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História Do Rio Grande Do Sul

Nome: Vanessa Costa. Curso: Licenciatura – História. Professora Carla Renata A. S. Gomes.

ARTIGO SOBRE A OBRA DE ÉRICO VERÍSSIMO:


O CONTINENTE – O TEMPO E O VENTO.
ARTIGO SOBRE A OBRA DE ÉRICO VERÍSSIMO:
O CONTINENTE – O TEMPO E O VENTO
Vanessa Costa. ¹

Resumo:
O artigo apresenta aqui uma simples reflexão sobre a obra literária O Continente: O Tempo E O Vento, do
escritor gaúcho, Érico Veríssimo (1949). Na narrativa dos fatos fictícios e fatos históricos estão presentes,
como a história do Rio Grande Do Sul, nas suas mudanças de ciclos de tempo de pequenos vilarejos e ou
missões para as suas reduções, e a tentativa de colonizar estas terras.
No enredo da história de Érico estão presentes no contexto, as culturas mescladas dos europeus com os
nativos da região sulina, as tentativas e invasões para as demarcações de terras da barbárie contra os jesuítas
e indígenas nas missões, e a Guerra Dos Farrapos. Tudo isso dentro do romance fictício e a história de uma
família do Rio Grande Do Sul, dos Terra e Cambará, na época contada em 150 anos das gerações.

Tudo começa no romance com o amor entre Ana Terra e Pedro Missioneiro, um indí_
gena dos Sete Povos Das Missões, que no contexto explica a passagem dos vilarejos para a
colônia de Santa Fé estabelecida no Sul do Brasil. A obra se divide em sete capítulos, a
história romantizada comenta sobre um fato histórico no século XVIII, onde os conceitos
de moralidade tradicionalista, e costumes estão presentes na obra. Sendo assim a obra
consiste movendo todo o ciclo no início da formação da sociedade sulista.
O Sobrado – I, o primeiro capítulo é interrompido na escritura pelo o escritor Érico
Veríssimo, para explicar a história desde o seu começo até retornar e assim explicar o seu
fim, os demais capítulos descrevem os personagens e as suas gerações. O local para dar
partida à ficção é na casa de Licurgo.
Já nos primeiros parágrafos, a guarnição, dos guardas entre as torres descritas no primeiro
capítulo dão ideia de arquitetura e urbanização pela a forte influência europeia na região
determinada pelo o autor, a geografia, o clima minuano na cidade de Santa fé contada no
romance, o frio na terra dos pampas. Os sentimentos humanos dos personagens descrevem
o temor sobre o “clima de guerra” na defesa pelas as terras na cidade que estava em
processo de formação.
Começa a saga dos lenços vermelho e branco. No início a bravura de um guerreiro na
guerra é posta em prova, entre os companheiros de luta estancieiros ou da guarda militar da
monarquia, os lenços vermelhos e Branco os identificam as suas origens. (P.18).
A crise política, os descontentes, os maragatos, com essa situação da política e da eco_

