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IPOG Equipamentos Usados em Terraplenagem
IPOG Equipamentos Usados em Terraplenagem
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
MATERIAL DE 2ª CATEGORIA
compreende os de resistência ao desmonte
mecânico inferior à rocha não alterada, cuja
extração se processe por combinação de
métodos que obriguem a utilização do
maior equipamento de escarificação
exigido contratualmente
poderá envolver o uso de explosivos ou
processo manual adequado, incluídos nesta
classificação os blocos de rocha, de volume
inferior a 2m3 e os matacões ou pedras de
diâmetro médio entre 0,15 e 1,0 m
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
MATERIAL DE 3ª CATEGORIA
compreende os de resistência ao
desmonte mecânico equivalente à
rocha não alterada e blocos de rocha,
com diâmetro médio superior a 1,0 m,
ou de volume igual ou superior a 2m3,
cuja extração e redução, a fim de
possibilitar o carregamento se
processem com o emprego contínuo
de explosivos
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
ROCHAS
materiais constituintes essenciais da crosta terrestre provenientes da
solidificação do magma ou de lavas vulcânicas ou da consolidação de depósitos
sedimentares, tendo ou não sofrido transformações metamórficas. Esses
materiais apresentam elevada resistência somente modificável por contatos com
o ar ou água em casos muito especiais
SOLOS
materiais constituintes especiais da crosta terrestre provenientes da
decomposição in situ das rochas pelos diversos agentes geológicos, ou pela
sedimentação não consolidada dos grãos elementares constituintes das rochas,
com adição eventual de partículas fibrosas de material carbonoso e matéria
orgânica coloidal
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
ROCHAS
BLOCO DE pedaço isolado de rocha com Bloco de rocha
ROCHA diâmetro médio superior a 1 m
pedaço de rocha com diâmetro
MATACÃO médio superior a 25 cm e inferior a 1
m
pedaço de rocha com diâmetro
PEDRA médio compreendido entre 7,6 cm e
25 cm
é a que apresenta, pelo exame
macroscópico ou microscópico,
indícios de alteração de um ou de
ROCHA
vários de seus elementos
ALTERADA
mineralógicos constituintes, tendo
geralmente diminuídas as
Matacões
características originais de resistência
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
SOLOS
Pedregulho
é a fração de solo que passa na
PEDRE-
peneira de 3” e é retida na peneira de
GULHO
2,00 mm (nº. 10)
É a fração do solo que passa na
peneira de 2,00 mm (nº. 10) e é
AREIA
retida na peneira de 0,075 mm (nº.
200)
é a fração compreendida entre as Laterita
AREIA
peneiras de 2,00 mm (nº. 10) e a 0,42
GROSSA
mm (nº. 40)
É a fração compreendida entre as
AREIA
peneiras de 0,42 mm (nº. 40) e 0,075
FINA
mm (nº. 200)
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
SOLOS
Importante: na natureza, os solos se apresentam, quase sempre, compostos de mais de uma das
frações acima definidas. Uma dada fração, nesses casos, pode influir de forma marcante no
comportamento geral dos solos. Há necessidade de levar em conta todas as propriedades, além
da distribuição granulométrica
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
VAZIOS
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
Vn= 1.Vs
Como a terraplenagem, em geral, é paga pelo volume medido no
corte e, portanto, com a massa específica natural, convém,
sempre referir-se o volume a seu estado natural, ou seja, no
corte (Vc)
Vc= 1.Vs
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
f(%)=[(1/ 1)-1]x100
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CARÁCTERÍSTICAS BÁSICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
1 ESCAVAÇÃO
3 TRANSPORTE
4 DESCARGA E ESPALHAMENTO
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OPERAÇÕES BÁSICAS DE TERRAPLENAGEM
CORTE
Segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do
terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções de
projeto (“off-sets”) que definem o corpo estradal
DESTINO DO MATERIAL
ESCAVADO
das qualidades geotécnicas deste
solo
sua possível classificação como
material de 1ª, 2ª ou 3ª categoria
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MATERIAL ESCAVADO - ORIGEM
EMPRÉSTIMO
Volume a ser escavado visando possibilitar a conclusão da terraplenagem nos
serviços de corpo de aterro e/ou camada final de terraplenagem, quando o
volume dos cortes se mostrarem insuficientes ou de utilização não recomendável,
após analisados geotecnicamente
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MATERIAL ESCAVADO - ORIGEM
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MATERIAL ESCAVADO - ORIGEM
A extração do material de 3ª
categoria é projetada e
executada como serviço de
terraplenagem. A
recomposição desse “vazio”
dará origem a um dispositivo
drenante, posteriormente
analisado e detalhado no
projeto de drenagem
