You are on page 1of 25
MECANISMOS BASICOS DE TRANSFERENCIA DA FORCA CORTANTE, Em 1968, Fenwick ¢ Paulay” afimaram que a ruptura das vigas por eftito de forga cortante niio estava ainda claramente definida, pois os mecanismos responsiveis pela transferéncia da forca cortante so variados, complexos e dificeis de medir e identificar, porque apés o surgimento das fissuras inclinadas ‘corre uma complexa redistribuigo de tensdes, a qual ¢ influenciada por varios fatores. Sendo assim, cada mecanismo tem uma importincia relativa, de acordo com 05 pesquisadores, Exclnindo-se a armadura transversal (estribos) so cinco os ‘mais importantes: 1) forga cortante na zona de concreto silo fissurado (banzo de concreto comprimido— Ver. ver Figura); 2) engreaamento dos agregados ov atrito das superticies nas fissuras inclinadas (Vx); 3) ago de pino da armadura longitudinal (Vs); 4) ago de arco; 5) tensio de tragdo residual transversal existente nas fissuras inclinades 1 A transferéncia da forca cortante nas vigas de concreto é mmito dependente das resisténcias do concreto tragio e a compressio, e por isso a ruptura fragil é uma séria possibilidade, de modo que mmito importante o correto dimensionamento das vigas a forga cortante, principalmente nos elementos sob ages de sismos. Trés mecanizmos de transferéncia da forga cortante em viga com armadura transversal: Px proporcionada pelo banzo de conersto comprimido, Vy proporcionada pelo engrenamento dos agregades ou atrito das cuparficies nas ficcuras inclinadac, e Vs proporcionada pela age de pino da armadura longitudinal.!! DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR 6118, A partir de margo de 2003 uma nova versio da NBR 6118 entrou em vigor no Brasil, trazendo significativas mudancas em relacdo a sua versao anterior. a NB 1/78°7, quanto ao dimensionamento da armadura transversal para a resisténcia de elementos de Concreto Armado e Concreto Protendido a forga cortante. A nova NBR 6118 manteve a hipétese basica da analogia de viga fissurada com uma treliga. de banzos paralelos. Porém, introduziu algumas inovagdes, como a possibilidade de considerar inelinacaes diferentes de 45° para as diagonais comprimidas (bielas de compressiio). novos valores adotados para a parcela V, da forca cortante absorvida por mecanismos complementares de trelica, adogao da resisténcia do concreto @ compressio para regifo fissurada (f.g2). constante no cédigo MC-90 do CEB-FIP" e consideraco de uma nova sistemética para verificacéo do rompimento das diagonais comprimidas. por meio da forca cortante resistente de calculo (Vaus) em substituigao a tensdo de cisalhamento Ultima (tw). A noma dividiu 0 calculo segundo dois modelos, os Modelos de Calculo I e Il. O Modelo de Ciilculo T admite a chamada treliga classica, com Angulo de inclinagao das diagonais comprimidas (8) fixo em 45°, Ja o Modelo de Calculo I considera a chamada trelica generalizada, onde o angulo de inclinacio das diagonais comprimidas pode variar entre 30° € 45°. Aos modelos de treliga foi associada uma forca cortante adicional Ve , proporcionada por mecanismos complementares ao de