You are on page 1of 19
Pe Ineo etrde corso tress Sistine ‘aig areio) jon hemo ar a De ‘xpeciaidnder do “Givi comers dor contri shrigagten ™, 2. Nogio de acto(s) de coméreto Norma delimitadora bésicn dos actor de coméreo 6 0 art, 2° do CCom. "Serio con min Serko consieradus acts de-cond {odes aqusles qua se acharsin enssaimenterepuadoe nesta Gidigy o, alem dele, gdas ss canralos © cigaies- doa somersiantas, av naturssa_exclusivamente se ocontidriodo prépro acta nie resulia’. Togo deste enunciado resultara a impossibilidade de um conceit unitari, homogéneo ou genérico de acto de comérco Hd actos considerades mercantis por estarem previstos, segundo criterios heterogdneos (Suto de véries etapas de tima evolugdo capitalsta multiscecular, na let comercial ‘.M, Puro Cogn, Dirt ower Dini ae me Sod ole. de A, J Toma, Pale Ea Fernie Sp. 120, m5), 4. © ANA AvoRGD ob: 197.186 ctr, BWORACIA ANTUNES 0. it 7017 {og spl nada as ac 8 COS sated i omnes Svs Bs e=* ®0yRecorde-s on 1.3, todas HP" (8 Neste meno sentido, perio ats rin tah toe, eter cay oa me ning, Togo quando estejam previstoe na lei merengue (fe aang culpsn de navn Carta 2 Geom) % ‘Ton ict jin no vlan ou nataras ecard tempo fandament de presi m ds LULL e 14° & CSC) parscom ni quien San dncomrts ars arat nts {oats comers ser apiniel sts ees a Aicimente we cones “act qin eam ne tins de sjetos do Sree ~ o pro art dh Coan tates conirmar iain sce ug iit pademos par dizer ques sae de amie ge (ie fete erties eecatment rea lt ° YW repalen x ends el GES a als : oP fl nana et a el dei on. Gummer) cae 8. Actos de coméreio objectivos ¢ subjectivos [Na clasiticag bisca dos actos de como, ete ae ‘eem-nts ou como objectives ou coma eubjcivos Ut anda po 000s dire dart 2° de Com, on primeive So"tdes ances gure nchaem pcs toute Codigo o» sequins “enor oes sa {ne comereanten. qu nao form 0 mane fronts vi eve contri do roa sae eae ‘esimentendida, a clnnitengieonsco0 een rece enbora ® facto de tm ut acs “copes rrsulado (obectio, ho sense) wor eomcterzao tambo yur notaa sabjectiven =e do-oc acon den cmecane pura wevem considerados actor decom sto {from de cumprin ar duas condo cjcivas previ no fal do art. 2. As clanstcapee so envenconie nese ino é ques explicit oempestiv sinifcno. 3.1. Actos de coméreio objectives 3.1.1. Interpretagao da L" parte doart.2:*do CCom. Recorde-se a primeira parte do enunciado normativo do vel cn ets tn “em exten" cae ensue") por eoumeracio impli, ma saepe ty presto ao exc 66 820% me Farandoposgennorativs) rove 0 CCom, 20 (ane 1, empresas 20 estado actual, variados actos: fangs 8) 8) mandato (arts. 231 ‘GE caso do contrat de transporte previst toe ars Mas ote, tranportado apc tem de er emereante — pense-e nase CGrectamente pelos municpon fr a7 17.7. "33! om, ponta. de vita, divers ¥ ‘pp. 106-108, Pena Consist PP 57-8 (90 y. infra, n? 8.12 pe cont rato Cento, pe dese gue asm ge concesi comercial (née Joricamene © ete to aclamente — aii, dado nao pose ene ‘ecume rgulamentaso cpecfirsisamatin) combs nee am acto de inerposio naa inca 0, mais pre i Ceseupctonecnsrn de ma tia de ner ‘Moding nas tras. Por iss ps mn i par a a ce eee wy 3.2, Actos de comércio subjectivos . parte do art, 2° do COCO, ret da 2° usin o des do 