Professional Documents
Culture Documents
Regulamento Adaptação e Flexibilização Curricular Aprovado 2021
Regulamento Adaptação e Flexibilização Curricular Aprovado 2021
MONTES CLAROS
Dezembro/2021
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Reitora
Profª. Joaquina Aparecida Nobre da Silva
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
COMISSÃO de ELABORAÇÃO
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
SUMÁRIO
Preâmbulo………………………………………………………………………………………...…..4
Título I - Da Natureza e Finalidade…………………………………………..……………………..4
Título II - Dos Procedimentos da Matrícula…………………………………….………………….5
Título III - Da Estrutura, Constituição e Organização………………………………...…………..5
Título IV - Do Acompanhamento do Discente………………………………..……………………8
Título V - Da Adaptação/Flexibilização Curricular……………………………..………………….9
Capítulo I - Da Temporalidade Flexível…………………………………………..………………...9
Título VI - Da Metodologia de Avaliação………………………………………..……………….. 10
Título VII - Da Certificação Diferenciada………………………………………………………….11
Título VIII - Da Terminalidade Específica……………………………………….………………...11
Título IX – Das Competências e Atribuições………………………………...…………………...12
Titulo X - Das Disposições Finais………………………………………….………………………13
Glossário…………………………………………………………………………………...…………14
Anexos………………………………………………..………………………………………………17
Fluxograma………………………………………………………………………………………..…39
3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
PREÂMBULO
TÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
TÍTULO II
DOS PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA
Art. 5º Os discentes que ingressarem por meio do sistema de cotas para pessoas com
deficiência deverão seguir os trâmites para matrícula previstos no edital de processo
seletivo.
Art. 6º O discente que não ingressar por meio do Sistema de Cotas e que, no ato da
matrícula, autodeclarar-se pessoa com necessidades específicas (Pessoa com Deficiência,
Transtorno do Espectro do Autismo ou Altas Habilidades/Superdotação) deverá apresentar
laudo médico com Classificação Internacional de Doenças (CID).
TÍTULO III
DA ESTRUTURA, CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
§ 1º O período para entrega do PIA deverá ser previsto nos calendários institucionais dos
campi.
§ 2º As adaptações não deverão prejudicar o cumprimento dos objetivos curriculares
mínimos, exceto:
I. quando os recursos/equipamentos especiais de compensação não forem suficientes;
II. quando a atividade seja impossível de executar devido à deficiência.
§ 3º O PIA é um recurso pedagógico com foco individualizado no discente e tem por
finalidade otimizar o processo de ensino e aprendizagem de pessoas com deficiência ou
outras especificidades.
§ 4ª É um registro das adaptações individuais que são necessárias para o discente alcançar
as expectativas de aprendizagens definidas para ele, dos conhecimentos e habilidades
prévios que identificam o repertório de partida, a fim de acompanhar a evolução em direção
aos objetivos, e traçar novas estratégias de ensino e aprendizagem.
§ 5º É uma proposta pedagógica compartilhada, que deve ser construída de forma
colaborativa pelos profissionais da instituição de ensino, pais/responsáveis e pelo próprio
discente.
§ 6º As adaptações curriculares podem compreender conteúdos, métodos, técnicas,
organização, recursos educativos, temporalidades e processos de avaliação.
7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Art.17 Os casos de dilação de prazo deverão ser apresentados ao Colegiado de Curso para
apreciação e aprovação.
TÍTULO IV
DO ACOMPANHAMENTO DO DISCENTE
Art. 19 O discente que não atingir as competências mínimas necessárias para aprovação,
após realização de todas as adaptações/adequações curriculares, ficará retido e cursará
novamente o(s) componente(s) curricular (es).
I. ter atingido as competências e habilidades mínimas para sua aprovação: nesse caso,
o discente recebe o diploma tradicional;
II. não ter atingido as competências e habilidades mínimas para sua aprovação: nesse
caso, o discente fará jus a certificação diferenciada, diploma ou certificado, bem
como o histórico escolar descritivo das competências profissionais que conseguiu
desenvolver.
