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FACULDADE LUTERANA DE TEOLOGIA - FLT

Curso: Bacharelado em Teologia


Disciplina: Metodologia Exegética do Antigo Testamento
Professor Dr. Roger Marcel Wanke
Turma: Teo05
Estudante: Luis Carlos Avila Júnior

Atividade: Exegese do texto de 1 Crônicas 11. 1-3. Parte 2.

CONTEXTO HISTÓRICO E LITERÁRIO

O livro de Crônicas em hebraico é intitulado “Os fatos dos dias”, enquanto


Jerônimo em seu prólogo traz a descrição do livro como “Crônicas da totalidade da
história sagrada”. A LXX nomeia o livro de Crônicas como “as coisas omitidas” enquanto
na tradição judaica o texto é conhecido como “livro das genealogias”. Já o nome que
conhecemos atualmente foi definido por Lutero e é assim definido na maioria dos casos
atualmente. É interessante citar o fato de que no texto hebraico os livros de 1 e 2 Crônicas
na verdade são um só livro, entretanto essa divisão tardia ocorre em decorrência da
extensão do conteúdo do livro por motivos práticos. Além disso no cânone hebraico
Crônicas se encontra como o último livro, o que pode se justificar pelo fato de que ele
traz um apanhado geral de toda a história da humanidade e do povo de Deus até o
momento.
Crônicas inicia-se com Adão e chega a sua conclusão com o edito de Ciro,
portanto ele relata toda a história da humanidade desde o princípio dela até o momento
em que o povo israelita retorna do cativeiro babilônico para Jerusalém, apesar de não
relatar sobre o momento do exílio em si. De modo geral pode-se colocar o objetivo do
texto em se focar no destino de Judá e na figura do rei Davi. Temos logo no início do
livro a genealogia existente da figura de Adão até Davi1, seguido pelo trecho que conta a
história de Davi que se localiza por volta de 1006 a 966 a.C.2 Esse trecho pode ser dividido
entre quatro partes3 sendo elas:
A. A morte de Saul (10. 1-14)
B. A conquista de Sião e os heróis de Davi (11. 1-12. 40)

1
1 Cr 1-9.
2
FRAZÃO, Dilva. Resumo da Biografia de Davi. 2023. Disponível em:
<https://www.ebiografia.com/davi/#:~:text=Davi%20foi%20um%20guerreiro%2C%20profeta,entre%201
006%20e%20966%20a.>. Acesso em: 25/05/23.
3
COMENTÁRIO histórico-cultural da Bíblia: Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2018. p. 512.
C. O reinado próspero de Davi (13. 1-22. 1)
D. As façanhas de Davi em prol do culto ritualístico (22. 2-29. 30)
Em 1 e 2 Crônicas pode-se observar esse ímpeto de deixar clara a história do
povo de Deus e a mão guiadora do Senhor sobre o povo, mas também sobre Davi,
demonstrando ele como escolhido, abençoado e guiado por Deus. Demonstra em sua
estrutura e modo de escrita a forma perfeita de Deus conduzir os que ele escolhe e o poder
que Ele sobre os que todos os povos na terra e não só o seu.
O texto da perícope em questão faz parte da história de Davi como rei que é
tratado entre 1 Cr 10-294 e se encaixa no início da parte B como demonstrado acima. A
perícope em questão trata do início dessa história e da coroação de Davi como rei. A
passagem anterior em 1 Cr 10 não fala em primeiro momento sobre Davi5, mas sim da
morte de Saul. Entretanto já nesse capítulo é relatado que Davi estaria recebendo a posse
do trono sobre o reino. Isso torna o texto em estudo muito importante pois traz o relato
de como Davi chegou ao trono. Logo em seguida a unção de Davi temos então o texto
avançando diretamente para a conquista de Jerusalém dos jebuseus, a mudança de Davi
para Jerusalém e a reforma da cidade depois do ataque que levou a essa conquista6.
É de grande importância definir então o porquê em meio a toda a história de Davi
o texto de 1 Cr 11. 1-3 é a perícope a ser estudada e qual o motivo para sua abrangência
não ser maior. Olhando para o texto e a própria estrutura do livro vemos que no capítulo
10 se localiza o relato da morte de Saul, tendo muita importância para o relato da unção
de Davi, mas sendo o próprio capítulo uma perícope em si mesmo. A partir de 1 Cr 11. 1
vemos o relato da unção de Davi como rei, entretanto esse relato chega ao fim logo no
capítulo 3. No versículo 4 do mesmo capítulo temos agora Davi e os israelitas marchando
em direção a Jerusalém, portanto saindo fora do tema da perícope que trata somente da
unção de Davi e movendo o tema agora para a conquista de Jerusalém. Assim assumindo
que o reinado de Davi se iniciou por volta de 1006 a.C. também se tem o período que a
perícope está tratando.
Pode-se observar a partir dos títulos dados para as passagens de B, C e D que
Davi teve muito êxito em seu reinado, o que demonstra a concretização do que temos nos
versículos 2 e 3 da perícope, que citam como Deus foi quem colocou Davi como rei, como

