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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA ISO/CIE 8995-1 Primeira edigio 21.08.2013 Valldava partir de 21.04.2013, lluminag&o de amblentes de trabalho Parte 1: Interior Lighting of work pleoes Part 1:Indo eases: ad ay N Ios 19.190;91:160.10 ISBN 976-85-07-04141-2 7 Namero de reterencia 4 ‘ABNT NBR ISO/GIE 8995-1:2013 y %: 46 paginas: © ISOICIE 2002 - © ABNT 2013 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 © 1SO/01E 2002 ‘Todos os dreltosresoyvados, A menos quo oepoctizado do ote modo, nha parte desta publicagbo pode sor 1m permissfo por oproduzida ou ullizada por qualquer melo, eletrénico ou mactinica, inelulnde fotoodpla © microfime, ‘oserite da ABNT, Unico reprosentanto da ISO no torréria brasil. ARNT 2013 Todos 08 dlrelios reservados. A menos que ospecticado feproduzida ou utlizada por qualquer meto, elerénico ov mech ‘sorte da ABNT. do outro modo, nonhuma parte desta publicago podo sor nica, Inculndo fotocépla @ microfilme, sein pormissko por ‘ABNT ‘A Troze do Malo, 18-2° andar 2031-901 - Pio de Janolio - RS “Tels-+ 65.21 3974-2300 Fax: 4 55 21 9974-2846 ‘abnt@ abntorg.br ‘wonw.abniora br ©1SOICIE 2002- © ABNT 2013 -Todas 08 clos reservados, ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Sumario Pagina Prefaclo Nacional .. Introdugao.. 1 Escopo 2 Referénclas normativa 3 Detiniges 4 Critérlos do projeto de lluminagéio... aa Amblente luminoso.. 42 434 Grea de ta 43.2 43.3 43.4 — Uniformidade... 44 Ofuscamento .. 4.4.1 Protego contra o ofuscamento 442 — Ofuscamento descontortével. 44,3 Roflexiio veladora e ofuscamento refletido, 45 Directonalidado.. 45.1 Modelagem. eo 45.2 tluminagaa directonal do tarefes visual: 46 Aspectos da cor .. 46.1 Aparénela da cor... 46.2 Reprodugao de cor... az 48 49 Constderagées sobre energl 410 —_lluminagao de estagdes de trabalho com monitores VDT (Visual display terminals (também conhecido como moniteres do video e displays visuals) 4.11 Cintllagdo # ofelto estroboscépleo..... 412 lluminagdo de emergéncla 5 Fequlsitos para o planejamento da Iluminagao.. 8 Procedimantos de veriticagiio . 64 Humninancla, 6.2 Indice de ofuscamento unificado 63 Indice de reprodugao de cor (Fy). 64 ‘Aparénoia da cor (Tep) 65 Manutengéo ... 66 Lumingnela da tuminatia.. 67 Toleranclas nas medigses. Bibliogratia, ‘@ISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 - Todos os dots reservados ii ABNT NBR ISOICIE 8995-1:2013 Anoxos Anexo A (informative) Consideragées para dreas de tarefa dreas do entorno AA Introdugéio, A Principals conceltes .. A241 Entorno Imediato. Aa Exemplos de como as frags de tarafa podem ser definidas pelo projeto do Hluminagao.. 31 Eseritérlo com local de trabatho conhecldo.. 3.2 Eserltérlo com um arranjo desconhecldo do local de trabalho 33 Escola com um arranjo desconhecido de local de trabalho... 3.4 — Sala de aula com um artanjo flexivel de mesas. A358 Salas semethantes a escritérlos com possivels arranjos de locals de trabalho que 80 estoncom até os Ilmites da sal A36 Sistemas de estante e outras superticles verticals A3.7 — Corredor ‘3.8 Local de trabalho industtlel Gnico A38 _ Saltio industrial com zones para diferentes atividades. Anexo B (informative) Malha de ediculo para projeto.do sistema de iluminagao .. BA Introdugao. B2 Matha de cétculo para projeto do slatema de lluminag&o .. Anexo G (informative) Controle do afuscamento.. Introdugéo.... {ndices de ofuscamento descontortavel pelo. método UGR «. Indice de ofuscamento de um sistema de iluminagée interno .... Avaliagao pelo métode tabular. Avallagio na sala de referénola Protagiio visual.. Limites de tumindncla para evitar ofuscamento reffetido.. Determinagéo do fator de manutengéo.. Fator de manutengiio do fluxo luminoso (FMFL) Fator da sobrevivencla da lampada (FSL)... Fator de manutengéo da tuminérla (FML), Fatores de manutengdo de referancla... Figuras Figura A. ~ Area da tarefa @ entorno imediato.. Figura A.2 ~ Area da tarefa... Figura A.3 — Locals de trabalho e dreas do entorno em um esoritérlo.. Figura A.4 ~ Areas de trabalho onde a locallzagao precisa dos locals de trabalho 6 desconheclda ... BT err RB ‘BISOICIE 2002-.@ ABNT 2013 Txos 0s deli rosarvados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.5 ~ Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho, Figura A.6 ~ Areas horizontals 6 verticals onde os locals de trabatho podem estar localizados Figura A.7 ~ Salas semelhantes a escritérlos com Areas de trabalho que se estendem até as paredes Figura A.8 - Posigo da érea da tarefa vertical... Figura A.9~ Cortedor (éreas de tarefa Individuals pequenas) Figura A.10- Exemplo do varias 4reas de tarofa consideradas uma tnica drea de trabalho Figura 8.1 ~Tamanho da malha em fung&io das dimens6es do plano do referéncia. Figura ¢,1 — Angulo de corte Figura C.2 ~ Zona ritica de radlagso (y2 65°) para luminncla de lumindrla que pode provocar britho refletido em uma tela Figura D.