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Agradecimentos {Quero registrar aqui meus sinceros agradecimentos as pessoas que me apoiarem duran- te a elaboracdo deste trabalho, especialmente a Marcia Anaf e Irene Torrano Filisetti pelas criticas apresentadas e pela colaboracao (fantdstica) na confeccdo das respostas; 20 Prof. ‘Antonio Silva, pela revisao das artes Finals, E a Gerson Ney Franca, que inspirou o titulo da colecio com seu "Tema d& Meta (a poesia é diffe)”. de onde cito esta © POETA ALERTA ALTERA A LETRA: A (RTE (a) [As pequenas notas da Historia da Matematica, bem como datas de nascimento e morte dos matemtieos eitados nesta obra, foram quase todas etiradas de Histdria da Matematica, de Casl B. Boyer. © Autor Antonio dos Santos Machado Licenciado em Mater ‘de Matematica o Estatst ‘Mestre em Estatistica pelo IME - USP Professor assistonto do IME - USP Professor do Curso lntergraus - So Paulo MATEMATICA TEMAS E METAS 1 - Conjuntos Numéricos e Funcdes 2 EDIGAO ou nao ser abordados em classe, a critério do professor. Estas s¢- ries visam reforgar, aprofundar ou até complementar o assunto es: tudado, Finalmente, encerrando o capitulo, é proposta uma série de testes, que pode ser usada para se fazer uma revisdo da matéria. Nas séries finals de problemas e testes est4o colocados quase sempre exercicios de vestibulares, com os quais o aluno precisa tomar con: tacto, mesmo que seja apenas para resolver questdes propostas por outros autores, com outra linguagem. ‘Sugestdes e comentarios dos colegas professores podem ser en- viados para o autor através da Atual Editora — Rua José Antonio Coe- Iho, 785 — CEP 04011 — Sao Paulo (SP), ALFABETO GREGO Maidsculas | Mindsculas Pronuncia alfa beta gama delta épsilon dzeta eta teta iota capa lambda mi nid ksi micron a b g d e ‘ é t i k 1 m DgMexdURON ZZ > RM ORNED I> eexocagvnemerpa- oggtecancons iNDICE Cepitulo 1 — CONJUNTOS E NOGOES DE LOGICA J Desergto © representagto de um conjunto 2. Relago de pertinOncla vexnnnmnnn 3. Conjuntos iguais 4, Subconjuntos. Relagao de inclusao 5.Os quantificadores 6. Implicagao e equivaléncia 7. Propriedades da incluso. Gonjunto das partes 8. Intersecgdo e uniao. Os conectivos @ @ ou .... 9. Diferenga@ complementr. Conjunto univereo Problemas Resolvidos .. Problemas Propostos .. Testes Capitulo 2 — OS CONJUNTOS NUMERICOS. 1. Conjunto dos numeros naturals: 2. Conjunto dos nimeros inteiros: Z ... 3. Valor absoluto (ou médulo) de um intei 4. Conjunto dos nimeros racionals: @ .. 5. Conjunto dos numeros reals: R .. 6. Comparagéo de numeros reais. Intervalos ~ 7. Propriedades das desigualdades. Inequagées. 8. Médulo de um nimero real. Propriedades . Problemas Resolvidos Problemas Propostos .. TESS sneer Capitulo 3 — FUNCOES POLINOMIAIS DO 41. Par ordenado 2. Produto cartesiano 3. RELRGEO wean 4. Grafico de uma relagao . 5. Fungao 6. Grafico de uma fungao 7. Fungo constante .. 8. Fungo polinomial do 1° grau 2 0 2° GRAU 9: Iecuagées do 1 gra, inequagdes produto © queclente 10, Sistemas de inequag6es 11. Equago do 2° grau’.. a 34 96 40 3 5 48 50 54 87 12. Fungao polinomial do 2° grau 13. Inequacées do 2° grav Problemas Resolvidos Problemas Propostos 114 Testes 7 116 Capitulo 4 — OPERAGOES SOBRE FUNGOES 1. Soma, produto e quociente 127 2. Graficos de fung6es racionais 3. Fungao composta 4. Fungées definidas por radicais, 5. FungGes definidas por mais de uma Benton « 6. Fungao médulo de um numero real ... Problemas Resolvidos .. Problemas Propostos Testes .. 190 133 195, 139 1a var 150 152 Capitulo 5 — AS FUNGOES EXPONENCIAL E LOGARITMICA 1. fungo exponencial 2! Comparacao de poténcias de mesma base 3. Equagdes exponenciais 4. Inequag6es exponenciais, 5. Logaritmos 6 7. 8 187 161 164 167 169 173, 176 179 182 104 188 189 191 193 195 4 fungao logaritmica Comparagao de logariimos de mesma base Equagdes logarlimicas «...ru. 8. Inequagdes logaritmicas sn. 10. Propriedades operatérias dos logaritmos 11. Cologaritmo 12, Mudanga de base Problemas Resolvidos Problemas Proposios Testes .. Aptndice A — CARACTERISTICA E MANTISSA. TABUA DE LOGARITMOS: 210 A matemétioa 0 as profiss3es: Conjuntos CONJUNTOS E NOGOES DE LOGICA ‘Vamos iniiar nosso estudo revendo e reforgando nogdes da Teoria dos Conjuntos que vvoe# certamente deve ter visto anteriormente. Aproveitamos para colocar muitos dos simbo- los que freqiientemente usamos em Matemética, explicando as situagdes em que cada um de- les € empregado. Explorando tais situagies acrescentamos ainda algumas nodes de Légica, muito dteis no estudo da Matematica. 