma conclusio sobre a eccia da mobilizagao/manipulas Um estudo subsequente foi realizado, no qual 200 individuos com cefaleias cervicogénicas foram aleatoriamente signficativa da dor e da frequéncia das cefaleas, quando comparados com © grupo de controlo. O grupo qu Epicondialgia Externa Num estudo de 15 individuos com epicondialgia externa, 0s individuos receberam, aleatoriamente, uma mobilizagio desizamento externo de grat III de C3-Cb, uma intervensio fraudulenta (que consists em contacto mana | ¢ uma condiggo de controle (que consistia em ndo receber qualquer contacto manual). A intervenggo de mobilizaggo | Uin segundo catudo foi efctuado em 24 individuoe com epicondialgla externa, uiizando o mesmo deaenho de idigdes. q ARTICULAGOES CERVICAIS SUPERIORES (DO OCCIPITAL A C2) | 5 Osteocineméticos: articulasao occipito-atloideia: lexio anterior/Flexio posterior Rotagio Mo ineméticos: articulagao atldido-axoidei Rotagio Flexao anterior/Flexao posterior | 1 FIGURA 11-1. Distraccio/mobilidade vertebral acesséria passiv DISTRACCAO/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 11-1) Objectivo + Aumentar a mobilidade acess6ria na distracga da coluna cervical superior; + Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical superior Diminuir a dor Melhorar 0 desempenho dos muisculos periarticulares Posicionamento 1. O paciente encontra-se em dectibito dorsal 2, A coluna cervical ¢ colocada a meio da amplitude de flexao anterior e flexdo posterior, inclinagao lateral ¢ rotagao, 3. O profissional encontra-se junto da cabesa do paciente, voltado para cle 4. Ambas as mos sdo posicionadas com as pontas dos dedos inferiormente & base do occipital, ¢ as mios na superficie posterior do crinio, Procedimento 1. Devem ser efectuados os testes para pesquisar sinais ¢ sintomas de potencial resposta adversa ao movimento da qualquer outra técnica de mobilizagao/manipulagio na coluna coluna cervical superior, antes de efectuar esta ou cervical superior Ambos os dedos mover o occipital superiarmente, numa direccao perpendicular a superficie articular da articulagao suboccipital, através do levantamento do crinio para longe das palmas das mos do profissional, e permitindo que © peso da cabeca faga distraccao do occipital sobre a coluna cervical 3. Esta posigao pode ser mantida por varios minutos, de forma a alongar 0 tecido occipital ao maximo (ver Fig. 11-1 Particularidades 1. Esta nao é uma técnica de manipulacao de grau V 2. Esta técnica também alonga a musculatura suboccipital FIGURA 11-2. Deslizamento de flexio anterior/mobilidade vertebral fisioligica passiva DESLIZAMENTO DE FLEXAO ANTERIOR/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA (Fig. 11-2 Objectivo Pesquisar problemas da coluna cervical superior Aumentar a mobilidade acesséria na flexao anterior da coluna cervical superiors Diminuir a dor Melhorar o desempenho dos misculos periarticulares; Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decubito dorsal 2. A.coluna cervical é colocada a meio da amplitude de flexao anterior e flexdo posterior, inclinagao lateral e rotagao, 3. O profissional encontra ¢ junto da cabega do paciente, voltado para ele 4. A mio estabilizadora segura o axis na posigio correcta, colocando a face externa (radial) do indicador na superficie superior da apéfise espinhosa do axis, 5, A mio mobilizadora agarra 0 occipital posteriormente, com o espago membranoso. Procedimento 1 Dever ser efectuados os testes pata pesquisar sinais e sintomas de potencial resposta adversa ao movimento da coluna cervical superior, antes de efectuar esta ou qualquer outra técnica de mobilizacao/manipulacao na colun; cervical superior, A mio estabilizadora segura o éxis na posicao correcta, 3. A mio mobilizadora desliza o occipital superiormente, permitindo que a cabeca se mova para flexdo anterior (ver Fig. 11-2 Particularidades 1. Esta ndo é uma técnica de manipulagao de grau V. 2. Esta téenica pode ser especialmente eficaz. no aumento da amplitude de movimento de flexdo anterior da coluna cervical superior FIGURA 11-3. Deslizamento de rotagao/mobilidade vertebral fisiol6gica passiva LIZAMENTO DE ROTACAO/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA Objectivo isar problemas da coluna cervical supe amplitude de movimento na coluna cervical superior Diminuir a do: Melhorar o desempenho dos misculos periarticulares Posicionamento 1. © paciente encontra-se em decuibito dorsal A coluna cervical é colocada a m dda amplitude de flexao anterior ¢ flexao posterior, inclinagao lateral e rotagao. nal encontra-se junto da cabega do paciente, voltado para ele, com a face anterior do ombro da sobre a testa do paciente nbro € 0 do mesmo lado da mao mobilizadora/manipuladora). J. Amio estabilizadora agarra o axis posterion 150: membranoso, ¢ externamente com os dedias o polegar. Procedimento L. Devem ser efectuados sintomas de potencial resposta adv 1 a0 movimento da anipulagio na col A mio estabilizadora seg A mao mobili Fi a/ manipuladora desliza 0 occipital para rotagao, a medida que o ombro guia © movimento Particularidad jalmente eficaz no aumento da amplitucle