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Pedagogia Empresarial Um Novo Trabalho
Pedagogia Empresarial Um Novo Trabalho
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Sumário
Introdução ........................................................................................................ 3
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 24
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NOSSA HISTÓRIA
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Pedagogia Empresarial: Um Novo Trabalho
Introdução
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Dessa forma o Pedagogo Empresarial contribui com a valorização dos saberes
existente além de intervir positivamente na qualificação constante dos funcionários,
melhorando as práticas produtivas, possibilitando uma formação constante em termos
de referenciais e valores diversificados.
O Pedagogo Empresarial é um facilitador nas relações empregador-
empregado, de maneira a dar suporte no âmbito das capacidades, ministrando
conhecimentos por meio de treinamentos, capacitação contínua, minimizando
inclusive custos operacionais, evitando-se assim a troca desnecessária e constante
dos funcionários, motivando-os para estar em um estado de constante capacitar-se,
dentro e fora do âmbito da empresa. Atuará como um articulador, gerenciando
conhecimentos que possam estar de acordo com os interesses da empresa, que
favoreçam e conciliem os interesses de ambas as partes.
O empresário que investe na formação de seus funcionários tem na pessoa do
Pedagogo Empresarial, de maneira muito específica valoriza o desempenho de cada
indivíduo, mantendo constante programa de capacitação pelo bem de sua empresa.
Essa capacitação manifesta-se por meio de uma maior produtividade, o que trará à
empresa maiores possibilidades de manter seus clientes fiéis e satisfeitos.
O Pedagogo Empresarial pode atuar em empresas de educação corporativa
ou em empresas particulares, com esse foco, sempre com direcionamento na
elaboração de programas instrucionais ou diretrizes didáticas. Essa ação educativa,
citando Monteiro (apud SOUZA, 2006), é “resumida em três competências básicas:
planejar a aprendizagem, facilitar a aprendizagem e avaliar a aprendizagem...”. A
atuação do Pedagogo Empresarial tem abertura no campo das Universidades
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Corporativas, no âmbito da Seleção de Pessoal, de Entrevistas, na aplicação de
testes de conhecimentos ou de capacidade, testes psicológicos e de personalidades,
com restrição a atuação e interpretação do psicólogo enquanto profissional
capacitado para esta função. Ainda pode aplicar testes de personalidade, de
simulação e dinâmica de grupo. Tudo de forma a corresponder às necessidades
levantadas, programando e executando com a colaboração dos demais profissionais
da empresa.
Ao fazer avaliações, atem-se à sua responsabilidade social no âmbito da
empresa e expandi sua atuação para os demais membros da família desses e,
levando em consideração todo um contexto. Ainda, em seu campo de atuação, foca
sua atividade na formação de liderança e equipes que leve em conta os valores do
indivíduo, colocando-o na condição de sujeito importante na composição da empresa
e da sociedade. Para tanto precisa demonstrar conhecimentos e domínio também nas
áreas de humanização, psicologia, sociologia e espiritualidade. Essas áreas,
reforçando, são essenciais na conduta do profissional de educação, uma vez que, em
maior ou menor grau, diz respeito à convivência de todo e qualquer ser humano.
Outro destaque na atuação do Pedagogo Empresarial com resultados positivos
para a empresa e para a sociedade é a inserção da educação ambiental em seu
planejamento. A empresa, como parte da sociedade pode contribuir
significativamente para a disseminação dos ideais ecológicos, com uma educação
sistemática quanto às formas adequadas e legais no trato com o meio ambiente.
O educador responsável por esta empreitada terá desde a parte teórica e legal,
muito conteúdo relacionado ao trabalho e vivencias dos funcionários, qualificando-os
e auxiliando-os no sentido de manter um relacionamento mais estreito e respeitoso
com o meio em que vivem, servindo de referências onde atuam. Isso contribui para a
mudança na postura de todos, a começar pelo empresário, o qual deverá demonstrar
só não uma preocupação com o que a lei lhe determina enquanto gestor do negócio,
mas uma visão humana e ampliada de suas responsabilidades sociais e ecológicas.
Sua postura servirá de apoio e motivação para agregar mais valores a seus produtos,
em acordo com a nova ordem mundial nesse setor.
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O Pedagogo Empresarial deve começar a conhecer a realidade da empresa
neste setor, partindo do empresário, verificando que comprometimento existe em
questões ecológicas e como esta relação se dá entre o empregador e os empregados.
Que tipo de orientação já foi dado quanto a este tema. Que projetos ou programas
estão em curso no momento na empresa. O que é necessário atualizar ou modificar
para se atingir o maior número de pessoas, dentro da empresa e por extensão, fora
da empresa, demonstrando seu envolvimento e a importância de se preservar o meio
ambiente.