{ ~ tlumindincla durante o perfodo de uso de um sistema de tluminagao Tabelas Tabola B.1 —Tamanhos da malha ‘Tabela C.1 — Exemplos dos limites méximos de UGRy, ‘Tabela C.2 ~Tabola de classificagao de ofuscamento corrigido padronizado (UGA). ‘Tabela C.3 - Angulos minimos de corte .. Tahela D.1 ~ Exemplo de documentaggo do fator de manutenga ‘Tabola D.2 - Exemplos do fatores do manutengéo para sistemas de lluminagiio de Interlores com lémpadas fluorescentes. : ‘Tabela D.3 - Exemplos de fatores de maiuten¢ao para sistemas de Iluminaca de Interlores, com lampadas fluorescentes compactas ‘Tabela D.4~ Exemplos do fatores de manutengdo para sistemas de llyminagao de interlores como lmpadas de vapor metalic. @ISOICIE 2002- © ABNT 2013- Todos os datos reservados yv ABNT NBR ISO/CIE 8995-' Pretacio Nacional A Assoclagdio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasiioiras, cujo contetido 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos do Normalizagao Setorlal (ABNT/ONS) © das Gomlssées de Estudo Especials (ABNT/CEE), so dlaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, dolas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutros (universidades, laboratérlos © outros), Os Documentos Técnicos ABNT s80 elaborados conforme as regras da Dirativa ABNT, Parte 2. A Assoclagéo Brasilelta de Normas Téanleaa (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direlto de patente. A ABNT nao dove sor ‘considerada responsdvel pela Identiticagao de qualsquer direitos do patentes. A ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 fol elaborada no Comité Brasileiro de Etetricidade (ABNT/CB-03), pola Cotnisséo de Estudo de Aplicacdes Luminotécnicas @ Medig6es Fotométricas (CE-03:034.04). © Projeto clrculou em Consulta Nacional conforme Edital n® 08, de 28.08.2012 a 26.09.2012, com ‘© nUmoro do Projeto 03:034.04-100. Esta Norma 6 uma adogto.tdéntica, em contetido técnico, estrutura @ redagéio, & ISO/CIE 8995-1:2002 6 Cor 1:2005, que fol elaborada 0,1 mm q eee Usinagam da preciso: retificagio 600 | 19 | 60 ~ Tolaréinelas <0,1 mm HEHE eee e-eE Gravagio: Inspegto 70 | 19 | 60 ce il Desenho da formas de tio © tbo goo | 25 | 60 Usinagem do placa 2 5 mm 200 | 26 | 60 Tiabalhoemohademetal<5mm | 900 | 22 | 60 Forramentaria fabricagao do 70 | 19 | 60 equipamanto de corta _ ‘Montagem: iz a bruta 200 25. | 0 | Para montagem alta: vr também 4.6.2. = média 200 | 25 | 20 | Para montagem alla: ver também 4.6.2. — tna S~SS”SS~*— 8002 | 00 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. = do procistio 750 | 19 | €0 | Para montager alla: vor também 4.6:2. Galvanoplasila ~[_800 | 25 | 60 | Paramontagom alta: vor também 4.6.2. | Pintura @ proparagéio do ouportiolos 750 | 25 | 60 = ee Contaogéo de ferramenta, modelo @ i000 | 19 | 60 isposiivo, mecSinlea de preciso, rmicromocéinioa E Eee 16, Induetria de papel = a 16 © 1SO/CIE 2002-© ABNT 2013 - Todos os dios eservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambiente, tarefa ou atlvidade nae UGRL| Ra Observagées: Processamente da madaira ou fibra, 200 | 25 | 80 | Para montagor alta: vor também 4.6.2. moagem i | 4 Provesso @ fabricagao do papel, 300° | 25 | €0 | Para montagom alta: vor também 4.6.2. ‘maquinas de papel, papel canelado, fémrica da papelao = “Trabalho de encardonagiio da livros s00 | 22 | 60 padrées, por examplo: dobra, trlagem, Colagem, corte, gravagio om relevo, costura 46, Subestagboe eee Instalagio do abasteclmento de 50 | 28 | 20 | Ascores para seguranga dovom sor combustveis aconhectvels, Casa da caldoira 100 | 2 ne iz ‘Salas de méquinas 200 | 26 Pata montagam alt: vor também 4.62, Salas avxliares, por exemplo: saladas | 200 | 25 | 60 bombas, sala dos capaciiores, quadro do cava do distribulgRo ato. Salas de controle 00 | 16 | 80 | Ga paindis do controle requentemento esto na vertical, Dimerizagto pode ser nocessérla. ara trabalho com VDT, ver 4.10. 17.Gréticas Hefeceeeeeee cepacia Corte, dowrago, gavage omyeteve, | 600 | 19 | 80 ravura om bloco,trabalhos em padras 0 | placas, improssoras, matricals TTiagom de papal e Impresedo manual | 600 | 19 | 80 : ‘ontiguragao do tipo, retoque, Nogeatia | 1000 | 4@ | 80 inspagio do cor em impross8o +600 | 16 | 90 | Teps000K, muticolorida Gravagtio om ago ® cobra 2000 | 16 | 60 | Paralluminagdo dlrocional, vor 4.5.2. 18. rabalhos om forro 0 aco instalag6es de produgio som 60 | 26 | 20 | Ascores para seguranga devam ser intorvengfo manual ie reconhoctveis. instalagdes de produgo.com operagio | 150 | 28 | 40 ‘manual ocasional Instalagdes de produgfio com operagio | 200 | 25 | 60 | Paramontagem alle: vor também 4.6. ‘manual continua DepSsito do chapas 50 | 28. | 20 | Ascores para soguranga devem sor : | reconheotves. ‘© ISOIGIE 2002-6 ABNT 2013 Todos 0s delos cosorvatos 7 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 “ipo de amblonte tata ouatvizads | © | wan | te Observazies Foros “| 200 | 28 | 20 | Ascores para seguranga devem ser Jreconectvcls ‘Usinagom, bobinadelra, linha de corte: 300, EJ 40 Platatarmas de controle, paindis do 300 22 80 controle Ensaio, modigio elnapogto | 800 |e “Tnels do tamanho de um homom sob | 60 | 28 | 20 | Ancoros para soguranga davern sot 0 piso, pores oto, reconhetvals. 19. Industria téxtll q iH Locais de trabalho e zonas de banhos, 200, 25 60 abortura de fardos pret Cardar, lavar, passar, oxtralr, pentear, 300. 