trelica. © Modelo de Calculo I é semelhante ao método constante da verso anterior da norma (NB 1/7827), porém, com alteragao no valor da parcela V- . Pode-se dizer que a nova metodologia introduzida pela NBR 6118 segue em linhas gerais 0 MC-90 do CEB-FIPP ¢ o Eurocode 2! com algumas mmdangas e adaptacoes. A condicao de seguranga do elemento estrutural € satisfatéria quando sao verificados os Estados Limites Ultimos, atendidas simultaneamente as duas condigoes seguintes: Vea $ Vado Ves < Vea = Ve + Vey onde: Vsg= forca cortante solicitante de calculo na secao: ‘Vew = forga cortante resistente de calculo, relativa 4 ruina das diagonais comprimidas de coucreto: Vaas = Ve + Vow = forea cortante resistente de calculo, relativa a ruina por tracdo diagonal: Vow = parcela da forga cortante solicitante resistida pela armadura transversal. V. & a parcela de forga cortante absorvida por mecanismas complementares ao da ireliga (ver Figura 5.6), nao considerados no modelo de treliga tradicional, e dificeis de serem quantificados. sendo por isso adotados valores empiricos. Os trés mecanismos principais de resisténcia sto proporcionados por: a) banzo de concreto comprimido da flexao: b) engrenamento dos agregados ao longo das fissuras inelinadas: ¢) efeito de pino da armadura longitudinal ‘Os mecanismos complementares resultam: 1) o Angulo da tensdo principal de compressdo na alma & menor que o angulo de inelinagao das fissuras; 2) uma componente vertical da forga ao longo da fissura que contribui para a resisténcia a forca cortante, sendo esse mecanismo resistente chamado no ACI 318°) como “contribuicao do concreto” (Ne). Modelo dp Gil I O modo IC thew (24.2.2 Aa, norma NBRGHE- 2044 ) admite Gut. as dogonais he Compressio she incli~ nadas dt 0= 45° em relagén ap uxo do elementd estudural, & admite Qinde, gue a parade comple - medtar Ve Tem valor constearite, sen hepen hevite a Vig Nesse molelo 4 fesistenan he, pen. é asshqurnda. re V0 g Yeds ) Orde Vpay = O17 yl bd - COM byp = (1- Be) ido fy tm Hil, Ny a forge. tortante resisteite de titel rekiwe % ruing ter diag onads Comprimides no modtl I. Essa verificario qu, teubim, ser fits, em -furcico du fensbes Tang encieis ohiitenies ax chlaclo w (rsishats. (time), Ludendo ambos 0S membros da L4aunsgo das forges cortantes por by, Tens + Vat ¢ Vee bea LB Date hy! ESS nae: Dean = 12a tobe _ n07K, Lg, We * Coan = 047 Nerbed. . Comperemts agurm, Lose. tersdo tesishate, Gade, com ff 4) AGUA) y 0 alaulo jut antoriormente, Vimes gue a tensa? A Compressbo ng hiagera) Comprimi de. vale: = Vas oe Va. by (coiga cola). ser b, 094 (cobjes oho we faye: a ua Og = — std Sn (cohe+ Cob xd A tensie dade mh Laprssho asima. dew ser lunritase. parr ovitar p esmagamento Aa biel de Com plessao. Pan lever em Conte a redugho dn [tsistencin. u ae 40 concrt? provecaso pees fissures anclinades dew- 0 limitar & & tody ) onal tin € 0 valor Peduzida Ax tesistincie & com— ressho ho concrete De acordo com 9 CEB/G0 essa Mesistencia fedn- gida. i dads por: hay = 0.60(4- fe), = 0:60 Of ) com fem Pe. Nhe 4 444 © < 060K. © S fame (calgas he wi 5? Batea. Na bapressho atin, fo4amos B= 45° Gut Corres pon- > ean u At ab mode LT, ¢ x= AW ( espriby) Verticads, Fue Cor espnde ao Valor whximo de Re. Ce 444 Bue L obo A). “ ate Gua Lose (ors) (4)? 