¹ Vanessa Costa, aluna do curso de Licenciatura – História, da Universidade Unilasalle Canoas – RS.
nomia. O neto de Rodrigo Cambará, o Licurgo Cambará chefe político e intendente
apoiado por um grupo de correligionários faz do sobrado uma fortaleza e tenta lutar até o
fim contra os federalistas, e contra os seus inimigos descendentes de Bento Amaral.
O cristianismo foi a religião que serviu como base de apoio as famílias das estâncias, no
centro havia uma igreja. Como no resumo do próprio livro relata um uma pausa do fim
para o início da trama, “... Água pra D. Alice/ água pros meninos/ água pra velha
Bibiana”, a viúva de Rodrigo Cambará, que tinha disputado o seu amor num duelo com o
Bento Amaral. (P.23).
Alvarino Amaral adversário político de Licurgo Cambará dos quais nunca houve acordo de
paz entre as duas famílias, Alvarino demostrava certo apresso a respeito de Gaspar Silveira
Martins, comandante das tropas inimigas. A praça no centro da cidade servia naquele
tempo como referência para o povo, e o Sobrado ficava perto do centro da cidade. (P.27).
No romance o autor data, em 1745, a disputa das coras de Espanha e Portugal pelo o
Tradado de Madri. Terras que ficavam próximas ao Continente do Rio Grande de São
Pedro, terras das quais, Portugal tomou posse para a sua Monarquia, e o Rio Prata era
então o alvo entre as coroas, o principal motivo segundo os pesquisadores era o rio. O
padre temia a invasão dos portugueses nas missões. (P.45).
Voltando para o primeiro capítulo, as descrições das roupas dão uma ideia das vestes dos
federalistas, “os pica-paus” vermelho, os alfares, o chapéu de aba caída na frente, etc... Na
página 51, o autor se apegou aos detalhes trabalhando um pouco com a memória, e a ficção
do romance para descrever os Sete Povos das missões, a admi-nistração em relação com a
Roma, a paisagem do lugar, e os ensinamentos para os nativos. (P.51).
Uma relação de indígenas com um jesuíta é contada dentro de uma narrativa, sobre uma
índia, que estava prestes a dar à luz, enquanto ela sofria em trabalho de parto, em latim o
cura repetia um ritual de estrema unção. Na frase anterior aqui, as relações e a aceitação
dos índios com os brancos. Ao avanço da história, uma catedral, trabalhos feitos pelos os
padres e curas (remédios), e entre os índios música dos nativos com o auxílio de chocalhos.
(P.55, 57).
A partir da página 60, Pedro cresce o filho da jovem índia o Pedro, o futuro amor de Ana
Terra. Ele aprende poemas em latim, e outros ensinamentos dos padres que criaram-lhe e
o catequizaram-lhe, o autor descreve o santo oficio, e a dedicação dos jesuítas naquele
tempo. A literatura passa a ser vista como uma descrição das relações sociais de acordo
com a época da ficção com a história de um indivíduo ou de um povo determinado, que
pode ser estudado na memória coletiva também.
Tanto na História Regional e também na literatura brasileira personagens em forma
descritiva como um guerreiro medieval, nativo, do Rio Grande do Sul como cita Bernardi,
1957:40, a posse da terra, a luta, os invasores estrangeiros, e a própria revolução.
Os literários, escritores e precursores da literatura brasileira, como os abolicionistas
Machado de Assis, Graciano Ramos, Rui Barbosa, entre outros escreviam o cotidiano da
sociedade Brasileira em geral, e principalmente, envolvidos no clima revolucionário sobre
os escravos.
Para retornar novamente ao romance da Ana Terra, Érico conta a história dos Sete Povos
das Missões, a Companhia de Jesus estava em apuros por causa das terras próximas ao Rio
Uruguai. Em um Tratado El-Rei era para fazer a remoção de entorno de 30 mil indígenas
para o outro lado do rio, sendo que 1752, então coube ao jesuíta Lope Luiz Altamirando
convencer três povos a saírem e passar para as terras paraguaias. A história documentada e
na ficção conta a lenda de Sepé Tiaraju que foi um índio guerreiro, dono da frase: “Esta