1. DESCRIGAO E REPRESENTACAO DE UM CONJUNTO Formamos idéia de conjunto como uma colegdo qualquer de objetos, que so 0s seus ‘elementos. As nogdes de conjunto ¢ elemento so nogdes primitivas em Matematica (nfo so definidas). Podemos descrever um conjunto, citando um a um seus elementos ou apresentando uma propriedade earacteristca dos mesmos. jeralmente usamos as letras maiseu- las A, B, C, D ete, para dar nomes a0s con: juntos. Assim, por exemplo, podemos falar ro conjunto A formado pelos nimeros 1, 2, 3,45, o qual podemos representar colacan: «do os elementos entre chaves, como segue: ARB 51 Se indicamos os elementos dentro de uma curva fechada simples (nao encrelagada) temos outra representago do conjunto A, conhecida como diagrama de Venn” ‘Consideremos agora o conjunto B dos niimeros naturais impares. Observe que este con: junto esta caracterizade por uma propriedade dos seus elementos: sio 08 niimeros naturais Jimpares, Podemos representi-lo assim: i |x € mimero natural fmpa] (ia gue ‘ou também assim: = 35.79, M1 od “Joh Vern, 19941925, maemo € lic ings, Cologamos as retieéneias para indicar que o conjunto “no tem fim" — trata-se de "um conjunto infinite (tem infinitos elementos). As vezes empregamos as reticencias também {emt conjuntos fnitos (que 1&m mimero finito de elementos) com grande nimero de elemen: tos. Por exemplo, o conjunto C dos nimeros naturais impares menores que 100 pode ser indicado assiais CR 857M ns 99) Lembremos ainda que hé conjuntos que apresentam um dnico elemento — os chama- dos conjuntos wnitdrias — eh até conjunta sem nenhum elemento — que chamamos con Junto vazio. Por exemplo, sto conjuntos unitarios: o conjunto D dos nimeros naturais que sto pe- res € primos ao mesmo tempo, p= 2 € 0 conjunto E das capitais atuais do Brasil, E = (Brasilia! 4J6 0 conjunto F dos Estados do Brasil que so banhados pelo oceano Pacifico é um conjunta vaio. Indicamos: F=[ } onento, F=¢ 2. RELACAO DE PERTINENCIA Par ingicar que um elemento @ pertence a uss conjunto A escrever 2A lias a pertence a A) Quando a néo pertence a A escrevensos: a ZA (lea: a nko pertence a A) Assim, se O = 10,1, 3, 6,10, 151 temos: CEG IEG 6EGREGWEGL ES Considerando © conjunto unitario D 2} temos que: 2€ D, isto 2 € (2) te uidu &correto eserever 2 = [2]. Um conjunto unitario eo elemento desse conjunto so duas coisas distintas, assim como uma caixa contendo uma mag& nao é a mesma coisa que a mia ‘sf sozinha Ha conjuntos cujos elementos so tamb We lo n conjumtos. Por exemplo, no conjunto 21 1, 210s elementos so os conjuntos ©, |1}, (2) [L, 2). Assim, temos que: OEK | EHD © Hel, EH Note que 1 # He também 2 % H, porque 1 ¢ 2 ndo sio elementos de H. Pense neste outeo exemplo: voed pertence ao conjunta dos alunos de sua classe, mas voc® nio perience ao con- junto das classes do seu colégia, Finalmente, observemos que {g1| € um conjunto unitario eujo tinico elemento é 0 con- junto vazio @. Temos que @ € [g}. A igualdade } = [25] € falsa (pela mesma razdo que 2 = 12) ¢ falso). 3. CONJUNTOS IGUAIS Dizemos que dois conjuntos so iguais quando tém exatamente os mesmos elementos, s conjuntos Ae B sto iguais se todo elemento de A também pertence a B e todo elemento de B também pertence a A Por exemplo, seja A 0 conjumto das vogais da palavra bola: A = {o, al, eseja Bo conjunto das vogais da palavra campo: B = {a, 0}, E facil ver que A = B (a ordem em que sscrevemos os elementos nao importa): lo, al = fa, 0} Yejamos agora 0 conjunto E das letras da palavra amar: E = fa, m, a, 1), ¢ 0 conjunto F das letras da palavra amarrar: F = fa, m, a, 1, f, a, 1). Todo elemento de E pertence a Fe também todo clemento de F pertence a E; logo temos E = F. Este exemiplo mostra que rio precisamos repetr elemento dentro de um mesmo conjunto; basta indiear cada elemento fay mad) = famacn tae] = fame ‘Se dois conjuntos A ¢ B nao sAo iguais, escrevemos A # B (lcia: A € diferente de B). Para que isso ocorra ¢ necessério que haja pelo menos um elemento que pertenga a um dos conjuntos e nfo pertenca ao outro, Usendo este argumento voc pode justficar por que @ion EXERCICIOS. 