8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Art. 21 O registro no Cajuí, devido às especificidades do sistema, pode não ser aceito,
devendo ser utilizado o diário de classe, no qual será registrado o desempenho escolar dos
discentes com necessidades específicas.
TÍTULO V
DA ADAPTAÇÃO/FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
CAPÍTULO I
DA TEMPORALIDADE FLEXÍVEL
Parágrafo único. Todas as ações deverão ser registradas, incluindo as reuniões com os
familiares e docentes e arquivadas na pasta discente.
9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
TÍTULO VI
DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES COM NECESSIDADES
ESPECÍFICAS
Art. 25 Nos processos avaliativos, o IFNMG deve assegurar as condições necessárias para
o acesso e participação dos discentes, considerando o princípio da equidade, a garantia da
flexibilidade e os recursos da acessibilidade.
Art. 27 No processo de avaliação, o docente deve criar estratégias considerando que alguns
discentes podem demandar ampliação do tempo para a realização dos trabalhos e o uso da
língua de sinais, de textos em Braille, de informática ou de tecnologia assistiva, como uma
prática cotidiana.
Art. 29 O profissional AEE deve manter um diálogo permanente com os docentes, Napne,
coordenação de curso, a fim de adequar, da melhor forma possível, os materiais avaliativos
e o currículo a ser utilizado pelos discentes, de modo que esta interação contribua,
significativamente, para o seu aprendizado.
10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Art. 30 Na avaliação da aprendizagem, o docente não deve permitir que os resultados das
provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em
detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico.
Art. 31 Os campi deverão oferecer adaptações e apoio necessário solicitados pelo discente
com algum tipo de deficiência e/ou pelos educadores envolvidos no processo, inclusive
tempo adicional para realização das avaliações.
Art. 32 O estudante que passou pelo processo de adaptação curricular tem a prerrogativa de
ser aprovado por parecer descritivo.
TÍTULO VII
DA CERTIFICAÇÃO DIFERENCIADA
TÍTULO VIII
DA TERMINALIDADE ESPECÍFICA
11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
TÍTULO IX
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
Art. 36 Caberá aos professores da turma em que o discente estiver matriculado realizar a
avaliação pedagógica descritiva das habilidades e competências desenvolvidas pelo
discente, emitindo parecer específico, em conformidade com este Regulamento.
12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40 Os casos omissos serão dirimidos, ouvidas as partes envolvidas, pelo diretor-geral e
Napne de cada unidade de ensino do IFNMG.
13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
GLOSSÁRIO
DEFICIÊNCIA VISUAL: É a redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho
e após a melhor correção óptica. Manifesta-se como:
● Cegueira: perda da visão, em ambos os olhos, de menos de 0,1 no melhor olho após
correção, ou um campo visual não excedente a 20 graus, no maior meridiano do melhor
olho, mesmo com o uso de lentes de correção. Sob o enfoque educacional, a cegueira
representa a perda total ou o resíduo mínimo da visão que leva o indivíduo a necessitar
do método braille como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e
equipamentos especiais para a sua educação;
● Visão reduzida: acuidade visual entre 6/20 e 6/60, no melhor olho, após correção
máxima. Sob o enfoque educacional, trata-se de resíduo visual que permite ao(a)
educando(a) ler impressos a tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e
equipamentos especiais.
14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO I
Essa ficha de entrevista é uma oportunidade de conhecer melhor o(a) seu(a) filho(a). A ficha
desenvolvida tem como objetivo compreender o contexto de vida do(a) estudante a partir do
seu percurso escolar, e isso só poderá acontecer por meio da obtenção de informações
fornecidas pelos senhores. As informações contidas aqui são importantes para que, juntos,
família e escola, possamos desenvolver, durante o ano letivo, um trabalho de qualidade capaz de
proporcionar ao(à) discente avanço na aquisição de novos conhecimentos.