terra tem dono”. (p. 72,73).
Em 1750 a diplomacia entre os espanhóis e portugueses, a troca por terras e demarcações
atingiam a Colônia do Sacramento, o Tratado de Madri fez com que Portugal trocasse suas
terras pelas terras por parte das terras ocupadas pelos os Setes Povos, Santa Catarina, entre
outras regiões.
Sepé é na obra como um representante daqueles povos que estavam expressando através
das escritas, técnica e habilidade desenvolvidas, o sofrimento e a vontade de permanecer
em seus vilarejos, relatos estudados por pesquisadores e na oratória de cartas citadas no
desenvolver da história, antes mesmo de eclodir a revolta.
São Pedro estava na sua formação como uma pequena cidade aos cuidados de D. João V,
que prometeu dar auxílio aos colonizadores, como no caso de uma das primeiras famílias, a
família de Zé Borges. Um lugar conhecido como a cidade de Viamão, assim conta o
drama, o Capitão Rodrigues passa a si chamar Chico Cambará, e ali começa um novo ciclo
da história como também na história da formação do Estado Rio-Grandense. Enquanto a
Alice dava à luz, os federalistas invadem as terras dos pampas, em Santa fé.
Em 1777, os castelhanos são expulsos das terras pertencentes aos colonos portugueses, e
começa a história de Ana Terra. No mesmo ano, em 1777, na Espanha, na província de
Segóvia, França e Inglaterra tentam fazer um acordo com a Espanha e Portugal, com o
Tratado que tinha o mesmo nome da cidade espanhola, Santo Ildefonso. No mesmo
período, o fundador de Charqueadas, José Pinto Martins, ele era um comerciante.
Os rumores sobre a Federação foram nos meados de 1834, por causa do Ato Adicional,
para amenizar os liberais em todo o território brasileiro.
Ao ataque dos federalistas em terras do Uruguai, muitos temiam e pensavam em uma
trégua da guarnição, nas épocas históricas a fé e o suplício a Deus em preces é mencio_
nado como uma proteção e intercessão da Igreja. O Federalismo era um índice de Estados
livres, donos também de suas próprias leis.
Com a morte do missioneiro Pedro, Ana defende com os seus irmãos a estancia deles dos
castelhanos, todos morrem e ela sobrevive com o seu filho que tinha o nome do pai, Pedro,
e em Santa Fé eles recomeçaram as suas vidas.
Juca Terra com os filhos no Rio Grande, sempre passava com as tropas cruzando o
continente, o continente que foi usado para o volume do clássico literário, O Tempo E O
Vento, segundo o capítulo Ana Terra, a descrição da natureza, campos de terra boa, rios, e
clima favorável para a sobrevivência. (p.105). Tudo o que sobrou foi a vaca Mimosa, Ana
Terra fez amizades, e junto com a Eulália uma amiga. E foi com o Pedro já jovem, moço,
ela ouviu comentários sobre o Primeiro Amaral, o Coronel Ricardo Amaral, igual a ele só
rumores do famoso Sepé, que o tornou mito apor anos a respeito de sua bravura. Na lenda
repete o autor, a testa era como um sinal, um ser iluminado, e que na sua morte, o Sepé
Tiaraju foi direto para o céu, “como um santo". (p.165).
Muitos contam até nos tempos atuais que os jesuítas ensinavam que eles ganhariam o céu,
caso os indígenas lutassem pelas as missões, outros comentam sobre o índio Sepé, um
guerreiro que morreu lutando contra os ataques as Missões e teve como fim o seu enterro
em uma das grutas da região.
Rafael Pinto Bandeira logo recepcionou um dos moradores que trouxe a sua família e a
Ana com o seu filho Pedro, ouviu tudo o que ela contou sobre a família dela, e disse que
ele iria fundar a cidade, a cidade de Santa Fé. Ana suplicou para o Coronel Ricardo para
tirar da tropa o seu filho Pedro, porque ele era filho único e poderia morrer, e, além disso,
ele estava de casamento marcado com a Arminda Melo. Na súplica de Ana como mãe, os
valores e interesses são descritivos, ao Coronel Amaral falar que era vergonhoso pedir para
o filho não ser convocado para a guerra, e as recompensas que comandantes ganhavam nas