27 pate © Sion formula com ares es a rapa pio. alison Sn ee nls ERED A ee mérco comesam por st vclamion no ceoparemo® 22 aelo Rests ert jetivos de reas enretant oenupciaga 07 ce, He Bar, 0b PPTEY gg _ jindor tradasin 1 no inolire atti aS (5,0 pe eis, ie oan eu Commer ai ae cei ate Cm Die Cr | ‘mativo do art, 18." do CCom, orn lade para pratic Seticomnaig/ 2st Mas rt 2° ni fla simplemente ge” clantes; fala de “contratos e obrigaedes dos comers ® ™, na form Gna em a “os-cntaton (.) dos comensantes 2 somessiantes’ — ¢ 0 Gxt. 2 conse c tain ni tom) ~ sendo M0 “tr ‘im comers ni poe ser smultnetment ts aries ~ eum contrat pode ser morcntilratnaneny” ta ds partes eo merensl om repeito aus She conseuit,ecia mais nerente afer nunca Sintec adn ee ‘Nto obstante, poderemos.advinhar alum efeito tds ‘meno as “obrigagbes”. Na verdade, nem todas as or ‘wastes comerciais dos comerciantes derivam — 20 mene imediatamente ~ de actos mereantis por eles praticioe (Giiumse em conin as obrigutes previtas no art. 18" sta do conerdaldade oe termay da 2 Brees ode _eondusir & aplleatio, por exempt, 4 Ha OCom, (onigado com of arte 160 1d) ne aR, (rnteado com oe iis “T6014 ed eens tr an usin sie ema jum a aia num tr dea, stmt i ass oe el a Se gpa Delrt: Nose hawalareuldo ae. eee ‘Sinples ida? a conmersic Foi pratieado por um smessanie? Se tal acl sacha exclusiamenteregulado Say iil er 20)! Se achs repulada sell 20 recover umn intrretagie daudesrs Soni pn uo ne estejam seguladosexcusvamente cae eno se antl epinhuso Figurar ston previ pete Srikcamente) epenaa na lei civil mas mo eaten so eis, Por outro lado, a norma do at 2°, depos de anes pate os actos rulados na lel comercial hide Tn ma 2 parte sobetudo o actos ds comeriantes nessa snare io. prevision (2b pena de a norma ver de pequena uiidade), Além dio, hi. actos omissos nis 2s Taos oo lado ands, ¢ramdvel, ae ns ee gue aps ends es) comenionéveis com osoméxcio 270 EaLacts brigases)conxins xa ‘Sonal ee — (80) y, Appendice... p. 19. Aecitaram este enssne ey ben vase depts 2 Sataae ear et Boe Genie int atm oats il oh Cag Eom ‘taro, Dito”, pp. 85, ume de Dist Comer | im consonincia eom autora douty cap da 4 do, Cote db Commer in AeNts obrigaes) dena Me | ee ae sven sae fe ec ae eo ose) SB ede usm ts <0) ggersicio ca coméreio, nem a deste dependerem mi AS, $6 fant actos de atureza exclusivamsente 2 ef sen i ie Blo gS ein deaie ft eet Ma. "ejams ence guns actos (¢obrigagie) -reza essencialmente civil (ou no) tem sido, liseatida ae pom considera dosgben 200s subjetran, ‘comerciais com respeito ao comerciante-doador? aj" ‘snp et Oto rayne a setie Pes takin gue, por exempl, as gine azar des reer ~ a pem-coma a8 oases fii polos comerciantes gu, ‘ing reclamistiens nd so actos de natureza exclusivemens ‘dell so_acios com causa mercantil conexionsves en ¢ st, tt Mia hp. 8. Rte nm ne BES i. Aso Aino oh Sepp 38 Bene » Pears Com hcp. 8 se Low is ty sce htt eran ene mente o artQ15, See ceciaree ee er amber a onda pra esa for ss do Cr) qin sie ain etenlgnis cis Se im oe Bere cial Gales ccueasess tare ca serenade quanta en Saba por ps Sn ‘Tanda perptun) on darente svn de un fhe de hc tae ronda vital) serie com comico 20 me on gredrs de expos . ona com to eer, noi