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Escola EB 2,3/ES DE S.

SEBASTIÃO - Mértola
Ano lectivo 2011/2012

Educação e Formação de Adultos – Secundário

CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

Unidade 1: Liberdade e Responsabilidade Democráticas


Tema 1: Compromisso Cidadão/Estado
Conceitos-chave: Identidade; Liberdade; Igualdade; Participação; Cidadania;
Estado; Democracia; Sociedade Civil; Organização Política dos Estados Democráticos
Tema 2: Direitos Liberdades e Garantias dos Trabalhadores
Conceitos-chave: Representação; Direitos; Liberdades e Garantias dos
Trabalhadores; Direitos e Deveres de Cidadania; Direitos Civil; Direitos Sociais;
Direitos Políticos; Responsabilidade Social Empresarial; Condição Perante o Trabalho.

Tema 3: Compromisso Cidadão/Estado


Conceitos-chave: Identidade; Liberdade; Igualdade; Participação; Cidadania;
Estado; Democracia; Sociedade Civil; Organização Política dos Estados
Democráticos.

Nome: ________________________ Turma: CTPST Data: 10/1/2012

Tarefas propostas:
Os recortes de imprensa que se seguem têm a ver com conceitos-chave como a
“cidadania”, os direitos e deveres de cidadania” e, em particular, a “responsabilidade
social empresarial”.
- Dê a sua opinião sobre o comportamento deste grupo empresarial, tendo em conta
esses conceitos-chave.

Unidade 1: Liberdade e Responsabilidade Democráticas


Tema 1: Compromisso Cidadão/Estado:
Grupo Jerónimo Martins garante que respeita
valores de preservação ambiental
2009-07-02 10:19
Publicado a 02 JUL 09 às 10:19
O jornalista João Janes esteve na sede da Jerónimo de Sousa, em
Lisboa, onde falou com a porta-voz da Greenpeace, Lara Teunissen,
sobre os motivos do protesto
“O Grupo Jerónimo Martins garantiu, esta quinta-feira, que tem adoptado
comportamentos pró-activos na área ambiental e que contribui para um futuro sustentável, em
resposta a um protesto da Greenpeace na sua sede em Lisboa, que acusa o grupo português de
não ter uma política sustentável de compra de peixe.
Activistas da organização ambientalista Greenpeace tentaram, esta quinta-feira, bloquear
parcialmente a entrada da sede do grupo Jerónimo Martins, na zona do Campo Grande, para
protestar contra a «ausência de uma política sustentável de compra de peixe» pelos
supermercados da empresa.

Fonte oficial da empresa disse que «'o Grupo Jerónimo Martins pauta a sua actuação pelos mais
elevados princípios éticos e cumpre integralmente os imperativos legais em vigor nas geografias
onde opera».

«Assumindo como inquestionáveis os valores da preservação ambiental e da sustentabilidade


dos negócios, o Grupo e todas as suas Insígnias procuram, de forma permanente, no âmbito da
sua actividade, contribuir para ligar eficazmente a oferta e a procura, e estabelecer cadeias de
abastecimento promotoras de práticas de produção e consumo sustentáveis», afirmou a mesma
fonte.

Esta preocupação, adiantou, «tem levado as Insígnias do Grupo a adoptar comportamentos pró-
activos na área ambiental há largos anos, indo ao encontro das expectativas dos seus
consumidores e contribuindo para um futuro sustentável para todos».

No local do protesto, um representante oficial da Jerónimo Martins limitou-se a dizer que «o


grupo pauta a sua actuação pelos mais elevados princípios éticos e que cumpre todos os
imperativos legais nas geografias onde estão presentes».

Adiantou também que o grupo "tem grandes valores ambientais e que procuram contribuir para
a sua conservação".

Em reacção à posição da empresa, a porta-voz da Greenpeace em Portugal, Lara Teunissen,


disse que os poucos comentários prestados pelo grupo demonstram «a postura da Jerónimo
Martins que recusa aos milhares de cidadãos portugueses a resposta e o compromisso na
prevenção dos oceanos».

Depois da organização ambientalista ter tentado falar com o representante oficial do grupo no
local, a resposta dada pela empresa foi a de que se encontra disponível para «contactos
públicos».