1. Reescreva cada conjunto dando um 2 um os seus elementos: A= [xx &nimero natural menor que 10] B = [xx & natural primo menor que 20) C= [x 1x € més de 30 dias} D = xx é satdlite natural da Terra} E = [x 1x € pats da América do Norte] 2, Identifique os conjuntos unitétios e os vazios: A = [xx é oceano que banha o Brasil B = [x1 é mulher que ja fo; presidente do Brasil! C = [x1 x € més eujo nome comega com a} D = Ik1x é més com menos de 30 dias) E = xix énaturalex +1 = 0) Fe fitea) 3. Dados os conjuntos A la, b]e B = [fa bj}, classifique em verdadero (V) ou Falso (P); aac owen bace a) bl 2 A obgs mI) zB oven DA=B Olea 3) Ae B tem a mesma quantidade de elementos. 3 4, Sendo A = |1, 2, [II 2I] complete com € ow ¢ formando sentengas verdadeiras: MDiv A DD IR ace A Ce DO A 5. Complete com € ou ¢ formando sentengas verdadeiras a) fa os ly bs eh 0B by Fa css Ha Hl fet 8 Be 1B) 6, Sendo A = [1x6 impar compreendido entre 2€ 8}, B = [x1 x algarismo do nimero 735} © C= [ex €algarismo do numero 33 577), clasifique em yerdadciro ou falso: YAsB bB=C OAFC aRee 4, SUBCONJUNTOS. RELACAO DE INCLUSAO, Consideremos 0 conjunto A das vogais da palavra “teoria’’: A = |e, 0, i al, € 0 con- unto B de todas as letras da palavea “teoria"": B = ity €, 0 fi, al. E evidente que todo elemento do conjuato A também pertence a0 conjunto B. Quando isto ocorte dizemos que A ésubconjuno de B, ou que A é parte de B., e indicamos: A B leia: A esta contido em B) ou ainda, B > A (leia: B contém A). Entio, temos que: A.C B quando todo elemento de A também pertence a B Em diagrama, se A c Ba linha fecha- da que contorna os elementos de A flea den- tro da que contorna os de B. 8 ‘Osimbolo © &chamado sinaf de incl sdo. Note que cle é colocada entre dois con- Jungos e a sentenca A CB & verdadeira se todo clemento de A também pertencer a B. ‘Caxo exista ao menos um elemento de A que ino pertenga a B, entio a sentenga Ac Bé Falsay nesse caso, devemos escrever Ag B (leiar Ando esta contido em B) ou entio B 2 A (lia: B nfo comtém A). ace BDA A B quando existe pelo menos um elemento de A que nao pertence a B Exemp Sendo A= {1, 2, 3,4), B= (2,34, 516 AGB, porquel € Aci ¢ B, ‘AC C. porque todo elemento de A pertence a C; 12,3, 4, 5, 6| tems: ABE A, pores E Bes FA: 4.B © C. porque todo elemento de B pertence a C: S.C ¢ A. porque SE Ces ZA (também 6 Ce6 Z Ak 6&.€ GB, poraue | E Cel FB (também 6 E Cee FB). Em diagrama: Acc Ags Bcc BgA cgA Ce CSA COB Dissemos anteriormente que dois conjuntos A e B séo iguais se todo elemento de A também pertence a B e todo elemento de B também pertence a A. Isto significa que: A = BquandoA CBeBGA EXERCICIOS. 7. Dado A = [a,€, 1, 0,1} 48 quatro exemplos de subeonjuntos de A, todos com 3 elemen: tos cada um. 8. Dado A = 1, 2, 3, 4] forme os subconjuntos de A que tém dois elementos cada um. 9. Sendo A = {1, 2,3, B= 11, 2,34), C ~ [3.4.5.6 7D = 1, 23,4, 5, 6, 7 classfique em verdadelra ou falsa cada sentenga: aACB 9D>B Bed bBCC NCIA pees 9ccD CIB page aDCA BIA mDZA 10, Classitique em verdadeiro ou falso: a) fa, bl © fa, b, [ah Ib) 4) fa, BL E fa, by fa, [bi] by lal c fa, by is, [by ) la, fall © fa, la, (bl) ©) lal € fa, b, fal (bi) 1 Represente num diagrama 0 conjunto A de todas as pessoas nascidas no Estado de Sio Paulo ¢ o conjunto B de todos os brasileiro. 12, Seja A 0 conjunto de todos os eariocas ¢ B o conjunto de todas as pessoas inteligentes. ‘Admitindo que € verdadeira a frase “todo carioca é inteligente", como se epresentam ‘num diagrama os conjuntos Ae BP 2. 5. — qualquer que seja 0 el ‘A negagio da sentenga A CB (“todo clemento de A pertence a B) é a sentenca A g B (“existe elemento de A que ndo pertence a BY), Entdo, qual € a negagao da frase "todo | cearioca & inteligente"? Cousiderando os conjuntos A e B do exercicio 12, ¢ supondo que “existe carioca que nao € inteligente"” podemos ter os seguintes casos QO © - Associe cada caso a uma das seguintes sentencas: a) Nenhum carioca é intligente. »b) Existe carioca inteligente, carioca ndo inteligente ¢ inteligente que nao ¢ carioca. ©) Bxiste carioca ndo inteligente, mas todo inteligente ¢ carioca. 0S QUANTIFICADORES Em relaglo a0 conjunto A = [6, 8, 9, 10, 12] potlemos dizer que: t9 de A, cle € um mimero natural, — erie elemento de A que € mimero par, feviste um tinico elemento de A que ¢ impar, = ndo existe elemento de A que € niimeso primo. [Em Matematiea dispomos de simbolos préprios para representar as expresses grifadas cima, Estes simbolos, chamados quantificadores, sao 0s seguintes: © (Icia: qualquer que seja) 3 (lea: exisrey 31 (lela: existe wm sinico) J Ulgia: nao existey Colocando-se » © A ao lado de cada um deles, lemos; vras, a sentenca (¥x € A, x par) é falsa porque (3x & A Ix nAo é par) é verdadeira mos que a sent ‘ex © A: qualquer que seja x pertencente a A (ou para todo x pertencente a A). Bx € A: existe x pertencente @ A. 31x © A existe um tinico x pertencente a A Ix © A: ndo existe x pertencente a A Entio, no caso do conjunto A = (6, 8, 9, 10, 12] temos: vx © A, x é natural ax © Ax é par. ais © ALN impar. Be © AlN é primo, Ji a sentenca (vx © A, x€ par) é falsa, porque 9 Ae 9 no é par. Em outras pala- "a(ax © A Ix nao & par) éa negagio légica da sentenca (¥x © A, x & par). | Quando uma sentenca é a negaeao logica de outra, sendo uma delas verdadeira a outra 6 alsa ‘A negagilo légica de uma sentenga do tipo (Wx, x tem a propriedade P) é a sentenga (ax! x nio tem a propriedade P), Por exemplo, a negacio de “todo sorvete & gostoso” & existe sorvete que nao & gostoso"’. ‘A negagiio légica de uma sentenga do tipo (2x |x tem a propriedade P) € a sentenca (ix |x tem a propriedade P) ou, equivalentemente, (x, x ndo tem a propriedade P). Por ‘exemplo, para negar que “existe menino de cabelos verdes” podemos dizer “no existe me: nino de cabelos verdes” ou “‘nentum menino tem cabelos verdes”, ov ainda, “todo menino ‘no tem tabelos verdes". 6. IMPLICACAO E EQUIVALENCIA Se for verdade que “todo brasileiro entende de futebol", entZo também é verdade que “todo marantiense entende de futebol” (porque, afinal, os maranhenses também sto bras- leisos). Isto significa que da afirmativa a, “todo brasileiro entende de futebol", podemos ti- ar como conelusdo b: “todo marantiensecatende de futebol, (E kgico que também podemios tirar outras conelusdes como, por exemplo, todo paulista entende de futebol, todo gaucho centende de futebol e até todo carioca entende de futebol.) Quando de uma afirmagio « podemos tirar uma conclusdo b dizemos que a implica ». Indicamos: a= b —leia: @ implica b, ow se a entéo b) ‘Se também de b podemos trar como conclusfo a, dizemos que a e b so equivalences, Neste caso indicamos ab (leia: a ¢ equivalente a b, ou a se e somente se b) Exemplos, Sendo x um nimero inteizo, que pode ser positivo, nulo ou negativo, temos que: Txa2ex=4 ee rs [Notemos que de x? = 4 nfo podemos tiara conclusto de que x = 2 (porque poder mos ter x = 2), Assim x? = 4 ndo implica x = 2, logo x* = 4 ndo equivale a x ‘Quando @ nao implica b escrevemos: ae bein: a ndo implica b) Quando a nfo equivale a b escrevemos: ab (lela: endo equi Imaginemos agora que E é um subcon: junto de um conjunto F ¢seja x um elemento ‘qualquer. Podemos afirmar que se x € E, en taox © F. xeEexeF E também podemos afirmar que sex entdo x © E. xg Poxge “ ‘A afimativa x @ F € a negacio de x © F. Costumamos representar a nezagao {de uma afirmativa a pelo simbolo ~a (lia: do a). De modo geral, quando ab tambérn temos que -be na Na verdade, vale a equivaléncia ay be -0 Exempla 9.x € baiano > x é brasileiro x ni € brasileiro = x no & baiano Com 0s simbolos estudados podemos roeror escrever as definigdes de subconjunto © da Jgualdade de conjuntes como segue: ACB w%WEAS KER) A= Be (\'CBEBCA) ¢ temos também que: AGB maine dex ZB pxercicn 15 Sendo A= (2. 3.5, 7%, 1 13, 17, 19), classique em verdadero ou fal: a) ¥e © A, x € menor que 20. vs, (& EA = xEmlior que 10). by ve (© A x6 mimero primo) ——_g) 3x € Al'x E maior que 10. e)38 © ATX 6 (mpar hy 3x € A lx é maior que 10. 4d) 9x © Ax é par, yd © Al x € negativo, eh de © AX 6 maior que 10. i), (x & mimMero primo = x © Ab. 6. Sendo.x um nimero intero qualquer, postivo ,nulo ou negativo,classifique em verda devo ou false aye b= bene? yx? = 100 = x = 10. byx = 10 x! = 100. x? = 100 = (x= 10.oux = ~10) Ox = 100 3 x = 10. NACB=BCA 17, Sendo a € B niimeros 4 er, elassifique em verdadeiro ou falso: aja b=0—a=b bat b=0—@=0eb=% 18, DE a negagdo (logica) de cada sentenca. a) Existe menina feia. ) Todo menino gosta de futebol c} Nenhurna menina gosta de futebol 4) Tudo que é bom engorda 19, Em todo sabado que nto chove, Ricardo anda de icicleta, Se no sibado passado Ricardo ‘io andou de bicicleta, © que voe® pode concluir? 