IDENTIFICAÇÃO:
Religião:
Endereço residencial:
DADOS FAMILIARES:
Nome do pai:
Nome da mãe:
17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Quem toma as decisões a respeito do estudante? A quem recorrer caso haja necessidade da
presença do responsável? _________________________________
Como é a relação:
Outras deficiências:
18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Estudante:
Familiares:
HISTÓRICO DA ESCOLARIDADE:
Ainda faz acompanhamento com um(a) profissional específico(a)? Ou tem apoio pedagógico
especializado (professor(a) particular, psicopedagogo(a))?
______________________________________________________________________
Repetiu alguma série?
Quais disciplinas o(a) estudante se interessa mais e/ou possui maior facilidade para aprender?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Quais disciplinas o(a) estudante não tem interesse e/ou possui dificuldade?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ASPECTOS MOTORES:
ASPECTOS PERCEPTIVOS:
Apresenta alguma dificuldade para enxergar? (aproxima objeto dos olhos, franze a testa, etc.)
( ) Sim ( ) Não. Especificar:
Aparenta ter dificuldade para ouvir? (necessita que se repita uma explicação dada
anteriormente, etc.) ( ) Sim ( ) Não. Especificar
ASPECTOS EMOCIONAIS:
20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
SOCIABILIDADE:
Mantém contato com os(as) colegas de sala fora da escola? ( ) Sim ( ) Não.
Possui interação por meio de e-mail e redes sociais de contatos virtuais? ( ) Sim ( ) Não.
SONO:
SAÚDE:
21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Necessita de apoio educacional especial? ( ) Sim ( ) Não. Caso a resposta seja positiva,
Justifique-a:
Assinaturas: Napne, docentes do(a) estudante, família, Núcleo Pedagógico, diretor de ensino,
estudante, profissional AEE.
de de 20 .
22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO II
PIA
Professor(a):
Disciplina: Ano Letivo:
Nome:
Data de Nascimento:
Sexo: ( ) Feminino ( )Masculino
Curso/Período:
Mãe:
Pai:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ASPECTO PERCEPTIVO-MOTOR
COORDENAÇÃO MOTORA 1º 2º 3º
Semestre/ Semestre/ Trimestre
Trimestre Trimestre
25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Fala em demasia
Apresenta ecolalia
26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
HABILIDADES ACADÊMICAS
OBSERVADAS
2º TRIMESTRE
3ºTRIMESTRE
28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO III
Objetivos
Conteúdos Programáticos
Metodologias
Avaliações
29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO IV
f) exercício da autonomia;
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Esse documento deverá ser um compilado das fichas de observação realizadas ao longo do
processo educacional do(a) discente, de acordo com a Lei /2015.
30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO V
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DESCRITIVA
Obs.: Essa descrição deverá ser sucinta, obedecendo a sequência das disciplinas. Devem ser
assinados (Napne, Núcleo Pedagógico, coordenação de curso, direção de ensino, docentes que
ministram aulas, NAI/DAE)
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
31
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO VI
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir objetivos específicos para o(a) discente com foco das adaptações curriculares, a partir dos
objetivos previstos para o componente curricular:
OBJETIVOS PROGRAMÁTICOS
É possível priorizar, substituir conteúdos, dependendo da necessidade, a ser avaliada junto ao
corpo docente que atende o(a) discente e a equipe de apoio.
METODOLOGIA
Como será trabalhado para alcançar os objetivos específicos estabelecidos? Aqui podem ser
explicitados os recursos didáticos utilizados, as estratégias diferenciadas para o trabalho em sala
de aula, nos horários de atendimento.
AVALIAÇÃO
32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
33
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO VII
DECLARAÇÃO
Declaro para os devidos fins que eu, < nome do(a) discente>, CPF nº <CPF>, na condição de
pessoa com deficiência e tendo ingressado por reservas de vagas nesta instituição, estou ciente
de que tenho direito ao apoio, acompanhamento e demais procedimentos previstos no
processo de adaptação curricular– Plano Individual do Discente. Declaro, outrossim, que me
recuso a receber os acompanhamentos e demais procedimentos supramencionados.
34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO VIII
MODELO DE PARECER INDIVIDUAL POR DISCENTE
Ao elaborar o parecer final, deve ser considerado o itinerário formativo do(a) estudante,
destacando as potencialidade e habilidade adquiridas durante o processo de
ensino-aprendizagem, tendo como parâmetro o(a) próprio(a) discente (Parecer CNE/CEB
nº5/2019).