de movimento de rotagao da coluna Jirecgio do movimento do az na correccao de uma falha de posicionamento de rotagao da coluna cervica ARTICULAGOES CERVICAIS INFERIORES (DE C3-C4 A D2-D3) nterior/Flexao posteric igamentos amarelos jor da vértebra superior: inferior, anterior, externa Corpo vertebral inferior: superior nhuma, sio articulagdes planas Nao de Nao descrita rita por Kaltenborn Kaltenborn 2o igualmente limitadas ¢ 1 FIGURA 11-4. Distraccio/mobilidade vertebral acess6ria passiva DISTRACCAO/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 11-4) Objectivo Pesquisar problemas da coluna cervical Aumentar a mobilidade acessria na distracgao dos corpos vertebraiscervicais, Diminuir a dor; Melhorar o desempenho dos miisculos periarticulares; Posicionamento 1 O paciente encontra-se em decibito dorsal 2. A-coluna cervical é colocada @ meio da amplitude de flexdo anterior e flexaio posterior, inclinacao lateral e rotacao, 3. O profissional encontra-se junto da cabesa do paciente, voltado para cle. 4. A mio mobilizadoramanipuladora agarra 0 occipital posteriormente, com 0 espago membranoso. 5, A mio guia agarra suavemente 0 qucixo, Procedimento 1, Dever ser efectuados os testes para pesquisar sinais ¢ sintomas de potencial resposta adversa ao movimento da coluna cervical superior, antes de efectuar esta técnica 2. O profissional inclina-se para tris, movendo a cabega do paciente numa direcgao superior, ¢ efectuando distracgio dos corpos vertebrais uns dos outros. Muita da forsa exercida pelo profissional deve ser dirigida ao occipital, porque pressio excessiva no queixo pode . ccausar problemas na articulasao témporo-mandibular (ver Fig. 11-4), Particularidades iy Hamper cite yaar previements 4 exisiem problemarini erticulacto Umpore-inanslibular antes de aplicar eta 11 B FIGURA 11-5. Deslizamento anterior utiliza ses espinhosas/mobilidade vertebral acesséria passiva, DESLIZAMENTO ANTERIOR UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 11-5) Objectivo Aumentar a mobilidade acesséria no deslizamento anterior da coluna cervical inferior Diminuir a dor; Melhorar 0 desempenho dos musculos periarticulares; Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decibito dorsal ou em deciibito ventral A coluna cervical & colocada a meio da amplitude de flexao anterior e flexao posterior, inclinagdo lateral e rotacao. 3. O profissional encontra-se junto da cabeca do paciente, voltado para a coluna cervical inferior 4. A mio mobilizadora/manipuladora é posicionada com o polegar sobre o polegar da mao guia. 5. A mio guia é posicionada com o polegar sobre a apéfise espinhosa a ser mobilizada/manipulada Procedimento A mio mobilizadoralmanipuladora desliza a ap6fise espinhosa anteriormente 2. A mio guia controla a posigio da mio mobilizadora/manipuladora (ver Fig, 11-5; Particularidades Quando efectuada com o paciente em deciibito ventral, esta téenica também & chamada de ¢ Se estiver a ser efectuada como uma técnica de exame, ¢ utilizado o termo teste de mola 1 DESLIZAMENTO ANTERIOR/SUPERIOR UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/ /MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA: PRIMEIRA TECNICA (Fig. 11-6) Objectivo Pesquisar problemas da. coluna cervical inferior a no deslizamento anterior/superior da coluna cervical inferior Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferior; + Diminuir a dor: Melhorar @ desempenho dos miisculos periarticulares; + Aumentar a mobilidade acessé Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decibito dorsal ou em decibito ventral. 2. A coluna cervical ¢ colocada a meio da amplitude de flexao anterior ¢ flexio posterior, inclinago lateral ¢ rotagio. 3. O profissional encontra-se junto da cabeca do paciente, voltado para a coluna cervical inferior 4, A mio estabilizadora € posicionada com 0 3° dedo ou o pol sobre a apofise espinhosa da vértebra mais inferior A mao mobilizadora/manipuladora ¢ posicionada com o 3° dedo ou o polegar sobre a superficie mais inferior dda apéfise espinhosa da vértebra mais superior Procedimento 1. A mao estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posiglo correcta, A mio mobilizadora/manipuladora desliza a ap6fise espinhosa da vértebra mais superior, numa direcgao anterior ce superior (ver Fig, 11-6) Particularidades 1. Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de flexio anterior da coluna 2. Esta técnica pode ser eficaz na correcgio de uma falha de posicionamento de flexio anterior/ posterior da coluna DESLIZAMENTO ANTERIOR/SUPERIOR UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/ /MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA: SEGUNDA TECNICA (ig. 11-7) Objectivo Pesquisar problemas da coluna cervical inferior Aumentar a mobilidad: vamento anterior/superior da coluna cervical inferior Aumentar a amplitude de movimenta Diminuir a d Melho Posicionamento 2. A coluna cervical é colocada a meio da amplitude de f A mio mobilizadora/manipuladora é posicionada com o 3° dedo ou 0 polegar sobre a superficie mais inferior 2 apsfise espinhosa da vértebra mais inferior Procedimento 1. A mao