4
RÖSEL, Martin. Panorama do Antigo Testamento: história, contexto e teologia. São Leopoldo, RS:
Sinodal, 2009, p. 68.
5
Que só é citado no versículo 14, concluindo o capítulo e o relato da morte de Saul.
6
1 Cr 11. 4-9.
o povo o aceitou como líder e como o próprio Davi foi de encontro com seu chamado.
Portanto que Deus que o escolheu como líder agora o abençoa e acompanha em todo seu
reinado sobre o povo de Israel.
Os dois livros de Crônicas possuem muitos paralelos com os livros de Samuel e
Reis, e pode-se notar trechos os quais não estão presentes em Crônicas e outros que
trazem uma outra interpretação sobre o que temos nesses livros. Um exemplo ligado
diretamente a perícope em estudo é o de que Crônicas não fala sobre Isbosete, o filho de
Saul que após a morte de seu pai havia assumido o reinado de Israel com exceção da tribo
de Judá que considerava Davi seu rei7. Crônicas não relata nem a pessoa de Isbosete, e
nem o fato de que Davi foi considerado rei primeiramente somente de Judá descartando
o relato de 2 Samuel 2-4. Aqui pode-se ver talvez uma reinterpretação do autor, parece
passar a mensagem de que o rei reconhecido pelo Senhor era somente Davi, portanto
quando Davi assume o trono ele já o assume diante de toda Israel.8
Indo em direção ao período de escrita do livro temos segundo Rösel temos a falta
de uma certeza sobre a época em que Crônicas surgiu, entretanto, muitos indícios apontam
o período do final do quarto e início do terceiro século a.C. A partir das evidências
internas temos uma estimativa que o livro pode ter sido escrito entre 450 e 425 a.C.9
Entretanto existem autores que defendem a ideia de que o texto foi feito entre 350 e 300
a.C., enquanto mais alguns imaginam que sua concepção possa ter acontecido entre 250
a 200 a.C.
Em Crônicas não é especificado quem foi seu autor. Alguns exegetas teorizaram
que o livro de Crônicas poderia possuir dois autores, e outros ainda entendem que os
livros de Esdras e Neemias tem o mesmo autor do livro de Crônicas, além disso existem
também os que entendem esses dois livros como na verdade uma continuação do texto de
Crônicas, devido ao fato dos relatos existentes em Esdras e Neemias soam como a
conclusão do conteúdo trazido em Crônicas da fundação e legitimação da comunidade
cultural em Jerusalém, além do fato de os 3 primeiros versículos de Esdras serem iguais
a passagem final de Crônicas10. Devido a isso também as bíblias cristãs colocam o livro
de Crônicas após os livros de Reis e antes dos livros de Esdras e Neemias.

7
2 Samuel 2. 10
8
WILLIAMSON, H.G.M. The new century Bible commentary. 1 and 2 Chronicles. London: Marshall
Morgan & Scott, 1982. p. 97.
9
COMENTÁRIO histórico-cultural da Bíblia: Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2018. p.
512.
10
2 Cr 36. 22-23.
INTERTEXTUALIDADE

A análise a seguir se dará por versículo, procurando destacar o conteúdo central


da perícope de 1 Cr 11. 1-3.

Versículo 1:
Logo no começo do versículo temos o povo de Israel se reunido com Davi, onde
encontramos a raiz [֧‫ ]קָּ ְבצ‬que se traduz como juntar ou reunir e é encontrada 127 vezes
nos textos do AT. No caso da perícope em específico vemos um motivo social para essa
reunião que é o de reconhecer Davi como rei11. A raiz em questão pode ser usada para
situações em que se reúne para um compromisso marcado ou com o objetivo de congregar
(principalmente para adoração). Observando a situação do povo se reunindo junto de Davi
para reconhecê-lo como rei pode-se entender esses aspectos tanto de um compromisso12,
quanto para ter comunhão com ele. Se observarmos o evento da unção de Davi como
mandato divino e, portanto, também com a presença do Senhor pode-se compreender o
aspecto da adoração a Deus diante do novo rei que Ele trás a seu povo em um momento
de aflição, mediante a morte de Saul.
Em seguida nos é informado o local onde Israel se reúne e este é Hebrom [‫ֹונ‬
ָ ‫]חֶ ְב ֣ר‬
que se trata de um nome próprio proveniente do verbo [‫ ]הבר‬e pode a partir disso ter o
sentido de “confederação, associação, liga”. Hebrom se tratava da cidade mais alta da
Palestina e ficava a cerca de 30,5 km de Jerusalém. Abraão viveu nesta terra13, trazendo
assim uma ligação geográfica de Davi com Abraão pois ali Davi foi ungido e reinou
durante 7 anos, onde também Absalão tenta incitar uma revolta do povo contra
Davi14.Portanto Hebrom aparece aqui como um local de grande importância para a
história de Davi, assim como um ponto de ligação dele com a figura de Abraão.
Em Hebrom o povo afirma para Davi que eles são “teu osso e a tua carne”
[ָ‫ ]עַצְ ְמךָ֥ ָ וּֽ ְבש ְרך‬sendo esta uma expressão idiomática com os termos “osso” [ְָ‫ ]עַצְ מ‬e

“carne” [‫] ְבשר‬. Segundo Vangemeren, quando dentro do contexto de clã e tribo essa