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MATERIAL ESCAVADO - ORIGEM
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MATERIAL ESCAVADO - DESTINO
CORPO DE ATERRO
Volume a ser compactado até o nível de 0,60m abaixo da cota
correspondente ao greide de terraplenagem, seguindo critérios
visando garantir a estabilidade do maciço
BOTA FORA
Destino dado a todo volume escavado excedente na terraplenagem, ou de
características geotécnicas inaceitáveis como acabamento de terraplenagem,
corpo ou miolo de aterro
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EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM
UNIDADES DE TRAÇÃO
UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
UNIDADES ESCAVO-CARREGADORAS
UNIDADES APLAINADORAS
UNIDADES DE TRANSPORTES
UNIDADES COMPACTADORES
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
ESTEIRAS
As esteiras exercem pressões
obre o terreno portante da
ordem de 0,5 a 0,8 kg/cm2
A pressão exercida pelo pé de
um homem é em torno disso
também
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
PNEUMÁTICOS
Os equipamentos de rodas,
ao contrário, transmitem ao
terreno pressões de contato
da ordem de 3 a 6 kg/cm2
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
ESFORÇO TRATOR
É a força que o trator possui na barra de tração ( no
caso de esteiras) ou nas rodas motrizes ( no caso de
tratores de rodas) para executar as funções de rebocar
ou de empurrar outros equipamentos ou implementos
VELOCIDADE
É a velocidade de deslocamento da máquina que
depende, sobretudo, do dispositivo de montagem,
sobre esteiras ou sobre rodas
ADERÊNCIA
É a maior ou menor capacidade do trator de deslocar-
se sobre os diversos terrenos ou superfícies
revestidas, sem haver o patinamento da esteira ( ou
dos pneus) sobre o solo que o suporta
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
FLUTUAÇÃO
É a característica que permite ao trator deslocar-se
sobre terrenos de baixa capacidade de suporte, sem
haver o afundamento excessivo da esteira, ou dos
pneus, na superfície que o sustenta
BALANCEAMENTO
É a qualidade que deve possuir o trator, proveniente de
uma boa distribuição de massas e de um centro de
gravidade a pequena altura do chão, dando-lhe boas
condições de equilíbrio, sob as mais variadas
condições de trabalho
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
COMPARATIVO
Trator de
Característica Trator de Rodas
Esteira
Elevado,
Esforço Trator Elevado limitado pela
aderência
Aderência Boa Sofrível
Flutuação Boa Regular a má
Balanceamento Bom
Velocidade Baixa* Alta**
* Menor que 10km/h
** Entre 10 a 70 km/h
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UNIDADES DE TRAÇÃO (TRATORES)
CAMPOS DE APLICAÇÃO
TIPOS DE LÂMINAS
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
TIPOS DE LÂMINAS
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
OUTROS IMPLEMENTOS
Utilizado em material de 2ª
categoria
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Desmatamento, destocamento e
limpeza do terreno
Construção de caminhos de
serviço
Execução de compensações
laterais, nas seções de meia
encosta
Escavação e transporte de
pequenos volumes a distâncias
inferiores a 50m
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Espalhamento no aterro, do
material depositado por unidades
transportadoras, preparando
campo para atuação dos
equipamentos de compactação
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
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UNIDADES ESCAVO-EMPURRADORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
CARREGADEIRAS
Chamadas de pás carregadeiras
e podem ser montadas sobre
esteiras ou rodas pneumáticas
A caçamba é instalada na parte
dianteira e a mesma varia a
posição de escavação até a
descarga
No carregamento, as
carregadeiras se deslocam,
movimentando-se entre o
talude e o veículo e o ciclo
compreende dois movimentos
de ré e dois de frente
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
CARREGADEIRAS
CARREGADEIRA DE PNEUS
Alta velocidade de
deslocamento
Grande mobilidade
Menor tração, principalmente
na escavação, risco de
patinamento
Baixa flutuação
Tração nas quatro rodas
Peso próprio elevado
Motor sobre o eixo traseiro
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
CARREGADEIRAS
CARREGADEIRA DE ESTEIRAS
Distribuem melhor o peso do
equipamento
Apresentam boa aderência
Bom balanço
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
ESCAVADEIRAS
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
ESCAVADEIRAS
CARACTERÍSTICAS
Normalmente montados sobre esteiras
Giro de 360o
Esteiras lisas, sem garras e de maior
largura
Boa flutuação
Baixo balanceamento
Deslocamento a 1,5km/h (pequenas
distâncias)
Deslocamento em distância com carretas
especiais
Para cada tipo de trabalho pode ser usada
uma lança adequada
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
ESCAVADEIRAS