estabilizadora segu rtebra mais superior na posigdo correcta, Particularidades pode ser especialmente eficar no aumento da amplitude de movimento de flexdo posterior d Esta técnica por 1 eficaz na correccio de uma falha de posicionamento de flexto anterior/posterior da coluna B FIGURA 11-8. De DESLIZAMENTO EXTERNO UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 11-8) Objectivo Aumentar a mobilidade acess6ria na rotagio dos corpos vertebrais da colina cervical inferior ¢ na distracgao das articulacoes facetirias do lado para o qual 0 corpo vertebral esta a ser rodado Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferior Diminuir a dor Melhorar o d penho dos miisculos periarticulares Posicionamento 1. © paciente encontra-se em dectibito dorsal ou em dectibito ventral coluna cervical é colocada a meio da amplitude de flexio anterior e flexdo posterior, inclinagéo lateral ¢ rotagio. 3. O profissional encontra-se junto da cabeca do paciente, voltado para a coluna cervical infer 1. A mio estabilizadora é posicionada com a ponta do 3° dedo ou o polegar sobre a superficie externa da apéfise spinhosa da vértebra mais inferior. A mao mobilizadora/manipuladora ¢ posicionada com a ponta do 3° dedo ou o polegar sobre a superficie -xterna da apéfise espinhosa da vértebra mais superior oposta ao lado da mao estabilizador Procedimento 1. A mio estabilizadora segura a vértebra mais inferior na recta A mio mobilizadoralmanipuladora desliza a apsiise e superior em direcgio ao lado contririo (ver Fig. 11-8 Particularidades 1. Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de rotagio da coluna cervical inferior, na direcgio do movimento do corpo vertebral (na direc sta 0 movimento da apafise 2. Esta técnica pode ser eficaz na correcgéo de uma falha de posicionamento de rotacio da coluna cervical inferior FIGURA 11-9. Des! DESLIZAMENTO ANTERIOR UTILIZANDO AS ARTICULAGOES FACETARIAS/ /MOBILIDADE VERTEBRAL AC! Objectivo Pesquisar problemas da « wumentar a mobilidade luna cervical inferior © na dist rticulagdes facetarias do lado para o qual 0 corpo vertebral esta a ser rodadoj \umentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferior Diminuir a dor Melhorar o desempenho dos miisculos periarticulares Posicionamento 1. © paciente encontra-se em decbito d tral A coluna cervical & colocada a meio da amplitude de flexio anterior e flexao posterior, inclinagao lateral ¢ rotacio, © profissional encontra-se junto da cabega do paciente, vollado para a coluna cervical inferior 4. A mio estabilizadora é posicionada com a ponta do 3° dedo ou o polegar 8 pilares da faceta articular da vertebra mais inferior A mao mobilizadora/manipuladora ¢ posicionada com a ponta do 3° dedo sobre os pilares da faceta articular da vertebra mais sup. sta ao lado da mao estabilizado Procedimento mao estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posigao correcta 2. A mio mobilizadora/manipuladora desliza a faceta mais superior numa direcsao anter ver Fig. Particularidades técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de rota inferior, na di movimento do corpo vertebral nica pode ser eficaz na correcgao de uma falha de posicionamento de rotaglo da coluna cervical inferior nica é geralmente efectuada utilizando uma manipulagao de grau V 41 FIGURA 11-10. Deslizamento lateral/mobilidade vertebral DESLIZAM! [0 LATERAL/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA Objectivo Pesquisar problemas da coluna cervical inferior Aumentar a mobilidade acesséria no deslizamento lateral da coluna cervical inferio Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferior Diminuir a dor Melhorar 0 desempenho dos miisculos periarticulares Posicionamento 2. A coluna cervical é colocada a meio da amplitude de flexao anterior ¢ flex posterior, inclinacao lateral ¢ rotagao, 3. O profissional encontra-se junto da cabega do paciente, voltado para a coluna cervical in 4. O profissional tranca a vértebra mais superior do segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado, através da inclinagao lateral do pescogo do paciente para longe da mao mobilizadora, até ao aleance total de inclinagao ateral do segmento de mobilidade acima do que esté a ser mobilizado/manipulado, mas sem que o segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado se tenha ainda movido, 5. A mio estabilizadora & posicionada com a articulagio metacirpico-falangica do 2° dedo sobre a articulagac facetaria da vértebra mais inferior do segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado, do lado pata o qual © paciente esté a ser inclinad manipulado, do lado oposto da mao estabilizadora, e suporta a cabesa e 0 pescogo do paciente com a palma desta mao. Procedimento Particularidades FIGURA 11-11. Deslizamento de rotagao/mobilidad ertebral fisilgica passiva DESLIZAMENTO DE ROTACAO/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA Fig. 1-1 Objectivo Aumentar a mobilidade acess6ria na rotagio dos corpos vertebrais da coluna cervical inferior e na distracgo das articulagoes facetirias do lado para © qual o paciente esta a ser rodado; Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferior Diminuir a dor Melhorar o desempenho dos musculos periarticulare Posicionamento O paciente encontra-se sentado, 2. A coluna cervical € colocada a meio da amplitude de flexdo anterior e flexao posterior, inclinagao lateral e rotagac ) profissional encontra-se a0 lado do paciente, voltado para este, com o brago a suportar a sua cabe I tranca a vértebra mais superior, através da rotagao do pescoco do paciente em direccao a0 4. O profissia profissional (¢ para © mesmo lado da direccao do movimento pretendido do corpo vertebral), até ao aleance total de rotacao do segmento de mobilidade acima do que esta a ser mobilizado/manipulado, mas sem que » segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado se tenha ainda movide mao estabilizadora € posicionada com o 3° dedo sobre a superficie externa da apéfise espinhosa mais inferior do lado posto da direccao do movimento pretendido do corpo vertebral Procedimento Devem ser efectuados os testes para pesquisar sinais e sintomas de potencial resposta adversa ao movimento da ohana cervical superior, antes de efectuar esta out qualquer outra técnica de mobilizagao/manipulagao na colun vical superior, que envolva movimento da coluna cervical 2. © profissional aplica uma tracgao de grau I a0 corpo vertebral, ao levantar ligeitamente a cabega do paciente A mao estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posigao correcta, 1. A mio mobilizadora/manipuladora roda o pescogo do paciente em direcgao ao profissional (ver Fig. 11-118} Particularidades focedimento de tratamento, Para examinar a mobilid 1. © procedimento de exame para esta técnica difere do pi aa regiao lateral do tronco paciente encontra-se sentado. © profissional encontra-se voltado ps wento de mobilidade de C2-C3, paciente, com um brago a suportar a sua cabeca. O profissional palpa o 2 e C3, roda 0 pescogo do paciente ando 0 dedo que efectua a palpagao entre as apéfises espinhosas na sua direcao, até sentir movimento entre estas vertebra, e classifica a quantidade de movimento de rotagio que ocorreu, Apés graduar © movimento, o profissional resttui a laxidao ao segmento de mobilidade de C2-C3, movendo a cabeca ligeiramente de volta a posicao neutra, e desloca 0 dedo que de mobilidade de C3-CA, Este processo € repetido até ter sido graduado 0 movimento de rotagio de todos os segmentos de mobilidade vertebral cervical inferior. E graduada a mobilidade da rotacio para a esquerda e para a diteita (ver Fig. 11-114) A técnica de tratamento pode ser especialmente eficaz. no aumento da amplitude de movimento de rotagao da coluna cervical inferior, na direecio do movimento do corpo vertebral. A técnica de tratamento pode ser eficaz na correegao de uma falha de posicionamento de rotagio das articulacoes da coluna cervical inferior: 4. A técnica de tratamento é geralmente efectuada utilizando uma manipulagéo de grau V yo 41 INCLINACAO LATERAL/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA Objectivo + Aumentar a mobilidade acessria na inclinagio lateral da col + Aumentar a amplitude de movimento na coluna cervical inferio Melhorar © desempenho dos musculos periarticulares Posicionamento 1. O paciente encontra-se sentado. \ coluna cervical ¢ colocada a meio da amplitude de flexao anterior e flexdo posterior, inclinagdo lateral e rotacao. 0 profissional encontra-se ao lado do paciente, voltado para este, com 0 braco a suportar a sua cabeca. 4. O profissional tranca a vértebra mais superior, através da inclinacao lateral do pescogo do paciente em direccao 10 profissional (¢ para © mesmo lado da direccao do movimento pretendido do corpo vertebral), até a0 aleance inclinacao lat to de mobilidade acima do que est a set mobilizado/manipulado, mas sem que © segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado se tenha ainda movido. 5. A mio estabilizadora é posicionada com o espago membranoso a agarrar a vértebra mais inferior: Procedimento 1. Devem ser efectuados os testes para pesquisar sinais e sintomas de potencial resposta adversa a movimento da mobilizagio/manipulagao na coluna coluna cervical superior, antes de efectuar esta ou qualquer outra técnica d 2. O profissional aplica uma tracgio de grau I a0 corpo vertebral, ao levantar ligeiramente a cabeca do paciente 3. A mao estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posigao correcta 4. A mao mobilizacora/manipuladora inclina o pescogo do paciente em direcsao ao profissional (ver Fig. 11-128) Particularidades © procedimento de exame para esta técnica difere do procedimento de tratamento, Para examinar a mobilidade articular, o paciente encontra-se sentado, O profissional encontra-se voltado para a regido lateral do tronco do .ciente, com uum brago a suportar a sta cabeca. O profissional palpa o segmento de mobilidade de C2-C3, colocando o dedo que efectua a palpagio entre as apéfises espinhosas de C2 ¢ C3, inclina lateralmente © pescogo paciente na sua direcgio, até sentir movimento entre estas vértebra, e classifica a quantidade de movimento de inclinagao lateral que ocorreu. Apés graduar © movimento, o profissional restitui a laxidao ao segmento de mobilidade de C2-C3, movendo a cabesa ligeiramente de volta a posigdo neutra, e desloca o dedo que efectua a palpacio para o segmento de mobilidade de C3-C4, Este processo € repetido até ter sido graduado © movimento de inclinagao lateral de todos os segmentos de mobilidade vertebral cervical inferior. E dla inclinagao lateral para A técnica de tratamento pa faduada a mobilidade squerda e para a direita (ver Fig. 11-12A), 2 especialmente eficaz. no aumento da amplitude de movimento de inclinagio lateral da coluna cervical inferior, na direecdo do movimento do corpo vertebral. 