Se nada disso ainda foi feito, o Pedagogo Empresarial com apoio do
empresário, por si mesmo ou juntamente outros profissionais, terá a oportunidade de
desenvolver um programa de orientação ecológica, seguindo os passos desde a
pesquisa, a parte teórica, legal, prática em curso, danos observáveis e possíveis de
ocorrência futura, até a execução e avaliação permanente e constante do processo.
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A educação e a Pedagogia empresarial
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E continua, a educação,
Treinamento e Desenvolvimento
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Falar sobre o processo de treinamento e desenvolvimento – T&D, portanto,
significa falar de aprendizagem. Bordenave e Pereira (1991, p.42) a definem como
“modificação relativamente permanente na disposição ou na capacidade do homem,
ocorrida como resultado de sua atividade e que não pode ser simplesmente atribuída
ao processo de crescimento e maturação ou a outras causas como doenças,
mutações genéticas, etc.” Nesse sentido, é possível considerar um programa de T&D
como um processo educacional sistematizado, através do qual as pessoas adquirem
conhecimentos específicos, habilidades, e modificam atitudes em relação a outras
pessoas e/ou às tarefas que pretendem realizar, realizado dentro do ambiente de uma
empresa.
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necessária capacidade para melhor lidar com seus problemas. Tal processo,
entretanto, para ter significado, deve estar vinculado às próprias necessidades de
formação da pessoa. Levar em consideração sua vida e experiência anterior
(conhecimento prévio) poderá motivá-la a querer aprender. Em outras palavras, não
basta ter a oportunidade de aprender; a aprendizagem se torna significativa quando:
necessidade e vontade de modificar determinadas ações andam juntas.
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Treinamento é, assim, uma forma de educação. Sua característica essencial
consiste em educar para o trabalho. Treinar é, portanto, estimular mudanças de
comportamento, direcionando-as para o melhor desempenho profissional. Dado o seu
sentido educacional, o treinamento deve ser encarado como troca de experiências e
como processo de mudança em direção ao crescimento pessoal, propiciando,
consequentemente, o desenvolvimento da organização. A autora ainda deixa claro
qual a relação entre Treinamento, Educação e aprendizagem. “Treinamento é
atividade educativa e, como tal, busca subsídios nas ciências da Educação. Princípios
universais de aprendizagem são válidos para situações de sala de aula convencional
e para situações de treinamento, resguardados é claro, os necessários ajustamentos
ditados pelas condições de aprendizagem e finalidades do programa ” (MACIAN,
1987, p. 63).
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Pedagogia Empresarial: Treinamento e
Desenvolvimento
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Marras (2000) ressalva que embora os sistemas pedagógicos sejam
semelhantes para treinamento e desenvolvimento, a aplicação destes sistemas tem
objetivos bastante distintos e caberá ao gestor do processo observar as aplicações
de acordo com as necessidades da empresa compatibilizando-os com as
necessidades e capacidades dos seus profissionais.
Souza (apud COSTA et al, 2008) ressalta que chegamos ao fim da “era do T&D
tradicional” e ressalta, em seu lugar, o conceito de gestão do conhecimento. Este
conceito é mais voltado à preparação dos indivíduos para se tornarem o diferencial
competitivo das empresas, através de métodos que ensinam “como pensar” ao invés
de ensinar apenas tecnicamente como no “T&D” tradicional.
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Também na mesma obra (2008), o Professor Antônio Carlos Gomes da Costa
enfatiza a necessidade de mudar a forma de aprender e ensinar na “Era do
Conhecimento”, ressaltando que o conhecimento técnico específico deve ser
substituído pela capacidade de ser flexível e autogerir seu conhecimento.
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Avaliação: Etapa em que são mensurados os resultados obtidos com o
treinamento e comparação dos mesmos com o que era esperado pela organização.
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Na questão da qualidade da aplicação dos módulos, Marras continua
enumerando os itens que influenciam o resultado:
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Qualidade dos recursos: O ambiente de treinamento, seus recursos e
equipamentos devem funcionar bem e agregar facilidades ao aprendizado.
Equipamentos ruins, salas desconfortáveis e outros inconvenientes causados por
material inadequado contribuem para dispersar a atenção aos conteúdos e
prejudicam o cronograma do treinamento;
Técnicas utilizadas: Este pode e deve ser um diferencial no
aprendizado. A escolha de técnicas pedagógicas eficientes pode determinar o grau
de absorção do que se pretende ensinar. O uso de técnicas variadas em um mesmo
módulo de treinamento pode contribuir para o sucesso do treinamento.
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mas, devido à suas limitações de abrangência, deve ser utilizada aliada a outras
técnicas de aplicação de conteúdos.