5 et tea “toa * Ba g tT Xd mer < 027 yg Va $ 927% fy bv Expuuao (Abatin & propescqab a norm o mode— — Chlerl_ da_acmadsrr tronsiers ob - fam 0 caleule de armada trensversel a paretl® dn farcr cartaite (Yeu) a ser absortide pele armadnm. obtida a jortic da Lgungan! Vs. £ Vans = Vet Vow * sw = Vpag— Voy i onde a ota crbuite reastente wa cilcub dev ser no mininnd veel & forge wrlente soliateite ae eolulo Usp, A: : Ssum, bs Voy = Mi Ve : Logo, a partule de, force, lortant. a wh resitide, pele armedusn, & a, difetioga, entre a. ona, lartante valtatente da hlerlo 2 @ parctla fora cortante absoervida jor mecanismos complemeifores @o dy treligar 1H fas a partela, tesistide pelo tortrep Lites entre as fissums, 2 Ma flexi singles ¢ ne fluo trash com a.'lenha. newt. Cartando a sockr : ne Veo = fof 4a A forge, coftnnte og represwita. a resietencia.d fore. orbute de uma Vigan bur _’s {bes mw se) Qa maxi- fore Otlante Gut “me Vion Jem ostri bog post resistin MECANISMOS BASICOS DE TRANSFERENCIA DA FORGA CORTANTE Em 1968, Fenwick ¢ Paulay!" afirmaram que a ruptura das vigas por efeito de forga cortante no estava ainda claramente definida, pois os mecanismos responsiveis pela transferéncia da forga cortante so variados, complexos e dificeis de medir e identificar, porque apés o surgimento das fissuras inclinadas ocorre uma complexa redistribuicgdo de tensbes, a qual é influenciada por varios fatores. Sendo assim, cada mecanismo tem uma importincia relativa, de acordo com os pesquisadores. Excluindo-se a armadura transversal (estribos) sio cinco os mecanismos mais importantes: 1) forga cortante na zona de concreto nao fissurado (banzo de concreto comprimido — Vez , ver Figura); 2) engrenamento dos agregados ou atrito das superficies nas fissuras inclinadas (Vy); 3) agdo de pino da armadura longitudinal (V4); 4) agdo de arco; 5) tenso de tragdo residual transversal existente nas fissuras inclinadas.!"") ‘A transferéncia da forga cortante nas vigas de concreto & muito dependente das resisténcias do concreto A tragdo € compressio, € por isso a ruptura frdgil é uma séria possibilidade, de modo que é muito importante o correto dimensionamento das vigas a forga cortante, principalmente nos elementos sob ages de sismos, Trés mecanismos de transferéncia da foreacortante em viga com armadura transversal: Vz proporcionada pelo banzo de concreto comprimido, V~,proporcionada pelo engrenamento dos agregados ou atrito das superfcies nas fisuras inclinadas, e Viproporcionada pela aco de pino da armadura longitudinal." sce eeireicet Vo= Vo+ Vsw-, tomes + Vey = Ve- Vp , rte Vom a : % toa = Atel in a7 93.70 12 fe; is es - et % ° Ve = 0.4. ide Gd = 909 by; Lom fey em Mf iz Ve, = Ug ea fe bh —y faromos Ven = Va ! &@ Lauace ! fa Vow. D 3 99d. a 7 4, Mh #) . Asw Vem 908 fen bude _ Ys ee ° ot hha. i 39 “Ad, Mo byl Gig= 909- p).