lutas como terras e medalhas pelas vitórias. (p.173,174, 175).
Ana Terra que ajudava sua nora a criar o neto, pois Pedro voltou da guerra antes de meses
fora nas lutas, magro e aparentemente velho e o Coronel Amaral morto, as tropas do Sul
não recebiam nada da Corte Real. A Bibiana neta de Ana Terra com três anos de vida, já o
Érico conta a parte da chegada da Corte Portuguesa, por causa da invasão dos franceses em
Portugal. (p.182). Em 1811 os platinos queriam ser independentes da Espanha é outro fato
histórico nas gerações dos primeiros habitantes do RS, segundo o romance O Tempo E O
Vento.
A posse dos luso-brasileiros nas Missões, e a Província de São Pedro, uma das primeiras
sociedades estabelecida, as profissões no campo e nas estâncias, e domésticos.
A partir da página 198, os parentes de Ana e Rodrigo Cambará se preparam para enterrar a
criança, o Tonico, e a Alice, eles também mencionam a retirada dos Maragatos do local.
Na História Regional, os federalistas de 1893 mais conhecidos como maragatos por usarem
o lenço vermelhos, os que apoiavam o Partido Republicano usavam os lenços verde ou
Branco, até outros em outras ocasiões.
Dentro dos costumes dos habitantes de Santa Fé, a culinária descrita pelo o autor traz a
tradição que foi passada entre as gerações do povo gaúcho, como a linguiça, a cachaça, o
cigarro, e o doce de marmelada, que por muitos anos eram conservadas dentro de uma
latinha em temperatura ambiente.
O charque foi um dos principais produtos comercializado até no Nordeste, e mais tarde
fora do país, isso fortalecia a economia, que mais tarde pediria o seu reconhecimento na
Guerra dos Farrapos.
A chegada do Capitão Rodrigo Cambará na cidade, em outubro de 1828, o autor descreve
como foi o Capitão Rodrigo, “o lenço encarnado” a saudação dele na sua entrada no
armazém do vilarejo, a saudação, as práticas sociais que são interligadas pela a
comunicação e socialização entre os indivíduos. (p.207).
Depois de um clima pesado, no armazém, entre um cliente e Rodrigo Cambará, Juvenal
logo si apresentou, e Juvenal falava muito sobre a cidade, de seu pai Pedro Terra, e o
governo da banda Oriental e os 21 municípios.
Ana Terra falece logo após a invasão das tropas de 33 homens de Lavalleja na Cisplatina.
Em 1828 a Inglaterra interferiu na Guerra da Cisplatina, o Brasil já tinha feito a sua
primeira Constituição, os sulistas estavam em vantagem, mas o acordo foi assinado, e
surgia uma nova República, a República Oriental do Uruguai. (p.222).
Bibiana, filha de Pedro costurava sobre a luz da vela... ”Vento de Finados”.
O desejo de parte dos soldados portugueses de quererem a vinculação de Brasil com
Portugal, como metrópole e colônia, a cobrança de impostos, e assim Pedro comentava
sobre questões econômicas e politicas. (p.232).
O encontro de Ana e Rodrigo no cemitério cercado de pedras baixo, com crucifixos, a
partir do capítulo sobre o Capitão Rodrigo Cambará, o autor menciona um líder gaúcho
revolucionário, Bento Gonçalves da Silva. (p.251). Bento Gonçalves da Silva era um
comandante da fronteira, e que se confrontava com o presidente da Província, em outra
região o governo não confiava, no caso, de Rivera. Assim o líder Bento Gonçalves assinou
junto com a Corte, o Ministério do Império, que levou ao 20 de Setembro.
Para Pe. Lara, os fazendeiros, donos de lojas e mercearias mantinham o respeito a Corte
Portuguesa no Brasil, mesmo depois de declarada a Independência. O patriotismo que era
muito reforçado pelas elites locais. (p.262/3).
Mais adiante, nas paginas 264 e 265, o padre Lara comenta sobre as relações sexuais entre
as raças e a mistura delas, como a família Amaral com as escravas, os brancos pelas as
índias, e a obrigação das índias com o homem. O autor da obra faz menção a
miscigenação, e os valores no início da formação da sociedade da região Sul.
