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Edificações
Edificações
Gabriel
Gabriel Pereira
Pereira Gonçalves
Gonçalves
Olá querido aluno (a), seja muito bem-vindo (a) ao espaço de estudo da
Disciplina de Edificações!
AULA 9 - DEMOLIÇÃO
9 DEMOLIÇÃO .............................................................................................. 148
9.1 Processo de Demolição ........................................................................... 149
9.1.1 Fase de pré-demolição ........................................................................... 149
9.1.2 Fase da Execução .................................................................................... 151
9.1.3 Fase pós demolição ................................................................................. 151
9.2 Técnicas de Demolição e Equipamentos .............................................. 152
9.2.1 Demolição Manual................................................................................... 152
9.2.2 Demolição Mecânica .............................................................................. 153
9.2.3 Demolição por Explosivos ou Implosão .................................................. 154
9.3 Projeto de Demolição .............................................................................. 155
9.4 Estudo de caso ......................................................................................... 156
9.5 Finalidades dos resíduos na construção e demolição ......................... 159
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
1 INTRODUÇÃO
1.1 Projetos
Quer saber mais, acesse o site do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA)
através de: http://transparencia.confea.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Carta-de-
Servi%C3%A7os_Anota%C3%A7%C3%A3o-de-Responsabilidade-T%C3%A9cnica-
ART_01.pdf.
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1.3 Alvará
1.5 Habite-se
1.6 Averbação
Vantagens:
- Licença única
- Taxa de licenciamento reduzida
- FINDES, SEBRAE e Assembleia Legislativa
Licença Prévia (LP): Deve ser solicitada na fase inicial do projeto e determina
a viabilidade ambiental e a localização do empreendimento. Especifica as condições
básicas a serem atendidas durante a instalação do empreendimento. A licença
Prévia tem validade estabelecida pelo cronograma de elaboração dos planos,
programas e projetos, mas não pode ser superior a 05 (cinco) anos.
Licença de Instalação (LI): Com o cumprimento das exigências contidas na
LP e a apresentação dos documentos/informações necessárias, a LI é emitida e
autoriza o início da implantação do projeto. O prazo de validade da Licença de
Instalação (LI) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação
do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos.
Licença de Operação (LO): após a instalação dos equipamentos e toda a
infraestrutura necessária à operação do empreendimento, bem como a implantação
dos sistemas de controle de poluição hídrica, atmosférica, de resíduos sólidos,
ruídos e vibrações, a Licença de Operação é emitida, permitindo o início das
atividades operacionais. Esta licença tem validade que varia de 04 (quatro) a 06
(seis) anos.
Resumo
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
Bons estudos!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
2 CANTEIRO DE OBRAS
2.1.4 Tapumes
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do Início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO. . Normas Regulamentadoras (Português).
2015. Disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras. Acesso em: 12 fev. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
Bons estudos!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de
compreender a Norma Regulamentadora NR-18, em especial o item 18.4 que diz
respeito às áreas de vivência nos canteiros de obra, a fim de implementar as
medidas de controle e sistemas preventivos de segurança na construção civil.
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3.2 Vestiário
Todo Canteiro de Obras deve possuir vestiário para troca de roupa dos
trabalhadores que não residam no local. Suas paredes e pisos devem ser laváveis.
Os vestiários devem ter armários individuais dotados de fechadura ou
dispositivo com cadeado e bancos, com largura mínima de 0,30 cm (trinta
centímetros). Sua área de ventilação deve corresponder a 1/10 de área do piso. Pé
direito de no mínimo 2,50. A NR-24 também apresenta requisitos referentes as
condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho, estabelecendo um
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Figura 6: Modelo de projeto para vestiário e instalações sanitárias dos canteiros de obra.
Conforme visto na ilustração podemos verificar que no projeto de uma área de vivência
devem constar a planta baixa do ambiente e as vistas frontais e laterais (podendo
representar através de cortes). Devido ao número de chuveiros, totalizando 8, podemos
prever um número máximo de trabalhadores até 80, haja visto que para cada grupo de 10
colaboradores, torna-se necessário a instalação de 1 chuveiro.
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3.3 Alojamento
3.6 Lavanderia
3.8 Ambulatório
3.9 Escritórios
Fonte: https://russelservicos.com.br/produto/terceirizacao-porteiro-de-obra-construcao-civil/.
3.11 Galerias
passeio para a segurança dos passantes com altura interna mínima de 3,0 m. Na
borda da cobertura da galeria deve ser instalado um complemento em balanço de
1,0 m de extensão e inclinação de 45° conforme ilustração abaixo.
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
Complementar:
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras (Português). 2018.
Disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras. Acesso em: 10 abr. 2018.