20, Considere a afiemativa a: “todo aluno que gosta de Matematica também gosta de poesia™ 8) Qual é a negacao ldgica de a? b) Seaéverdadeira, on ov men (ein: m mor ave a) la: m chor que #) sendo que: 4 m>ne Gn mene meneim- en Exemplos L7>4@ 4-303END 2.5< 10 (5-1 ¢N) 3. RENIXD S| (6.7.8, 9 10, AEN IN DS} = 15,67, 8,9, 10h S.RENIK< (01,233 6 REN Ix <4) = 0,1,2,3,4 TRENIS x8) = 14,5,6,7) an BIN EMIS SxS Sl = 1345678) 9.x M110 formando sentencas verdadeias: Ay Bae 8 16+ one 1D + 8D Dy 16 26 A) (17 = Yves BS ~ 19) 2. Forme os seguintes subeonjuntos de AW Ine My > 8B =x EMIX 28, = ENIX < Hed = RENIN EE 3, Forme os seguintes subconjuntos de My AH RET icy eT B=KENINE KEM C= MENIL ES < Te D-KENILEXST 4. Quamtos s80 os elementos do conjunto Ix M113 0 => mé positive (m € Zt) m < 0 = mé negativo (m € Z*) 12-2 > -6 (-2-(- = -24+6-4>0) oS e-1 GS-D= “S41 -4< 0 MoE 21-3 : a7 = Deve bo DM = DO ~ 2 e(-2- 6) ) +B ae 12 mal = 10) +6) 6, Copie completando com € ou ¢: ara 20. by 43a Ze -2 Me 8) -615 BO By na 7. Determine of seguintes conjuntos: a2, 0 2_ oz - (0) bz Uz Oz-N 8, Forme os seguintes subconjumtos de Z: =&KEZIx> -3) WE ZIx< -2) KEZIx< 5) REZI-8cxc -3 KE Z| -6 33 3. VALOR ABSOLUTO (OU MODULO) DE UM INTEIRO vara todo nimero inteto w existe um inteiro ~a, denominado oposto de a (ou simétri- co dea), tal que a + (=a) = 0. Dor exempio, 0 oposto de +5é (+5) = ~5, 0 oposto de 7 -(-7) = +7.6 posto de 0 0. ‘Quando representamos dois inteiros opostos a reta cles ficam situadas umm em cada Jado mesna distincia da zero, Esta distancia € 0 valor absoluto (ow mddufo) destesniraeros. 5 unig Por exemplo, 0 médulo de ~$ eo médulo de +5 so iguais a 5. pare todo inteiro a definimos 0 médulo de a, que indicamos por lal (eia: médulo de a) do seguinte modo: Sea > 0, tal = Sea <0, Ia\ Bxemplos 16,Sea = 45: 1451 Seas -$: 1-8 ren Wel-t= -Giy= i 18. (81 = Re I-81 = 8 +10 ou x = 10, 19, Se Ix} = 10, entéo podemos ter x 20. be € Zlixi = 3 = (-3.3) 1-3, -2, 10,1231 Inter. uo = 3 awe ZINK C3 22. [x © El tnh > 3 = $4, 5,6, Tyo Tmavon oe mau > 3 34 EXERCICIOS. Cee a 9, DE o oposto de cada niimero: ay aid a9 »-6 e Onis po 10, Dé o valor de: ayl+i9t 191 byl) oli otal Hot 1, Caleule ayi=12l + 1-51 @i-3 + 8-151 byt — 1-21 ©) 13(-2) + 4 3 + = 121 1-2-5) = 161 12, Determine os seguintes conjunt a) fk E Zi ix = 4) oe © Zi Ixl = 0} b) ik € Zl iki =H dix € 21 Ix = -1) 13, Determine os seguintes conjuntos: ayy € ZU Ix <4 oyik € Zitat <2) byix € Zt ix! 5) be Zit > 5) Of € ZI Ix > 2) dfx € Zi lxl > 0) 15, Caleule: a) 2x + 3y - Sz, parax=5,y = —4ez= b) Sm — n+ Sp, param = —I,n = -2ep )3mn 2m — n, param ~ Hen = ~10 16. Caleule: a)x? + 3x — Sy parax = 45. b)2x? — xf + 3x = 1, parax = ~2 o)xt — 2d + Tx, parax = —L d)xy — 2 + 29%, parax = +3ey = -3 e) Sly — ay) # dx? = y*, parax = ~2ey = +1 1, Classifique em verdadero ou falso: 1a) A soma de dois mimeros naturais quaisquer ¢ um mimero natural ) A ciferenga entre dois nimeros naturais quaisquer é um nimero natura. ©) 0 produto de dois nimeros naturais quaisquer € um nimero natural. 18, Classifique em verdadeiro ou falsor ayy, ¥n,(m€ Zen EZ aime nee yn(me Zen €Z)>(m- mez Yo,(m € Zen € Da (m-n EZ dwn mine zene 7 = Bez Q (Os niimeros racionais so aqueles que podemos obter pela divisto de dois intciros 4, CONSUNTO DOS NUMEROS RACIONAI be frix=Bmezeer] Quando somamos, subtrafmos, multiplicamos ou dividimos (sendo possivl a divisto) dois nuimeros racionais 0 resultado € sempre um numero racional. Exemplos 6 23.06 € ©, pois 0,6 = 7G x 12 24, -1,21 € ©, pois 1.21 = Fay 3 25.3 € @ pois = 4 26. 1,332... € O, pois 1,333... = > CObservemos que um niimero racional, quando escrito na forma decimal, pode apresen- tar um nlimero Fnito de casas decimais (decimal exato) ou um nimero infinito periddico de casas decimais (dizimas peridicas) Notemos também que todo mero inteio € racional. Logo 2 ¢ ©. (© niimero racional SE também ¢ chamado razio de m para 2. Verificamos se duas razbes so iguais aplicando a regra da “'multiplicaglo em cruz" 2S mane 36 a,f. atte alc ac br a7 Fe babe ae be a,e_la dad bod ab one Exemplos gx - 120 nd = Xo =9 a= M0 3 1 wes 8 BS eo =4.8 243 =m Bip Se Re Comparagio de mimeros rneionais CCompatar dois mimeros racionais x ey significa verfiar se x = y, ov s6 x < y, 8 sex > y. A comparagdo pode ser feitaestabelecendo 2 diferenga x — J. Temos ney mox-y=0 xeyomen-y<0 roy munyso =2 FF < 0; logo x < y. 31. Vance compares ~ Ze - (2)-($)- Ay penne test Porcentagens {As taxas percentuais (ou porcentagens) so razGes de denominador igual a 100. a% 00 37 5 = ip 224 = 112 33, (SM de 22,4) EXERCICI9S 19, (FUVEST-SP) Cateule: roa 5 -% 20, Caleule: 5 + 36: r 21. Coleule a média aritmética dos mimeros 6,4; 8,2 € 16 22, Caleule a)at — Sab — 3 2 L wparaa = Feb=- > wey b way para x = 02 ey = QL 23, Caleule: a+b a) RAG rama be 24, Caleule: ata +b aby(ra— b+ byoo = 8 — x DO? + x +N), para x = 0.25, Jenna = eo “ Zu, 25, Coloque em ordem crescente os mimeros “Fy ig & “y= 26, Caleule: a) 20% de 1 250 ©) 100% de 86 800 by 75% de 328 4) 160% de 450 38 27, Caleule: 12) 0,$% de 1 200.000 b)7,2% de 10,5 c) 18M de 11,25 d) 0,01% de 10 000 000 28. Um artigo que custava C8 36 500,00 est4sendo vendido com um desconto de 12% Por quanto esta sendo vendido? 