- fdtbw elo tye + Com foi yish aviterormente : by. Gd, the (cohe+ coh x x). ana. paw e=45% & a= 40", yew : by hy Mg = | (Ey Be) 3 fa(440)-4 ha 7% Tee Yo fae = 8c” Ben Ml Bea ALL) Ast 14 by (week?) 7 3 tye 2 = a Ast Lite (Eva - 994°) ! a fre - Como pode. ser veh, tae enpressRO Conti de Gon Qa bapresd © chleulo ta arnadum tans — verse] Guan 0.2 Magonaie compri mises esto a 45° (0=45°) 2 05 estribes. 2 9° («= 40'), “+ Concluinse Gue 0 mode t d illo matin a for- mulagzo ailige. ao CEB, « Hidele th tilde T kb modeh odlatlo T( dem 11.4:23 de wpe 616-14) & admitita Gum Aagonnis de womprtsséo fim incli- naga & Aforente a 45°) Foden dn variar liveemente enfre We 4B) Oe BIA WEE LAE. bo admitit Angules Alereitts a AS @ norma adh a, telite, Heneraligndr. ese C80 Lonsidere-se Aue a parc. Vo Sofra, re Auyao com 0 aumegto de Ved. +A wrificogia be compre ssh aiagone| ms Pitles oe Concreto o piontike pr: Vets T = %)54: %e-Ly. ba (cotpece cofpa). sof 5 on em fernos a fensao: z ed: Cady = vesor = OE 4p fag (cohae he) who Fou verificaga, anterior mente, Gu a fonszo nx, bitle, Compr inate. é Udy pers k= 54 (Goes coho} 078 7 £ Gab esse Valor Awe sor anferior a far j peor atin dir’ contig 40 nto ksmegament te ‘bith; om tye “ide Sfoa. a 90K, [y= 9 (4-4) ba. ee Shay” ‘ 99 (coher + totyp) a 6 A Cua. & toa] 98(O4%4 coho) de ] ab, a 10x yr deg (04 (cohre woh) st | 154 cyte yee aby) 88, ve Bye S54 yd gl Core toby?) lo = past Assim, a yerifucagio th, ingen comprimbhe b & mbs- mk Path. 05 modebs Te LT, verlanks aps 0 Ve- lor de Tensmo pam & hagusos & Aiferenles de 48° (eos), - Crlewl da hunaAurn, tyansverech. Da equagad + Vs & Meas = Vet ew y tems gut Voy = “eg- Vo ) Onde Vay & & porcela resis} Caa per armedure transversal, eye e poreele he. forge coflonih absrVide- for tmicanismos comple mentares ao de trelicay Aefinida como t 4) Llementis tamales buando a linke nent se situ fom Ah segao V,=0 b) ra. lexad simbles © pa flexo—tragho Um & jal neuta. lent 2 2440 Ve = Vou 2 fom @ duttrminatad de Vo om fungio db Voy) dun wr rbiryada a sequinte Li, de Varingad : Vy= Veo = pam Veg Vu, ( Constte ttleyo) Voy =O — par hg = VL (resistencia nbxima, Gan pracend ne bitle ) 7 fom valores siler medisrlos dt Vey ) ‘avTar polar lintar- morte. Ved2 - Veo Vea< Yeo - Verde - Vsd Graficos demonstrativos da variagdo entre V.1 e Vsa. De acerdo com 0 grbfito atiwn, pam values ot Vsd mates Ane Veo, a4 fr Veg poate 2 caltuleba— com; ' Vor — y.. Meee — Ved ot = Veo Vear - Veo. gue eirraapaal a ume infer lao Tinear. — Com x pn Vea. conkecida, Cdbcula-e a pore Voy Ae forse Lorfante a wr fesistide. pele, armaduve transversal . Ue= lye Ve. Aplicands a nunca p Athy, aiferiormerite, Temes fs. uy . 09 4h (cofpe + Calg) Senex } nh: 5- 6 ento das estrobes Ag — “1rd tedas 08 ramos niko horigor tats, to utube: x — angie de inchinaghe des datnibes, a5 x < 90 e— aagth & inclonncia hes bicled a ompresshn 30 £4 <45° ham tendo maxima no eshibos . E xewslo : Caleule a. distribuigio dos estribes quite a apoio ceital ta vigo. com 0 Catyamenb Abad xo, Lim os modes Te TT de Nee GU®-14, & Compare as armagoes, Dades: (acter {,,=SOHR & MD-CASO: + Claulo das Leas de Vga: | = 50 Mim ‘ Vp Vp B+ tates eo. pe as Be 5 pe = 50x49 = 28,25)N° “ I, = 284,26 po. Accum temas: Yea 225 bw 1 Vim YY, = ton COS Vy = 29375 kw « Modo I Werificasito 4uarte 6 wmagamerite be bicle seeas! Vg = 293,75 bd): plensha db ae soluatante : By, = Vt 2 _ sas“ v bya 30 %73 (ent) » Bye = 917074 bby a= 484%. > Tinsao resistent, £6 chleulo: Bean greg has (1K Tyg, = 027 (1 0) 4a > apens Logo : Sua = 80HPa. 2 Bay, = 529 MPa 0 byy S Cyy, —— Nao bh emagamenpo 4a bila !! 