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Sistema Único de Saúde (SUS)

Conteudista: Prof.ª Esp. Janaina Binhame de Souza Oliveira 


Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco

Objetivos da Unidade:

Aprender e compreender a história da saúde coletiva no Brasil;

Conhecer a história do Sistema Único de Saúde (SUS);

Conhecer os princípios e as diretrizes do SUS.

ʪ Material Teórico

ʪ Material Complementar

ʪ Referências
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ʪ Material Teórico

Introdução
Antes de tratarmos da saúde coletiva, entenderemos o que é saúde.

Reflita
Você sabe o que significa saúde?

Quando pensamos em saúde, logo consideramos a condição de doença. É comum relacionarmos


esses dois estados que envolvem o ser humano, afinal, uma pessoa saudável é aquela que não
está acometida de doença.

Contudo, será que somente a ausência de doença significa estado de saúde?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde como o “[...] estado de completo
bem-estar físico, mental e social e não apenas ausência de afecção ou doença” (PORTO, 2008).
Glossário 
Saúde: corresponde ao “[...] estado de completo bem-estar físico, mental e social e
não apenas à ausência de afecção ou doença” (PORTO, 2008);

Doença: qualquer afastamento do quadro normal de saúde (SILVA et al., 2009);

Saúde coletiva: área que estuda o processo de saúde e doença;

Terapias manuais: são técnicas de massagem utilizadas para proporcionar ao


cliente relaxamento, bem-estar e qualidade de vida;

Terapias alternativas: utilizadas para promover o bem-estar com objetivos


terapêuticos. Visa o indivíduo de forma global, física e mental. Exemplos:
reflexologia, naturologia, reiki, shiatsu etc.;

Fisioterapeuta: profissional graduado em Fisioterapia que estuda, diagnostica,


previne e trata os distúrbios cinético-funcionais do corpo humano, ou seja, as
alterações de órgãos e sistemas humanos que prejudicam a sua biomecânica, como
os movimentos;

Diversidade: qualidade de diversos, variedade em oposição à identidade.

Assim, para que o profissional atenda o seu paciente com segurança, sabemos que os processos
de saúde e doença são muito mais complexos, pois dependem de vários fatores, onde um dos
mais importantes é a assistência à saúde.
Reflita
Será que o cidadão tem assistência à sua saúde? Se sim, como o sistema
de saúde a promove?

Observe a charge a seguir. Será que relata a atual situação dos hospitais públicos?
Figura 1
Fonte: Reprodução

Infelizmente, esse tipo de circunstância é comum nos hospitais, muitos sem condições e
estrutura para atender a população, prejudicando a assistência à saúde.

Com isso, muitas pessoas acabam adoecendo e destituídas de qualidade de vida.

Assim, para entendermos a saúde coletiva, precisamos compreender como funcionao Sistema
Único de Saúde (SUS) e as suas peculiaridades.

Sistema Único de Saúde


O SUS foi implantado em 1988, sendo uma conquista da sociedade brasileira e criado com o
firme propósito de promover a justiça social e superar as desigualdades na assistência à saúde
da população, tornando obrigatório e gratuito o atendimento a todos os indivíduos.

Glossário 
Peculiaridade: qualidade de peculiar; particularidade, especialidade;

Desigualdade: falta de igualdade; diferença; irregularidade.


Abrange do simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos e é o único a garantir
acesso integral, universal e igualitário (BRASIL, 2011).

Em 1963, tivemos um marco em nossa história com a III Conferência Nacional de Saúde, onde
foram apresentados vários estudos para que fosse possível a construção de um sistema de saúde
para todos. Assim, a partir de 1964 a ditadura militar deu continuidade à construção de tal
sistema de saúde.

O processo de mudança na saúde no Brasil para que se levasse a construção do SUS se iniciou no
regime militar, o qual teve início em 1964, onde a história brasileira sofreu um golpe de poder
que se estendeu até 1985, sendo esse período governado pelos militares.

Durante esse regime a saúde do Brasil iniciou o seu processo de mudança,com a criação das
primeiras bases ao surgimento do SUS através do Decreto-Lei n.º 200, que definiu o modo de
organização e administração pública, redefinindo as competências do Ministério da Saúde
(PORTAL DA EDUCAÇÃO, 2018).

A partir de então foram criados alguns órgãos que tinham as suas funções estabelecidas frente a
questão da saúde. Vamos conhecê-los?

Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam),


cuja função era controlar as endemias no Brasil;

O sistema nacional de saúde (1975) tinha como função a assistência à saúde em


território nacional;

Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento (Piass), proporcionou


a implantação de postos de atendimento de saúde nos pequenos municípios.

