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COORDENAÇÃO DE PROJETOS E TCC

PROJETO DE MONOGRAFIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ACADÊMICO
NOME: Bruno Kennedy Magalhães Laranjeira MATRÍCULA:2018126875
CURSO: Licenciatura em Ciências Sociais
POLO: Turiaçu - MA

IDENTIFICAÇÃO DA ORIENTADORA
NOME: Aldina da Silva Melo

TÍTULO
EVASÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS:
Impactos no Centro de Ensino Paulo Ramos, em Turiaçu - MA.

JUSTIFICATIVA
No Brasil o tema da evasão escolar tem sido amplamente discutido por diversos
estudiosos das Ciências Humanas às Sociais. É fato de que toda instituição de ensino, seja da
educação básica e/ou superior, está exposta a possíveis evasões, ocorrendo um agravado em tempos
de crises. Por exemplo, em 2020 ocorreu a pandemia da COVID-19 (É uma infecção respiratória
aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada
transmissibilidade e de distribuição global) gerando ao mundo inteiro uma crise sanitária e
humanitária, levando a espécie humana à um cenário inédito de isolamento social, provocando uma
brusca transição para o ensino remoto. Isso impactou milhões de estudantes ao redor do mundo,
além de expor as vulnerabilidades dos sistemas educacionais que estão continuamente suscetíveis
à cenários de crises ou situações que prejudicam o cumprimento do ano letivo e, claro, as chances
de aprendizagem dos estudantes, resultando assim, na evasão escolar.
Conforme dados da UNICEF (Fundo das Nações Unidas para Infância) publicado em
2022 sobre o ano letivo de 2021, a evasão escolar no Brasil atingiu cerca de 5 milhões de estudantes
em todo o país. Ao longo da pandemia da COVID-19 esses números marcaram um aumento
significativo chegando a 5% entre os alunos do Ensino Fundamental e 10 % no Ensino Médio.
Ora, o mundo inteiro enfrentou entre 2020 e 2021 uma crise provocada pelo estado
pandêmico do Novo Coronavírus (Orthocoronavirinae). Analisando tal cenário, de modo mais
específico a realidade brasileira, percebe-se o quão afetado tem sido o setor educacional desde
janeiro de 2020, quando é decretado pelas autoridades políticas e sanitárias estado pandêmico no
Brasil.
Dito isso, alguns questionamentos são pertinentes nesta pesquisa, a saber: quais causas
podem ser apontadas como potenciais da evasão escolar? Quais as consequências da evasão escolar
na sociedade brasileira, especificamente no município maranhense de Turiaçu? E como a pandemia
da COVID – 19 tem agravado e impactado o sistema de ensino, provocado um crescimento
significativo do índice de evasão escolar?
Nesse sentido, compreendendo ser a evasão escolar um problema social crescente e
complexo e, ainda, muito frequente no cenário educacional brasileiro, esta pesquisa se justifica de
um lado, por pretender somar aos estudos teóricos sobre tal temática no Brasil; de outro lado, por
ter caráter investigativo, uma vez que será realizada pesquisa de campo no Centro de Ensino Paulo
Ramos, instituição de ensino localizada no munícipio de Turiaçu - MA.
A relevância desta pesquisa consiste pela carência de pesquisas sobre a referida
temática pós pandemia da COVID-19. Assim, esta pesquisa pretende contribuir, ainda, com a
reflexão sobre a temática tendo como chão de pesquisa o Centro de Ensino Paulo Ramos, na cidade
maranhense de Turiaçu. Deste modo, o presente estudo se faz necessário uma vez que busca
compreender os impactos do Novo Coronavírus na educação, especificamente na realidade do
Estado do Maranhão.
A intenção desta pesquisa é, a partir da análise dos impactos da pandemia que se
instaurou no Brasil provocada pela COVID-19, somar com o campo teórico sobre a evasão escolar
no intuito de contribuir com a reflexão do tema desde o Maranhão com a realidade turiense, bem
como para desenvolvimento de possíveis ações preventivas de combate e diminuição da evasão
escolar.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (03 LAUDAS)