5) Cdlade da arwaGeo + arnacho wr calcufobry, por: doy = “a bn Ga. Ga ) P Oh uguandr a dba formal da NBEGIS- 14 j Sh = Vet Vey > Voy = Vee — Ve) mae Ve = obo dg hyd Eb @ perce to corfene resistida pel concrete € + dew ve: 29 a-tyd. Calewlemos Ve: = oto, bd. rie fotg ~ Pebeh. td 92 ope fom ay 4” Vp = 560. tL LP ha = off bd 1 Vi, = 909% 207 x( 0073) = 1908,92 Hheabn, . w= 199,90 kW coir = 1% % bn - - Voy = Vea Vp = 31375 - 19070 = £0545 ka 2) A,aMt. Vow __ 204 ea cut S 7GA-dyy G1x73x 5D L, a074 “ow. 7 qe (om) ye ‘on Ap et= got x Aeon [sont fn a Ass 7 74 cH, “ hoy = 31 oH, + Voribicadfin ba Benn dna. ukwion-n, a acho tom a NBRCNS-44, ae “ai +h x teo (cxi/m) bosons ell Ope hee pe ee MP & Mp C50 ay seonhe. , vei 0,0 x40 y = 0%p 2242 _ ootit= Oity a OGIZfZ. [men 20 BD 7 ho 4 fe Aesom « fem ney) = 2 Sox l~o = 30 ohn, Aey{nen) < Asy Ss $ fre G2 on, : Adotan bo fa#o 4 wstribos & 2 perras tows que a Area. Av 4 tetribo vale: 98 22 = (ment (1d os ramos Verticads) , O nhmo de ectrobos fe metro o: a 65=97, Cujo espazamento Vale; 122 = eBon fae Ahataremoss (+ reer 14). » Agu, Yale a pw lewdrar gue o medtl I adobe e= af L ness exemple abotou-se Lstribes ne yer- Hed, (‘k= 40'), - Chlewe tom _o modeh I da VBR OMS- 14, of vera ago da, buele, £ feitn, por: - Vou < Vos = 964% Lge A (cohact Lobe) lero au tw, Himes ab “hnsko ; ; Pug S Feey™ 940% (coh + Latye). bi Esse veri tcasin i idintice. a0 moat L, baste AgVe P= 45°L KX 290. Attavems §=30 2 X29 pam 0 modo I. 4 Verificasion Me, bith. compriwidn Teast sdeedone Tay =e = SABIE. = giv. STunsio resshile. de Glulor % Zz O54, ty ( cont Cobb) 6 "Bree = 954 ef, (H® + (oly 9) sr 20 ve = (4-) (ck 2) = 988 “Cea, = 954K 088 x 22, 0423 = 444 MPa. Fig =e = ae Bea, = 44 4-OKl! - Chleulo da ANMALAD O chub te auergio é vith pile. taueuco 4 Veg = Veg = Le + Vey ee az poak resistente db \anarebe b varifvel, enn de, fore. lortorte Jo- livid de oileulr Ua, th ) A corde com 0 dig theme aad, Ve = Ved Vos = by — pure Vea & Veo « Vib=O — Poe Vea BVpaz e Vou — diferpolar honarmeyle par yalores entre Vege Vad Veg = oof ty: & 149~0 KN. Veet = Fedex h d= 0,441 x 20x73 = 965,79 RN Vea! , Veo Vieb.2 ines Ved. 1%» bs (ike 16500 jas why = 199% LAGTI= PIE = 142,83 WW. 6519-190, 1 Veg = Vig-\py = 29375-14883 = 25992 by. “ bow LM a Pow _ zi Vow L Per 3 90 (ety + lpr) ue J ee , eH sw 22g92 $7 Iba o "Pe EXC ‘ fou wssont/ = 2 Silo hérlando ¢= 80 = Sitrib =r4owk n= ob = 54 estribes{, = espagameto = {Bate => $ B0cZ20, » Compare gin ek Bias entre 0 modtes Wet fe = °78 65 VERIFICAGAO DE LAJES AO CISALHAMENTO As placas, de mancira geral, ¢ as lajes (placas de concreto armado), em particular, fazem parte de um grupo de elementos estruturais (blocos, sapatas, consolos curtos, vigas-parede etc.) tujo comportamento, em rela¢do aos