Estudo de Caso – É a modalidade em que se pede aos treinandos que
estudem uma situação problema e elaborem uma solução possível para ela. O
método tem vantagens quanto à racionalidade e praticidade dos resultados;
Dramatização – Esta modalidade se dá por uso de papéis para os
treinandos onde estes se identificarão com as funções de uma determinada situação
e demonstrarão suas atitudes em relação aquela situação, podendo daí participar dos
problemas e elaborar possíveis soluções para eles;
Workshop – Em geral envolve trabalhos em grupo onde os profissionais
buscam, através da troca de informações e estudos conjuntos, elaborar soluções para
problemas do dia-a-dia das empresas. O conhecimento é compartilhado de forma a
se chegar a solução dos problemas;
Brainstorming – Nesta modalidade um instrutor ou líder estimula a
discussão, debate e a expressão de ponto de vista dos participantes sobre um
determinado assunto buscando, de maneira informal, obter através desta discussão
um melhor conhecimento sobre o assunto;
Simulação – Geralmente utilizada em operações mais técnicas onde se
espera verificar e preparar os treinandos para situações mais específicas do trabalho;
Painel – Com a presença de um mediador um grupo de especialistas se
reúne para discutir um determinado assunto diante de uma plateia de treinandos,
podem ser abertos espaços para participação desta plateia através de perguntas;
Simpósio – Semelhante à técnica de painel, mas com a utilização de
material complementar como apresentação de vídeos, slides, transparências e em
geral em ambiente mais formal que a modalidade Painel;
Palestra – Aproveita-se o conhecimento profundo de uma determinada
pessoa sobre determinado assunto explanando seu conhecimento aos treinandos e
debatendo com eles o tema tratado;
Conferência – Semelhante à palestra, mas com maior formalidade e
possivelmente com maior número de treinandos e palestrantes. Exige um trabalho
maior dos coordenadores para controle do processo.
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A estes métodos podem ser acrescentados outros, mais atuais e vinculados à
era da informação conforme explanado pelos autores Cordeiro, Pestana, Olivares,
Cardoso e Rego Jr. no livro Manual de Treinamento e Desenvolvimento (2001).
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desejados tais como aumentar a quantidade de funcionários em determinada função,
reestudo das técnicas de produção, novos métodos de seleção de pessoal entre
outras alternativas ao treinamento realizado.
Finalizando, cabe destacar que essas etapas não são estanques e que a
avaliação favorece um repensar para todo o processo. Deve-se entender, também,
que as modalidades explanadas aqui são utilizadas, muitas vezes, em conjunto e
muitas vezes este mix de modalidades conduz à melhores resultados na absorção
dos conhecimentos pelos treinandos. As universidades corporativas abrem um leque
de possibilidades, o que será agora apresentado.
Para que o pedagogo possa ajudar de forma real é necessário que ele esteja
no Departamento de Recursos Humanos das Organizações. De acordo com Ribeiro
(2004), o departamento de recursos humanos é responsável pela formação
profissional, a fim de elevar o potencial de aprendizagem existente.
Observa-se, hoje, uma grande defasagem com relação aos departamentos de
recursos humanos; em sua grande maioria há um descaso absurdo diante de seus
funcionários. Acreditam que para adquirirem resultados é apenas necessário ter
metas e cobranças, porém não podemos esquecer que os homens não são máquinas
e não podem ser “programados” como tal.
Uma nova concepção de RH onde se tenha a condição de desenvolver o
processo educativo, onde a pessoa possa adquirir e aperfeiçoar seus conhecimentos,
habilidades atitudes, é o novo pensamento desta organização, pois assim há a
satisfação pessoal e a realização dos objetivos da empresa.
Foi a partir deste quadro que surgiu o pedagogo empresarial, um profissional
que conhece economia, sociologia, filosofia e psicologia, capaz de analisar e verificar
as verdadeiras necessidades de um local de trabalho, sem contar na possibilidade de
pesquisa com a intenção de elaborar e implantar um projeto voltado para o
conhecimento e/ou aprimoramento das técnicas. Assim sendo, o pedagogo, inserido
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no departamento de recursos humanos, tem a função de assessorar, coordenar,
facilitar e apoiar os projetos estabelecidos pela empresa.
A didática é uma grande estratégia deste funcionário. É através do suporte do
planejamento, da organização de materiais e ideias, objetivos, metas e da total
flexibilidade que esse profissional adquire o debate e consegue a obtenção de seus
resultados. O profissional de pedagogia empresarial deve trabalhar diretamente com
a interpessoalidade de maneira que sejam vistas duas formas: a interação na equipe
e a relação individual de cada funcionário. Não podemos deixar de explicitar que outra
grande arma deste pedagogo é feita pela mediação da motivação dos funcionários,
pois é com ela que se consegue a satisfação pessoal e a profissional.