10) Que espaço poderá ser utilizado para a recreação dos trabalhadores?
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
Bons estudos!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
4 INTRODUÇÃO
b) Cal
• Extinta e ensacada – local seco e arejado;
• Empilhados sobre estrado de madeira;
• Altura máxima de 2,0 m;
• Camadas sucessivas cruzadas (amarração);
• Argamassas industrializadas: armazenamento em locais protegidos das
intempéries. Para organizar o ambiente, é interessante separar em pilhas
diferentes os diversos tipos de argamassas a serem utilizadas.
c) Agregados
• Armazenados em silos ou baias;
• Acesso livre para descarrego;
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d) Blocos e tijolos
• Os blocos e tijolos devem ser separados por tipo;
• A altura máxima da pilha é no máximo 1,80 m;
• O estoque deve estar situado em local coberto, caso contrário, deve ser
coberto com uma lona plástica (ver Figura 10);
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e) Tubos de PVC
• Armazenados no almoxarifado em armários que permitem separação entre
as diferentes bitolas;
• No dimensionamento, deve ser lembrado que os tubos de PVC podem ter
comprimento de 6,0 m;
• Podem ser acomodados em ganchos fixados nas paredes, de forma similar
a utilizada para as barras de aço.
g) Madeiras
• Estocagem da madeira na obra deve ser feita por tipo de madeira e bitola;
• As linhas, caibros, ripas são armazenados da mesma forma que os tubos e
vergalhões;
• As peças devem ficar em local coberto de modo que não sofram a ação
das intempéries;
• Apoiadas sobre travessas de madeira para se manterem afastadas do piso;
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h) Revestimento cerâmico
• No recebimento do material no canteiro de obras é necessário verificar se a
embalagem contém informações como: marca do fabricante, tipo de
revestimento cerâmico, tamanho nominal, tamanho de fabricação, natureza
da superfície, classe de abrasão, tonalidade do produto, espessura de junta
recomendada, entre outras;
• No armazenamento, as embalagens devem ser separadas de acordo com
o tipo, em pilhas que não ultrapassem 1,5 m de altura;
• Estocagem em local coberto e fechado.
Sempre que possível, utilize concreto dosado em central. Busque usinas que
tenham equipamentos recentes, com boa manutenção e bem operados. A
produção na própria obra gera emissão de partículas, causa ruídos e
desperdiça cimento, areia e brita. Se for necessário, tenha uma usina de
concreto no local que garanta uma boa dosagem e minimize o uso de cimento.
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
Fontes consultadas:
EQUIPE DE OBRA. Planejamento: concretagem. Jamila Venturini. Disponível em:
http://equipedeobra17.pini.com.br/construcao-reforma/38/concretagem-225320-1.aspx.
Acesso em: 12 abr. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Bom aprendizado!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
5 LOGISTICA
5.2 Transporte
Girica:
• Um carrinho de mão aprimorado para
suportar maiores cargas;
• Projetado para maior mobilidade no
canteiro.
Empilhadeira:
• Máquina com a função de carregar e
descarregar paletes;
• Mais utilizada em galpões onde há
predominância de paletes.
1- Falta de procedimento
formal para utilização da
ferramenta adequada
para corte de blocos
2- Falta de treinamento 1- Planejamento
Corte com dos operários quanto ao
Entulho de placas
ferramenta procedimento a ser 2 – Produção
cerâmicas
inadequada seguido.
3- Projeto indicando 3- Concepção
placas muito grandes
para ambientes
pequenos. Gerando
desperdício
1 – Falta de treinamento
Espessura elevada Fala de esquadro do encarregado quanto
1 – Produção
do reboco interno nas paredes aos procedimentos para
inspeção do serviço
Espessura elevada Viga de concreto 1- Falta de coordenação
1 -Concepção
do reboco interno mais espessa de projetos
Fonte: AQUINO (2007)
de trabalho realizado por uma nas entidades japonesas, nos anos que se
seguiram ao fim da segunda grande guerra,
unidade de tempo, ou seja, produto
posteriormente, sua prática se estendeu a
gerado por homem-hora. Quanto
empresas com a percepção da
maior forem os resultados atingidos e
possibilidade de mudança e
menores forem os recursos gastos no conscientização das pessoas em relação
processo, melhor será a aos seguintes aspectos do trabalho:
produtividade da equipe. Sendo ambiente, significado e suas relações com
construction/.
5.4 O Método 5S
Construção Enxuta
http://abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_206_227_28529.pdf
http://www.pit.org.br/sites/default/files/CONSTRU%C3%87%C3%83O%20ENXUTA%20-
%20CASE%20EXPANDIDO.pdf.
Programa 5S
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/169/1/Douglas%20Barcelos%20Luiz.pdf.