esforgos coctantes, difere subs- rancialmente do apresentado pelas vigas. As lajes conseguem mobilizar um esquema de resisténcia ao esforco cortante fazendo com que seu efcito nao s¢ja critico,¢ geralmente apenas o concreto é suficiente para resisti-lo; armaduras transversais 56 sio necessirias em situagées especiais. As recomendagdes da ABNT NBR 6118:2014 para a verificagio do eleito da for- ga cortante em lajes (maci¢as ¢ nervuradas com espagamento entre nervuras menor ou igual a 65 cm) ¢ em elementgs lineares com b, > 5 -d encontram-se no item 19.4. Duas situagdes sio previstas: lajes sem armadura para forga cortante ¢ lajes com armadura para forga cortante. Serio apresentadas as prescrigdes referentes as lajes sulsmetidas a fiexdo simples. Lajes e Elementos Lineares com by 25d A forga cortante em lajes e elementos lineares com by 2 5d é verificada no item 19.4 da NBR 6118. A noma faz distineo entre laje sem e com armadura transversal para a fora cortante. ‘Lajes sem Armadura para Forca Cortante “As lajes macigas ou nervuradas, conforme 17.4.1.1.2-b), podem prescindir de armadura transversal para resistir as forcas de tracdo oriundas da forca cortante, quando a forga cortante de cdiculo, a uma distancia d da face do apoio, obedecer a expressdo:” (NBR 6118, 19.4.1) Vsa $ Vrat onde Vsa a forca cortante de calculo e a forca cortante maxima Vaa é Vpai = {tra k (2+ 40p;)+ 015 0-9] by d onde: ‘Noa = forga longitudinal na segio devida a protensfo ou carregamento (compresséo com sinal positivo) ‘Nao existindo a protensao ou forga normal que eause a compressao, a Eq. 5.37 toma-se: Va Fras E(12 +40] by onde. tra = 0,25 fora fea = faint! Yo pl= As nao maior que |0,02| = EG? . = largura minima da seco ao longo da altura itil d: eficiente que tem os seguintes valores: - para elementos onde 50 % da armadura inferior nao chega até o apoio: k= |1|; - para os demais casos: k = |1.6 —d|, no menor que |1|, com d em metros. tpi = tensio resistente de célculo do concreto A forya cortante (ou cisalhamento conforme a norma); onde: Ax = 4rea da armadura de tragio que se estende até nio menos que d + fisee além da seco considerada (Figura 5.23), com fi, definido como (NBR 6118, 9.42.5) As.cale ef Lyne = aly Zemin = 1,0 para barras sem gancho; ),7 para barras tracionadas com gancho, com cobrimento no plano normal ao do gancho > 36; ,7 quando houver barras transversais soldadas conforme o item 9.4.2.2 da norma; o& = 0,5 quando houver barras transversais soldadas conforme o item 9.4.2.2 da norma e gancho com cobrimento normal no plano normal ao do gancho > 36: > = comprimento de ancoragem basico, mostrado na Tabela A-2 e Tabela A-3 (NBR 6118. 9424), Acoic = dea da ‘amadata caleulada: Aver = rea da armadura efetiva. 