Conforme Ribeiro (2004, p 43), “treinamento e programas de formação
profissional sustentam as mudanças e possibilitam melhores resultados com melhor
qualidade de vida”. Afirma ainda esse autor, que o departamento de recursos
humanos é responsável pela formação profissional, a fim de elevar o potencial de
aprendizagem existente nos demais departamentos e o fortalecimento da
aprendizagem no próprio espaço de trabalho. Assim, ao pedagogo, atuando junto ao
departamento de recursos humanos, cabe a função de assessorar, coordenar, facilitar
e apoiar os projetos aderidos pela empresa.
Os pedagogos empresariais, que são os responsáveis neste trabalho no setor
de recursos humanos, podem promover a reconstrução de conceitos básicos, como
criatividade, espírito de equipe e autonomia emocional e cognitiva. Todas essas
características são fundamentais para que um trabalhador possa exercer seu trabalho
de forma confiante e de boa qualidade, tendo assim como consequência a satisfação
de seus clientes.
É interessante ressaltar que toda essa mudança está sendo pensada,
elaborada e realizada com a intenção de mudar o pensamento e a postura das
organizações que ainda se baseiam no pensamento de investimento de material,
excluindo assim seu maior participante. O foco das empresas modernas está
mudando, já há o reconhecimento do valor daqueles que trabalham com e para ela.
Não há outra opção a não ser a busca do empreendedorismo para aqueles que estão
na empresa e que mostram vontade de crescer na mesma.
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A organização que valoriza seu pedagogo empresarial tem a possibilidade de
ver que o mesmo é um grande diferencial para o cotidiano dos outros trabalhadores.
É através do exercício do trabalho do mesmo que existe a possibilidade de se
melhorar individualmente o potencial e a capacitação de cada trabalhador, não
deixando de se levar em consideração que estão inseridos dentro de um processo de
trabalho humanizado estruturado.
A gestão de pessoas junto com seus profissionais envolvidos concerne às
políticas e práticas necessárias para administrar o trabalho das pessoas envolvidas,
tais como (Chiavenato, 2008):
Agregar talentos à organização.
Integrar e orientar talentos em uma cultura participativa, acolhedora e
empreendedora.
Modelar o trabalho seja ele individual ou em equipe, de maneira a torna-
lo significativo, agradável e motivador.
Recompensar os talentos pelo excelente desempenho e pelo alcance
de resultados como reforço positivo.
Avaliar o desempenho humano e melhorá-lo continuamente.
Comunicar, transmitir conhecimento e proporcionar retroação intensiva.
Treinar e desenvolver talentos para criar uma organização de
aprendizagem.
Proporcionar excelentes condições de trabalho e melhorar a qualidade
de vida no trabalho.
Manter excelentes relações com talentos, sindicatos e comunidade em
geral.
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Aumentar a competitividade dos talentos para incrementar o capital humano
da organização e, consequentemente, o capital intelectual. Incentivar o
desenvolvimento organizacional.
O pedagogo independentemente do seu lócus de trabalho tem como princípio
básico estar em um lugar onde a relação ensino-aprendizagem se estabeleça. E é
por isso que o investimento na Educação de qualidade para os parceiros da empresa
estão aumentando cada vez mais. Todo o trabalho executado e planejado por esses
profissionais apresenta um caráter de universalização das estruturas, ou seja, para
que o trabalho possa ser realizado o ideal é a integralização de todos os setores.
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REFERÊNCIAS
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Balducci, D. & Kanaane, R. Relevância da gestão de pessoas no clima
organizacional de uma empresa de engenharia. São Paulo: Boletim Academia
Paulista de Psicologia, 2007.
Cadinha, M.A. Compromisso ético profissional. In: Lopes I., Trindade, A. B. &
Cadinha, M. A. Pedagogia Empresarial. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008(b).
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Libâneo, J.C. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 3ª edição, São Paulo:
Cortez, 2000.
Munari D.B. & Rodrigues, A.R.F. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB; 1997.
Quirino, R. Saberes do Pedagogo para a prática educativa nas organizações
empresariais. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2005.
Trindade, Ana Beatriz & Cadinha, Márcia Alvim. Pedagogia Empresarial. Rio
de Janeiro: Wak Editora, 2008.
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Vieira, M.L. Relatório final do projeto integrado de Análise da relação teoria/
prática no processo de formação/ atuação de diferentes profissionais da educação.
Belo Horizonte: UNI-BH, 2001.
27
NAJJAR, Eduardo Rienzo. Universidade Corporativa. In: Manual de
treinamento e desenvolvimento: um guia de operações. In: BOOG, Gustavo G
(coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento: um guia de operações São
Paulo: Pearson Makron Books, 2006
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