29. Foi autorirado um aumento de 40% no preco de um artigo, mas a indiistria resolveu au- ‘mentar apenas 80% da taxa autorizada. Qual a poreentagem do aumento que teve © artigo? 30, Dois aumentos sucessivos de 20% ¢ 208% sobre o prego de uma mercadoria equivalem ‘a/um Gnico aumento de qual taxa? 31. Determine o nimero inteiro x em cada caso: ne Sx ag- 2 o-8-% 32. O produto de dois niimeros é igual a zero somente quando um destes asimeros for igual ” a-b=0 = (@= ob =0) Lembrando isto, resolva as seguintes equacdes no conjunta universo U = ©. a) Gx - 3)- Gx +2 =0 oma. (c+ 2 b) x? - (20x — 12) = 0 \ x 3) (x F-@-3)-G 433. Determine os elementos de cada conjunto. A= KE QI G+ D-Ox~ x - 4) W)B= KEZIx- (x + 1)-@x- 1) Gx - 4) C= RENT K-( + 1) x D-Qx- 4) = 0) QD = REN I x + DG - NOx) =0) 34, Resolva em ©: one ds Reo ox- Bptedy pict. pied a 3 35. Resolva em Q: 39 5. CONJUNTO DOS NUMEROS REAIS: ‘Nuimeros irracionai Ha mameros que podem ser eserites na forma decimal com infinitas casas decimais © nfo sto periodicos. Verifca-se que esses niimeros ndo séo racionais (ndo podem ser obtidos por divisao de dois intros), Eles sio denominados mimeros irracionas. ‘Sao exemplos de ninneros irracionais: yi = 14142135. S10 = 3.1622776. Ye — 1,s65084s. x ~ .1415926... (azo entre 0 contprimento eo didmetro de uma cireunferéncia). ve = 2,7182818264... (conhecido como mimero de Euler —Leonhard Euler/1707-1783). 1 = vB = -0,8142135. 14,1231123111231 [Naimeros reais Denominamos mimero rea! a todo nimero racional ou irracional. Assim, o conjunto dos nimeros reais (2) €2 reunitio do conjunto dos racionais (Q) com o conjunto dos irracio nais (©), R=QUG Notemos queN CZCQCR. ‘Os nimeros teais podem ser representados numa reta de tal modo que a fodo mimero real corresponde um ponio na reta ¢ a todo ponto da reta corresponde wn niimero real a -avar-bo3ivi2 gan 4 5548 ‘As propriedades da adigéo e da muttiplicagao em ® ‘Quando somamos, subicaimos, muliplicamos ou dividimos (endo possivel a divisdo) smeros reais resultado & sempre um miimero real. A adigao ea multiplicasio em ® jedades dois srozam das seguintes pro (0) propriedade comutativa wae Pevbe Rat b=btacad (i) propriedade associativa vaG RybEREV ER @ +b ten at(h +o) ¢ (aby 40 ba atbe) (1) elemento neutro wae Rat+Ocacalea (IV) existencia do inverso aditive (oposto) e do inverso multiplicative (inverso) wa R,3(-a) € Ria t ( weena(tentia (8) propriedade distributiva wae R,vbE Reve € R,a(b + c) = ab + ac Exemplos ay 2 soue 2 eS 34.0 opoito de 2 ¢- 1. 0 inven de t 6 8 3 ~ 4 temos a = - 82. ow E 2 22. 36, 0 posto de 4 = VIE 4 4 V3.0 inverso ded = v3E «Temes: om aa hemes 1 Wet ae a 4-3 @- vas vy #- OP a EXERCICIOs. 26, Clasifique em racional ou irracional cada mimero real seauint: a) 6,020000.... vit 1b) 1,66666.. oe ® oreo7r080 off 4 0,123456789101112.. mf 37. Caleule aW2- 29+ 0245 bd ~ NI + NI - C-SI 38, Caleule: avi o2 + va, b) 83 v2 - 45 + 1D 39. Dé exemplos de: 4) dois nimeros irracionais cuja soma ¢ itracional ») dois nimeros irracionais cuja soma é racional ¢) dois mimeros irracionais eujo produto ¢ irracional 4d) dois nuimeros itracionais cujo produto é racional 4“ a 2 3 4 45 46 9. 48 9, 42 ‘Quaisquer que sejam os niimeros reais @ € & prove que: ay(a + DF = at + Dab by (a — bP = a = ab + BF Of + baba BF calcul: atx 4 IF 4 = PRE H+ DED b@ + BF - @~ be o@ + Datd@-pet da+be- beer -@+oO@-4 Caleute: a2 + 1 bys VE. Qv3 + VBP 05 +005 - 9 o) ~ 22)0 + 2) DOW + ¥502 + Racionalize 0 denominador de: s ay 3 wt 6 Recionalize © denominador de: at ° wri vin - WE +@ or 3 Calcul 0 inverso de cada nimero dado, 5 aw 142 ane bate oft ots Cate: yer, Bat Ber ot 2-1! Wel vet Wet Verifique que 2 ~ 3W3 é uma das raizes da equacdo x? — 4x — 14 = 0. Caleule o valor de b? - dae paraa = 23,b= 10 - 3ec = 341 Caleule “aet 6. COMPARACAO DE NUMEROS REAIS. INTERVALOS. Dacios dois nimeros reais a ¢ b uma apenas das ts sentengas seguintes & verdadeira: a=b ou a>b ou ab—ma—b>0 acb—a-b b sea fica A direta deb, —— —— P+ se ——t_ xice tecpence Sendo ae b dois nimeros reals €@ < b vamos consderar alguns subconjuntosimpor- tantes de R. ‘0 conjunto formado pelos reais compreendidos entre @eb, nde incluindo ae b, & deno- rinado interval aberto ¢ representado J; bf ou por (ab). (a; b) = Jas BE = KE RIacx cdl representagfo: ‘ b Banas $2 28) 0 conjunte formado por a, be pelos