3. A técnica de tratamento é geralmente efectuada ulilizando uma manipulagao de grau V ahl REFERENCIAS 1. Hurwitz EL, Aker PD, Adams AH, etal: Manipulation and mobilization of the cervical spine: a systematic review of the literature. 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Ne vidos ARTICULAGOES DORSAIS (DE D3-D4 A D12-L1) 10 anterior/Flex Ligamento longitudin. rior (vertebral comum posterior FIGURA 12-1. Desliza 10 12 FIGURA 12-2. Deslizamento segunda técnica DESLIZAMENTO ANTERIOR UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/MOBILIDADE 0 {UNDA TECNICA (Fig. 12-2 Objectivo Pesquisar problemas da coluna dorsal \umentar a mobilidade acesséria no deslizamento anterior da colun: Aumentar a amplitude de movimento na coluna dorsal Diminuir a dor Posicionamento © paciente encontra-se em dectibito ventral A coluna dorsal é colocada a meio da amplitude de flexao anterior e flexdo posterior, inclinagao lateral © profissional encontra-se ao lado do paciente, voltado para a coluna dorsal A mio estabilizadora é posicionada com o polegar ou a superficie anterior do pisiforme sobre a apétise espinhosa da vértebra mais inferio A mio mobilizadora/manipuladora € posicionada com o polegar ou a superficie interna (cubital) do pisiforme Procedimento tabilizador a a vértebra na posigdo correc mobilizadora/manipuladora desliza a apofise espinhosa anteriormente, & medida que o paciente expira Particularidades 1. Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de flexao posterior coluna dorsal 2. Esta técnica pode ser eficaz na correcgio de uma falha de posicionamento de flexdo anterior/posterior da coluna dors Esta técnica é geralmente efectuada utilizando uma manipulagao de grau V APITULO 12 FIGURA 12-3. Deslizamento anterior utilizando as apofises espinhosas/mobilidade vertebral acess6ria passiva terceira técnica DESLIZAMENTO ANTERIOR UTILIZANDO AS APOFISES ESPINHOSAS/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA: TERCEIRA TECNIC. Objectivo Pesquisar problemas da coluna di Aumentar a mobilidade ace izamento anterior da coluna dorsal Aumentar a amplitude de movimento na coluna dor Diminuir a d Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decubito ventral Procedimento A mao estabilizadora A mao 1 almanip mente, a medida que o paciente expi er Fig. Particularidades especialmente eficaz plitude de movimento de flexac 12 DESLIZAMENTO EXTERNO UTILIZANDO AS APOF VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 12 ES ESPINHOSAS/MOBILIDADE Objectivo Pesquisar problemas da coluna dorsal Aumentar a m \cesséria na rotagao dos corpos vertebrais da coluna dorsal ¢ na distracgao das articulag Aun do lado para o qual o corpo vertebral esta a ser rodadoy Posicionamento amplitude de flexdo anterior € flex rior, inclinagao lateral e rotacio, o do pac \ mio estabilizadora ¢ posicionada com ‘ou a superficie anterior do pisiforme sobre a superficie externa da apéfise espinhosa da vértebra mais infer 4 mio mobilizadora/manipuladora € p com o polegar ou a superficie anterior do pisiforme sobre superficie externa da apétfise espinhosa da vértebra mais superior, do lado posto & mao estabilizadora, Procedimento 1. A mao estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posigio correct Particularidades B FIGURA 12-5. DESLIZAMENTO ANTERIOR UTILIZANDO AS APOFISES TRANSVERSAS/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 12-5) Objectivo Pesquisar problemas da coluna dorsal Aumentar a mobilidade acessoria na rotagio dos corpos vertebrais da coluna dorsal e na distracgao das rticulagdes facetarias do lado para 0 qual o corpo vertebral esta a ser rodado; Aumentar a amplitude de movimento na coluna dorsal Diminuir a dor Melhorar 0 desempenho dos musculos periarticulares Posicionamento 1, O paciente encontra-se em decibito ventral. A coluna dorsal é colocada a meio da amplitude de flexio anterior ¢ flexio posterior, inclinagio lateral e rotagao, 3, O profissional encontra-se ao lado do paciente, voltado para a coluna dorsal A mio estabilizadora é posicionada com o polegar ou a superficie anterior do pisiforme sobre a apélise transversa da vértebra mais inferio A mao mobilizadora/manipuladora € posicionada com o polegar ow a superficie anterior do pisiforme sobre a apoise transversa da vértebra mais superior, do lado oposto & mao estabilizador Procedimento 1. A mao estabilizadora segura a vértebra A mao mobilizadoralmanipuladora desliza a apé . numa direcgo anterior, a medida Particularidades 1. Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de rotacao da coluna dorsa na direcgio do movimento do corpo vertebral Esta técnica pode ser eficaz na cortecgio de uma falha de posicionamento de rotagao da coluna dorsal éenica é geralmente efectuada utiizando uma manipulagio de grau V FIGURA 12-6. Deslizamento posterior/superi inferior/manipulacao/m: a vértebra mais superior sobre uma mais ilidace vertebral acess ia passiva DESLIZAMENTO POSTERIOR/SUPERIOR DA VERTEBRA MAIS SUPERIOR SOBRE UMA MAIS INFERIOR/MANIPULAGAO/MOBILIDADE VERTEBRAL ACESSORIA PASSIVA (Fig. 12 Objectivo Aumentar a mobilidade acesséria nas articulagdes da coluna dorsal Aumentar a amplitude de movimento na eoluna dorsal Diminuir a do Melhorar o desempenho dos misculos periarticulares Posicionamento 1. © paciente encontra-se em decbito dorsal, com os dedos entrelagados na base do pescogo, e com os cotovelos A coluna dorsal é colocada a meio da amplitude de flexao anterior ¢ flexio posterior, inclinagdo lateral e rotagao, © profissional encontra-se ao lado do paciente Uma almofada pode ser utiizada para separar 0 peito do paciente do profissional © profissional levanta o ombro contralateral do paciente, rodando 0 paciente em direcgio a si, € abarca 0 tronco do paciente, para posicionar a mao estabilizadora na coluna dorsal deste, 6. A mio estabilizadora € posicionada sobre a vértebra mais infe ada, a falange de forma a que a mao fi média do indicador se encontre a apéfise transversa mais préxima do profisional, a eminéncia thenar sobre a ap segmento de mobilidade a ser estabilizado (Fig. 12-6B), 0 profissional coloca 0 jente novamente em decibito dorsal 8. O profissional tranca a vértebra m: paciente como fulere superior, ao flectir anteriormente a coluna, utiizando os bragos do té a0 alcance total de flexao do segmento de mobilidade acima do que esti a ser mobilizado/manipulado, mas sem que o segmento de obilidade a ser mobilizado/manipulado se tenha ain, movido. 9, A mao mobilizadora/manipuladora agarra os cotovelos do paciente 12 Procedimento L.A mio estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posiglo correc 2. A mio mobilizadora/manipuladora desliza a vértebra mais superior numa direcgdo posterior e supe movendo os cotovelos do paciente numa direcsao posterior e superior, dirigindo a forca através do eixo longo dos bragos do paciente. © profissional também deve utilizar © peso corporal para ajudar a diigir esta forga. Esta técnica deve ser sincronizada pa que ocorra & medida que o paciente expira (ver Fig. 12-6C), Particularidades © procedimento de exame para esta técnica difere do procedimento de tratamento, Para examinar a mobilidade articular, o paciente encontra-se sentado, com os bragos cruzados sobre o peito, O profissional encontra-se ado para a regiio lateral do tronco do paciente, € a mio colocada sobre 0 ombro contralateral, passando pela anterior do tronco, O profissional palpa o segmento de mobilidade de D3-D4, colocando o dedo que efectua a palpacio entre as apétises espinhosas de D3 ¢ D4, flecte anteriormente o paciente em direcsao a si, até sentir movimento entre estas vértebras, ¢ classifica a quantidade de movimento de flexao anterior que ocorreu, Apés graduar © movimento, © profissional resttui a laxidio ao segmento de mobilidade de D3-D4, movendo 4 coluna ligeiramente de volta & posicao neutra, ¢ desloca o dedo que efectua a palpaglo para o segmento de mobilidade de D4-D5. Este processo & repetido até ter sido graduaclo © movimento de flexao anterior de todos s segmentos de mobilidade vertebral dorsal. E repetido © procedimento para a mobilidade de flexao posterior ver Fig. 12-6A). DESLIZAMENTO DE ROTACAO/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA Objectivo Aumentar a mobilidade acessria na rotagao dos corpos vertebrais da coluna dorsal ¢ na distracgao das articulagdes facetirias do lado para o qual o paciente esti a ser rodado: Melhorar o desempenho dos musculos periarticulares;, Posicionamento © paciente encontra-se sentado, com os bragas cruzados sobre © peito. A coluna dorsal é colocada a meio da amplitude de flexio anterior ¢ flexio posterior, inclinagio lateral ¢ rotagao. O profissional encontra-se ao lado do paciente, voltado para este, abarca o tronco do paciente, ¢ com © ombro terior e a mao a suportar os ombros deste © profissional tranca a vértebra mais superior, rodando 0 tronco em direcgao a si (e para @ mesmo lado da direcgao do movimento pretendido do corpo vertebral), até ao alcance total de rotacao do segmento de ‘mobilidade acima do que esti a ser mobilizado/manipulado, mas sem que o segmento de mobilidade a ser mobilizado/manipulado se tenha ainda movido, A mio estabilizadora é posicionada com o 3° dedo sobre a superficie externa da apéfise espinhosa mais inferior do lado oposto da direcsio do movimento pretendido do corpo vertebral Procedimento © profissional aplica uma tracgao de grau I a0 corpo vertebral, ao levantar ligeiramente o tronco do paciente com os bragos da mao mobilizadora/manipuladora, 2. A mio estabilizadora segura a vértebra mais inferior na posigao correct 3. A mao