A recorrência da evasão escolar já era uma constante na realidade das instituições


educativas brasileiras da rede pública e privada. Diante do novo contexto social pandêmico
proporcionado pelo COVID-19, essa problemática tornou-se ainda mais agravante. Muitos chefes
de família perderam sua fonte de renda, em grande maioria os trabalhadores informais
comprometendo o sustento familiar dessa classe de trabalhadores; e por consequência os estudos
de forma remota tornou-se inacessíveis para muitas famílias brasileiras.
Diante das análises e questionamentos sobre a temática “Os Impactos da Evasão
Escolar em Tempos de Pandemia”, o presente estudo visa identificar as casualidades que levam os
discentes a abandonar os estudos, como também os efeitos negativos decorrentes desse fenômeno
no processo de formação desses indivíduos.
A evasão escolar pode ser apontada como um campo de pesquisa sobre o qual inúmeros
intelectuais de todo o mundo têm se debruçado. Ora, é preciso considerar que este campo de estudo
tem sido uma problemática que se reproduz por uma série de determinantes e condicionamentos
sociais. Recorrentemente, evasão escolar tem sido associada como sinônimo de fracasso escolar do
estudante e da própria instituição escolar. Mas, efetivamente, ao que nos referimos quando tratamos
de evasão escolar? Como a temática tem sido trabalhada e interpretada pelas diferentes áreas do
conhecimento?
Conforme Riffel e Malacarne (2010, s. l) “evasão é o ato de evadir-se, fugir, abandonar;
sair, desistir; não permanecer em algum lugar”. Já para Machado (2009, p. 36) “tratar da evasão é
tratar do fracasso escolar; o que pressupõe um sujeito que não logrou êxito em sua trajetória na
escola”. E Ferreira (2013, s. l) vai além quando afirma que “o fracasso escolar e a consequente
evasão, denotam o próprio fracasso das relações sociais que se expressam na realidade desumana
que se vivência no cotidiano, no qual a distância formada pela teoria e a prática desafia a
inteligência do indivíduo”.
Entretanto a relação educativa é, na verdade, uma mediação entre o ideal e o real e
nessas condições vale destacar que o empenho do professor em ensinar e o esforço do aluno em
aprender, são elementos indispensáveis que ocorrem em movimento dialético e resultam num
trabalho educativo de seriedade.
A esse respeito Freire (1982, s. l) esclarece que “o ato de estudar necessita de
persistência e atenção, o que por sua vez, remete a uma atividade mental que está presente não só
na resolução de tarefas de aprendizagem, como também na maior parte das ações sociais”.
Tendo em vista que no cenário educacional, o aluno é representado como elo mais fraco
dessa engrenagem, embora mais importante, ficando a mercê da massificação imputada pelo poder
dominante. Nesse sentido, Freire (1982, s. l) defende a ideia de que “é preciso superar o
condicionamento do pensar falso sobre si e sobre o mundo. Isso implica na revisão profunda nos
modos de conceber o mundo e nas manifestações dos jovens e adultos para tomarem nas mãos o
próprio destino”.
Segundo os dados oficiais, a exemplo do censo escolar de 2021 (Inep/MEC) revelam
que o percentual de evasão escolar no ensino médio na rede pública mais do que dobrou comparado
ao ano anterior. Em 2020, a taxa de discentes que evadiram instituições foi de 2,3%, enquanto que,
em 2021, a taxa foi de 5,6%. Tais números foram divulgados no dia 19 de maio desse ano pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e compõem os resultados finais da
2° etapa do Censo Escolar da Educação Básica 2021.
No que se refere ao ensino fundamental, o percentual de evasão escolar subiu de 1%
em 2020, para 1,2% em 2021. É importante destacar também que, a única rede de ensino que não
apresentou elevação foi a rede privada.
O levantamento mostra-nos que os estados localizados na região Norte do país foram
os mais afetados com a evasão dos alunos. Enquanto os índices no ensino médio do país somam
um percentual de 5%, os estados que formam a região mencionada, juntos, concentram uma taxa
de 10,1% de abandono escolar. No que se referi ao ensino fundamental, essa taxa atingiu o número
de 2,5% nesta localidade.
Em relação aos motivos que levam à evasão escolar, Ferreira (2013, p. 36) destaca que
estes podem ser classificados ainda de acordo com os seus fatores determinantes: a escola (não
atrativa, autoritária, com professores despreparados, insuficiente, com ausência de motivação); o
aluno (desinteressado, indisciplinado, com problema de saúde, gravidez); os pais ou responsáveis
(não cumpridores do pátrio poder, desinteressados em relação ao destino dos filhos); e o social
(trabalho com incompatibilidade de horário para os estudos, agressão entre os alunos, violência em
relação a gangues, etc.).
Autores como Bourdieu-Passeron (1975) e Cunha (1997), afirmam que a causa da
evasão pode ser derivada de fatores internos, por exemplo: fatores emocionais, cognitivos,
psicológicos; e constatam que a escola é responsável pelo sucesso ou fracasso dos alunos,
principalmente daqueles pertencentes as classes sociais mais empobrecidas. Vale destacar ainda
que, o caráter reprodutor da instituição escolar também representada como Aparelho Ideológico de
Estado nos estudos de Louis Althusser, muito influencia no processo de evasão.
A união entre todos os envolvidos da comunidade escolar é uma boa estratégia para
combater a evasão escolar. Diversas ações podem ser implementadas para aumentar o interesse dos
alunos pelos estudos. Dessa forma, é essencial que o gestor monitore essas ações durante todo o
ano letivo, e não apenas no período de matrículas. Esse acompanhamento permite que a instituição
estabeleça ações preventivas de combate à evasão, sobretudo em tempos de crises sociais e
sanitárias, a exemplo da COVID – 19.
O cenário pandêmico da COVID-19 desencadeou uma realidade caótica no setor
financeiro atingindo muitas famílias brasileiras, afetando o campo da educação, levando vários
estudantes à evasão pela não condição financeira de arcar com os custos extras gerados pela
modalidade então implantada de ensino remoto.
O COVID-19 é um vírus da família corona comum em muitas espécies diferentes de
animais domésticos e selvagens, podemos citar o exemplo dos gatos e Morcegos. Raramente os
coronais responsáveis por infectarem os animais podem infectar pessoas, como é o caso do MERS-
CoV. Em dezembro de 2019 houve a transmissão de um Novo Coronavírus (SARS – COV2), o
qual foi identificado em Wuhar na China, ocasionando o vírus que conhecemos por COVID-19,
sendo em seguida disseminada e transmitida entre pessoa.
Essa doença é causada pelo coronavírus SARS-COV2, que apresenta um aspecto
clínico variando de infecções assintomáticos, podendo apresentar quadros leves e graves, que
inclusive podem levar a morte. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) a maioria,
cerca de 80% dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos
(poucos sintomas) e aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.
Os sintomas apresentados por esse vírus podem variar de um resfriado a uma síndrome
gripal- SG (presença de quadro respiratório agudo) a caracterização têm haver com pelo menos
dois sintomas, entre eles: a febre, estado febril, dor de garganta, dor de cabeça, tosse e pneumonia
severa sendo os sintomas mais comuns.
No Brasil existe uma idade crítica para a evasão escolar no ensino fundamental com
mais ou menos 13 anos de idade, a proporção de jovens na escola chega a 97%, essa proporção caí
quando se trata de jovens de 16, 17 e 18 anos; após os 18 anos a queda volta a ser suave, ou seja, o
pico da evasão escolar acontece entre os 14 à 18 anos de idade.
Em resumo, a pandemia trouxe consigo grande dificuldade financeira, sobretudo em
países onde há altos índices de desigualdade social; uns dos setores mais abalados no Brasil foram
as Instituições Educativas. A jornalista Paula Idoeta da ênfase a problemática, dizendo que:

São vários os relatos de estudantes sem equipamentos ou conexão à internet, famílias em


situação econômica cada vez mais frágil, professores com crescentes dificuldades em
manter os alunos engajados nas aulas remotas e pais tanto ansiosos quanto temerosos pela
perspectiva da volta às aulas presenciais — marcada, em alguns Estados, para agosto ou
setembro. O resultado dessa combinação é que cresce o temor, entre educadores e
pesquisadores, de que as circunstâncias impostas pela pandemia façam com que mais
estudantes 10 simplesmente desistam da escola neste ano, engordando as estatísticas de
evasão escolar no Brasil. (IDOETA, 2020)
Em face aos fatos expostos, o país corre o risco de regredir décadas no acesso à
educação. O ensino na modalidade remota, mesmo nos lugares em que tenha sido bem elaborado e
executado, tem menos possibilidades de gerar engajamento e, proporcionar o desenvolvimento dos
estudantes.
Esse contexto de fortes desafios à aprendizagem situava-se em muitas realidades
brasileira, mas a crise da COVID-19 agravou ainda mais essa condição para outros contextos,
alargando o alcance das possíveis lacunas de aprendizagem.
Percebe-se que a pandemia do Novo Coronavírus intensificou os problemas e acentuou
as desigualdades sociais presentes no Brasil. Em vista disso, é de suma importância agir rápido,
indo atrás das várias crianças e adolescentes que tiveram seus direitos à educação negado.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:

• Analisar como a pandemia da COVID-19 impactou elevando o índice de evasão escolar no


Centro de Ensino Paulo Ramos, em Turiaçu - MA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Refletir sobre o conceito e causas da evasão escolar;


• Identificar os marcadores sociais do público afetado pela evasão escolar;
• Mapear as consequências da evasão escolar no Brasil;
• Problematizar como a pandemia da COVID-19 impactou e agravou o sistema de ensino
brasileiro, especificamente do município maranhense de Turiaçu.