Nesse período foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), sob responsabilidade
do governo federal e onde os beneficiários passaram a ter aposentadorias e assistência médica.
Nos porões da ditadura era gestado um sistema de saúde que tinha como objetivo colocá-la
como direito de todos os cidadãos e consequente dever do Estado. Essa organização em defesa
de um sistema público de saúde com integralidade e universalidade acontecia em pleno regime
autoritário, mas sempre na perspectiva de sua superação (CARVALHO, 1990).

Vídeo
Saúde Pública no Brasil: Epidemias entre o Público e o Privado 
Conheça um pouco mais sobre os cuidados com a saúde assistindo ao
vídeo disponível abaixo.

Saúde Pública no Brasil: Epidemias entre o público e o privado


Você observará que a qualidade de vida das pessoas estava relacionada ao seu modo de estar no
mundo, onde a população utilizava de seus conhecimentos naturais, crenças e outros meios
como formas de prevenção a doenças e no cuidado das pessoas enfermas.

Podemos observar, então, que no período da ditadura militar a saúde era escassa, necessitando
da implantação de um sistema de saúde em que todos pudessem receber a devida e apropriada
assistência; de modo que esse momento histórico foi de muitas lutas para que a assistência à
saúde melhorasse e se concretizasse na forma do SUS.

Em 1988, a Confederação Federal instituiu as leis n.º 8.080 e 8.142, consolidando o Sistema
Único de Saúde. Comparemos, então, os cenários anterior e posterior a 1988 no tocante ao
atendimento à saúde:
Figura 2
Fonte: Reprodução

Antes de 1988, o atendimento à saúde era totalmente privado, enquanto que nos dias atuais é
distribuído entre as iniciativas privada (20%) e pública (80%). É igualmente importante você
saber que antes a saúde era vista como a ausência de doença e atualmente corresponde à
qualidade de vida.
Saiba Mais
O SUS não é apenas assistência médico-hospitalar. Desenvolve
também, nas cidades, no interior, nas fronteiras, portos e aeroportos,
outras ações importantes como a prevenção, vacinação e o controle
das doenças. Faz vigilância permanente nas condições sanitárias, no
saneamento, nos ambientes, na segurança do trabalho, na higiene dos
estabelecimentos e serviços. Regula o registro de medicamentos,
insumos e equipamentos, controla a qualidade dos alimentos e a sua
manipulação. Normaliza serviços e define padrões para garantir maior
proteção da saúde.

Vídeo
Por que o SUS Hoje é Assim? 
Veja porque o SUS atualmente é assim, conhecendo mais sobre a sua
história, disponível abaixo.

Por que o SUS hoje é assim?


Agora que você já conhece um pouco sobre a história do Sistema Único de Saúde, entenderemos
quais são os seus princípios, estes desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no Artigo
198 da Constituição Federal (CF), tendo como vistas as ações e os serviços públicos e privados de
saúde (WOBETO, 2013).

O SUS apresenta doze princípios, porém, os mais conhecidos pela população são universalidade,
integralidade e equidade, segundo o Portal da Educação (2017). Vejamos detalhadamente cada
um dos quais:

Universalidade: a saúde é um direito de cidadania de todas as


pessoas e cabe ao Estado assegurá-lo, sendo que o acesso às
ações e aos serviços deve ser garantido a todas as pessoas,
independentemente de sexo, etnia, ocupação ou outras
características sociais ou pessoais;

Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo às


suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a
promoção da saúde, prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação.
Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com
outras políticas públicas, a fim de assegurar uma atuação intersetorial entre as
diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos
indivíduos;
Equidade: o objetivo deste princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as
pessoas possuírem direito aos serviços, não são iguais e, por isso, têm necessidades
distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais,
investindo mais onde a carência é maior.

Vídeo
Os Princípios do SUS
Conheça um pouco mais sobre os princípios do SUS.

Os princípios do SUS
Para complementar o seu conhecimento, torna-se importante refletir, pensar e entender como
as coisas acontecem. Assim, continuaremos os estudos com uma pergunta para que você reflita:

Reflita
Antes de assistir aos seguintes vídeos, reflita: você já ouviu falar bem
do SUS? Será que tudo que ouvimos é verdade? Ou quase tudo?

Considere o quanto é difícil entender se o SUS é um sistema de saúde realmente bom, pois
quando não conhecemos a história do Brasil ou vivenciamos os anos de mudanças na saúde
acabamos por ficar sem saber em quem acreditar.

Mas muitas pessoas que conhecemos dependem do SUS, de modo que algumas gostam e outras
não – assim como tudo nesta vida, não é mesmo?

Vídeo
Você já Ouviu Falar Bem do SUS?
Agora que você já refletiu e pensou um pouco sobre o que já ouviu falar
ou não, assistiremos ao vídeo da Série SUS, intitulado Você já ouviu
falar bem do SUS?