a ede gad om = rise mercante eden oo esp esa mgigoinere omni Sr cen rimentos nm peo oo 208 scent oy Tai acon elias Bonne ee aes mei schemes dcx ston pls tm ‘de mercadorias pine et age cr be, p18 ra. Mem ne Manel ad one Pa Se wr Faas et f a i ie oA 0 Bre sowie as i ne saint * Cu ee @ Po fin, wm atone a ny ete vil de um comeraanle gee do priprio acto naa ine Ou eater de ln dutrna itlane esignadana ignadamente Manat correspondents, os autores portugues nit eg (e bem) aquela ren tes alemAtica proposica xing ‘SBukaga do comerciante autor do acto oa ae Sedo cach an soon $i_0-tta comercial og, um mereeene so Turgnea «um agricul, dlrando desis ‘ erie de pares un mec seat em come, Tost persed seer retanien ects ho fx werden) 1 finde tlio dado conse pb coerce,» PE tara, mals concretaments) hide ser neds sec 1h 25 pate do ert 2° contin ou nip a pe uo onl exmo ct ein ropa do a ara omamern, ahem pot cv to ite & cea ego igus aie = terms cla wt ‘anados dm omer ‘Src — rent uri tum pra. an aan speek ae em OO it Pa Car de Dieta Comers i nts. Segundo outros ant imperativa ™”. TE ten ‘Acompanbo os tltimos autores. “Erssungis gy es que Jeon. julador tia dum fas Far un facia descnbeio® fart 348° do Cnn comers {facto dese saber que determinada sujgtp 6 se-ounelui_que os actos por-ele pratcad | etiam eee eee — aa it Se eee, comereignte, eet sslidarin_com_-reapstivn- ana See eee eee ee erie por tanta doo rem panting a2 "pare ge cttete fo ong gee nal Seca ocaenl eae ae ‘se-cauciona proceda de acta comercial.”), depositoXart. 403.° ign ee mama sdrio que seia de génerosou-de mercadorias destinados @. ‘qualquer acto de.comércio.") a com _comércio objectivos e autonomos (v,g., mandato para a com- conti seiner meri ae Se eens fo ineagio com> il mas asesiros. de. ats abet “or exemplo, uma pessoa comprou para revender e, para transportar je madeira e utiliza uma viatura mente comerciais. arrobas de queij da serra os queijos, eompra eaixas a {AO2) Note-se que empréstimo banciso és = cf, at. 30 to comer autsnome io obélante, j4 oe el 2 Leptin ones ac Ellas tar Re aie ee Ae Sms ae 45. Actos formalmente 6 substancl ‘omerciai mente comerciaigy * ** oe co Sci in rt, aero a coset op Sel = cr Scene liga por comrcinter acme a x operagies mers, ger pare rel ‘ opractes-econiicas gue na ah cas de omarinses Seinserem-na-octeidace comer, ta contact Sone reqladon. net mereentl mevecen partes & unica de actos de omen Protos destes acto sho oo moicios cambiin (colativon letras do. cambio, =) Supenase que A to comercante, vende 0 seu aml B, também i ae Alas ofrrmaly (20) V, ah ATER, ob i p69. arn uma ap sun earn 14 pope dentate coon dum ACE omjeto comer. "a0 Referind-e a ela, v. GLILHERAE Monet bpp. 23021) esau ob cit pp 110s (refried we So abtrcis couslt, PEREIRA DE ALMEIDA bt 9p S465 om en oT, toy OLR ASCENSO, ob, 7.8: Pe Cont obi pp. 418416 es st Smt lin x rm i tin tinea 105) abo nx Canvaco considers a ca so formalmentecomercas, cen ta weiner {odoe oe utes acter de comer cueten i ‘ete de que care (fron 20,8. 