Referências
Básica:
AQUINO, E.C.G. – Gerenciamento de obras. 2007.
Complementar:
ANTUNES, A. C. Logística no canteiro de obras, utilizando os princípios da
construção enxuta. Pernambuco: comunidade da construção, 2018. 61 slides, color.
Disponível em:
http://www.comunidadedaconstrucao.com.br/upload/ativos/313/anexo/seminariol.pdf. Acesso
em: 04 abr. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
6 IMPERMEABILIZAÇÃO
6.1 Nomenclaturas
c) Água sob pressão positiva: Água confinada ou não, que exerce pressão
hidrostática de forma direta na impermeabilização. Exemplo: Impermeabilização de
caixas-d’água, como mostra a Figura 19.
e) Fluido: corpo cujas moléculas são tão pouco aderentes entre si que
deslizam umas sobre as outras, tomando a forma do recipiente que o contém (gases
e líquidos).
f) Estanque: elemento que impede a passagem de fluidos.
g) Estanqueidade: propriedade de um elemento de impedir a penetração ou
passagem de fluidos através de si.
h) Impermeável: produto que impede a passagem de fluidos.
i) Impermeabilidade: propriedade de um produto de ser impermeável. É
interessante lembrar que essa propriedade está diretamente associada à pressão
limite do produto em suportar a condição de impermeabilidade.
j) Infiltração: penetração de fluidos nas estruturas.
k) Sistema de impermeabilização: conjunto de produtos e serviços
destinados a tornar um elemento impermeável.
l) Manta: produto impermeável, pré-fabricado, de consistência elástica, à
base de elastômeros PVC.
m) Membrana: produto impermeabilizante, moldado no local, com ou sem
estruturante.
n) Armadura ou estruturante: elemento flexível, de forma plana, destinado a
absorver esforços, conferindo resistência mecânica aos diferentes tipos de
impermeabilização.
6.2.1 Rígido
São aditivos que atuam no sistema capilar, preenchem todos os vazios dos
poros e impedem a percolação da água. São misturados aos concretos e às
argamassas destinadas ao assentamento de elementos de alvenaria e
revestimentos.
P á g i n a | 94
6.2.2 Semiflexível
6.2.3 Flexíveis
Atenção!
• Alguns produtos não podem ser aplicados em caixas
d’água destinadas ao consumo, pois transferem gosto à
água.
• Consultar o fabricante ou os catálogos técnicos para
especificação dos produtos impermeabilizantes quando se
destinar a reservatórios de água.
b) Mantas
Um tipo de impermeabilização flexível cada vez mais utilizado, pois garantem
excelente tratamento, principalmente sobre lajes e coberturas, é a utilização de
mantas asfálticas. Estas são fornecidas em rolos, com variada espessura, uma para
cada tipo de finalidade ou solicitação. O fornecedor desse tipo de material deve ser
sempre consultado e sua aplicação é normalmente executada por profissionais
P á g i n a | 96
Outro processo utilizado dispensa o uso da pintura com piche líquido sobre a
argamassa. Nesse sistema aplica-se uma argamassa de cimento e areia no traço
1:3 e pintura com cimento cristalizante e aditivo (Kz + água + K11 na proporção de
1:4:12; Viaplus 1000; Tec100 ou similar). Podemos utilizar aditivo acrílico que
proporciona uma composição semiflexível. Aplicar sempre com as paredes úmidas
em três demãos cruzadas.
6.3.2 Impermeabilização de alvenaria
Todos os materiais retratados nesta aula não devem entrar em contato direto
com a pele. Caso ocorra, deve-se lavar com bastante água pelos primeiros 15
minutos e depois aplicar hidratante. Caso tenha secado, utilize óleo vegetal e
passe hidratante.
6.5.1 Drenos
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
Complementar:
DENVER. Produtos. Disponível em: http://www.denverimper.com.br/produtos.
Acesso em: 02 fev. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Bons estudos!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de
entender as formas de aplicação dos seguintes revestimentos:
➢ Azulejos;
➢ Pisos cerâmicos;
➢ Pastilhas;
➢ Pedras decorativas;
➢ Pedras brutas, etc.
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7 REVESTIMENTOS
metro. Sobre seu assentamento, deve seguir as normas técnicas brasileiras NBR
13753 para revestimento de piso interno e externo, NBR 13754 para revestimento de
paredes internas e NBR 13755 para revestimento cerâmico de fachadas. Segundo o
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e a
Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (Anfacer), os
revestimentos cerâmicos são classificados quanto a alguns aspectos de resistência
ao uso. No Quadro 4 consta essa classificação das cerâmicas quanto a resistência à
abrasão:
7.1.1 Azulejos
peças gira em torno de 5,4 mm. Estão disponíveis nas mais diversas cores e
acabamentos, com opções de peças lisas ou decoradas.
Ao efetuar a compra ou receber o material na obra, o responsável deve
observar as informações que constam na embalagem, presença de riscos na
superfície, cantos quebrados, diferença de dimensões entre as peças, tonalidade e
cor uniforme. O material deve ser estocado em local seco e abrigado das
intempéries, em pilhas que não ultrapassem 2 m de altura, dentro de suas
embalagens de origem e separados de acordo com o tipo, tamanho e/ou tonalidade.
Os azulejos normalmente são assentados no local de aplicação com argamassas
industrializadas próprias para esse fim e de maneira semelhante à descrita para o
assentamento de pisos e ladrilhos cerâmicos.
A colocação das placas deve ser realizada de baixo para cima, de fiada em
fiada, com argamassa de cal e areia no traço 1:3 com 100 kg de cimento por m³ de
argamassa (pelo processo convencional), ou com argamassa colante comercializada
para diversos tipos de usos. O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas
deve estar limpo, isento de pó, gorduras ou partículas secas e não deve ser molhado
P á g i n a | 114
7.1.1.2 Recortes
Os cortes em azulejos devem ser evitados, porém, é muito difícil não realiza-
los em virtude dos projetos não levar em consideração as dimensões das peças
cerâmicas. Para que os recortes não fiquem muito aparente, eles podem ser
realizados para ficar posicionados atrás das portas, dentro de boxes, ou ainda dividi-
los em partes iguais nos painéis, conforme Figura 31.
P á g i n a | 115
As juntas superficiais deverão ter largura suficiente para que haja perfeita
penetração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha
relativo poder de acomodação. Normalmente, a espessura mínima do rejunte
obedece ao descrito na Tabela 1.
7.1.1.4 Rejuntamento
Considerações importantes!
pasta de cimento colante sobre a base já curada e seca, em camada fina, de 1mm a
2mm, com desempenadeira dentada, formando estrias e sulcos que permitem o
assentamento e nivelamento das peças. Em seguida, bate-se até nivelar, deixando
juntas na largura de acordo com o fabricante. Tanto para colocação de azulejos
quanto para pisos cerâmicos pelo método dos cimentos colantes, não há
necessidade de se molhar quer a superfície a ser revestida quer as peças
cerâmicas. Porém, no caso de camada de regularização estiverem molhados por
qualquer motivo, não haverá problemas no uso de cimento colante.
7.1.3.3 Rejuntamento
7.2 Porcelanato
7.3 Granilite
O que é granilha?
As granitinas, granilites ou granilhas são grãos de rochas
moídas, derivadas de um processo de moagem seletiva por
cores e granulometria.
Além dos pisos aqui mencionados nesta aula, existe uma variedade de outros
tipos de materiais que servem para revestimento.
Segue abaixo alguns exemplos:
• Piso laminado;
• Piso vinílico;
• Piso de borracha;
• Carpetes;
• Pisos de concreto (abordado na disciplina de Técnicas de Construção).
Para saber mais sobre esses tipos de revestimentos acesse os links disponíveis ao
final desta aula no campo reservado ao conteúdo complementar.
Resumo
Básica:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de edifícios – do início ao fim da obra. 1.
ed. São Paulo: Ed. PINI, 2015.
Complementar:
AZULEJISTA, Canal Fabio 123. Assentamento de porcelanato 80x80 com
nivelador de porcelanato fabio123. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=89ioW9ImpTM. Acesso em: 10 abr. 2018.
ZAP EM CASA. Veja dicas para a instalação do piso vinílico. Disponível em:
https://revista.zapimoveis.com.br/veja-dicas-para-evitar-erros-na-instalacao-do-piso-vinilico/.
Acesso em: 03 abr. 2018.
Exercícios
AULA 7
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
PORQUE
d) Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos
trabalhadores que não residem na obra e, no caso de haver alojados, possuir áreas
específicas para alojamento, lavanderia e lazer.
e) A cozinha, obrigatória em qualquer canteiro de obra, deve ficar adjacente
ao local de refeições, possuir equipamento de refrigeração e dispor de recipiente
com tampa para a coleta de lixo.
Para ter acesso às respostas das questões objetivas acesse o site do portal
INEP e veja todas as provas que já foram aplicadas pelo Ministério da Educação
com os seus respectivos gabaritos (INEP, ENADE. 2008, Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/. Acesso em: 10 jan. 2018).
P á g i n a | 139
CORSINI, R. Tecnologia – Proteção Uniforme. Revista PINI, Ed. 168, março de 2011.
a) Sobre o uso da manta asfáltica, em quais casos são indicados?
b) Qual a diferença entre impermeabilizante rígido e impermeabilizante
flexível?
c) Quando é necessário fazer manutenção da impermeabilização?
Respostas:
Letra a) Manta asfáltica é um impermeabilizante flexível indicado para
superfícies planas, como lajes de piso do andar térreo e de cobertura de edifícios.
Ou seja, locais sujeitos à fissuração. Como também em reservatórios, jardineiras,
paredes de encosta e áreas frias. A manta asfáltica não é recomendada para locais
expostos ao lençol freático ou à pressão de água do solo
Letra b) A diferença é caracterizada pelas partes construtivas onde serão
aplicados. A NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e Projeto define que
impermeabilização flexível é o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas
partes construtivas sujeitas à fissuração e que impermeabilização rígida é o conjunto
de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à fissuração.
P á g i n a | 141
Respostas:
Letra a) Produção de concreto, posto das armaduras, carpintaria e produção
de formas, entre outros.
Letra b) Para ser estipulada a forma que o canteiro terá dentro da obra. Se
será necessário locar outro local para ele ser feito, ou parte dele. De que material os
alojamentos serão construídos, ou se pode ser utilizada uma parte da obra. Auxilia
no dimensionamento dos postos de trabalho.
Básica:
EQUIPE DE OBRA. Construção: reforma. Disponível em:
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/50/artigo262902-4.aspx. Acesso em: 12
abr. 2018.
Complementar:
CORSINI, R. Tecnologia – proteção uniforme. Revista PINI, Ed. 168, março de
2011.
d) Stand de vendas;
e) Projeção da obra no terreno.
3) O projeto deve conter planta baixa, cortes e fachada das áreas de vivência
e administrativas atendendo as legislações vigentes.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
9 DEMOLIÇÃO
para a execução dos trabalhos. As avaliações são importantes pois possibilita obter
a maior quantidade possível de informações para minimizar acidentes em que
envolva o edifício em causa e os edifícios vizinhos.
Também devem ser tomadas as seguintes providências preliminares:
isolamento da edificação;
proteção da infraestrutura do entorno, como por exemplo, das vias
públicas;
proteção da zona de trabalho;
implantação dos sistemas de sinalização e proteção coletiva.
• Você pode ter acesso na íntegra desta lei através do site da Previdência da
República, ou por meio de:
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm.
(a) (b)
Fonte: (COBERTURA..., 2018)
Figura 45: Representação das paredes internas e externas que serão demolidas.
Básica:
BALDASSO, P. C. P. Procedimentos para desconstrução de edificação
verticalizada: estudo de caso. Trabalho de conclusão apresentado ao curso de Mestrado
Profissionalizante em Engenharia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, outubro de
2005.
Complementar:
CIVIL, B. P. Demolição, riscos, legislação e erros. Disponível em:
https://blogdopetcivil.com/2010/11/09/demolicao-riscos-legislacao-e-erros/. Acesso em: 01
fev. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Vamos dar início aos estudos sobre acessibilidade. Para isso devemos
sempre consultar a NBR 9005 (2015). Esta Norma visa proporcionar a utilização de
maneira autônoma, independente e segura do ambiente, edificações, mobiliário,
equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas,
independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.
Você verá ao longo de três aulas que toda edificação, seja ela multifamiliar,
condomínio ou conjuntos habitacionais necessitam ser acessíveis em suas áreas de
uso comum.
Resumindo, para serem considerados acessíveis, todos os espaços,
edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados,
construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de
edificações e equipamentos urbanos, devem atender o que está disposto nesta
Norma.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
10 ACESSIBILIDADE – PARTE I
(A)
Pessoas com
bengala e
andador
(B)
Pessoas com
muletas.
(C)
Pessoas com
bengala de
rastreamento,
cão guia e
sem órtese
Ainda sobre os cadeirantes, a NBR 9050 nos itens 4.3.6 e 4.3.7 aborda os
seguintes temas, respectivamente, o “Posicionamento de cadeiras de rodas em
espaços confinados” e a “Proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis”.
P á g i n a | 172
10.4.1 Símbolos
De acordo com a NBR 9050 (2015) símbolos são representações gráficas que,
através de uma figura ou forma convencionada, estabelecem a analogia entre o
objeto e a informação de sua representação e expressam alguma mensagem.
Devem ser legíveis e de fácil compreensão, atendendo a pessoas
estrangeiras, analfabetas e com baixa visão, ou cegas, quando em relevo.
A indicação de acessibilidade das edificações, do mobiliário, dos espaços e
dos equipamentos urbanos deve ser feita por meio do símbolo internacional de
acesso (S.I.A). A figura deve estar sempre voltada para o lado direito, sem
modificação, estilização ou adição de outros elementos, conforme Figura 52.
O S.I.A deve ser instalado em local de melhor visibilidade possível, na entrada
principal.
P á g i n a | 174
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Abnt, 2015.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS DEFICIENTES VISUAIS. O Sistema
Braile. Disponível em: http://www.apadev.org.br/pages/workshop/Osistemabraile.pdf.
Acesso em: 04 abr. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
11 ACESSIBILIDADE – PARTE II
Figura 61: Piso tátil de alerta em: rampa (a) escada ou esteira rolante (b)
(a)
(b)
Fonte: NBR 16537 (2016)
P á g i n a | 190
De acordo com a NBR 9050 (2015) Além dos pisos táteis existem outras
formas de sinalização para condução de pessoas com ou sem deficiências em
espaços públicos, são elas:
• Sinalização de emergência: Deve direcionar o usuário, por meio de
sinais para a saída, saída de emergência ou rota de fuga. Devem ser
observadas as normas e instruções do corpo de bombeiros, para
compatibilização;
• Sinalização de vaga reservada para veículo: As vagas reservadas
para veículo no estacionamento devem ser sinalizadas e demarcadas com
o símbolo internacional de acesso ou a descrição de idoso;
• Alarmes: equipamentos ou dispositivos capazes de alertar situações de
emergência por estímulos visuais, táteis e sonoros. Devem ser aplicados
em espaços confinados, como sanitários acessíveis, boxes, cabines e
vestiários isolados.
11.2.1 Desníveis
(a) (b)
Fonte: NBR 9050 (2015)
11.2.3 Rampas
ℎ × 100
𝑖=
𝑐
Onde:
𝑖 = inclinação (%);
ℎ = altura do desnível;
𝑐 = comprimento da projeção horizontal.
Rampas curvas também são admitidas por norma. Sua inclinação máxima
admitida e raio mínimo são, respectivamente, 8,33% (1:12) e de 3,00 m (medido no
perímetro interno à curva), conforme Figura 66.
A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de
pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é
de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.
11.3 Corrimãos
Em vias com inclinação transversal do leito carroçável superior a 5%, deve ser
implantada uma faixa de acomodação de 0,45 m a 0,60 m de largura ao longo da
aresta de encontro dos dois planos inclinados em toda a largura do rebaixamento,
conforme apresenta a Figura 73.
P á g i n a | 205
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
5) Uma rampa foi projetada ao lado de uma escada a fim de vencer o desnível
de 80 cm dando acessibilidade à entrada de uma edificação, conforme figura abaixo.
P á g i n a | 211
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
Bons estudos!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
➢ Identificar as principais características dos sanitários, banheiros e
vestiários acessíveis e conhecer as principais recomendações da
NBR9050 (2015) sobre estes espaços, em especial aos seguintes
equipamentos: Bacia sanitária, lavatório, sanitários coletivos, mictórios,
chuveiro e boxe para troca de roupa, etc.
P á g i n a | 213
12.3 Lavatórios
PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES
Havendo área útil, optar pela construção de boxes com portas abrindo para fora, conforme
figura 81 (b), para facilitar o socorro à pessoa, se necessário.
Implantar pelo menos um boxe com barras de apoio em forma de “L” (ver fig. 81 c), de
0,70 m por 0,70 m, ou duas barras retas de 0,70 m no mínimo e com o mesmo
posicionamento (fig. 81 d), para uso de pessoas com redução de mobilidade,
flexibilidade, coordenação motora e percepção.
Fique atento!
Em edifícios de uso público ou coletivo, dependendo da sua especificidade ou natureza do
seu uso, recomenda-se ter sanitários ou banheiros familiares com entrada independente,
providos de boxes com bacias sanitárias para adultos e outro com bacia infantil, além de
boxe com superfície para troca de roupas na posição deitada, com dimensões mínimas de
0,70 m de largura por 1,80 m de comprimento e 0,46 m de altura, devendo suportar no
mínimo 150 kg, e providos de barras de apoio.
12.5 Mictórios
com mobilidade reduzida) e ser equipado com válvula de mictório instalada a uma
altura de até 1,00 m do piso.
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: 2015.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16537: Acessibilidade
— Sinalização tátil no piso — Diretrizes para elaboração de projetos e instalação. Rio de
Janeiro: Abnt, 2016.
______________________________________________________________
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
por Maria Alice Furrer no site Acessibilidade na prática (ver referência bibliográfica
ao final da aula).
13.1.3 Bebedouros
Deve ser garantido um M.R. ao lado dos assentos fixos, sem interferir com a
faixa livre de circulação, conforme Figura 89.
13.2 Equipamentos
Figura 92: Ângulo visual dos espaços para P.C.R. em cinemas – Vista lateral.
Quando houver desnível entre o palco e a plateia, este pode ser vencido
através de rampa com as seguintes características:
• largura de no mínimo 0,90 m;
• inclinação máxima de 1:6 (16,66 %) para vencer uma altura máxima de
0,60 m;
• inclinação máxima de 1:10 (10 %) para vencer alturas superiores a 0,60 m;
• ter guia de balizamento, não sendo necessária a instalação de guarda-
corpo e corrimão.
13.2.5 Escolas
Pelo menos 5%, com no mínimo uma das mesas, devem ser acessíveis.
Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para
acessibilidade. A largura livre nos corredores entre estantes de livros deve ser de no
mínimo 0,90 m de largura. Nos corredores entre as estantes, a cada 15 m, deve
haver um espaço que permita a manobra da cadeira de rodas.
13.2.7 Piscinas
Básica:
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES (ANTT). Cartilha de
Acessibilidade. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-
apoio/publicacoes/pessoa-com-deficiencia/acessibilidade-em-terminais-e-pontos-de-parada-
rodoviaria-e-estacoes-ferroviarias-do-sistema-de-transporte-interestadual-e-internacional-de-
passageiros-antt-2009. Acesso em: 10 abr. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Olá pessoal!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Gabarito: alternativa E.
Comentários:
a) Só dispensam tratamento especial os desníveis no piso de até 5mm.
b) Afirmativa incompatível com a norma.
c) 1:2 ou 50% de inclinação é a inclinação máxima para desníveis superiores
a 5 mm até 20 mm, ou seja, 2 cm, lembrando que, acima de 2 cm, já se considera
degrau.
d) Afirmativa incompatível com a norma.
e) Correta! Em caso de reformas, desníveis até 75 mm (0,075 m), podem ser
adequados com rampas até 12,5%.
Gabarito: alternativa B.
Comentário: Para esse tipo de questão é importante nos imaginar na
situação e raciocinarmos, se não “matarmos a questão”, pelo menos, conseguiremos
eliminar várias alternativas.
Onde:
Figura 98: Ângulo visual dos espaços para P.C.R em teatros – Vista lateral.
Gabarito: Alternativa A.
Comentário: Vamos ao item da Norma NBR 9050 (2015):
4.6.5 Empunhadura - Objetos como corrimãos e barras de apoio, entre outros,
devem estar afastados no mínimo 40 mm da parede ou outro obstáculo. Quando o
objeto for embutido em nichos, deve-se prever também uma distância livre mínima
de 150 mm, conforme Figura 19. Corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem
ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que
a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. São admitidos outros
formatos de seção, desde que sua parte superior atenda às condições desta
subseção. Garantir um arco da seção do corrimão de 270°.
P á g i n a | 257
a) 85.
b) 90.
c) 100.
d) 120.
e) 95.
Gabarito: alternativa E.
Comentário: Vamos ao item da Norma NBR 9050 (2015):
Dimensões mínimas dos boxes de chuveiros - As dimensões mínimas dos
boxes de chuveiros deveem ser de 0,90 m × 0,95 m.
P á g i n a | 259
c) I, III, IV e V, apenas.
d) II, III, V e VI, apenas.
Gabarito: alternativa D.
Comentário: Vamos ao item da Norma NBR 9050:2015:
Analisando o item 10.12.2.1 da norma temos os seguintes requisitos
para o banco de transferência:
• ter altura entre 0,40 e 0,48 m, logo a alternativa I está ERRADA;
• ter extensão de no mínimo 1,20 m e profundidade de 0,45 m, logo a
alternativa II está CORRETA;
• ter barras para facilitar a transferência para piscina, logo a alternativa III
está CORRETA;
• quando forem instaladasduas barras, a distância entre elas deve ser de no
mínimo 0,60 m, logo a alternativa IV está ERRADA;
• garantir área para aproximação e manobra, sendo que a área para
transferência junto ao banco não pode interferir com a área de circulação; E, o nível
da água deve estar no máximo a 0,10 m abaixo do nível do assento do banco. Logo,
as alternativas V e VI estão corretas.
Tabela 7: Exemplo.
Sabe-se que a escada tem 5 degraus, cada um com 0,18 m de altura, e que o
arquiteto utilizou a inclinação de 6%. Com base nas informações acima, assinale a
opção que indica o comprimento total da rampa.
a) 13,30 m.
b) 15,00 m.
c) 15,60 m.
d) 16,20 m.
e) 18,60 m.
Gabarito: alternativa B.
Comentário: Se a escada tem 5 espelhos de 0,18 m cada, o desnível a ser
vencido pela rampa que vier a substituí-la é de 0,90 m (0,18 x 5). Como a inclinação
informada no problema é de 6%, fazendo uma regra de três teremos:
Em 1,00 m sobe-se 0,06 m
Em x m sobe-se 0,90 m
X= 0,90/0,06= 15,00 m
Logo, para vencermos um desnível de 0,90 m, com uma rampa de inclinação
de 6%, precisamos de uma rampa de 15,00 m de comprimento.