22 80. dimensionar, cortar a carda, pré-fiagiio, Jutla,fiago de linho Flagio, oncordoar, bobinar, enrolar, urd, | 600 | 22 | 80 | Prevenir canta as efoitos tocer, trangar, trabalhar om malta estrobosesptcos. Costurar, trabalho fino em malta, 760] 22 | 90 | prendendio os pontos Projeto manual, desenhos de padraos | 750 || 22 | 90 | Topnominimo4000K. ‘Acabamento, tingimento 500 | 22 | 80 | Salada secagom joo | 28 | 60 Estampagem automation 500 | 25 | #0 Ear, selectonar, aparar cs ee Inspego de cor, controle do tecldo 90 | Tepino minimo 400K. Z Reparo Invisival 90 | Tep no minimo 4 000 K. Fabricagio de chapéu 80 20. Construgtio de velculos Hasnnntt ef “Teabalhos no chassl a montagem soo | 22 | 00 Pintura, c&mmara de pulvorizagao, cimara | 760 | 22 | 80 de potimanto a : Pintura: retonue, Inspegdo 1000 | 16 | 90 | Topnominimo 4 000K. Fabricagio de estotamento 1000 | 19 | 80 (manusoamonto) iH Hee lnspagao final He i000 | 19 | 8 21. Matcenarla e Indistria de mévels int Proceso aulomatico, por exemplo: so | 28 | 40 socagem na fabricagio de madetra compensada PEE 18 ‘© ISOICIE 2002 -@ ABN 2013 - Todos 6s clits roservedos ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 ‘po do arnblonte tara ou atvidaae | 1 | ua | Fe Obsorvagéex agen donor to |e bo cae Slstoma de sewas 300° | 25 | 60 | Provenir conta 08 ofeios L ateobosodpicos Tiabatho de marconolvo am bancos de | a00 | 25 | €0 carpntria,colagom, montagorn Palimento, pinfura marconaria do yo | 22 | 00 aeabamonto | sprint Trabalho em maquinas de marcenaria, | 500 | 19 | 80 | Provenir conta os efeitos por exomplo:tornoar, acanolr, estaboscéplces, fosompanar, rebate, chanta, corer, comet pret ‘Solegéo de madeira fotheada, 750 | 22 | 90 | Tepnominimo 400K. marchotada, trabalhos de embutir Bi Gontole de qualidade 1000 | 10 | @0_ | Tep na minino 4 000K. 22, Escritérlon : Arquivamonto, copia, crevagto ote. | 900 | 19 | 60 iE [Esccwr toca or procooerdadoo | 600 | 19 | 60 | Para taba comVDF, ver 10, Desenho técnico 750, 16 80 Estagdes de projeto assistido por 500 19 80 | Para trabaltio com VOT, ver 4.10. compuledot Salas do reuntao © contoréncia 500 | 19 | 80 | Recomonda-se que a lluminagao seja saat contralévol, ia Rocepoto woo | 22 | 00 Arquivos: 200, 23, Vare}o | Aroa de vondas pequena goo | 22 | a0 ‘rea do vondas grande [600 [22 | ao ‘roa da calea rogistradora. 600 | 19 | 80 ‘Mesa do ompacctador 00 | 19 | 00 24, Restaurantes o hota Recepyofcaixalporteria soo | 22 [eo | Cozinha 500 22, 80 Restauronto, sala do Jantar, sala do 200 | 22 | 60 | Rocomenda-so quo a luminagao sola ‘eventos: projetada para criar um ambiente [a iH ino, osiauranto se-sorvico 200 | 22 | 60 [outa eo | 22 | #0 alas do confarbncia 500 | 19 | €0 | Recomendaso quo a lurminagao sola 7 Heviteiiett | controlivl i {© 1SO/CIE 2002 -© ABN 2013 Todos os dlos essrvados 19 ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 ‘Tipo de ambiente, tarefa ou atividede Fe uGR,| Fa Observagoes conadores 100 | 25 | 80 | Durante 0 porfado da noite sA0 _ aceitivels baixos nivis de ihuminago, 25. Locals de entretentmento EE “eatios @ alas de concorto 200 | 22 | 80 Salas com muiuso 22_| a0 Salas de ensalo, camarins ‘400 | 22 | 80 | € necessério quo a fuminagéo do aspolho soja inanta do ofuscamento ee para a maquiagem. ‘Musaus (om gorel) 300 | 19 | 80 | tluminago adequada para atandor aos aquisitos da oxibigdo, protagso contra 08 afeltos da radiagao. 26, Bibllotecas “| Estantos 200 | 19 | 80 Sed ‘roa de totura : soo | 19 | 0 Bibiotocdrias 500 | 1 | 80 27, Estacionamentos publicos (intornas) - Rampas de entrada e salda(durantoo | 300. | 25 "RS cores para eaguranga devom ser di) reconhectves. ampas de antrada e safda (durante 7e | 25 | 40 | Ascores para seguranga davor sor anol) reconhootvels. fe Pistas do tdtogo 75 | 25 | 40 | As cores para soguranga dove ser = | raconhectvels, Estaclonamento 76 | 28 | 40 | Uma tuminancia vertical clovada ‘aumenta o reconhecimento das faces das possoas 0, por esta raz8o, & sonsagio de seguranga, Guicho 300 | 19 | a0 | 4) Evilarrofoxdas nas janolas, 2) Provenir ofuscamanto orlunde do 7 lado extorno. 28, Conetrugées educacionals, EE Brinquedotaoa 30 | 19 [eo] BarpArio 300 | 19 | 80 | ‘Sala dos profssionale do borgério oo | 19 | 60 ree Salas do aula, salas de aulas 300 | 19. | 80 | Recomenda-se quo a liuminagao soja particulares —_ |_| controtavet, Salas de avlas nolurnas, classes © 500 | 10 | 80 edueagao do aduttos Peer ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo deamblonte tarts oustvizeds | E™ | uam, | Re Obsorvagéon Sala de loitura 500 | 1@ | 80 | Recomenda-se que a Ikuminagéo soja i | conotsva Quadro negro “500 | 10_| 90 | Prevnirotlenéos especulares Masa do demonsivago 500 | 19 | 80” | Emsalaw do ltura 750 ux. Salas do arte @ artesanato Salas de arte em escolas da arte Salas de desanho técnica Salas de aplicagao e laboratérios soo | 19 | a] | Oficina do ensino 00 | 19 if “| ‘Salas de ensino do miisica | _s00_| 19 ‘Salas de onsino de computador 500 | 19 iz Laboratélolinguatico 300 | 19 Salas do preparagio 0 ofcinas “00 | 22 | 0 ‘Salas comuns de eatudaniese ealasde | 200 | 22 | 60 See : rouniio Salas dos protessores | 800| ae | 80 Salas do osportes, gidsias epscinas | 900 | 22 | 0 | Parmas nslalagdos de acess0 pbc, vor CIE 58 = 1983 0 CIE 62 ~ 1984. 