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR BEM DO SUS?

Podemos entender, então, que o SUS é um sistema complexo, bem estruturado, com caráter
público, sendo formado por redes de serviços, de forma regionalizada, hierarquizada e
descentralizada.

A saúde é um direito de todos, podendo o cidadão gozar de seus direitos sem discriminação.

Como você aprendeu, uma de suas diretrizes é a promoção da saúde, que cada vez mais vem
sendo abordada em todas as áreas relacionadas, tal como na estética, a qual pertencente à saúde.

Logo, promoção da saúde está relacionada à educação, ao estilo de vida das pessoas e ao
ambiente, devendo ser saudável para melhor qualidade de vida.
Leitura
Promoção da Saúde e Qualidade de Vida
Considerando que este assunto requer muita leitura para melhor
entendimento, aprofunde os seus conhecimentos por meio do artigo
disponível a seguir.

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ACESSE

Saúde Coletiva
Agora que você já conhece um pouco sobre a história do Sistema Único de Saúde, entenderemos
melhor a saúde coletiva, começando pela sua definição:

Saúde é o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social – e não apenas da ausência
de enfermidades, segundo a Organização Mundial da Saúde (apud SCLIAR, 2007). Ademais, “[...]
abrange ou compreende muitas coisas e pessoas” (WOBETO, 2013).

A saúde coletiva surgiu no SUS como um conjunto de ações individuais e coletivas que abrange
variáveis de cunho social, ambiental e econômico. Trata-se de uma área voltada à promoção da
saúde, prevenção de doenças com foco na qualidade de vida.
Trocando Ideias...
Será que saúde coletiva é a mesma coisa que saúde pública? O que você
acha?

Figura 3 –  Charge saúde pública


Fonte: Reprodução

Como visto, toda saúde pública é coletiva, mas nem sempre a saúde coletiva é pública, pois a
saúde pública é uma ação do Estado, de modo que para ser realizada precisa de recursos
fornecidos pelo Poder Público.

A saúde coletiva estuda o processo de saúde e doença. Assim, para compreender tal processo os
pesquisadores sentiram a necessidade de mais estudos em busca de explicar as várias formas de
se entender a saúde. Desde então, verificou-se que o modelo estava ultrapassado, onde o
conceito de saúde e doença era muito mais complexo do que se caracterizava na saúde pública.

Foi então que as variáveis em entender saúde estavam presentes entre as pessoas, onde as
mesmas não se permitiam ser tratadas como massa homogênea ou beneficiárias de pacotes
assistenciais.

A partir desse contexto, abriu-se diálogo com outras ciências e áreas, enquanto aconteciam
fóruns de discussão sobre saúde pública, proporcionando maiores esclarecimentos. A saúde
passou a ser vista de modo diferenciado, com encontros acontecendo entre a população e
fortalecendo a saúde no sentido coletivo.

Entendeu-se, portanto, que a saúde coletiva corresponde a práticas sociais realizadas por
diferentes organizações e instituições visando a prevenção, promoção da saúde e qualidade de
vida, gerenciada em nível regional.

A promoção da saúde está ligada a encorajar as pessoas a alcançarem o nível mais elevado
possível de bem-estar, de modo que possam viver com mais saúde e prevenir doenças evitáveis
(BRUNNER; SUDDARTH, 2005).

Nesse sentido, existem alguns indicadores que são empregados para medira saúde da
população, tais como atividade física, peso excessivo e obesidade, saúde mental, qualidade
ambiental, lesão, entre outros. Por meio desses índices algumas ações são aplicadas na
comunidade para ajudar a população em vários desses aspectos.

Você deve conhecer ou já ter ouvido falar de alguns programas que têm o objetivo de promover a
prevenção de doenças e divulgar orientações, tais como:

Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da


Criança (Paismic);

Programa de Câncer de Colo Uterino (PCCU);


Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno (Proame);

Vigilância epidemiológica: medidas de controle e prevenção a determinadas


doenças, tais como dengue, leptospirose etc.;

Programa Nacional de Imunização (PNI);

Programa de Atenção à Saúde do Idoso;

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).

Saiba Mais
A promoção da saúde visa melhorar a condição de saúde e qualidade de
vida das pessoas, agindo sobre determinantes de processos de saúde e
doença. São exemplos: educação, adoção de estilo de vida saudável e
produção de ambientes salubres.

A proteção da saúde dirige-se à prevenção de controle de agravos por meio da identificação de


riscos potenciais; por exemplo, medidas de vigilância epidemiológica, vacinas, vigilância
sanitária de alimentos, adequação do ambiente de trabalho etc.

Já a recuperação da saúde age sobre agravos específicos por meio de ações curativas e
assistenciais (BASSINELLO, 2014).
A Fisioterapia, assim como a saúde coletiva, visa o bem-estar, a promoção da saúde e
funcionalidade. As ações preventivas realizadas pelos profissionais têm como foco as
orientações em relação aos cuidados da saúde.

Muitos temas são abordados nesses eventos, sendo que os mais trabalhados pelos
fisioterapeutas são:

Proteção solar: as orientações são referentes à proteção solar e


importância do uso do filtro solar. Atualmente, a incidência de
câncer de pele vem crescendo e é preocupante a baixa adesão ao
uso do filtro solar e a falta de conhecimento das pessoas;

Câncer de mama: os profissionais orientam as pessoas quanto ao autoexame das


mamas; dito de outra forma, realizado em ambiente domiciliar pela própria pessoa,
visando identificar algum cisto mamário e, em caso afirmativo, buscar o especialista
para maiores esclarecimentos;

Hipertensão arterial: juntamente com a equipe multidisciplinar, o fisioterapeuta


elabora sequência de exercícios que visam melhorar a resistência arterial periférica,
assim como a condição cárdiovascular.

Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (2015), essa área está dividida em três
dimensões: planejamento de gestão de políticas, epidemiologia social e clássica e das Ciências
Sociais Humanas de forma global, contemplando os processos de saúde e doença – na
compreensão das doenças.

Assim, no mundo moderno a promoção da saúde está relacionada aos hábitos saudáveis, a uma
boa alimentação, à educação em saúde, a um lar agradável, ao trabalho prazeroso, sem estresse e
realizado com amor.
Leitura
Saúde Pública ou Saúde Coletiva?

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ACESSE

É muito fácil discorrermos sobre tudo isso, não é mesmo? Mas será que em nosso dia a dia
podemos dizer que temos uma vida saudável?

Vale a pena repensarmos as nossas rotinas, atividades, família e se realmente consideramos


praticar qualidade para as nossas vidas.

Na Medicina conhecemos o profissional médico, que cuida das pessoas quando estão doentes,
atentando-se às doenças contagiosas, crônicas, ou daquelas já instaladas onde não
conseguimos realizar a prevenção. Porém, quando retratamos a saúde coletiva, agimos
igualmente sobre as doenças não contagiosas, seja na prevenção dessas, seja na diminuição dos
riscos para adquiri-las – como exemplos podemos citar o estresse e a obesidade. Várias outras
doenças estão relacionadas a essa temática, de modo que a estudaremos de forma
pormenorizada na próxima Unidade.
Vídeo
Saúde Coletiva 
Assista ao vídeo que, de uma forma bem ilustrativa, retrata tudo o que
aqui estudamos sobre saúde coletiva.

Saúde Coletiva

Podemos concluir que a saúde é um direito de todos, sem discriminação a qualquer etnia ou
outro aspecto; de modo que todos temos direito ao SUS, sistema que ainda está em crescimento
e desenvolvimento.

A saúde coletiva foi iniciada por meio do Sistema Único de Saúde, onde foi constituída por suas
diretrizes de universalidade, equidade e integralidade.
Portanto e assim como o SUS, a saúde coletiva visa a promoção em saúde e qualidade de vida,
tornando-se uma área onde o coletivo é priorizado, trabalhando com a comunidade em prol da
saúde.
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ʪ Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

  Livro  

Saúde Coletiva: um Campo em Construção


MACHADO, B. H. P. et al. Saúde coletiva: um campo em construção.
Curitiba, PR:Intersaberes, 2013.

  Leituras  

Promoção da Saúde e Qualidade de Vida

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ACESSE
Enfermagem em Saúde Coletiva

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ACESSE

História e Paradigmas da Saúde Coletiva: Registro de uma


Experiência de Ensino

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ACESSE
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ʪ Referências

BASSINELLO, G. Saúde coletiva. [S.l.]: Pearson, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. SUS – a saúde do Brasil. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Profissionalização de auxiliares de Enfermagem. Brasília, DF, 2002.

BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. v. 1. [S.l.]:Guanabara, 2005.

BUSS, M. P. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva, 2000.

CARVALHO, F. A. Saúde. Brasília, DF: MS, 1990.

FERLA, A. A.; ROCHA, F. M. C. Caderno de saúde coletiva. Inovações na formação de sanitarista.


[S.l.]: Rede Unida, 2013.

NAZARENO. Saúde coletiva. [S.l.: s.n., 20--?]. (Col. Agrinho).

SCHRAIBER, B. L.; OSMO, A. O campo da saúde coletiva no Brasil: definições e debates em sua
constituição. [S.l.: s.n.], 2015.

SCLIAR, M. História do conceito de saúde. Revista de Saúde Coletiva, 2007.

SOUZA, F. P. E. L. de. Saúde pública ou saúde coletiva? Espaço para a Saúde, 2014.18

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