Gabarito: alternativa D.
Comentário: Como a projeção horizontal é de 53,00 m, mas há 2 patamares
de: 1,50 m cada, temos 50,00 m de rampa efetivamente.
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Abnt, 2015.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
A VUP é uma estimativa teórica de tempo que compõe o tempo de vida útil.
O tempo de VU pode ou não ser confirmado em função da eficiência e
registro das manutenções, de alterações no entorno da obra, fatores
climáticos, etc.
mínimos, e também superiores, para a VUP, estão dispostos na NBR 15575 (ABNT,
2013), conforme retratado na Quadro 9.
15.2.3 Patologia
Tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu
desempenho (sol, chuva, ações dos usuários da edificação, outros.).
15.2.5 Degradação
15.2.6 Durabilidade
15.2.7 Manutenção
15.2.8 Participantes
15.3 Incumbências
Acesse o link abaixo e leia parte da entrevista de Del Mar para a revista Construção
Mercado sobre o “Desempenho de edificações na Justiça: entenda a NBR
15.575/2013 do ponto de vista legal”.
http://alconpat.org.br/2013/07/29/desempenho-de-edificacoes-na-justica-entenda-
a-nbr-15-575-do-ponto-de-vista-legal/.
Veja também este outro link como conteúdo complementar sobre vida útil e prazos
de garantia sobre a ótica da norma de desempenho no artigo escrito por Letícia
Carvalho Moreira, assessora técnica do Crea-GO
http://www.creago.org.br/index.php/comunicacao/imprensa/releases/918-vida-util-
e-prazos-de-garantia-sob-a-otica-da-norma-de-desempenho-nbr-15-575-abnt-2013.
Referências Bibliográficas
Básica:
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575 –
Edificações habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro: Abnt, 2013.
Complementar:
ASOCIACIÓN INTERNACIONAL DE CONTROL DE CALIDAD, PATOLOGIA Y
RECUPERACIÓN DE LA CONSTRUCCIÓN. Desempenho de edificações na Justiça:
entenda a NBR 15.575/2013 do ponto de vista legal. Disponível em:
http://alconpat.org.br/2013/07/29/desempenho-de-edificacoes-na-justica-entenda-a-nbr-15-
575-do-ponto-de-vista-legal/. Acesso em: 02 fev. 2018.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Esta aula foi reservada para informar alguns exemplos dos critérios presentes
na Norma de desempenho. Após o término da aula, reveja todo o conteúdo desde a
aula 9. Não se esqueça de acessar sua plataforma, nela encontram-se arquivos
complementares com revisão de conteúdo e exercícios para fixação. “Um grande
abraço pessoal, e até uma próxima vez”!
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de
conhecer vários critérios relacionados à norma de Desempenho de edificações
brasileiras, sendo alguns deles:
➢ Estanqueidade;
➢ Desempenho térmico e acústico;
➢ Desempenho lumínico;
➢ Saúde, higiene e qualidade do ar;
➢ Funcionalidade da edificação e sua acessibilidade;
➢ Proteção contra incêndio, entre outros.
P á g i n a | 283
16.2 Estanqueidade
para a área interna da edificação. Além disso, não devem ocorrer infiltrações através
do corpo dos elementos nem do encontro das estruturas, como paredes e telhado ou
pisos e calçadas laterais.
Para cada um dos exemplos citados acima, a NBR 15.575 estabelece critérios
objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos
requisitos.
Podemos citar abaixo outros exemplos que podem ser verificados:
a) Ex.1: a estrutura de uma parede deve resistir, sem apresentar falhas ou
rachaduras para impactos de uma determinada força medida em joules;
b) Ex.2: Sistemas de coberturas devem apresentar resistência ao fogo durante
um determinado período de tempo;
c) Ex.3: Tubulações hidrossanitárias não embutidas devem suportar até cinco
vezes seu próprio peso, para que não se rompam com facilidade gerando grandes
transtornos;
d) Ex.4: Vedações de paredes devem garantir uma redução específica da
temperatura verificada no lado exterior do edifício, assim como, oferecer proteção
acústica, ou seja, deve abafar sons externos dentro de uma medida pré-
determinada.
Básica:
BRASIL. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. . Atenção,
arquitetos: Nova versão da Norma de Desempenho de Edificações. Disponível em:
http://www.caubr.gov.br/publicada-a-nova-versao-da-norma-de-desempenho-de-
edificacoes/. Acesso em: 01 fev. 2018.