60 8 (compen pate ainda Que 0 TEGO 906 lo}0 pagy 9 ln 4 epson Becta Seer eet ws eter mend sen coe a . Actos bilateralmente comerciai ‘onilateralmente comerciais ‘ujeitoe) Por exemplo: A, produ Tora de automérela, vende, no quadro de um contrata de ‘encarta comercial automéves a sou conessionério Ba ead € aco de coméreo — objetivo on. subjective, con- soante a perspetva quo se adopte —, © @ compra é também eri 4685 271.7 ela com C, seguratra ‘um contrat de seguro relativo tos seus estabelevimentos meant (lato pelo lado de A como de C, 0 contraio & secemie comercial 8, «fim de financiar a compra (ante de um adeno emPrestino junto do banco D 2. Sujeitos aunlificsvets com © comerctantos 2.1. Pessoes singslares Nor ermos do Low. 12° do Ce, sndria- sem dese orafste Q_seta saree, ‘So duvide aesoassingalass renee depos a Gate ou nto outro sein me Para sero aS ssn, Sounds age equnsiado normative, am dejar capded pre pray fsa eee mie, ou capacdade de pun de dice Sarid para so ner suit de relays jr) a a (ou expen So ag Saisprdso para actuar jordicamente, por ato prépio oo Tpodiante procuredor). Entende-« doutrina tradicional « a te roferiee rfid Dex Biel. Assim entondo tabi, A "sia de-acoe cutee Ene Aion i enc atngiey sto, TP, “fn Cot, fey a choos See ates Sug poetic aie ie gemaee a e Hi Ge ec Se aeer ‘Curm de Dito Camere de actos de comércio)"®, Por cose tos 08 tne ercianlas: gua. «ACI a eameFcn ean oeomério ej. exeride Bec dove repreventante Tegal, quando ox repose Te exeryam.o_comércio om. B67 dos, incapazes see Monae do P= Gre snp: Fac, Bese ges ny feos incepezes nw ct nadaemiacansos urnercisi ‘cabados de analisar gem de fazer do comérie profs so Comerciantes, diz on 1° do art. 13°, “05 pessoas, qu.) aazm deste (do comércio] proissao") Se pode dizerse aver consenso quanto a um icin aninima de “profieso” (comum nos diciondrios) — exeres Ibitaal de actividad esonémica como meio de vida —, 360 Inesmisenio pode dizer quanto ao “eomercio’. ida tucdien vai_para_Ja_do_comérsi_cm_ sentido eos ‘pin!?_E.ocomérco refrida.n.n1* daa, 13 hide se “coménrinem-sentidajuridin (vg, ninguém contestaré que “quase todos) os transportadoresreferidos nos arts. 305°. 8, do Com, to comercantes)®, Pois bem, gste_comércio significa @tividads) (diver sy to de stv)” Anse uaa ta ou indiectamente) Sino suactsial Eatin Aieitmadancimacias. Entre oF quais se encontram, mits! fe — ae Hee ay ar vc him pron ah er aeettores I. G. Pato cc = i ie ea ede sian My Rg hn i i Sa 8 pa) ek et ea a cr ane eat Snr a tatirada omens an ii i ant ls as Se ier San ae ans som one Cc ait mie wy cen apni dines oven ores fatto ce sn Om & marge nse pagan i EE EER pts ni dod hab te iy (odo € eunercante quem pratique eporai ares mereantis). Nao se exige, no entanta, ques pre- mone Somereal aja 8 daica exereida pelo sujeto, nem que see principal ( comercante quem exerya uma proissn principal ¢ uma outra a titulo seeune ‘nfo mereanil a tio eso mas autdnomo, que seja mereantl), Nem se exe, fara gue haja profs comercial, que a respectiva scl pd cea exersida de modo continuo ou ininterrupta (£46 (nonorsante quem explore um parque de campismo somente ‘os periods de veraneo) ‘Deve aeescentarae que 1s pessoas que exereem profi sonalmeate uma setividade comercial 26 so comercian tes quando a exeryam em nome préprio (pescoalmente coustravés do representantes); dizendo de outra mansta: ‘éoameriante pessoa. queererce_pessoalmente

You might also like