Durante as aulas, as atividades propostas para a turma eram dispensadas pelo(a) discente,
não demonstrava interesse, nem estímulo em resolvê-las, o(a) discente também não trazia as
atividades de casa resolvidas.
Os(As) professores(as) juntos tentaram, por meio de aulas lúdicas, visitas domiciliares,
reuniões, conversas individuais e reforço escolar, mudar um pouco o quadro/diagnóstico
do(a) discente para que este(a) se sentisse inserido(a) na turma.
Pouco a pouco, houve mudança significativa de socialização, começou a participar mais das
ações, conversava no reforço individual e conseguia, em alguns momentos, ler palavras com
ajuda do(a) professor(a). Fala e escreve os números, demonstrando possibilidades de
melhoria, mas não o suficiente para agir com autonomia de escrita nem de leitura ainda.
, ,20
Docente da disciplina
Presidente do Napne
Profissional de Atendimento Educacional Especializado - AEE
35
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
ANEXO IX
PARECER CNE/CEB Nº5/2019
A emissão de um certificado de curso para a formação profissional deve ser feita por meio dos
sistemas informatizados de cada instituição, de modo que seja garantido o caráter oficial dos
certificados e sua rastreabilidade.
Nem todo aluno com deficiência receberá a Certificação Diferenciada. A certificação somente
será emitida nos casos em que o(a) educando(a), em virtude das características e impedimentos
de natureza intelectual, mental, sensorial e física não consiga desenvolver o esperado perfil
profissional de conclusão em sua plenitude. – inclua-se neste rol:
I. Deficiência física, auditiva, visual, intelectual, deficiência múltipla (Decreto 5296/04);
II. Transtornos espectro autista (Lei 12.764/12);
III. Transtornos globais do desenvolvimento;
IV. Altas habilidades ou superdotação.
Para os demais casos, o certificado entregue ao(a) educando(a) deve ser aquele emitido
regularmente aos demais alunos.
A frente do documento da Certificação Diferenciada deve ser igual a todas as demais, inclusive
com o mesmo título do curso ofertado. A única diferença é o verso do documento certificador,
quando, no lugar do perfil profissional de conclusão previsto, deve elencar as competências
profissionais efetivamente desenvolvidas, podendo ser mencionadas ali as competências
profissionais que o(a) aluno(a) desenvolveu plenamente ou aquelas que desenvolveu com apoio
e supervisão (Parecer nº 5 CNE 2019).
A orientação aos(às) docentes da educação profissional que atendem pessoas com deficiência
merece especial atenção, pois é a eles(as) que compete reconhecer os progressos de cada
aluno(a) ao longo do curso para gerar, ao término, a certificação do(a) educando(a).
Ao final do curso, deverá ser emitida a avaliação descritiva (Parecer descritivo Anexo VIII ) da
condição de certificação, levando-se em consideração os seguintes aspectos:
a) se o(a) educando(a) alcançou as habilidades e competências mínimas definidas no
percurso proposto, recebe o diploma ou o certificado tradicional da escola;
b) se o(a) educando(a) não atingiu o nível do desenvolvimento de competências e
habilidades mínimas, receberá certificação diferenciada, com registro do processo no verso do
diploma ou do certificado, bem como o histórico escolar descritivo das competências
profissionais que conseguiu desenvolver.
36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
O(A) educando(a) público da Educação Especial deverá ser acompanhado(a) por grupos técnicos
ou Núcleo de Atendimento, que fará as devidas articulações com o setor de registros
acadêmicos, com o corpo docente, com o corpo técnico e com os(as) possíveis parceiros(as) de
apoio ao alunado.
Por meio da emissão da Certificação Diferenciada para pessoas com deficiência nos cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, busca-se, portanto, reconhecer e certificar as
capacidades requeridas pelo mercado de trabalho e desenvolvidas pelos(as) estudantes com
deficiência, em sua justa medida, com legitimidade, e de acordo com a legislação vigente e com a
normatividade sistêmica.
37
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS