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a) fy = cosyefy =-xseny ») fi, = yeostey)cos(x+ y)~sen(xy)senc+ ye fy = xcostry)cos(x+ y)- sen(xy}ser(x+¥) 0 2x ay? Fra Yas ® iy = x2e + xy) ef = he ® Pa 2 Ben 12Y —voertay) 055 = 12x —xsertxy) 2 - save oe ¢ nxcnat F = save® + serene F = 9e% s Bxcostay) Ea a B - roses +6)) 2 = -205er(4 +69) Mg ay “Otay? % w yerVinye® a e?(xiny +3) 5 Ter inve Se = eM exIny +s) & «62x ~3y)? e % = -90x-3y)2 eT Ox BV? es vy 1) fy a 2091 5x4 4248 ay) ety = 409138 67-1) 2, -89¢/me-20°C/m 3. 24am} /min 4 2) Gag = V4 yy =A2K3y2 410K fay = fe = 12K2Y3 + LOY b) fry = -2ysentxy) - y?xcosty) 4 . 6 5. c= -ty+27 ‘Tarefa 5, Derlvadias Direcionais. 412344 as 5 0) = (2,6) €1 10) + 296 6. 2)-06/m ——_b) ¥FCL,3) =(-0.24; 3) F 0,76°C/m Tarafa 6, Intearais Miiltiplas 1.) 172 b) e-e-1 0) 45 y= -desem? y'= Se™ sert2x + 4) + 2e™ cosax +4) 9) fh) 4. va-Esent60) ‘Tarefa 2. Reviséo Integral 1 ») 1 ~yyre De a 5 4 Ba si9eec 4) ~cos0+ S5en0 + 2.9)16 v2 3 2 ~ Leos! +16) +¢ 4 >) infsemy sc 9 1 Gintat+a)+c Yeti get nee b) (2 + S)eost + 2sent+ ¢ OEP oe ail Sanx- Dre d)— (@x+3)semx+ 9e0sx+C Tarefa 3. Funcio de duas vaciéveis 1, £040) = 1€1(-3,2) 2 a) Off) = f(x,y) /4« +16 > 0 Sy) DKA) = Couyi/y 2x? +4} a DKA) = CY 53> 3. Retas 4, Circunferéncias. 5. 6,0, BA Tarefn 4, Derivadas Parciais ne 7, Por meio de coordenadas polares,caluiar @ integral 42 +y#}yo%, onde R 6.2 realdo acima do exo x e dentro de circunterancia x2 + y2=16. 8. Por melo de coordenadas polares, caicular 0 volume do sélido acima do plano xy delimitado por z= 16~x? -y2, 2) yaseextaxs x! 7 ae 5 Fod= a 3 y=2e0s9 4 yx (4x2 + 6)INK + HF 46 ©) ye 2senx+ 2x+8)e0sx A yastacaet 2 ya-Sertt 2 1) yeztets » faa a x42 9 y= 64c08(6x) 0 yi= (x? ~2)serkx3 + 64) ) P(x) = -eosxsenx 55, Calcular 0 volume do sélide lecalizado abel sup 3} abaivo da superficie r= 4 +977 66. Usando as Integreis duplas, calular a drea limiteda pelas curvas y= 4x? © aeima das curias y= Sx? © yart ed. ¥ yor? 412. 2, Calevlar f(L0xy +2y)6A,, onde R ={(x,y)/OSxs1,1sy <4}. q 4, Calcular f(x-+ 4y)dA, onde D é a regio limitada pelas curvas y=x*e y = VK. a a Esboce a regldo de integracéo. 3. Caleulor g(4xy)dA, onde D & a regido limtads peles retas x=0, y= te pela parébola y = x2. Esbogar a regio de integrasfo 1. Calcular a Integrals duples: 23 2) | [3x+4yydydx at 24 by J sye*dxey io oof Hoye’ +ayvdxey ie 2, ©) Ty costxy}dxdy ib { vovex 2, Cally $+ 99 8A, onde R= (ey1/05x5215y 53) 3. Caleuar srysen(oy}iA, onde R= [1,2] x [On]. 4, Caleular §(+12y)dA, onde D é a regido limitada pela reta y= 4e pel pparébole x= 4x? 5. Calcular §16xy2dA, onde D é a regléo limitada pelas curvas y = x7e y= VX. 8 6, Calcular o volume do sélido localizado abaixo da superficie z =x? + ye acima dascunas y=x2 @ y=. 7. Caleular © volume do séiido localizado abalxo da superficie z= 2x +6ye acima das curvas y=4x2@ yar? 3 8, Calcular 0 volume do sélide abalxo da superficie z= 20~4x-2ye acima do rotdngulo R = {(x,y)/05x2,0 1) fy) = @x5 ay) e267 2, Suponha que a fungio (x,y) = 100-4x? — Sy? represente a temperatura, em 2c, em um ponto (x, y) de uma chapa de metal, onde x @ y so dacos em s. Determinar @ taxa de varlecSo da temperetura em relagéo @ distancia percorrida a0 longo da placa na dirac#o do eixo x e na diregio do eixe y, no onto (2, Ea . Encontre as derivadas parcals de primeira ordem das fungées a seguir: sy) =xeo8y (x,y) = sent} -c0sx + ¥) ©) fog y) = Ino? + y3) 4) thayyate y) = 15cos(x? + 6y2) sen(2x+9y) 9 flay) 2 xy 22 Vow) = O° conte x) z= 2ysentxy) 2. Ume late tem a forma de um cilindro de altura h (em cm) e raio r (em cm). 0) volume V da lata é dado pela funcéo V = er7h. Qual é a derivada pa volume em relagSo 20 ralo © qual é 2 dorivada parcial do volume em relagéo a) altura? 3. Suponha que a Intensidade de corrente (1), em Ampéres, em um cireuito dada por I= %, senda que V representa 2 tensio (em Volts) ¢ R a resisténca tem (ohms), Qual é 2 variago Ha intersidads de corrente em relagéo & tenssi . 2 lo V=15V e R=20027 Qual & a variagéo da intensidade de corrente em ‘a resisténcia quando V=15V e R=20007 ncontre as derivadas: par Is de segunda ordem da funsio = a8 y4 44x 6y5 4 Considere a fungio f(x, y) =X? cost) @ encontre fy isidere a fungBo f(x,y) = yeX "Ye encontre fy, 2 6% para as fungbes a seguir. contre % 3% para as fungies a seaui vi=4ee2y, x= vel e ye usen vie 4ny?, x=2u44ve y=u? Huy {de um cone circular reto aumenta & taxa de 2 cm/s enquanto sue altura ce 8 taxa de 3 cm/s. Qual & a taxa de variecSo do volume do cone quando 6 igual a 20 cm e sua altura ¢ igual a 18 cm? 1 Veone = bar2h aaa ‘ontrar a equagde do plano tangente & superficie z= x*+2y no ponto . nicontrar a equaglo do plano tangente & superficie z= xy no ponto Exemplo i, Determine @ equagio do plano tangente & superficie f(x, y)= x2 ~y? neo ponte P(0, 0, 0). Se fhe y)=—x? ~y?, entio fy =-2xe Se fx, y)=-x? ~y?, entio fy =-2ye Equagdo do plano tangente: 2-0 = 0(x-0)+0(y—O)ou z=0 Esse plano esté iustrado na figura a seguir. Plano tangente & superficie f(x, y) = -x? -y? no panto P(0, 0, 0). Exemplo 2. Determine @ equagéo do plano tangente 8 superficie (x,y) = f4=x? =y? no ponto P(-1, 1, 2) Se 1(6,y) = =x =, entBo fy = --—*_—_e ad ao -y2 2 TF, entfo fy = - pe fy(-1,3) «2 Se 166, y) = fax? 7 , ento fy = soe , so B 2 tamto do pono tangin: 2-22 Zeros) Byy-s90u rey Bye B42 Esse plano ests ilustrado na figura @ seguir. aa By sten 3.8. Exercicios propostos 1. Encontre as derivadas parcais das funcSes a seguir 4x29 a) by Fory) = oxty4 0) 2 2V +5 -6x? 6) xiny y) = sen(4x).cost2y) ] 3.6. Regra da Cadela ‘Suponha @ fungéo de duas varidvels 2 sy), na qual z depende das xe y. Nessa funcio, x e y dependem da variével t, ou seja, ) @ y=h(t). Para encontrarmos a derivada de z=f(x,y}, em relacSo at, Exemplo 1. Considere a funco z= 4xy? +senx, x=2t7e y=8t. Para essa _ ca fungao, determine 22. Ingo, determine oe ox, oy dt” ax dt” ay dt oy? a Fo (ay? cosy. se BS So @ )? + cos(2t2)].4t + 8.212, 6t8 = 2048? + Atcos(2t) Exemplo 2. Imagine que a tensio V (em Vol em um create ue star 8 1M (Lem Ampires) esta condo enquanto a bates descraga © qe, 20 mesmo tempo, @ resisténcia R (em ohms) esteja aumentando conforme o resistor esquenta, Encontre a variacio da intensidade de corrente com o tempo, ah instante = pai a ou seja, $f, no instante que R=2000, v=20 v, Sk=o60/se ev Ha -0psv/s (3 ps = -S5d0*A/s 200 ‘Suponha uma funglo de duas varidvels 2: rhe qual z depende das varidvels x e y. Nessa fungéo, x ¢ y dependem das variévels u e v, ou seja, x= (u, ) e y=h(u, v). Para encontrarmos a derlvada de :=flx,y), em relacio at, fazemos: 2 giz giv ye ale vie ele giv elk exemplo 4. Considere @ funge z= 2x3y2, na qual x=el.senv © y=2vcosu. aaa etermine 2 022 ae _ me mm 3 de Be ay aoe ou aya a" aK" By Bi, Gey hetveen e blycecisen 2s 6x2y2e" cosy s 4x'y2ca00 & w6x2y?esenv + 44°y.(-2vsenu) yer pave sno Tangente. ma equacéo do plane tangente ao gréfica de f, no ponto P(xo, Yo, Yo), ¢ dada por: 2=f0%0,¥0) fo, Yo)(% - Xo) +Fy(or YoY = Yo) xemplo 13. Consierando a funcSo z = y2.e%" , temos o que segue. Ea Bayes B ayer oye ayer Qo. Exemplo 14. Consicerando a funcSo f(x,y) = 4xy2, a derivada parcial de fem relagio a x no ponto ( 4.(-2)? = 16.A derivada parcial de fem relagio a y no ponto (1, 3.4, Derivadas parcials de funcies de trés varlévels Considere a fungSo fx, ys2) = 4x? + 3y22? - 224, Para encontrarmos a derivada parcial de f em relacBo @ x, devemos considerar y 2 como constantes. Assim, os 2 2x?, ‘como constantes. Assim, obtemos $F = 12x7, Para encontrarmos a derivada parcial de f em relaclo a y, devemos considerar x 2 como constantes. Assim, obternos 2 = yz? ay Para encontrarmos a derivada parcial de f em relacSo a z, devemos considerar x o yea constants. Asin, obteos 2 y=? Exemplo 1. Suponha que a temperatura T em um ponto (x, y; 2) do espaco st dada por T(x,y,2) = 4x? +2y2 +62, sendo T medida em graus Celsius © as varléveis x, y, e 2 medidas em metros. A variagéo da temperatura em relaco 20 evo x 6 ST = 1202(¢c/m, a vatlagko de temperatura em relacio 20 eho y & B cayecim « a voraglo do tempers em reesie 20 evo 2 6 are aes FZ ~6(ecym 3.5. Derivadas parcials de segunda ordem Se fx, y) uma fungo de duas verévels, sues derivadesparciais sof, = 2 e 4, <3 evade novamente 35 fngbes fy € fy, encorramos as devades parcss de segunda ordem, ines por fy 226 as fam ‘axay oe = Exemplo 1, Considerando a fungao f(x,y} = x®seny , temos: fy = 2xseny, foc = 25eny € Fey =2xE08 y fy a2 cosy, fy = -x2seny @ fy =2xCO8y Observe que fay = fy Exemplo 2. Considere a fungdo f0,y)= 4x -2y. A derivade parcial de fem relagSo 8 variévely a e+ Ay +89) (oxy) 4x¢2y + 2ay Zou y ties tgp gp SE#2Y-# 28 ~ 44 ~2 zo 0 2 ly 0 za Y 2ay lm gy agp 28Y = 90 ye =? 3.3 Derivadas parcials (uso das regras de derivades) Considere 2 funglo f(x, ), Para encontrermos sua derivada parcial em relago 2 % devemes considerer y como uma constante. Para encontrarmos sua derivada parcial em relacio a y, consideramos x como uma constante. Exemplo 1. Considerando a fungdo 2 =x? + 4y, temos o que segue. * dead paral em eco ax «2 2x desc prc em elgdo x ave ty = aay, Vet Baay, Fxemplo 2, Considerando a Fungo f(x,y) = 6x2y, temos o que segue. fy 1DKy? @ fy = 18x29? Exemplo 3. Considerando a funcéo fx, y) = ysenx, temas o que segue. fy yCOsK @ fy =senx, Exemplo 4. Considerando a fungio fx, y) = X, temos o que segue, y 2 x eet ry Exempla 5. Considerendo a fungé0 f(x,y) «e%¥, temas o que segue. fenvel of =x0%7, Exemplo 6, Considerando a fungio 2 = In(2x-+ 6y), temos © que segue. m2 fate oc oes) 3 Des Gy 43y © DY aby Hay Exemplo 7. Considerando a fungéo f(x,y) = sen(xy), temos 0 que segue. x H sean % yest e Haxeown). Exemplo 8. Considerando a fungio 2 = cos(6x? +3y), temes 0 que segue. ci 2 2 ~ -3sen(6x? + 3y) Ha -taxsenl6x? +3) e F Ké ‘Exempla 9 Considerando a funcio z= x+y? , temas o que segue. BAG a} ae es ek ye peng ty) 22 2 at > +Y Exemplo 10, Considerando a fungBo z = e*” .cos(x? +y2), temas 0 que segue, = ye™™ con(x? + y2) —eP.2usen{x? + y2) = ey com(x? + y#)— 2xsen(x? + ¥2)] sik elk = xe? cos(x? + y2) -e¥.2ysen(x? + y2) = eM (x cos(x? +y?)— 2ysen(x? +y?)] coscsy) we aye Exemplo 11. Considerando a fungSo f(x,y) = , temos 0 que segue. = ysenbxy).022 + 4y2)~cos(xy).2e ‘ 8 ay?” & sen). (8? + 47?) cost) 87, f i eave) Exemplo 12. Considerando 2 fungi 2 = xIn(x? +92), temes 0 que segue. 2 % ae aay 24 y2) ex EP 2 c.ingx? +y*) aa ee 2x way? win y?) + 3. Derivadas parcials 5.1, Notagbes para as derivadas parciais, Ja z=flxy) uma fungdo de duas variéveis. Se existiem, sues derivadas 0 8 varisvel x (22) @ a vertvel y (2]s8o indicadas conforme cis em rela &varivel x (32) © & iirely (3s nna 2 strado no quadto aba z= fay) ziti BH, axa ay ay 3.2. Definigio de derivadas parciais | Gonsidere zfs, y) uma funglo real de dvas vaniévels. + A detivada parcial de f em relacio & varidvel x é: 3) wt B= A derivada parcial de f em relago & varlivel y é fos, yy) ~ fou Y) ay ar FeO a liy 30 Exemplo 4. Considere a fungSo f(x,y) =4x42y. A derivada parcial de f em relagBio & varldvel x é: gp EDLY, H Gy) ctl MOE BAD Y= CO X69) = im an30 a tinge a =O +, Assocle as fungBes aos seus respectivos graficos: (a) 2» 25-2 -y? (b) z= ay? 3. Esboce as curvas de nivel de f(x,y) = 10x 4y +25 para c=0, c=2, c=4 e c=6. 4, Esboce as curvas de nivel de f(x,¥) = 16 ~(x? + y?)para c=

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