29, Locals de assisténcla médica Salas do espera 200 | 22 | €0 | ilumindncia ao nivel do piso, Corradores: durante o dla 200 | 22 | 80 | Gumindncla ao nivel do piso. Conedores: durante a noite : 60 | 2 | 80 | tumindncia ao nivel do piso. | Quarios com claridade 200 | 22 | 00 | tluminéncla a0 nivel do piso. — Eseritrio dos funclonétios soo |. 19 | oo] Sala dos funciondrios «|= 00 | 9 | 80. i Enlormarias 7 ote —__lluminagao em goral ~{- too | 10 | 80 | ituminancia ao nivel do piso. lluminagio do leltura, soo_| 19 | 80 z : ‘oxamo simples aoo | 19 | 80 = Exames @ teatamento y000 | 19 | 90 liuminagéo noturna, luminagao de 5 | 19 | 8 it obsorvaglio ce 2 Banholros ¢ toalotes pata ds pacientes | 200 | 22 | 80 ‘Sala de exames om goral ‘soo | t9 | 90 Exames do ouvidoeoihos | 1.000 | 90. | Lumindria para examo local Lela 6 taste da visho colorida com — | 500 | 16 | 90 ‘atéfions do visto | @ISOCIE 2002 -© ABNT 20189 - Todos os dictos reservados at ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 En passaporte ‘Tipo de amblonto tarofa ou atividade | 1 | UGRL| Fe Obsorvages Esciinor com intenslicadores de imagem | 60 | 19 | 60 | Para tebalho com VDT, vor 4.10. @ sistemas de tolovistio Salas de didlise 500 | 19 Ee a Salas de dermatologia 00 | 19 | Salas de endoscopia ~ | 200 | 19 Galasdo gosso 500 | 18 Banhos modicinals _|_s00 | 19 ‘Massagom 0 radloterapla ~ | 300 | 19 ‘Salas pré-operat6rlas @ salas de 600 | 19 recuparagao Sala de ciuegia ~ | x000. | 19 Cavidadlo ontirgioa Fapedtl un —"_Waminago em geral 400 | 19. | 90 | Nonivol do pico. 7 —_exame simples 300. | a9 | 90 | Nonivel doietto, —_exame 6 tatamento 4000 | 19 _| 90 | Noniveldoiteto. —ebservagae notuna - 20 | 19 | 90 —Dontistas si =" Tuminagao em geral 500 | 19. | 80 | Convém quo a luminacao seja tsonta do oluscamento para o paciente,, ——_No pactonto 1,000 80 | Lumindrla para oxame local. == Cavidade crtrgiea 6.000 {90 | Valores maloros que 6 000 lux padem sor nocessérlos. ce —_Branqueamonto dos dentes 6.000 20 | Top 26000 K. Inspegfio de cor (laboratérios) 1000 | 10 | 90 | Tep=5 000K. Salas do estorlizagdo oo | 22 | 00 ta Salas do dasinfaceo e goo | 2 | ao] i Salas do aut6psia 0 necrotérioa 600 | 19 | 90 ‘Mesa de aut6psla o mesa de dissacagao | 5 000 20 | Valores malores que & 000 lux podem ‘ser nacessétlos, 30, Aeroportoa ot Here - SaguBes do embarque e desembarque, | 200 | 22 | 80 | Para montagom ata: or também 4.6.2. éreas de entraga da bagagem fe ‘reas do conexso, escadas rolantos, 150 | 22 | 80 estolras rolantos Balodo do Informagbes, check ~s00 | 10 | 60 | ParateabalhocomVOT, ver4.10. | ‘Allandega @ balcfo de controle do 00 | 19 | 80 | € importante a iluminéncla vertical 22 @ISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 Todos os datos raservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1: Tipo de ambionte, tarefa ou atlvidade Gr, | Aa Observagées Salas de espera Local de wmuzoramente dav bapoaene | SEHR Areas da voriticag&o de seguranga 300 19 80 | Para trabalho com VDT, ver 4.10, ‘Torre de controle do télego aéreo 500 80 | 1) Recomenda-se quo a lluminagio soja dimerizévol. 2) Para trabalho com VDT, ver 4.10. 8) Recomanda-se que soja evilado 0 ofuscamento orlundo da luz natural. Salas do Wéfego aéreo 00 | 16 | 80 | 1) Recomenda-se que a lluminagao soja dimerizéve 2) Para teabalho com VDT, ver 4.10. Hangares do reparos 6 testes 500 | 22 | 80 | Para montagom alta: var também 4.6.2. Aroas do tostos dos motores 500 | 22 | 88 | Paramontagem gla: ver também 4.6.2 Areas do mecigio omhangares | 600 | 22 | 60 Piataformas @ passagens sublerineas | 60 | 28. | 40 para passagoiros Bee ‘Saguao do compra de passagens @ 200 | 20 | 40 grandes espagos abertos para clrculagéo da muitidos d Escritérios das bagagens @passagense | 300 | 19 | 80 contadores Salas de espera 200 | 22 | 60 a 3.4 Locale para colebragées e cultos roliglosos ((grojas, mostelros, ainago- gas, torplos, otc) _ Copodotoca | to | 2s | 80 Gadetra, altar, pip. 00 | 2 | 60 6 Procedimentos de verificagao 6.1 Huminancia Allumindncla deve ser medida om pontos espectticos om Areas pertinentes. As lelturas nao podem ser inforiores as calculadas para o ponto. Alluminancla mantida dove ser caleulada através dos valores medidos na mesma matha do pontos uiizada no célculo do projeto, © 0 valor nao pode ger Intorlor a0 especticado para aquela tareta. Para medigdes repotidas devem ser ultlizados os mesmos pontos. @ISOIOIE 2002 -@ ABNT 2013 - Todos os datos resurvados 23 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 6.2 indice de ofuscamente unificado 0 fabricante da lumindria deve fornecor os dados auténticos de indice de ofuscamento unificado obtidos: através do método tabular 6m espagamento 1:1 om relagéo & altura, de acordo com a publicagdo CIE 117 — 1995, O lolaute da Instalagio @ o acabamento das superficles dovem ser comparados com os especiticados em projeto. ‘Ainstalagéo deve star de acordo com o especificado om projato. 