mobilizadora/manipuladora roda o tronco do paciente em direcgao a0 profissional (ver Fig. 12-7B Particularidades 1. O procedimento de exame para esta técnica difere do procedimento de tratamento, Para examinar a mobilidade articular, o paciente encontra-se sentado, com os bragos cruzadlos sobre o peito. O profissional encontra-s. lateral do tronco do paciente, com um ombro posicionado na frente do ombro do o colocada sobre © ombto contralateral, passando pela face anterior do tronco. © profissional 110 segmento de mobilidade de D3-D4, colocando 0 tie efectua a palpagaio entre as apéfises espinhosas de D3 e D4, roda 0 paciente em direcgio a si, até sentir movimento entre estas vértebras, ¢ classifica a quantidade de movimento de rotagao que ocorreu, Apés graduar © movimento, © profissional resttui a laxidao 10 segmento de mobilidade de D3-D4, movendo a coluna ligeiramente de volta 4 posigao neutra, e desloca o dedo que efectua a palpagdo para o segmento de mobilidade de D4-D5. Este processo € repetido até ter sido aduado 0 movimento de rotagio de todos os segmentos de mobilidade vertebral dorsal. E graduada mobilidade da rotagio para a esquerda e para a dircita (ver Fig. 12-7) técnica de intervengio pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de rotacao da coluna dorsal, para o lado do movimento do corpo vertebral A técnica de intervengio pode ser eficaz na correccio de uma falha de posicionamento de rotagao da coluna dorsal apituLo 12 FIGURA 12-8. Deslizamento de inclinagao lateral/mobilidade vertebral fisioligica passiva DESLIZAMENTO DE INCLINACAO LATERAL/MOBILIDADE VERTEBRAL FISIOLOGICA PASSIVA (tig. 12-8 Objectivo Aumentar a mobilidade acessria na inclinagdo lateral da coluna dorsal: Aumentar a : smplitude de movimento na coluna dorsal + Diminuir a dors Melhorar 0 desempenho dos musculos periarticulares;, Posicionamento (0 paciente encontra-se sentado, com 0s bragos cruzados sobre o peito. A coluna dorsal ¢ colocada a meio da amplitude de flexao anterior ¢ flexdo posterior, inclinagao lateral e rotagae 3. O profissional encontra-se ao lado do paciente e voltado para este, abarca 0 tronco do paciente, com o ombro anterior ¢ a mao a suportar os ombros deste. 4. O profissional tranca a vértebra mais superior, inclinando lateralmente 0 tronco em direccio a si (e para o mesmo lado da direccao do movimento pretendido do corpo vertebral), até ao alcance total de inclinagio lateral do s a ser mobilizado/manipulado, mas sem que o segmento de mobilidade mento de mobilidade acima do que est ser mobilizado/manipulado se tenha ainda movido. legar ou o 3° dedo sobre qualquer um dos lados da superficie sxterna da apétise espinhosa mais inferior: Procedimento 1. 0 profissional aplica uma traccio de grau I a0 corpo vertebral, ao levantar ligeiramente o tronco do paciente nipulado com os bragos da mao mobilizadora/m 2 An A mao mobilizadora/manipuladora inclina lateralmente 0 tronco do paciente, em direcg20 ao profissional (ver tabilizadora se Particularidades 1. © procedimento de exame para esta técnica difere do procedimento de tratamento, Para examinar a mobilidade articular, o paciente encontra-se sentado, com os bracos cruzados sobre © peito. © profissional encontra-se aciente, e a mio colocada sobre 0 ombro contralateral, passando pela face anterior do tronco. O profissional alpa 0 segmento de mobilidade de D3-D4, colocando © dedo que efectua a palpagio entre as apéfises espinhosas de D3 ¢ D4, inclina lateralmente paciente em direcsao a si, até sentir movimento entre estas vértebra, ¢ classifica a quantidade de movimento de inclinagao lateral que ocorreu, Apés graduar © movimento, © profissional restitui a laxidao mento de mobilidade de D3-D4, movendo a coluna ligeiramente de volta into de mobilidade de D4-D5. Este mobilidade vertebral dorsal. £ graduada a mobilidade da inclinagao lateral para a esquerda e para a dieit 8A 2. A técnica de intervengao pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de inclinaga 12 FIGURA 12-10. Deslizamento de expiragio das costelas dois a sete/mobilidade fisiolégica passiva DESLIZAMENTO DE EXPIRACAO DAS COSTELAS DOIS A SETE/MOBILIDADE FISIOLOGICA PASSIVA (Fig, 12-10 Objectivo d 7 articulagdes das proble Aumentar a amplitude de movimento nas costelas dois a sete Melhorar 0 desempenho dos misculos periarticulares Posicionamento em dectibito dorsal. mplitud jente encontr 120 € colocado a meio le lexio anterior ¢ flexio posterior, inclinagio lateral e rotagao, © profissional encontra-s o para o tronco deste 4. A mio mobilizadora é posicionada na superficie anterior ou antero-externa do tronco, com o bordo interno cub A mio guia € po: la sobre a mio mobilizadora, Procedimento 1. A mao mobilizadora guia a costela numa direcgdo posterior ¢ inferior, a medida que © paciente expira, e resiste 2. A mao guia controla a p Particularidades Esta nao & uma técnica de manipulagio d 2, Esta téenica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de “brago de bomba’ 3. Esta técnica pode ser eficaz na correcgao de uma falha de posicionamento de inspiragdo/expiragio das articulagaes das costelas FIGURA 12-11. Deslizamento de expiragio das costelas cinco a onze/mobilidade fisiol6g DESLIZAMENTO DE EXPIRACAO DAS COSTELAS CINCO A ONZE/MOBILIDADE FISIOLOGICA PASSTVA (Fig. 12-11 Objectivo Pesquisar proble Aumentar a mobili ages das costelas cinco Aumentar a amplitude de n t0.nas costelas cinco a onze: Diminuir a dor Melhorar © desempenho dos misculos periarticulares; Posicionamento LO paciente encontra-se em dectbito lateral, com o brago posicionado sobre a cabega. ‘olocado a meio da amplituce de flexao anterior ¢ flexao 0. © profissional encontra-se a cabeceita do paciente, voltado para o troneo deste 4. A mao mobilizadora é ps e externa do tronco, com 0 bordo interno (cubital) da mao entre a ser mobilizada e a Procedimento 1. A mao mobilizadora guia a costela numa direcsao interna ¢ inferior, A medida que o paciente expira, ¢ resiste 0 movimento externo e superior, a medida que inspira, 2 introla a posicio do braco do paciente (ver Fig. 12-11 Particularidades 1, Esta nao é uma técnica de manipulagao de grau V! Esta técnica pode ser especialmente eficaz. no aumento da amplitude de movimento de “asa de cesto’, durante a expiragao, nas costelas cinco a onze 3. Esta técnica pode ser eficaz na correegao de uma falha de posicionamento de inspiragdo/expiragio das articulagdes das costelas. FIGURA 12-12. Deslizamento de inspiracio das costelas dois a sete/mobilidade fisiologica passiva, DESLIZAMENTO DE INSPIRACAO DAS COSTELAS DOIS A SETE/MOBILIDADE, FISIOLOGICA PASSIVA (Fig Objectivo Pesquisar problemas das articulagies das costelas Aumentar a mobilidade ria nas articulagoes das costelas dois a sete Aumentar a amplitude de movimento nas costelas dois a sete Diminuir a Melhorar o desempenho dos masculos periarticulares Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decubito dorsal 2. O tronco ¢ colocado a meio da amplitude de flexio anterior e flexio posterior, inclinagio lateral ¢ rotagio, encontra-se ao lado do paciente, voltado para 0 tronco deste 1) da mio entre a costela a ser mobilizada e a imediatamente absio. suia & posicionada sobre a mio mobilizadora, Procedimento 1. A mao mobilizadora guia a costela numa direcgio anterior e superior, A medida que o paciente inspira, ¢ resiste © movimento posterior e inferior, 4 medida que expira guia controla a posigio da mio mobilizadora (ver Fig. 12-12) Particularidades LL Esta nao é uma técnica de manipulaga 2. Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de “brago de bomba’, durante a inspiragao, nas costelas dois a sete 3. Esta técnica pode ser eficaz na correccio de uma falha de posicionamento de inspiragdo/expiracio das articulagdes das costelas. FIGURA 12-13. Deslizamento de inspiracao das costelas cinco a onze/mobilidade fisioldgica passiva DESLIZAMENTO DE INSPIRACAO DAS COSTELAS CINCO A ONZE/MOBILIDADE FISIOLOGICA PASSIVA (Fig. 12-13 Objectivo Pesquisar problemas das articulagdes das costela Aumentar a mobilidade acess6ria nas articulagoes das costelas cinco a onze; Diminuir a dor Melhorar o desempenho dos musculos periarticulares;, Posicionamento 1. © paciente encontra-se em dectiito lateral, com 0 brago posicionado sobre a cabeca. 2. O tronco ¢ colocado a meio da amplitude de flexdo anterior e flexio posterior, inclinacao lateral e rotacio. © profissional encontra-se & cabeceira do paciente, voltado para o tronco deste 4. A mao mobilizadora é posicionada na superficie externa do tronco, com o bordo interno (cubital) da mao entre costela a ser mobilizada e a imediatamente abaixo, Procedimento 1. A mao mobilizadora guia a costela numa direcsao externa ¢ superior, A medida que o paciente inspira, ¢ resiste avimento interno e inferior, 8 medida que expira Particularidades Esta nao é uma técnica de manipulagio de grau V Esta técnica pode ser especialmente eficaz no aumento da amplitude de movimento de “asa de cesto”, durante 2 inspiragao, nas costelas cinco a onze 3, sta técnica pode ser eficaz na correccao de uma falha de posicionamento de inspiragiofexpiragaio das FIGURA 12-14. Deslizamento anterior/mobilidade acess6ria passiva DESLIZAMENTO ANTERIOR/MOBILIDADE ACESSORIA PASSIVA (i Objectivo Pesquisar problemas da das costelas Aumentar a mobilidade articulagdes das costelas; Aumentar a amplitude de movimento nas costes Diminuir a dor Melhorar o desempenho dos musculos periarticulares; Posicionamento 1. O paciente encontra-se em decubito ventral. 2. O tronco ¢ colocado a meio da amplitude de flexao anterior ¢ flex crior, inclinagao lateral ¢ rotacao. 3. O profissional encontra-se ao lado do paciente, voltado para o tronco deste. 4. A mao mobilizadora/manipuladora é posicionada com a palma da m: a mao guia 5. A mio guia € posicionada com a superficie anterior do 3° dedo ou do indi ostela a set ‘mobilizada/manipulada, Procedimento L mo pra/manipuladora desliza a costela anteriormente, & medida que o paciente expira 2 guia controla a mio mobilizadora/manipuladora (ver Fig. 12 Particularidades 1. Esta técnica pode ser eficaz na correcsao de uma falha de posicionamento das articulagies costo-vertebrais ou REFERENCIAS

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