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Continuo de Cantor
Continuo de Cantor
Salvador – Bahia
16 de outubro de 2012
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Introdução
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordens e Boas Ordens
Definição: Ordens
Sejam A um conjunto e R uma relação sobre A
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordens e Boas Ordens
Definição: Ordens
Sejam A um conjunto e R uma relação sobre A
Se R uma relação que é ordem parcial estrita em A (ou seja,
R é irreflexiva e transitiva). Dizemos que o par hA, Ri é uma
ordem parcial estrita.
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordens e Boas Ordens
Definição: Ordens
Sejam A um conjunto e R uma relação sobre A
Se R uma relação que é ordem parcial estrita em A (ou seja,
R é irreflexiva e transitiva). Dizemos que o par hA, Ri é uma
ordem parcial estrita.
Se R é irreflexiva, transitiva, assimétrica e tricotômica então
dizemos que R é ordem total sobre A.
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordens e Boas Ordens
Definição: Ordens
Sejam A um conjunto e R uma relação sobre A
Se R uma relação que é ordem parcial estrita em A (ou seja,
R é irreflexiva e transitiva). Dizemos que o par hA, Ri é uma
ordem parcial estrita.
Se R é irreflexiva, transitiva, assimétrica e tricotômica então
dizemos que R é ordem total sobre A.
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
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Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Fato 5 Sejam hA, Ri e hB, Si boas ordens. Então vale uma, e apenas
uma das seguintes afirmações:
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Fato 5 Sejam hA, Ri e hB, Si boas ordens. Então vale uma, e apenas
uma das seguintes afirmações:
(i) hA, Ri ∼
= hB, Si
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Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Fato 5 Sejam hA, Ri e hB, Si boas ordens. Então vale uma, e apenas
uma das seguintes afirmações:
(i) hA, Ri ∼
= hB, Si
(ii) ∃y ∈ B ( h A,R i ∼
= h pred(B, y, S), S i )
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
Fato 5 Sejam hA, Ri e hB, Si boas ordens. Então vale uma, e apenas
uma das seguintes afirmações:
(i) hA, Ri ∼
= hB, Si
(ii) ∃y ∈ B ( h A,R i ∼= h pred(B, y, S), S i )
(iii) ∃x ∈ A ( h B,S i ∼
= h pred(A, x, R), R i )
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
Definição: Cardinal
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
Definição: Cardinal
Sejam a, b conjuntos.
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
Definição: Cardinal
Sejam a, b conjuntos.
Dizemos que a e b são equipotentes se existe f : a → b bijetora.
NOTAÇÃO: a ≈ b
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
Definição: Cardinal
Sejam a, b conjuntos.
Dizemos que a e b são equipotentes se existe f : a → b bijetora.
NOTAÇÃO: a ≈ b
Suponha que a possa ser bem ordenado. A cardinalidade de a é
definida por |a| ≡ min{α : α ≈ a}
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Ordinais e Cardinais
Definição: Ordinais
Sejam a um conjunto, dizemos que:
a é bem ordenado por ∈ se ha, ∈a i é uma boa ordem, em que
∈a ≡ {hx, y i ∈ a × a : x ∈ y }.
a é um ordinal se é transitivo e bem ordenado por ∈.
Definição: Cardinal
Sejam a, b conjuntos.
Dizemos que a e b são equipotentes se existe f : a → b bijetora.
NOTAÇÃO: a ≈ b
Suponha que a possa ser bem ordenado. A cardinalidade de a é
definida por |a| ≡ min{α : α ≈ a}
Um ordinal κ é dito um cardinal se κ = |κ|
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Teorema de Schroder-Bernstein-Cantor
Definição: Dominação
Sejam a e b conjuntos. Dizemos que a é dominado por b se existe
uma função f : a → b injetora.
NOTAÇÃO: a 4 b .
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Teorema de Schroder-Bernstein-Cantor
Definição: Dominação
Sejam a e b conjuntos. Dizemos que a é dominado por b se existe
uma função f : a → b injetora.
NOTAÇÃO: a 4 b .
Teorema de Schroder-Bernstein-Cantor
Sejam a e b conjuntos. Se a 4 b e b 4 a então a ≈ b.
Raiana Cristina de Souza Gouveia (IM – UFBA) XIII SEMPPG – Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação
Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
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Teorema de Cantor
Teorema de Cantor
Seja a conjunto, a 6≈ P(a) .
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Teorema de Cantor
Demonstração
Seja f: a → P(a) . Afirmo que f não é sobrejetora.
Seja b = {x ∈ a : x 6∈ f (x)}
Afirmação: b 6∈ im(f).