6.2 {indice de reprodugie de cor (Ra) [NOTA BRASILEIRA —Tormo também conhecldo Como IRC, no Bras, © CRI, iniomacionalmente. | Os fabricantes de tmpadas dover fornecer dados do (ndice de repradugaio de cor para as lampadas tlizadas no projeto, As lAmpadas dove eer varificadas de acordo com as especificagées de projeto ‘e dover tor um Fa que nao sea Infertor ao valor especiticada no projeto, ‘As lAmpadas dover ter as mesmas caracteristicas que as espacilicadas no projoto, 6.4 Aparéncia da cor (Top) Os fabricantes de lampadas davem fornecer dados de aparéncias dé cor para as tampadas ut no projeto. O valor do Tep das lampadas néo pode ser inferlor aos valores espacificacos no projeto. 6.5 Manutengao © projatista deve: — ostabslecer o fator de manutengdo 6 listar todas as suposi¢des utlizadas na derivagio do valor, _— especificar um equipamento'do ilumninagao adequado para a aplicagio em um dotorminado ambient. Preparar um cronograma de manutengéo abrangente, a tirn de Inclulr @ frequéncia do substituigéo das lampadas, os Intervalos do limpeza' das lumindrias ¢ do ambiente © ométodo de limpeza, 6.6 Lumindncia da luminéria ‘Aluminancla média das partes luminosas de uma lumindria devo: ser medida e/ou calculada radialmente ‘am um plano C, om intervalos de 18°, comogando em 0°, @ a elevagso em angulos y de 65°, 76° 85°, Notmalmento o fabricante da lurminatla deve fornecer estes dados com base na emissao maxima (lampada/iuminaria). Os valores nao podem exceder 08 limites: especificados am 4.10. 6.7 Tolerncias nas medigées Pode haver muitos fetores quo podem causar uma disparidade entra uma estimativa calculada © dosempenho modido de uma instalagdo de ituminagao, A prinoipal razéo para Isto 6 que, mesmo $80 0 proceso de calcul tiver sido realizado com a mais alta precisto, fol assumido que cada lAmpada, circulto e luminéria t8m um desempenho fotométrico Idéntico. Isto é claramente impossivel 6 algumas tolerancias devo ser esporadas, A magnitude da diferenga esporada, basoada em experiéncia prética, esté dentro de 10 % para as medidas do.{lumindnola @ tuminancia, 24 © IS0ICIE 2002 - @ ABNT 2013 - Todos 0s datos resorvados ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 Anexo A (informativo) Consideragées para areas de tarefa e areas do entorno AA Introdugéo Este Anexo exemplifica dreas de tarefas @ entorno imediato para elaboragao de projeto e veriticagao de lluminancias. A.2 Princlpais conceltos Araa da tarafa 6 entorno imodlato. ‘A Grea da tarefa 6 definida como a area parcial no lotal de trabalho em que a tarela visual é realizada. ‘© desempenho visual necessérlo para a tatefa visual 4 determinado pelos respactivos elementos visuals (tamanho dos objetos, contraste do fundo, luminancla dos cbjetos © tempo de exposieo) da atividado realizada, Para 0s locals onde o tamanho e/ou a localizago da area da tarefa 6 desconhecida, a 4rea onde © trabalho pode ocorrer 6 considerada ‘a area da tarefa. A21 Entorno imediato 0 entorno imadlato 6 detinido como a area ao redor da éraa.da tarefa dentro do campo de viséo. Recomenda-se que esta linadlagao seja de pelo menos 0,5 m de largura, @ pode ser considerada como uma faixa ao redor da Area da tarofa, Quando, em um sistema de lluminagéo, a localizagiio precisa da tarefa visual ndo puder ser definida devido & localizagdo sor desconhacida ou a atividade tealizada envolvar um nfimero de taratas visuals diferentes, 6 recomendado que as diversas dreas de tarefa selam comblnadas para formar uma éroa maior (reforonciada a seguir como a éroa de trabalho). Onde a locallzagao dos locals de trabalho for desconhecida, esta area de trabalho poda também ser a sala Intalra. Se a distribulgao da iluminancla nestas 4roas malores. tiver uma unlformidade de Uy 2 0,6, pode ser assumido que o Uy 2 0,7 necassarlo 6. sempra atendido nas Areas de tarela Individuals (vor Figura A.1). @ISOICIE 2602 -© ABNT 2019 - Todos os datos rosarvados 25 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 ‘roa de trabalho: U,2 0,7 Enloro Imadlate: U,2 0,6 Fig.ta [Possivels droas de tarota Indivuals: U,2 0,7, [Area do tabatho: U,208 Entomn Imediato: U2 065, Fig. tb Figura A.1 — Area da tarefa e entorno Imediato, 8.2.2 Areas onde diferentes tarefas visuals podem ser realizadas so normalmente.na superficie do trabalho, om espagos de circulagao'e om superficias ullizadas para tarefass diretamonte relacionadas com a atividade. A.2.3 Quando for definir as reas de tarafa, racomenda-se também prastar atengdo as superticies verticals, como quadros @ outras superticies:Inclinadas, como também as superficies horizontals nna sala 6 na érea de trabalho, A.2.4 Quando a imediagdo da éroa da tarofa 6 uma falxa marginal, convém quo esta néo seja avaliada soparadamente, porque, como regra geral, os requisitos que precisam ser atendidos para ‘co entorno sao atendidos automaticamente. Recomenda-se tomar culdado para que nao exista qualquer rea da tarofa na faixa marginal. Figura A.2— Area da tareta 26 ‘® ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 -Yexos os dati rasarvados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘A Grea do trabalho (amarelo) compreende a superficie de trabalho (tampo cinza) € 0 espago do usudrio (rosa). Ver Figura A.2. 