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Cálculo I

Gabarito - Lista 5

1.
(a) Temos que:
f (t) − f (x) (t2 − 6t + 9) − (x2 − 6x + 9) (t2 − x2 ) − 6(t − x)
lim = lim = lim =
t→x t−x t→x t−x t→x t−x
(t − x)(t + x) − 6(t − x) (t − x) [(t + x) − 6]
= lim = lim = lim (t + x) − 6 = 2x − 6
t→x t−x t→x t−x t→x

Logo, f é derivável em R e f 0 (x) = 2x − 6, para todo x ∈ R.

(b) Temos que:


f (t) − f (x) (t2 − 4t + 3) − (x2 − 4x + 3) (t2 − x2 ) − 4(t − x)
lim = lim = lim =
t→x t−x t→x t−x t→x t−x
(t − x)(t + x) − 4(t − x) (t − x) [(t + x) − 4]
= lim = lim = lim (t + x) − 4 = 2x − 4
t→x t−x t→x t−x t→x

Logo, f é derivável em R e f 0 (x) = 2x − 4, para todo x ∈ R.

(c) Temos que:


f (x + h) − f (x) (2 + 5 sen (x + h)) − (2 + 5 sen x)
lim = lim =
h→0 h h→0 h
5(sen (x + h) − sen x) sen (x + h) − sen x
= lim = 5 lim = 5 cos x
h→0 h h→0 h
Logo, f é derivável em R e f 0 (x) = 5 cos x, para todo x ∈ R.

2.
(a) f 0 (x) = 12x2 − 2x + 5
1 6
(b) f 0 (x) = −10x − 2
− 4
x x
4
(c) f 0 (x) = 3x2 + 2 − √
x
(d) f 0 (x) = (6x2 ) (x4 + 1) + (2x3 − 1) (4x3 )
3x2 (4x2 + 1) − (x3 − 1)(8x) 4x4 + 3x2 + 8x
(e) f 0 (x) = =
(4x2 + 1)2 (4x2 + 1)2
(f ) f 0 (x) = 3x2 − 4 cos x

1
Cálculo I
[sen x + x cos x] (x2 + 1) − (x sen x)(2x) (1 − x2 ) sen x + (x + x3 ) cos x
(g) f 0 (x) = =
(x2 + 1)2 (x2 + 1)2
[2x cos x − x2 sen x] (x + 1) − (1 + x2 cos x)
(h) f 0 (x) = =
(x + 1)2

(x2 + 2x) cos x − (x3 + x2 ) sen x − 1


=
(x + 1)2
1
(i) f 0 (x) = 10x + √
3
3 x2
(j) f 0 (x) = 12x3 + 5 sen x
5(x2 + 1) − (5x)(2x) 5x2 + 5 − 10x2 −5x2 + 5
(k) f 0 (x) = = =
(x2 + 1)2 x4 + 2x2 + 1 x4 + 2x2 + 1
(l) f 0 (x) = 2x sen (x) + (x2 − 1) cos (x)
(m) f 0 (x) = (3x2 − 4x) (1 − cos x) + (x3 − 2x2 + 1) sen x
(6 − cos x)(x4 − 1) − (6x − sen x)(4x3 ) −18x4 − (x4 − 1)cos x + 4x3 sen x − 6
(n) f 0 (x) = =
(x4 − 1)2 x8 − 2x4 + 1
3(4 + x2 ) − (3x)(2x) 12 − 3x2
(o) f 0 (x) = =
(4 + x2 )2 (4 + x2 )2
2x(3x + 4) − (x2 + 1)(3) 3x2 + 8x − 3
(p) f 0 (x) = =
(3x + 4)2 (3x + 4)2
(q) f 0 (x) = (6x2 − 2x) (3 + sen x) + (2x3 − x2 + 1) cos x =
= 18x2 − 6x + (6x2 − 2x) sen x + (2x3 − x2 + 1) cos x
12
(r) f 0 (x) = − −3
x3
(s) f 0 (x) = (5x4 + 6x)(x − sen x) + (x5 + 3x2 − 1)(1 − cos x) =
= 6x5 + 9x2 − 1 − (5x4 + 6x)(sen x) − (x5 + 3x2 − 1)(cos x)

3.
(a) Temos que f 0 (x) = 12x2 − 2x − 5, para todo x ∈ R. Logo, f 0 (0) = −5. Assim, a
equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (0, 1) é dada por:

y = 1 − 5x.