11
Assim como acontece em 2 Sm 3. 21.
12
O evento da unção em si.
13
Cf Gn 13 e 23.
14
Cf 2 Sm 15. 7s.
expressão traz o significado de parentesco, é usado também relacionado a instituição do
casamento, portanto trazendo o significado profundo de uma ligação tão profunda que e
íntima quanto uma relação de sangue, o que a transforma em algo indissolúvel. Tudo isso
só demonstra que o povo considerava Davi não só seu líder, mas parte do próprio povo.
Além disso pode ser uma referência ao quanto Israel já conhecia a Davi e confiava nele,
a confiança profunda e muitas vezes incondicional que se tem em relacionamentos
familiares como por exemplo o de um pai e filho.
Versículo 2:
Agora temos a continuação do que Israel fala diretamente para Davi e neste
trecho é utilizada a expressão “era tu que fazias Israel sair e entrar”, sendo esta expressão
“sair e entrar” encontrada no hebraico como [‫ּמֹוציאָ וְ הַ ּמֵּ ביא‬
ָ֥ ַ‫]ה‬. Aqui temos tanto a
palavra “sair” [‫ ֹ] ָ֥ציא‬quanto “entrar” que se encontra como [‫ ]וְ הַ ּמֵּ ביא‬que pode ser
traduzido como “portador” ou “guia”. O termo utilizado para “entrar” em seu significado
básico quando na raiz traz o significado básico de “abrir”, entretanto Vine traz a
possibilidade de se significar “puxar a espada” e “fazer fluir” que poderia se referir a
liderança de Davi em tempos de guerra. Assim podemos entender Davi como quem saia
com o povo para momentos de guerra e ia a frente puxando sua espada e não como alguém
que somente observa a batalha, ele liderava e fazia o campo de batalha fluir de acordo
com seus comandos, levando assim o povo a vitória. O fato de Israel afirmar isso para
Davi demonstra o quanto eles não só já confiavam nele, mas também o reconheciam por
já ter liderado e guiado o povo em batalhas de forma vitoriosa.
Após isso Israel reafirma algo que Deus havia falado para Davi onde o Senhor o
promete que ele iria “apascentar” [‫ ]ת ְר ֶעֶ֤ה‬e “governar” [‫ ]נ ִ֔גיד‬o povo de Israel. A função
de pastor no AT era a de quem cuidava de ovelhas, as protegendo, alimentando, guiando
pelos melhores caminhos e cuidando para que ficassem bem e confortáveis em todos os
aspectos. Vangemeren descreve como na antiguidade a legitimidade de um líder se dava
pela sua capacidade de “pastorear” ou como temos aqui “apascentar” o seu povo. Portanto
vemos que Deus prometia a Davi que ele seria um bom líder que teria a capacidade e iria
conclusivamente cuidar bem do povo de Israel, mas também uma promessa a Israel de
que eles iriam ter alguém capaz de tomar conta do reino e guia-los para pastos mais
verdes. Já “governar” aparece quase 50 vezes no AT e é utilizada para definir líderes em
diferentes áreas, sendo governamental, militar e religiosa. Aqui Davi é exaltado como
escolhido de Deus para liderar o povo não só na figura de rei, mas de comandante do seu
exército e assumindo também a figura de sacerdote, ponto de ligação entre Deus e o povo
que nesse caso tinha seu poder concedido pelo próprio Deus. Além disso é de muitíssima
importância a observação de que em Daniel 9.25 temos o Messias sendo chamado de
“governante” assim como Davi é colocado na perícope de Crônicas. Isso demonstra em
alguma instância a importância messiânica que Davi tem para toda a história da bíblia e
do plano de Deus e referenciando a aliança davídica que existe em 2 Samuel 7 e é
reafirmada depois em 2 Crônicas 17. Aqui Deus estabelece o messianismo da dinastia,
prometido a Davi e cumprido com a vinda de Cristo.
Versículo 3:
Agora nesta passagem Davi finalmente firma uma “aliança” [‫ ] ְב ִ֛רית‬diante do
Senhor. Uma aliança era feita através de sinais, sacrifícios e juramento, onde isso trazia
bençãos para quem cumpria a aliança e maldição para quem não cumprisse com a mesma.
A aliança entre uma nação e um indivíduo, como aqui acontece com Davi e Israel tinha a
característica de os dois lados serem ou equivalentes ou um superior ao outro. Levando
em conta que o povo era “osso e carne” de Davi, pode-se acreditar que nessa situação os
dois lados se colocavam como equivalente neste acordo. A aliança era um meio de se
ampliar o relacionamento entre pessoas, portanto aqui se estabelece ainda mais a
proximidade e confiança entre Davi e Israel. Aqui Davi e Israel definiam diante de Deus
quais eram os termos desse acordo e as consequências do cumprimento ou não dele. A
aliança em última instância tinha o caráter óbvio no trecho de gerar uma monarquia
constitucional, colocar de modo oficial Davi como líder do povo e não mais como alguém
em que as pessoas confiavam, acreditavam, mas realmente quem tomaria as decisões
sobre qualquer assunto relacionado Israel.
Enfim chega o momento que Davi é “ungido” [ָ‫שח‬
ְ ‫ ] ְמ‬o rei de Israel. Ungir se
pode ser entendido em um de seus sentidos mais básicos como “aplicar óleo ao corpo”,
além disso religiosamente havia a aplicação cerimonial de óleo de dentro de um chifre
sobre a cabeça de um individuo que estaria assumindo um cargo de liderança. Isso servia
para o sumo sacerdote, outros sacerdotes e até profetas15, Entretanto o que é importante
para a perícope é que os reis eram ungidos, e assim como Davi estava sendo ungido
também Saul havia sido quando fora escolhido rei. Ungir traz o significado teológico de
separar algo ou alguém oficialmente para o serviço divino, fazendo com que Davi fosse
então denominado para ser servo do Senhor por meio de sua função como rei, servindo