3 Exemplos de como as dreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto de iluminagao 3.1 Escritério com local de trabalho conhecido ‘A localizago do local da trabalho conhecida. As éreas de trabalho englobam a mesa de trabalho @ o espago do usuario, A altura da drea de trabalho é assumida em 0,75 m. Os entornos imediatos sto considorades como o resto da sala, exceto 0, m do largura da falxa marginal. Figura A.3 — Locals de trabalho e dreas do entorno em um eseritérlo A332 Escritério com um arranjo desconhecido do local de trabalho $e 0 artanjo dos Jocals de trabalhos for totalmente desconhecido, a area de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos a falxa marginal Quando os locals de trabalho provistos em projeto esto préximos’a janelas, uma falxa de largura correspondente pode ser considerada como a Area de trabalho. Uma uniformidade planejada pode ser U; 2 0,6. A experiéncla mostra que isto 6 0 suficiante para garantir que uma uniformidade minima do 0,7 soja observada nos locais de trabalho individuals, A Area do entorno 6 0 restante da sala. A altura de raferéncla para lluminancia 6 de 0,75 m acima do piso, As Figuras A.4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho. © ISOCIE 2002 -@ ARNT 2019 -Tads os dttos resaivados ar ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Exeritéro: Aroa da sala onde o arranjo dos locals de trabalho 9, portanto a localizagio das Areas do tarola & desconheclda na etapa do projeto. Altura: 0,75 m, uma faba ‘marginal de largura 0,6 m 6 ignorade. ~~ Entomo: E, = 300K Esoritéro: Faia onde o lelaute aproximado dos locals de trabalho @ a localizagao das areas de tarofa 8 conhocida na etapa de projeto. Altura: 0,75 m, uma falxe marginal de largura 0,6 m 6 ignorada. Figura A.4~ Areas de trabalho onde a locallzaso precisa dos locals de trabalho ‘6 desconheclda 3.3 Escola com um arranjo.desconheoldo do local de trabalho Em salas de aula comuns, toda a sala 4 considerada.uma Area do trabalho, lluminancla mantida: ‘300lux para escolas primarlas 6 secundérias, 600 lux pata alas noturnas @ educacao de adultos. Escola: Ara do luminagao om uma sala ondo o aanjo das mesas 0, portanto, a localizagtio das reas do tarefa ¢ descothecida na olapa do projeto, Uma falxa marginal de largura 0,6 m é ignorads, Figura A.5 — Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho A34 Sala de aula com um arranjo flexivel de mesas ‘As mosas dos estudantes séio multas vezes reorganizadas nas salas de aulas, portanto a aroa de trabaiho deve sor considerada a sala intelra menos uma falxa marginal de 0,5 m de largura. A uniformidade planojada pode ser Us 2 0,6. A experléncla mostra qua isto 4 suficlente para garantir que uma unilormidade minima de 0,7 seja observada nas mesas individuals, 28 ©1SCICIE 2002 ABNT 2013 - Todos os dios reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.6 ~ Areas horizontals e verticals onde os locals de trabalho podem estar locallzados A35 Salas semelhantes a escritérios com possivels arranjos de locais de trabalho que se estendem até os limites da sala ‘Onde 6 sabldo que as areas de trabalho podem sé estender até os limites da sala, mas o local preciso das Areas de tabatho 6 desconhecido, a sala intelra 6 considerada a 4rea de trabalho sem deduzir qualquer zona marginal. A uniformidade planejada pode ser Uj > 0,0. A experiéncla mostra que isto 60 suficlente para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nos locals de trabalho individuals. on B= 600 Sala somothantos. a oscritérios: Quanto 4 sabido que arranjo das éreas do trabalho podom se estender até o$ limites dda sala, @ 4rea a sor uminada compreends todaa sala. Figura A.7 ~ Salas somothantes a escritérlos com éreas de trabalho que se estendem até as paredes A.3.6 Sistemas de estante e outras superticles verticals Qs sistemas de éstante @ armérios podem ser 4reas de tarefa verticals (por exemplo, balciio do passagens, sego de contabilidade). A area vertical omega a partir de 0,6 m acima do nivel do soto 6 tormina na altura da drea da tarefa; no caso de um sistema de estantes de escritérlo, considera-se 2m aclma do nivel do solo, Ver Figura A.B. @1SOICIE 2002-@ ABNT 2019 Todos 08 driloe osenmdos 29 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.8 —Posigio da drea da tarefa vertical 3.7 Corredor Para corredores com alé 2,5 m de comprimento, @ recomendado, de acordo com a DIN EN 1838, qua as Areas do tarefa individuals © as combinadas sejam coneldatadas uma falxa contral de 1m do comprimento no solo, formarido uma dnica Brea da tarefa ampla, O resto: do espago 6 considerado rea de entorno. Para corredores mals amnplos, recomenda-se que a area da tarela com uma falxa central seja ajustada adequadamente. Ondo apliedvel, racomenda-se qué a falxa latoral (oom até 0.5 m de comprlmento) seja daduzida ao longo de cada parede, desde que nao seja parte da zona do trdfego, Areas de tarefa verticais, come portas, maganatas e lelrolros, também tém que sar| previstas, ‘embora valores de ilumindncla especificos no sejam espectficados. Ver Figuia A.9. ‘rea de taotaIndvidval = 200% user ‘Area de tarot Figura A.9- Corredor (éreas de terefa Individuals pequenas) 30 ‘©ISOICIE 2002-@ ABNT 2013 - Todos ox cleatos rosorvados ABNT NBR ISO/CIE 8995: 013 Para propésitos de projeto de iluminagao, recomenda-se que dteas de tareta Individuals pequenas sejam combinadas para formarem uma tinica area maior. No entanto, recomenda-se atongfo para as diferentes uniformidades. Uma iluminadncta de 200 tux 6 necesséria (durante o dia) para corredores em estabelecimentos de cuidado de satide. 