METODOLOGIA
O presente estudo realizara-se, metodologicamente, a partir da pesquisa bibliográfica
com análises de livros, artigos científicos, cartilha e literatura afim; como também a pesquisa de
campo a qual a partir dela será possível obter informações cruciais a respeito do assunto
investigado.
A pesquisa bibliográfica, faz-se necessário, em vista de que é por meio dela, isso é, a
realização de estudos a respeito de autores que tratam de questões acerca dos impactos da evasão
escolar no país, que o estudo poderá alcançar seus objetivos.
No que diz respeito a pesquisa de campo, a mesma será realizada através de entrevistas
semiestruturadas, com análise documental, ou seja, a pesquisa será documental, pois utilizara-se de
documentos, tais como fotografias, documentos pessoais, relatórios de pesquisas e etc. Dessa
forma, a pesquisa se dará através da pesquisa de campo ao qual será direcionada para à instituição
de ensino, ou seja, para escola pesquisada o “Centro de Ensino Paulo Ramos”.
Em relação aos métodos aplicados nesta pesquisa, utilizara-se quatros métodos, de
acordo com Gil (2008), sendo eles de caráter: Observacional, Estatístico, Monográfico e Dialético.
Seguindo a classificação proposta por A. C. Gil, aplicarei o método observacional na
pesquisa, na medida em que tratar-se de observar “algo que acontece ou já aconteceu” (GIL, 2008,
p. 16); é também estatística, visto que, “mediante a utilização de testes estatísticos, torna-se possível
determinar, em termos numéricos, a probabilidade de acerto de determinada conclusão, [...].
Portanto, esse procedimento, fornecem considerável reforço às conclusões obtidas, sobretudo
mediante a experimentação e a observação.” (GIL,2008, p. 17); é ainda monográfica, já que se
entende que “o estudo de um caso em profundidade pode ser considerado 11 representativo de
muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes” (GIL, 2008, p. 18); e por último, utilizara-
se também o método dialético, uma vez que, este considera que “Os fatos sociais não podem ser
entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos de suas influências políticas,
econômicas, culturais etc.” (GIL, 2008, p. 15).
Quanto ao nível da pesquisa, utilizara-se a pesquisa descritiva e explicativa, uma vez
que as pesquisas descritivas de acordo com Gil (2008) “têm como objetivo primordial a descrição
das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre
variáveis. São inúmeros os estudos [...], suas características mais significativas estão na utilização
de técnicas padronizadas de coleta de dados. (Gil, 2008, p. 28).
Já em relação à pesquisa explicativa, Gil ressalta que este tipo de pesquisas “têm como
preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos
fenômenos. Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque
explica a razão, o porquê das coisas. (Gil, 2008, p. 28).
Os sujeitos da pesquisa serão: professores, alunos e gestores da instituição Centro de
Ensino Paulo Ramos. Dessa forma, empregaram-se tanto a pesquisa-ação como a pesquisa
participante, logo, segundo Gil, apud Thiollent (1985, p. 14) definem esse tipo de pesquisa-ação
como:“... social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma
ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes
representativos da situação ou do problema estão envolvidos do modo cooperativo ou
participativo." (GIL, 2008, p.30).
E por fim, no que diz respeito a pesquisa participante também de grande relevância
neste estudo, na qual definida de acordo com Fals Borda (1983, p. 43) é a pesquisa "... que responde
especialmente às necessidades de populações, [...] nas estruturas sociais contemporâneas - levando
em conta suas aspirações e potencialidades de conhecer e agir”. É nesse sentido que Gil salienta
que “tanto a pesquisa-ação quanto a pesquisa participante se caracterizam pelo envolvimento dos
pesquisadores e dos pesquisados no processo de pesquisa”. (GIL, 2008, p. 31).

CRONOGRAMA
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago.
Atividades
2022 2022 2022 2022 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023

Escolha do

tema
X X X X
Elaboração
do projeto
de pesquisa
Ⅹ X X X X X X X X X X X
Reuniões de
orientação
Ⅹ Ⅹ X X Ⅹ X X X
Pesquisa
bibliográfica
X X X X X
Pesquisa de
campo
X
Defesa

REFERÊNCIAS

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RODRIGUES, Márcia. Evasão Escolar: causas e consequências. Paraná: PDE, SEED. Dezembro,
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RIFFEL, S. M. MALACARNE, V. Evasão escolar no ensino médio: o caso do Colégio Estadual


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MACHADO, Márcia Rodrigues. A evasão nos cursos de agropecuária e informática/nível


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https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacao-escolar/fracasso-evasao-escolar.htm >. Acesso
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FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

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