PÁ FRONTAL OU “SHOVEL”
A caçamba é provida de
dentes, para facilitar o corte
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
ESCAVADEIRAS
CAÇAMBA DE ARRASTO
OU “DRAG-LINE”
Destinada a escavar abaixo
do terreno em que a
máquina se apoia
Utilizado para escavar
materiais pouco
compactados ou moles,
mesmo que possuam alto
teor de umidade
É o equipamento
convencional que possui o
maior raio de alcance
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UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS
ESCAVADEIRAS
CAÇAMBA DE
MANDÍBULAS OU “CLAM-
SHELL”
Constituída de duas partes
móveis, comandadas por
cabos que podem abrir ou
fechar a caçamba como
mandíbulas, possuindo
superfícies de corte ou dentes
É apropriado para abertura de
valas de pequenas dimensões,
sobretudo quando há
obstáculos com escoramentos,
tubulações subterrâneas
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UNIDADES APLAINADORAS
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UNIDADES APLAINADORAS
Para compensar as
forças excêntricas
surgidas por estes
movimentos, as rodas
dianteiras podem ser
inclinadas, de
maneira a
contrabalançar
aqueles esforços
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UNIDADES APLAINADORAS
TAREFAS
Remoção de vegetação leve
Construção de valas
Espalhamento de materiais
Mistura na pista de dois ou mais materiais
previamente pulverizados (atividades em geral de
pavimentação)
Acabamento da plataforma de terraplenagem (ou
também de camadas granulares do pavimento)
mediante ação cuidadosa da lâmina trabalhando
em corte
Acabamento de taludes, mediante
posicionamento lateral da lâmina
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UNIDADES TRANSPORTADORAS
TIPOS
Basculantes comuns
Vagões
Caminhões fora da
estrada
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UNIDADES TRANSPORTADORAS
CAMINHÕES CAÇAMBA
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UNIDADES TRANSPORTADORAS
VAGÕES
FORA DA ESTRADA
Necessita de estradas
especiais
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OUTRAS UNIDADES UTILIZADAS EM TERRAPLENAGEM
GRADES DE DISCOS
Equipamentos que objetivam homogeneizar ou baixar o teor de
umidade dos solos, previamente à compactação, para que esta se
dê nas condições ótimas definidas no ensaio de compactação
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OUTRAS UNIDADES UTILIZADAS EM TERRAPLENAGEM
CAMINHÕES IRRIGADORES
Equipamentos que objetivam distribuir água sobre uma camada
de solo, para aumentar o seu teor de umidade, a ponto de atingir-
se as condições ótimas de umidade já citadas, requeridas para
uma boa compactação
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OUTRAS UNIDADES UTILIZADAS EM TERRAPLENAGEM
COMPRESSORES DE AR E PERFURATRIZES
Equipamentos que permitem a perfuração de minas em materiais
rochosos, para efeito de instalação de explosivos e posterior
desmonte de produtos de 3ª categoria
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PLANO DE ATAQUE DA OBRA
O plano de ataque à obra consta de uma apresentação da
sequência racional do conjunto de atividades que deverá ser
executado no projeto
O QUE DEVE SER
INDICADO
Problemas de natureza climática,
administrativa, técnica e de segurança
Época do início dos trabalhos
Período de execução
Consequência da localização, tipo de
obra e outros fatores condicionantes
da construção, incluindo implicações
com o tráfego, no caso de rodovias
existentes
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
CORTE EM SOLO
utiliza-se, em geral, tratores equipados
com lâminas, escavotransportadores,
ou escavadores conjugados com
transportadores diversos
A operação incluirá,
complementarmente, a utilização de
tratores e motoniveladoras, para
escarificação, manutenção dos
caminhos de serviço e áreas de
trabalho, além de tratores
empurradores (“pushers”)
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
CORTE EM ROCHA
empregadas perfuratrizes
pneumáticas ou elétricas para o
preparo de minas
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
REMOÇÃO DE SOLOS
ORGÂNICOS, TURFA OU
SIMILARES
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
MATERIAIS DE 1ª
CATEGORIA
Escavadeiras hidráulicas com
esteiras
Caminhões basculantes
Motoniveladoras
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
MATERIAIS DE 2ª
CATEGORIA
Escavadeiras hidráulicas com
esteiras
Caminhões basculantes
Motoniveladoras
Compressores de ar
Marteletes pneumáticos
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INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS NA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
MATERIAIS DE 3ª
CATEGORIA
Escavadeiras hidráulicas com
esteiras
Compressores de ar
Marteletes pneumáticos
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
(16): Manual de Implantação Básica. DNER. Departamento Nacional de
Estradas e Rodagem. 1996.