0,3 Fy Fo,min 2/106 100 mm Aw Secéio considerada 4G [os Comprimente de ancoragem necessario para as armaduras nos apoios. A verificagao da compressao diagonal do concreto (bielas comprimidas), em ele- mentos sem armadura de cisalhamento, ¢ feita comparando-se a forca cortante solici- tante de cAlculo V,, com a resisténcia de calculo V2, dada por: Vow = 05° 0, £y°b, 09-4 em que: : a, = (0,7 ~ £,/200) = 0,5 (f,, em MPa); £,= EA, = fy/1y4 é a resisténcia de edleulo do concrete. Lajes com armadura para forca cortante (item 19.3.2) Neste caso, aplicam-se 0s critérios estabelecidos em 17.4.2, que trata da verifica~ a0 do estado ultimo de cisalhamento em elementos lineares (so apresentados dois modelos de célculo, dependentes da inelinago adotada para as bielas corhprimidas, com as seguintes determinagées complementares: * Somente para lajes com espessura superior a 35 cm pode serusada aresisténcia _ oe estribos f_, = 435 MPa; Para lajes com. espessura até 15 cm, essa resisténcia deve ser limitada a 250 ” Ms . Permite-se interpolar linearmente entre esses’ ‘2 valores. +E xemplo de crelhamrnt Ln unr laje de lontapo puedo. * Sea uur |rye Como 2 de fiqua. abaixo Com be te, Ae A2em, Joluviteda por um Carregamerte acitoited. a 30 bye t epstimen de 40 Myuc. Dados : fuga S0Mha + CA-50 ¢ cobrimento de Zom Cafeulo ds _26pu: + Aes sermunemtes re gynliha 2eal2e 30 by? estimarte= py = he by nt ie Hp Olle 925 om + Aits Varidis Carga. acihvital: 4 = 30 bapok « hezo ae to: fer Yalta 44x Gor 14% Ze a 9,80 bay/m- Reeygn a apis dr hae: Y= welt ie the 4? 40,08 bayy. Corben mkximo Uy = 2909 hum -Caleulo do corto reste, A Chlewh da bye: Yeas = [B,,. e(42+ 400) + G1 (op) ud cau Nsw —- forga longitustionl a protensho ou. fore, nora). peas = fep=o: Vase =| Bat lito 4) ya bug = veh =925 fet 025 2H fraser (phe ) bears 9027579. z =e ou = ants t= 46- 4 Lum metros» Vamos Constderar fode arnecho de pha Aegan éa dio api. rkKadbo— 909 = 54. dss > Armadum. gus chiga ale o apoio & ancan.. » Céslewh dée_ormauue de Lliro 4a be p = 93 bun JET Homento a hades Ne = Ag! ates 7b0% 49% = 205G/m = Ie 4) © Ha = £959 bien = ee Hy = 050 fam j emake : As oe d- om. j f= SOP 4=9)> reac oal Posiccto dn _Linha Neuter. My = (0682 — o270k) by pe dag, 2 Hh = o6end- oeped. by boa 7 4 maven iP mH ao He, _ toss Woe _ gp iB byfea 1X oe mid t (octd)~ Axov27ex i £40272. Ne gBRIt (06509) Gx 0272x T4E _ tt GNM wo 48 0544 py = 70cm A = togocn (Jolugao mafeméfin), oY. catad do damindd; 43> g25g4 ue gtsqx4 = G33cm 2=170 £%,= 483 = A LW otis nd dominio g, logo Bf, a j= HA a j Fa d-gda = 9- oped 70 = Eston, ya hae Ht = 5h Hale! = 455 bu/om nik tosg Wim : “Guwaie £010 fla ae dw). Cn Wed Wk = sted, => F 20C8; Me gp 100614. ‘ Votan bo a dledo do clieclharment, tiwas + = Es 5 = f= by a ae = me = 4006 ps 9006. < go2-rok! Assim, temps i Voas = [Ber kl yor Hops ):4/ 4 i Vay = [opie (120 + 4ox gore | fox4 pay = 7945 Veg = 2909 =p Von ky = 05 fete IP kia alow m Vea = (95x95 x Bele aganed = 4BbN-. 0 Vogy = $33fN- Ved = 2925 Ww => Vee “Vpeee aes aren Ko caso dt las mcigas, ne méio- tia bos es Alspensam a armidura dt chialhamen - +: Se no rosso exewplo gum Lilarmos hagherte 9 catre- gamit be Ik jt, tyre, epresentar ae a Atfornes co cacessiva ales ‘AL aprestilar problem a Ciselhamento. ee r ob cel de um mero Hp po al Um Lajicin, encohe mms 0 mhlor loflante de wy c wilicants 0 dala — moto uma Unite, Vi Naw & tomum 0 mio he atnasha frp. Cala mento em [aja SL houver ‘ nectss iad uitio al- taram~ se as himinldu dt ye.

You might also like