Suponha que b ∈ im(f). Existiria z ∈ a tal que b = f(z). Temos
duas opções:
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Teorema de Cantor
Demonstração
Seja f: a → P(a) . Afirmo que f não é sobrejetora.
Seja b = {x ∈ a : x 6∈ f (x)}
Afirmação: b 6∈ im(f).
Suponha que b ∈ im(f). Existiria z ∈ a tal que b = f(z). Temos
duas opções:
z ∈ b, então z satisfaz “z 6∈ f(z) → z 6∈ b”. ABSURDO!!!!
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Teorema de Cantor
Demonstração
Seja f: a → P(a) . Afirmo que f não é sobrejetora.
Seja b = {x ∈ a : x 6∈ f (x)}
Afirmação: b 6∈ im(f).
Suponha que b ∈ im(f). Existiria z ∈ a tal que b = f(z). Temos
duas opções:
z ∈ b, então z satisfaz “z 6∈ f(z) → z 6∈ b”. ABSURDO!!!!
z 6∈ b. Como b = f(z) então z satisfaz “z 6∈ f(z) → z ∈ b”.
ABSURDO!!!
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Teorema de Cantor
Demonstração
Seja f: a → P(a) . Afirmo que f não é sobrejetora.
Seja b = {x ∈ a : x 6∈ f (x)}
Afirmação: b 6∈ im(f).
Suponha que b ∈ im(f). Existiria z ∈ a tal que b = f(z). Temos
duas opções:
z ∈ b, então z satisfaz “z 6∈ f(z) → z 6∈ b”. ABSURDO!!!!
z 6∈ b. Como b = f(z) então z satisfaz “z 6∈ f(z) → z ∈ b”.
ABSURDO!!!
Logo, tal z não existe. Ou seja, b 6∈ im(f).
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Teorema de Cantor
CONCLUSÃO
Como R ≈ P(N) então |N| < |R|
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Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
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Hipótese do Contı́nuo
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Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
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Cardinalidades e Uniões
[
Ai ≤ |I |.supi∈I |Ai |
i∈I
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Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
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Decomposição de Sierpinsk (DS)
Decomposição de Sierpinsk
É uma decomposição R2 = A∪B ˙ , união disjunta, tal que A
intersecta qualquer linha horizontal numa quantidade enumerável e
B intersecta qualquer linha vertical numa quantidade enumerável.
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Sumário
1 Introdução
2 Ordens e Boas Ordens
3 Resultados de Rigidez entre Isomorfismos
4 Ordinais e Cardinais
5 Teorema de Cantor
6 Hipótese do Contı́nuo
7 Cardinalidades e Uniões
8 Decomposição de Sierpinsk
9 Relação entre a CH e DS
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Relação entre a CH e DS
Teorema
CH ⇔ existência da DS
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
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Demonstração
Fixe r ∈ R.
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Demonstração
Fixe r ∈ R.
AFIRMAÇÃO: ∃u ∈ U tal que hr , ui ∈ A.
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Demonstração
Fixe r ∈ R.
AFIRMAÇÃO: ∃u ∈ U tal que hr , ui ∈ A.
Suponha que 6 ∃u ∈ U com hr , ui ∈ A, logo
hr , ui ∈ B Logo, todos os pares da forma
hr , ui , com u ∈ U iriam para B.
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Demonstração
Fixe r ∈ R.
AFIRMAÇÃO: ∃u ∈ U tal que hr , ui ∈ A.
Suponha que 6 ∃u ∈ U com hr , ui ∈ A, logo
hr , ui ∈ B Logo, todos os pares da forma
hr , ui , com u ∈ U iriam para B.
Porém, B não pode intersectar uma reta
vertical numa quantidade não enumerável.
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Demonstração
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Demonstração
Fixe u qualquer em U.
Seja Au = {r ∈ R : hr , ui ∈ A}
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Demonstração
Fixe u qualquer em U.
Seja Au = {r ∈ R : hr , ui ∈ A}
AFIRMAÇÃO: Cada Au é
enumerável.
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Demonstração
Fixe u qualquer em U.
Seja Au = {r ∈ R : hr , ui ∈ A}
AFIRMAÇÃO: Cada Au é
enumerável.
De fato, como A intersecta
qualquer linha horizontal numa
quantidade enumerável e Au é a
interseção de A com a reta u.
Então Au é enumeravel.
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Demonstração
[
AFIRMAÇÃO: R = Au .
u∈U
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Demonstração
[
AFIRMAÇÃO: R = Au .
u∈U
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Demonstração
[
AFIRMAÇÃO: R = Au .
u∈U
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Principais Bibliografias
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Agradecimentos
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