Bento Amaral e o Capitão Rodrigo Cambará desafia um ao outro para um duelo por causa
da honra em que um guerreiro ou um homem valente deveria de ser, a bebida típica de das
plantações de cana-de-açúcar, a água ardente.
Em Honorina a memória do Capitão da lavoura da família de Schultz, o autor descreve a
vida de quem trabalha na lavoura, o chapéu de palha de aba larga, o trabalho árduo, tudo
isso contava com a terra fértil das regiões povoadas no RS. (p.324).
Em 1833, na página 325 do Vol. 01, o autor inseriu a história do Brasil, como a abdicação
de D. Pedro I e o seu filho, nas zonas como Porto Alegre e Rio Pardo a influência política,
de fato Porto Alegre foi uma das cidades mais importantes.
Rio Pardo foi uma das principais cidades do rio Jacuí, onde os missioneiros habitavam nas
Missões Orientais do Tapes, por volta de 1630.
No Vol. 02, a continuação do livro, no capítulo de “A Teiniaguá” a cidade de Santa Fé
prospera em urbanismo, na literatura, segundo a obra de Érico, em 1850/53. Luiza Silva é
no drama o novo amor de Bolívar, o filho de Ana Terra e do Capitão Rodrigo Cambará
(morto heroicamente), o rapaz fica apaixonado pela Luiza. O Brasil em 1836 entra em
conflito com a Argentina. Na Guerra de Cisplatina, o autor faz uma viagem no tempo, em
que a Argentina passava a ser federalista e estava mantendo suas relações sociais com o
Uruguai, e a luta na fronteira do Brasil, na Cisplatina contra os castelhanos dos pampas.
O racismo com o passar dos anos, e as raízes da escravidão permanece nas mentes de
algumas pessoas até nos tempos atuais, o autor se preocupou em criar o personagem
Severino, que teve as cicatrizes da escravidão no seu corpo. Muito curioso é o fato da
indiferença da Assembleia Provincial com as necessidades das cidades, isso também pode
ser considerado como um período da formação de uma civilização, com fronteiras e a
Justiça com a Lei. (p.104).
Na página 121, o autor data o tempo no Outono de 1856 com o fim da guerra da Criméia,
já na página seguinte, o autor dá a conscientização e a importância da sociedade gaúcha
para com as “Normas”, a moral, e os bons costumes. O autor faz menção novamente sobre
o “combate do “Poncho Verde””. (p.154).
O Tratado do Poncho Verde, nada mais foi do que um acordo de paz assinado cujos países
no conflito eram o Brasil, Uruguai, e a Argentina de D. Manuel de Rosas e outros como
Lavalleja e Rivera caudilhos, um choque de ideais entre os brasileiros republicanos.
O capítulo: O Sobrado V, O Tempo E O Vento é redimensionado no tempo para a data 26
de Junho de 1895, os federalistas são novamente lembrados pelo o escritor, que cuidou
com a praça, a Igreja, e a torre da onde os soldados cuidavam. (p.160).
Em 1863 os homens lutaram nas terras do Paraguai, de acordo com a história literária,
Solano Lopez é considerado como um derrotado, pois com a derrota e a mortandade de
crianças, brancos e escravos, Lopez foi mutilado e entre o seu corpo para a esposa Madame
Lynnch. No decorrer do tempo, a paz estava mais próxima no Paraguai, mas no Sobrado
ainda era evidente a rivalidade entre as famílias Terra – Cambará e os Amaral. (p.243).
Mais adiante, a referência ao José do Patrocínio, um negro que o escritor fez questão de
homenagear, e para finalizar o segundo volume, o autor conta que o Licurgo Cambará se
torna um correligionário no partido Republicano. (p.341).

Dados Bibliográficos:

CHIAVENATTO, José Julio. Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai. Ed. 12,


Brasiliense, RJ.
MOTTA, José do Patrocínio. República Fratricida. Editora: Martins Livreiro-Editor.
POA, 1989.
QUEVEDO, Julio; Tamanquevis, José C. Rio Grande do Sul – Aspectos Da História.
Ed. 5. Editora: Martins Livreiro-Editor. POA, 1997.
VERÍSSIMO, Érico. O Continente – O Tempo e o Vento, ed. 01 e 02. Ano1949, POA.
Site: www.wikipedia/guerragrande.

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