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CP 1 Fich. Trab. N.º 2 - O Código Do Trabalho
CP 1 Fich. Trab. N.º 2 - O Código Do Trabalho
CÓDIGO DE TRABALHO
PARTE 1
DIREITOS DE PERSONALIDADE
Artigo 15 A minha interpretação
Liberdade de expressão e de opinião
É reconhecida no âmbito da empresa a liberdade
de expressão e de divulgação do pensamento e
No âmbito da empresa o assalariado pode
opinião, com respeito dos direitos de
expressar-se a vontade pois a lei base confere-lhe
personalidade do trabalhador e empregador,
esse direito
incluindo as pessoas singulares que o
representam, e do normal funcionamento da
empresa.
Artigo 16 A minha interpretação
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA
Curso de Educação e Formação de Adultos NS
Trabalho Individual
Área / UFCD Cidadania e
Profissionalidade – CP 1
Formador António Afonso
Tema Direitos Liberdades e Página
Garantias dos Trabalhadores 2 de 11
– O Código do Trabalho
Realizado por João Cruz
Data 11-10-2010
Proibição de discriminação
1 - O empregador não pode praticar qualquer
discriminação, directa ou indirecta, baseada,
nomeadamente, na ascendência, idade, sexo,
orientação sexual, estado civil, situação familiar, 1º a descriminação não pode ser exercida directa
património genético, capacidade de trabalho ou indirecta, baseada, nomeadamente, na
reduzida, deficiência ou doença crónica, ascendência, idade, sexo, orientação sexual, estado
nacionalidade, origem étnica, religião, convicções civil, situação familiar, património genético,
políticas ou ideológicas e filiação sindical. capacidade de trabalho reduzida, deficiência ou
2 - Não constitui discriminação o comportamento doença crónica, nacionalidade, origem étnica,
baseado num dos factores indicados no número religião, convicções políticas ou ideológicas e
anterior, sempre que, em virtude da natureza das filiação sindical.
actividades profissionais em causa ou do contexto 2º Não constitui discriminação se esse factor
da sua execução, esse factor constitua um constitua um requisito justificável e determinante
requisito justificável e determinante para o para o exercício da actividade profissional, devendo
exercício da actividade profissional, devendo o o objectivo ser legítimo e o requisito proporcional
objectivo ser legítimo e o requisito proporcional. 3º Cabe a quem alegar a discriminação
3 - Cabe a quem alegar a discriminação fundamentá-la, e ao empregador provar que as
fundamentá-la, indicando o trabalhador ou diferenças de condições de trabalho não assentam
trabalhadores em relação aos quais se considera em nenhum dos factores indicados no n.º 1.
discriminado, incumbindo ao empregador provar
que as diferenças de condições de trabalho não
assentam em nenhum dos factores indicados no
n.º 1.
Artigo 27 A minha interpretação
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA
Curso de Educação e Formação de Adultos NS
Trabalho Individual
Área / UFCD Cidadania e
Profissionalidade – CP 1
Formador António Afonso
Tema Direitos Liberdades e Página
Garantias dos Trabalhadores 8 de 11
– O Código do Trabalho
Realizado por João Cruz
Data 11-10-2010
Nota final:
Acho que em Portugal, o patronato ainda tem que se aperceber que a verdadeira riqueza de
uma empresa são os seus empregados, pois são eles que muitas vezes dão a cara e
representam a instituição. A larga maioria dos patrões ainda não chegou a esse ponto de
evolução.
Um contrato de trabalho a termo certo está limitado a quando uma empresa tem
necessidades transitórias e ocasionais de serviços. Por exemplo, quando o trabalho é
temporário, no caso de substituição de trabalhadores que foram de férias ou por
gravidez de uma empregada ou ainda um trabalho de empreitada e sazonal
São direitos dos trabalhadores: ser tratado com igualdade no acesso ao emprego,
formação e promoção profissional, receber retribuição, trabalhar o limite máximo de 40
horas semanais e 8 horas por dia, descansar pelo menos um dia por semana, receber
uma retribuição especial pelo trabalho nocturno e suplementar, gozar férias, receber
subsidio de férias e de natal, ser protegido na maternidade e paternidade, poder recorrer
à greve entre outros..
Da mesma maneira o empresário tem o direito de ver a sua autoridade reconhecida pelos
trabalhadores, merecendo ser tratado com lealdade e urbanidade, para além de ver os
seus trabalhadores cumprirem o horário de trabalho acordado e obedecerem às suas
ordens no que diz respeito à execução das tarefas.
O direito à greve consiste na cessação colectiva e voluntária ao trabalho por parte dos
trabalhadores com o propósito de obter benefícios, como o aumento dos salários,
melhoria de condições de trabalho ou direitos dos trabalhadores, ou ainda para evitar a
perda de benefícios ou direitos adquiridos.
- Distinga despedimento por justa causa de despedimento sem justa causa. Indique
situações de um e de outro caso.