(b) Temos que f 0 (x) = 6x2 − 6x + 1, para todo x ∈ R. Logo, f 0 (−1) = 13. Assim, a
equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (−1, −4) é dada por:

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Cálculo I

y = −4 + 13(x + 1), isto é, y = 13x + 9.

−15 1
(c) Temos que f 0 (x) = 4
+ √ , para todo x > 0. Logo, f 0 (1) = −14. Assim, a
x x
equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (1, 7) é dada por:

y = 7 − 14(x − 1), isto é, y = 21 − 14x.

(d) Temos que f 0 (x) = (2x) (5x4 − 2) + (x2 + 1) (20x3 ), para todo x ∈ R. Logo, f 0 (−1) =
−46. Assim, a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (−1, 6) é dada por:

y = 6 − 46 (x + 1), isto é, y = −46x − 40.

−3x2 + 6 1
(e) Temos que f 0 (x) = 2 2
, para todo x ∈ R. Logo, f 0 (−2) = − . Assim, a
(x + 2) 6
equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (−2, −1) é dada por:

1 1 4
y = −1 − (x + 2), isto é, y =− x− .
6 6 3

−2x2 + 2
(f ) Temos que f 0 (x) = , para todo x ∈ R. Logo, f 0 (1) = 0 é o coeficiente
(x2 + 1)2
angular da reta tangente. Assim, a equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto
P = (1, 1) é y = 1.
−2
(g) Temos que f 0 (x) = , para todo x 6= 1. Logo, f 0 (2) = −2. Assim, a equação
(x − 1)2
da reta tangente ao gráfico de f no ponto P = (2, 4) é dada por:

y = 4 − 2(x − 2), isto é, y = 8 − 2x.

4
4. Como m = f 0 (a) e f 0 (x) = , para todo x ∈ R − {1}, segue que:
(1 − x)2

4
f 0 (a) = 1 ⇔ = 1 ⇔ 1 − 2a + a2 = 4 ⇔ a2 − 2a − 3 = 0.
(1 − a)2

3
Cálculo I

Logo, a = −1 ou a = 3. Como, por hipótese, a > 0, segue que a = 3. Daı́, P = (3, −6).
Como P = (a, f (a)) = (3, −6) ∈ r e m = 1 é a inclinação de r, segue que a equação de r
é dada por:

y = f (a) + m(x − a) = −6 + 1(x − 3), ou seja, y = x − 9.

5.
(a) Para que a função f seja contı́nua em x = 1, devemos ter:
lim f (x) = lim− f (x) = f (1).
x→1+ x→1

Temos que:
(i) f (1) = −1
(ii) lim+ f (x) = lim+ 5x − 6 = −1
x→1 x→1

x2 − 4x + 1
(iii) lim− f (x) = lim− = −1
x→1 x→1 x+1
Como (i) = (ii) = (iii), temos que f contı́nua em x = 1.

(b) Para que f seja diferenciável em x = 1, é necessário, primeiramente, que f seja


contı́nua em x = 1, o que foi verificado acima. Ainda, para que f seja diferenciável em
x = 1, devemos ter:
f+0 (1) = f−0 (1) = f 0 (1).
1
Como f+0 (1) = 5 6= f−0 (1) = − , segue que f não é diferenciável em x = 1.
2

6.
(a) Para que a função f seja contı́nua em x = −1, devemos ter:

lim f (x) = lim − f (x) = f (−1).


x→−1+ x→−1

Temos que:
(i) f (−1) = −3
x2 − x − 5
(ii) lim + f (x) = lim + = −3
x→−1 x→−1 x+2
(iii) lim − f (x) = lim− 2x − 1 = −3
x→−1 x→1

Como (i) = (ii) = (iii), temos que f é contı́nua em x = −1.

4
Cálculo I

(b) Para que f seja diferenciável em x = −1, devemos ter:

f+0 (−1) = f−0 (1) = f 0 (−1).


Como f+0 (1) = 0 e f−0 (−1) = 2, segue que f não é diferenciável em x = −1.