3.8 Local de trabalho industrial nico Uma variedade dos servigos visuais é desempenhada em muitos locais de trabalho industrials. Estes locais de trabalho precisam ser definidos individualmente, em termos de localizagao ¢ tamanho. ‘Se 08 sorvigos visuals individuais foren compardvels, uma Area de trabalho pode ser definida, na qual tados eles sio reatizados. As Imediacbes da drea formam uma faixa de 0,5 m de comprimento ao redor da droa do trabalho. E aconsolhdvel, entretanto, instalar uma iluminagéo genérica para todo saldo, garantindo a disponibllidade de uma iluminagéo suliciente para todos os locals de trabalho. Ver Figura A.10. A39 Salio industrial com zonas para diferentes atividades Os saldes industriais geralmente incorporam um nimero de reas de tarefa com diversos requisitos de iluminancia, Recomenda-se que, onde for o caso, um coneoito genérico sobre a lluminagdo do sakio seja desenvolvido considorando todo 0 sale ~ a menos de uma falxa marginal de 0,5 m de largura a0 longo das parades ~ como uma area da tarefa com requisites menores, As imediagbes da area (faica marginal) ndo necessitam de uma avaliagéo separada porquo, como regra goral; os requisites que necessitam ser atendidos para o entorno séio atendldos automaticamente. Para as outras Areas de tarefa com diferentes requisitos, convém que sejam dofinidas areas de tarefa preferencialmante retangulares com seus préprios entornos @ que sejam fornecidas as lluminancias © uniformidades exigidas. © ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos os dioios reservados, 3H ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo B (informativo) Matha de catculo para projeto do sistema de Hluminagao B.1_ Introdugéo Este Anexo recomend os critérios da malha de célculo para claboragao de projetos em programas de célculo e veriticago do nivel de tlumindncia nas instalagdes. B.2_ Malha de cAlculo para projeto do sistema de lluminagio A principio, @ malha necessérla para determinar as iluminancias @ unllormidades médias depende: do tamanho @ da forma da-superficte de referéncia (area da tarefa, local de trabalho ou arredores), da goometda do sistema do’ lluminaco, da distribuigéo da Intensidade luminosa das lumindrias utiizadas, da preciso requerida @ das quantidades fotométricas a sera avalladas. © tamanho da matha recomendado para salas ¢-zonas de salas 6 dado na Tabela 8.1. ‘Tabela B.1 —Tamanhos da malha a Malor dimensio da zona ou sala. | Tamanho da malha d P ‘Area da tatefa ‘Aproximadamente 1m —— 0.2m ‘Salas/zonas do salas pequenas ‘Aproximadamente 5 m “oom | Salas médias, ‘Aproximadamente 10 m [4m Salas grandes ‘Aproximadamente 60 m 3m NOTA Recomenda-se que o tamanho da maiha néo sela excedldo. (© tamanho da matha 6 dado pela equagéo a seguir: 12x 6 Ody dt p= onde p 6otamanho da malha, expresso em metros (m); d_ 6.amalor dimensio da superticio do roferéncla, axpressa em metros (mn); 1 6 onGmero de pontos de cétoulo considerando a matha p. CO ndimero de pontos (n) & entéo astabelecido pelo niimero Inteiro mals préximo da rolagiio d para p. 92 ‘© ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 -Todos 06 dvlos aservasos ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘As superficies de referéncia rotangulares sao subdivididas am pequenos retangulos, aproximadamente ‘quadrados, com 08 pontos de calculo em seu cantro. A média arltmética de todos os pontos de cAloulo a lumindncia média. Quando a superticie de referéncla tem uma relagdio do comprimonto versus a largura antro 0,5 0 2, o tamanho da malha p e, portanto, o nimero de pontos podam ser determinados com baso na maior dimensio d da drea de referéncla, Recomenda-se que, em todos os outros casos, a menor dimenséo seja tomada como base para o estabelecimento do espagamento entre pontos da maha. Para as superticies de referéncia néo retangulares, ou soja, superticies limitadas por pollgonos irragu- lares, o tamanho da malha pode sor doterminado de forma analoga através de um retangulo adequado citcunserito @ dimensionado. Os melos atitméticos © as uniformidades sio entiio estabelecidos consi- derando-se apenas os pontos de céloulo dentro dos limites dos poligonos da superticio de referéncia, Para as suporticies de referéncia do tipo faixa, que normalmente resultam das imediagbes das éreas avaliadas, convém que soja considerada a dimenséo da faixa em seu ponto mais targo como base, para doterminar o tamanho da malha. No ontanto, nao é recomendado que o tamanho da malha assim ‘estabalecide soja superior A metade da dimensdo da faixa em seu ponto mals estraito, se este for de 0,5 m ou mais. Os melos aritmétices @ as uniformidades stio determinados novamento considerando-se apenas os pontos de cétuilo dentro da falxa, Ver Figura B.1. 0 = 24 5 20 F 8 -? wz £, ud ‘ 2 8 3. —|-}—}—}-—-}-f 40 8 3 Lo é Foe ee a8 po b 7 & wi }+—}—}— | 6 & - no oe 5 La os 12 8 6 1 a0 a 80 100 200 ‘mons do plane de fterdncla d(m) Figura 8.1 -Tamanho da matha em fungdo das dimensées do plano de referéncla ©ISOICIE 2002 -© ABNT 2013- Todos os drolas reservados 33 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo C (informativo) Controle do ofuscamento C1 Introdugéio Este Anoxo Informativo traz orlentag®es para 0 controle do ofuscamento, Ofuscamento 6 a sensagéo produzida por éreas excessivamente brilhantes ou diferoncas excessivamento marcadas na luminanola dontro do campo de visio de um observador: O ofuiscatnanto que causa deficléncia direta da viséo 6 conhecido como ofuscamento inabilitador. O ofuscamento que perturba, que projudica o senso de bem-estar, 6 conhecido como ofiscamento desconfortével. €.2_ indices de ofuscamento desconfortével pelo método UGR: ‘O Indice de otuscamonto de dasconforto causado por um sistema de lluminagAo pade ser determinado polo método UGR. Depandéndo da diiculdade da tarefa visual, recomenda-se que o Iimite UGRr_ no ‘soja excedido. A Tabala C.1 fornece exemplos de limites maximos. ‘Tabota C.1—Exemplos dos limites méximos de UGRL_ Desenho tecnico a E 316 Loltura, oscrita, salas do aula, computagio, Inspeg6es ~ | st9 | Trabalho em inddstria, expasigdes, recepgao S22 Trabalho bruto, escadas £26 Corredores 7 - iz = S28 Recomenda-se que um sistema de iluminagao seja adequado para a respectiva categoria UGA), (por exemplo, "< 19"). Os indices UGR podem ser vetilicados alravés do método tabular, As tabelas UGR sfio fornecidas pelo fabricante e Incorporadas em programas de cdleulo de lluminago, Para a sologio da lumindria Inicial, 6 aconselhavel a utillzago do valor tabulado da sala do referdnela (4H/8H), com base em uma razéo do espagamento/allura de 0,25, Os Indices individuals de UGR am um sistema de lluminagao podem sor calculados utllizando-se ‘08 programas computacionals do calculo luminatéenico, tsso pode ser titi para o ptojeto do sistoma onde o ofuscamento é um fator eritico, mas nao indica a limitago do ofuscamento pariréo da instalagao como um todo. 34 © ISOICIE 2002-@ AUNT 2013 - Todos os eleltosrosorvcios ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 €.2.1 indice de ofuscamento de um sistema de tiuminagao Interno © ofuscamanto dirato causado pelas tumindrias de um sistema de ituminagao interno pode ser classl- ficado segundo 0 método do indice de ofuscamento unificado da CIE (UGR). Este método baseia-se_ nna soquinte oquaga 0, 2s) UGR = 8-log{ 228.9 = 8 ool onda Ly 6a luminancia de fundo expressa em candelas por metro quadrado, calculada como Eing/t, ‘na qual Bigg 6 a lluminancia Indireta vertical no olhio do observador; L 6 aluminancia média em candelas por metro quadrado das partes luminosas da luminéria a diregéio do obsorvador; @ 6 0 Angulo sélido om sr das partes kimlnosas da luminéria vislvel a partir da posigao do observador; Pp 60 Indice de posiggo Guth para cada luminaria individual. A utlizagso do método UGR’esié limitada As luminérlas diretas e lumindrias diretas/indlrotas com um componente indireto da até 65 %. No caso das lumindrlas com um componente indlrato > 65 %, ‘omélodo UGR produz Indevidamente valores favordvels. De um modo geral, no entanto, o ofuscamento pode sor, neste caso, excluldo amplamente dessa lumindtias devido ao ofuscamento potencial da componente dirata ser muito balxo. Do acordo com a publicagéio 117 da CIE, néo convém que o método UGR seja mais utilzado para as (grandes fontes do luz (Angulo s6lido> 1 s1).ou para as pequenas fontes do luz (&ngulo sélido <0,0003 sr). ‘As grandes fontes de luz podein ser luminérias individuals com superticles lumminosas > 1,5 m?, tetos luminosos com pelo menos 15 % dos palnéis luminosos ou tetos uniformemente luminados. Como 0 efeito ofuscante do grandes fontes de luz depende apenas de uma pequena oxtensfio em sout Indice de posig&o, do Angulo séiido ou da lumindncia de fundo, 0 ofuscamonto causado por grandes fontes de luz pode ser razoavalmente aproximado com base na uminncla @ timitado pela dafinigao do um valor méximo admissivel, Na DIN 5036-1, a luminancia méxima permisstvel fol fixada om ‘500 cdlm2, Na publicagao 20 LITG sobre o método UGR, 9 limite recomendado do ofuscamento limite pata um UGA de 19 6 350 cd/m? para grandes salas @ 760 cd/m? para pequenas salas. ‘As pequenas fontes de luz visivels abalxo de um &ngulo sélido < 0.0008 sr sdo geralmente encontradas nas soguintos situagdos: a) ominteriores pequenos (altura da sala h<3m, por exemplosistemas do lluminagao em escritérios). As lumindtlas de embittr, por examplo, podem ocupar pequenos Angulos sdlidos aqul se estiverem razoavelmente longe do observador. © ISOICIE 2002 -© ABNT 2019 - Todas 05 dats resrvaos 35

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