Os manifestantes da Greenpeace disseram que vão manter-se no local até serem recebidos pela
Jerónimo Martins.”

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1288493&page=2

Jerónimo Martins: BE anuncia medidas para impedir 'fuga à tributação de lucros'


4 de Janeiro, 2012

“O Bloco de Esquerda anunciou hoje a apresentação de projectos para impedir «a


fuga fiscal» por grupos económicos que transferem as respectivas sedes sociais para
o estrangeiro, perspectiva que foi apoiada pela restante oposição de esquerda.

«Esta é a história de uma casa construída para ser roubada», declarou o deputado do
Bloco de Esquerda Pedro Filipe Soares no plenário da Assembleia da República,
numa intervenção em que criticou duramente a alegada permissividade do sistema
fiscal nacional perante a tributação de lucros das grandes empresas e a decisão do
grupo Jerónimo Martins de transferir a sua sede social para a Holanda.

Nesse sentido, Pedro Filipe Soares anunciou que o Bloco de Esquerda «apresentará
nos próximos dias propostas que visam clarificar a definição de direcção efectiva da
pessoa colectiva para impedir que empresas sujeitas à lei nacional fujam às suas
obrigações fiscais».

Pouco depois, o deputado Honório Novo referiu que o PCP já na terça-feira tinha
anunciado a apresentação de projectos com a idêntica finalidade de «impedir a evasão
fiscal legalizada».

De acordo com os dados apresentados pelo Bloco de Esquerda, entre Janeiro e


Outubro de 2011, «a fuga de capitais para o exterior aumentou 74 por cento em
relação a 2010».

«Foram mais de 9504 milhões de euros em investimento directo na engenharia


financeira, dos quais mais de seis mil milhões de euros foram direitinhos para a
Holanda», disse.

Neste contexto, o vice-presidente da bancada socialista Pedro Nuno Santos defendeu


a necessidade de existência de «harmonização fiscal» na União Europeia, mas a sua
intervenção ficou também marcada por citações de palavras-chave da autoria do
sociólogo e ex-ministro socialista António Barreto.

«Este planeamento fiscal [do grupo Jerónimo Martins] é possível mas não é ético»,
disse, citando António Barreto, presidente da Fundação Manuel Soares dos Santos.

Pela parte do PCP, o deputado Honório Novo considerou que «caiu a máscara da
hipocrisia sobre a pretensa portugalidade» do grupo Jerónimo Martins, lembrando que
esta 'holding', juntamente com a PT e a Semapa, decidiu antecipar a distribuição de
dividendos em 2010 para fugir ao novo sistema de tributação de lucros constante no
Orçamento do Estado para 2011.

No plano fiscal, o deputado de 'Os Verdes' José Luís Ferreira acusou o Governo de
«continuar a recear tributar de forma efectiva o capital».

«Chegou a hora de fechar a torneira», disse.”

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=37898

JM distribuiu planfletos no Pingo Doce defendendo-se das “graves inverdades”


9 de Janeiro de 2012 às 10:51:05 por Lusa

”Durante o fim-de-semana, a Jerónimo Martins distribuiu aos


clientes do Pingo Doce um panfleto onde se defende do que considera “graves
inverdades” que têm sido ditas no seguimento da transferência do controlo da
empresa para a Holanda.
“Em nome dos mais de 25 mil colaboradores que o Pingo Doce emprega em Portugal,
e na sequência de muitas notícias e comentários das mais variadas origens
produzidas ao longo dos últimos dias e que contêm graves inverdades, entende esta
Companhia (…) partilhar consigo três verdades fundamentais (…)”, lê-se na nota
distribuída e que é assinada por Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado da
Jerónimo Martins SGPS, SA.
Sem nunca se referir ao facto de no passado dia 2, a Jerónimo Martins SGPS ter
comunicado que a Sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu os 56,1% que
detinha na Jerónimo Martins SGPS, dona do Pingo Doce, a uma sociedade sua
subsidiária na Holanda, a nota prossegue e explicita “as três verdades” anteriormente
anunciadas.”
http://www.destakes.com/redir/93dafe4c69edca68300ab966765155e3

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