7. Para que f seja diferenciável, é necessário, primeiramente, que f seja contı́nua, ou


seja, f tem que ser contı́nua em −1:

lim f (x) = lim − f (x) = f (−1).


x→−1+ x→−1

Temos que:
(i) f (−1) = 4
(ii) lim + f (x) = lim + ax + b = −a + b
x→−1 x→−1

(iii) lim − f (x) = lim− x2 − 2x + 1 = 4


x→−1 x→1

De (i) = (ii) = (iii), obtemos a equação −a + b = 4. Logo, para que f seja contı́nua em
−1, devemos ter −a + b = 4.
Por outro lado, para que f seja diferenciável, f deve ser diferenciável em x = −1, ou
seja:

f−0 (−1) = f+0 (−1).

Como f+0 (−1) = a e f−0 (−1) = −4, segue que a = −4. Daı́, da equação −a + b = 4 obtida
acima, segue que b = 0.

8.
(a) Para que f seja contı́nua, devemos ter f contı́nua em x = 2, ou seja,

lim f (x) = lim− f (x) = f (2).


x→2+ x→2

Temos que:

(i) f (2) = 6;

(ii) lim+ f (x) = lim+ b − ax = b − 2a;


x→2 x→2

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Cálculo I

(iii) lim− f (x) = lim− x2 − x + 4 = 6.


x→2 x→2

De (i) = (ii) = (iii), obtemos a equação −2a + b = 6. Logo, para que f seja contı́nua em
x = 2, as constantes a e b devem satisfazer a equação −2a + b = 6.

(b) Para que f seja diferenciável, f deve ser diferenciável em x = 2; para que f seja
diferenciável em x = 2, f deve ser, primeiramente, contı́nua em x = 2. Assim, as constantes
a e b devem, inicialmente, satisfazer −2a+b = 6. Por outro lado, para que f seja diferenciável
em x = 2, devemos ter, ainda,

f−0 (2) = f+0 (2).

Como f+0 (2) = −a e f−0 (2) = 3, segue que a = −3. Daı́, da equação anterior −2a + b = 6,
obtemos b = 0. Portanto, para que f seja diferenciável em x = 2, devemos ter a = −3 e
b = 0.

9.
(a) Temos que f é diferenciável em R − {−2}. Observe que f não é diferenciável em
x = −2 pois o gráfico de f tem um bico no ponto (−2, f (−2)). Ainda,
(i) @ x ∈ R tal que f 0 (x) = 0;
(ii) f 0 (x) > 0, para todo x ∈ (−2, +∞);
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ (−∞, −2).

(b) Temos que f é diferenciável em R − {0}. Observe que f não é diferenciável em x = 0


pois o gráfico de f tem um salto em x = 0, ou seja, f não é contı́nua em x = 0. Ainda,
(i) @ x ∈ R tal que f 0 (x) = 0;
(ii) @ x ∈ R tal que f 0 (x) > 0;
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ R − {0}.

(c) Temos que f é diferenciável em R. Ainda,


(i) f 0 (x) = 0 ⇔ x = 3;
(ii) f 0 (x) > 0, para todo x ∈ (3, +∞);
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ (−∞, 3).

(d) Temos que f é diferenciável em R − {1}. Observe que f não é diferenciável em x = 1


pois o gráfico de f tem um bico no ponto (1, f (1)). Ainda,

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Cálculo I

(i) f 0 (x) = 0 ⇔ x = 3;
(ii) f 0 (x) > 0, para todo x ∈ (−∞, 1) ou x ∈ (3, +∞);
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ (1, 3).

(e) Temos que f é diferenciável em R − {2}. Observe que f não é diferenciável em x = 2


pois o gráfico de f tem um bico no ponto (2, f (2)). Ainda,
(i) f 0 (x) = 0 ⇔ x = 5;
(ii) f 0 (x) > 0, para todo x ∈ (2, 5);
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ (−∞, 2) ou x ∈ (5, +∞);

(f ) Temos que f é diferenciável em R − {1}. Observe que f não é diferenciável em x = 1


pois o gráfico de f tem um salto em x = 1, ou seja, f não é contı́nua em x = 1. Ainda,
(i) f 0 (x) = 0 ⇔ x = 3 ou x ∈ (−∞, 1);
(ii) f 0 (x) > 0, para todo x ∈ (3, +∞);
(iii) f 0 (x) < 0, para todo x ∈ (1, 3).

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