15
Cf Ex 29.7, Ex 30..30, 1 Rs 19.16 e Is 61. 1.
aos propósitos e vontade de Deus. Além disso quem era ungido devia ser tido em mais
alta consideração como é colocado em 1 S, 26. 9 s. Portanto Davi ser ungido diante do
povo demonstra ele como colocado em alta estima pelo próprio Senhor e também
confirma o compromisso da aliança antes feita, assim como demonstra que Davi não está
se tornando rei para cumprir com seus desejos e vontades ou apaziguar seu ego, mas única
e estritamente para ser uma ferramenta do Senhor, ser usado por ele através de sua função
e fazer cumprir a vontade do Pai por meio de seu reinado.
Por fim temos o fato de que Davi foi ungido “pelas mãos” [‫מואל‬
ּֽ ֵּ ‫ַד־ש‬
ְ ‫ ] ְבי‬de
Samuel. A palavra mão [‫ ]יַד‬designa literalmente a parte do corpo humano da mão, esta
que realiza atividades de trabalho tanto as boas quanto as más16. A palavra “mão”, assim
como acontece na perícope, é muitas vezes utilizada em expressões idiomáticas, quando
colocada como “nas mãos de” ela traz o significado de responsabilidade, cuidado e
domínio sobre alguém ou algo. A “mão” pode ter o significado de poder, demonstrando
aqui que Deus havia escolhido Samuel e agora por meio de Samuel que era já reconhecido
por ser esse ao qual Deus escolheu, o Senhor unge Davi e torna também a ele um
escolhido. Uma imposição de mãos também trazia o significado de benção, fazendo com
que a unção de Davi fosse uma benção que Deus dá a ele por meio de Samuel.
Em última análise todas as observações e descobertas feitas através da análise
destes termos nos leva a entender que Davi em primeiro lugar fazia parte do plano de
Deus e que sua unção como rei e liderança sobre o povo era algo que não partia somente
dele, mas como no ritual da unção possuía uma sequência clara de que ele se tornava
agora o líder do povo com respaldo do povo, os anciãos, Deus e do profeta Samuel. Isso
dava a Davi autoridade, pois sua unção era aprovada e testemunhada em todas estas
instâncias, portanto era também reconhecida por cada uma delas.
Davi aqui também se torna importante para entendermos Cristo, vermos que para
o próprio Davi foi feita a promessa de que o messias viria por meio de sua dinastia e de
que essa dinastia a qual Jesus Cristo pertence ela é testemunhada, reconhecida e
verdadeira até sua última instância.

16
Cf Gn 5.29 e Gn 4.11.
REFERÊNCIA

ANDIÑACH, Pablo R. Introdução hermenêutica ao Antigo Testamento. São


Leopoldo, RS: Sinodal, 2015.

BENTHO, Esdras Costa (ed.). Introdução ao Estudo do Antigo Testamento. Rio de


Janeiro: CPAD, 2019
.
COMENTÁRIO histórico-cultural da Bíblia: Antigo Testamento. São Paulo: Vida
Nova, 2018.

DILLARD, Raymon B. INTRODUÇÃO ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,


2006.

RÖSEL, Martin. Panorama do Antigo Testamento: história, contexto e teologia. São


Leopoldo, RS: Sinodal, 2009.

SCHMIDT, Werner H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo, RS: Sinodal,


1994.

VANGEMEREN, Willem. A. Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese


do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2011

VINE, W. E. Dicionário Vine: O significado exegético e expositivo das palavras do


Antigo Testamento. Tradução: Luís Aron de Macedo. 1ª ed. Rio de Janeiro, Thomas
Nelson Brasil, 2016.

WILLIAMSON, H.G.M. The new century Bible commentary. 1 and 2 Chronicles.


London: Marshall Morgan & Scott, 1982.

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