reais compreendidos entre ab ¢ denominado in- fervalo fechado © represeatado por [a; bI. fab] = KE RIacx a) = Cay +e) = Fas +2] Snr, Is © 1x Bah = bas $00) = fay Feel Sani (0s simbolos ~ 2 (lea: menos infinito) & + 2 (lia: mais infnito) nfo representam ni eros reais. Note n0s intervalos acima que eles so sempre abertos em — 2 ot +20. [Rxemplos —__———— jervalos 1 = [2; The J = 15: 9 determine 1.9 J wvalos na reta € determinamos os elementos comuns 37. Dados os Represent Ot Siam 2 8 38. Seno | = [-t: 6] €7 = 135 Bf, determine 1 3. TUdsKERI-1 exe B= Lb 8 39, Sendo 1 = 0; Je = [5 Fel, determine 1A Fe LUT, 3 Sand a Inj=@ 1US= RE RID 5} eXERCICIos__——— SL. Reptesente na feta os seguintes subconjuntos de R: ayRt = RE Rx #0|= R- [O} DR, = hERIK TO} = 10 +21 RE = bE RIx> 0) = 10; Fl GR. = pe Rix <0} = ]-w5 0) oP) = ERI x < Ol = Je 0 44 $2, Classifique em verdadeiro ou falso: aNCR, na- Her wZCR O-LH Dee oR m(2-er, atee DAB-HER, a oer. 53. Represente os seguintes intervalos na ret US} 10; 61 2) ]-95 = Bn +t by 1-2 OF 4) 357) H)-= 2 i) 15 +f 54, Determine 1 1 J nos casos: aI = [-3 es = 106) QL = [-5 Ie J = [-2; +f bi = Ms Wed = 125 A= Males = 49) 55. Obtenha I U J em cada caso do exercicio anterior. 56, Obteaha I~ J em cada caso do exereicio $4, 57, Sendo I = (0; 3] € J = (7; 9], determine: aINns w1UsS ot-3 MRS ‘58, Determine os seguintes conjuntos: )R~ 2 +f R= Jo; I 7. PROPRIEDADES DAS DESIGUALDADES. INEQUACOES. Consideremos dois reais « ¢ b, sendo a < b, € um real qualquer c. Como a < b temos que a ~ b< 0. () Vamos comparar os nimeros a + €€D + €: f@t+o-@+o=ate-b-e=a-b O temas ac — be < 0, logo ac! be. Caso € <0 femos ac — be > 0, logo ac > be. Verificamos assim que’ abe ac < be, ve AO) ac beac > be, ve <0 Em palavras dizemos que multplicando os dois menos wat desigualdade por um ‘mesmo numero positivo ela ndo se alter; multiplicando por um mimero negativo a desigual- ade inverte (nesse caso © nimero menor dé produto maior). Exemplos 48, Resolver a wequago 3x — (I= 2x) < 4 + x, Temos: Bea WA Ta a acseencd Aes 4 [Nilo tendo sido eitado 0 conjunto universo admitimos U solugdo &: IR, Entdo, 0 conjunto- sa ferincd] Observe que se fosse dado, por exemplo, U = IN terfamos: b= frewixe 3} =m Se fosse U = Z teriamos: s=frezix< $}-ta 15051) 49, Reereimguato P4252 og b Comegamos multipicando os dois membros por 6, Temos: Exemplos 44.2<692-5<6-5 45.269 2-(-D>6-(-D 1 1 62> R= $om> F-8e aad 4 =n > 22 (MH < A-ex< ~ Agora notemos que: Warecbrer@tg-e<@+o-emacd aysnondye> 0 we < to wo: be Qy-baact supondoe <0 > b= 00: bey baace ‘Temos, entio, as seguintes equivaléncias: Utiizando estas equivalencias resolvemos inequasdes como as dos exemplos seguintes 46 6(24) -6(St) seme bo = 26-1 > BK Dm ed D> -Le cake 1 > 12-3 > = 6 1IN-) < (1) I< 6 Portanto, $= fee Rix < ff} EXERCICIOS, 59, Resolva em R as inequagbes: a) 5x ~ 20> 0 by 4x 2 > 0 yan + Bc 6H? 5x + 2-1) >3 om — 40 9) 62-Kx 3G - )-20-9 20 60. Resolva em B as inequases: zyb geld 2 3 <6 4 d= 1 » -x>1 a 61. Determine os seguintes conjuntos: ayA = fe © MIR + 2 4x) > x 18) poe frezid- 26-9} G2. Determine os nimeros reais x que satisfazem simultancamente 4x ~ 3 < 6x + 7€ 30x) > 2x +4. 163. Resolva os sistemas em Ip (isto €, determine a intersecgio dos conjuntos-solugdes de cada inequagdo do sistema). 1 by (m+ 3<2- 1 ~ 2% x< 3-10 2 1-2 -)<3-@-5) » L eee 4. A partir de 3 < 2x + 1 < 7, Aplicando as propriedades simultancamente as duas desi- guallades 3 ¢ 2x + Le 2e + 1 <7) vem pete Tm 31ST Leer ek 6m Lee? Agora resolva as seguintes inequagdes simultneas: ale setae ors wicw ber goes Fat CClassifique em verdadeiro ou falso: axe bext oxy bxsyrOseo>yeyy Ow > yea <0) 2 aK 0 Ny0 8. MODULO DE UM NUMERO REAL. PROPRIEDADES. ‘A definigio de médulo que vimos para um numero intelro estende-se para um niimero real qualquer. Sex 20, Ixl= x Sex <0, Ix = Sio propriedades do médulo de um numero real: Wixi 30, KER. ayixi =a “8 (Upixi o Bs 2 . Senn nninins Nbmeronde mice a= & > aoux < -a) @>9 tonnnni———9 Bn meron de mute > & Exemplos 50.1V21 = v2 e |-VBI = VB. SL. Ixl = YB m= = VB oux = -V. S2.Ixl < VE oe VB cx < V2. 53. Ix1 > \E me (x > VB oux < -v9, 54.12K 4 31 = S$ me Ox 43 = Sou + I= —) R= Tour = ~4). SS.IK 4 BCS mm SecA TCS me 8c aK 2 teed 56.128 4 31> Som (eID Sou + I< -S mm KE >D 1 our < —4, EXERCICIOS 66. DE o valor de: air bbs 4.5 — 20-01 67, Represente 0s conjuntos na reta: MA = {KE RI Isl = 5) DB =x RI Ixi < x] C= RERIIND x) (68. Resolva as equagbes em R ayixl=3 12 ~ dt = 10 etl oft t bint tied [254+ ter Ok et Dik + yl =0 49 69, Resolva as inequagbes em R avin <1 ain 421<4 Bmeaes Oia = res alse < 10 ola t 6 au 392 bin aio o|¥-1[> 10 vit 8 71, Determine os eonjuntos: AVA = fx © NI IBx ~ 11 > 20) WB = x EFUB ~ 1 < 20) 72, Dados A = WE RI x =H > Ye B= fx € R12 ~ Al < 6, determine: ADB AUB GA-B @B-A PROBLEMAS RESOLVIDOS SOBRE O CAPITULO 2 1, Date ay Laat ne a fraedo geratriz de cada disima perisica <1 by 3,2565686. $328 esolugae 14 0, Temas 10x = Madd. = 8} Facamos x = 1444. le = 4 4 0A) COA w= = 2 ° 1 Fasendo x = 22568686, temos: Vom = 2365656..= 32°F 0.56 1 000s ~ '3256,s68656... = 3386 + 0,56 1 o00: = te = (286 + 0.58) — G2 + 0,55 3228 350 324 _ 162 aS Logo 140 90x = 3224 x= Loge 3.2868656, 2, Numa clase de 38 alunos hi 22 homens ¢ 13 mulheres. Na prova de Matematica nota média dos homens fo 48 e-8 das mulheres foi 40. Qual Toi a média da classe? 50 Resolugdo Facamos: S, = soma das notas dos homens ‘Sq = toma das notas das mulheres Ss Temos: y= 48 = S, = 1056 a 105.6 + 32.0 _ 1576 cs ‘mi nce SS mas (FUVEST-SP) Um lote de livros fol impresso em dus tipografias A e B, sendo que A imprimiy imprimiu 30% do total. Sabe-se que 3% dos livros impresos em Ae 2 dos livros impres 0s em B sio defetuosos. Qual € a porcentagem dos livros defetuosos do lote? Resolcdo [A porcentagem de ivios deeituosos do tote & 4 (60 de 308) = 270% + 2-300 = 2.1% + 8 de 70%) + 6 de 3050) = 35-70% + Ze 30% = 2.1% + 0.68 = 2.7% Prove que, se a & nimero irracional e b € nero rasional no-nulo, ento ba é iracional. Resolugdo ‘Como ba ¢ nimero real temos duas posibildades: © be éracionat ow Suponhamos que (Dé verdade © bs ieaconal ba eo = toa Como # # @, vem que ba ¢ ©. Logo (Dé fasa e(@) é verdadeira seqee=teg Sejam 4, b, ce d niimeros racionsis € a um nimero a+ be acional, Prove que ® etd ced esolugao 1H das impliastes a provar: Datmerctdasa-cebad @a-ced Em @consderamos que a= ceb = d € verdadeo e devemos provar que a + ba = ¢ + da Notequesea = ceb ~ d, endo éclaro ques + ba = c+ da. ‘Agora vamos prover. CConsideramos que a + ba = ¢ + da € verdadero, Devemos provar que atbecctdasa-cH@-ba + Mas como a, b, c,d € Q, temos que (a - 9) E Qe — 8) EO. Sendo a ¢~ (d.~ b)a'e (a ~ ©) raconal, vem que (8 ~ b)a deve ser racional. ‘Como (@ ~ by € racional¢ 6 ¢ iracional, s6 podemos ter (@ — b)a racional se d ~ prove que d ~ b. Sendo d ~ b decorre de + quea—¢ = 0,log08 = &. Qearbewes de ceb = d. Temos: 0.18 51 6. Dé os valores dos racionais x € y em cada caso: ane ya 34 9F 8442 warn sa Resolugde {a} Como queremos xy racionals€ V2 6 iractonal, pelo exereicio anterior vem que: re WE 3+ SP wa ser=9 wegoegnara nam [23 feorcy son 6 so J povequesc> i >yext yon eh Resolute “Adiitinas que x > 1 > 3 éverdadeito, Deveros provar que também x + y >a + €verdadeiro, Dexa > yvemaque ts D> el =9>0 Como 0 prodto de dois imerar positives &positvo, temos ave (x — IN ~ yb > 0. Daven sy LPs > 08, portamon + y > ay tH ‘Nore: Para provar que va desigualdade A > Bé verdadeia, também é vélido calewlar A= B Dprovargue A. B= 0 devido Aequivalénca A> B= A ~ B> 0), Nesseexercicio poderia- tos Fazer asin Gey Wy tDeK ey T= =D EO ~~ yy ye te Dae =e Dd» Sendo (x ~ 1) > 0 (1 ~ ¥) > O, fica provado que (+ 9) ~ (ay + 1) > 0, loro Ge n> oe D Prove que #4 2B Dy. we E Revy ER, Resolucéo oye logo xt + yl > ny. Rew ER, Pay b= BOWE REWER 9, Prove queyse a > 0b Oea? > Wi entio a > b Resoluséo aa es SOs @ sb >Osa—b> Om ead 10, Ouiras propvedades do médulo de um mimero ree (iia wer (ita bra tal ibt, vile Rew ER ay (yyla + big tat + Ib, aE REWER 62 2 3 Usiizando (, (11, (HI) ou (LV) prove: ake =x, wer Din yi iyl, WE REWER Resolugao ain = IRL IRE & beet = i oe ‘by Partinda de la + bls tal + bl, pondo a Mia = yp t yl 0. Temos, por exemplo, VIF = 3. Mad. Nowa: Observe que a sentensa VF mas \(=3 # = pois =I = Simpiigue: oar ‘esolueto ay Vit = at = 21a! tae t= a WF = ta pate Dados + 4 = 10, cau: are 4 pad 4 » Resolucao Prove que V2 nfo ¢ racional. Resolugdo Sendo 3 um nimero real vemos duss possibildades: © Ve racionat — oe @ ¥2E irracional 53 vamos spor que (D¢ verdaeia, rida, extem dos iteos m en tas que V2 = 2 vendo uma tag ineduve ne primos ees y AE ig? = an? = on? &inteeo par m 6 ineiro par Sento m pars existe win inter K tal que m = 2k in? = 252 Qk)? = Ont 4k? = Int on? = 242 w a? Finteico par = € intro par ‘Mac none termos m par €1 par, pore primos da frasfo ied, Loge VE ato pose sr tail, Concuimos qe & faa © @é verde PROBLEMAS PROPOSTOS SOBRE O CAPITULO 2 0216 1. Determine 18 init consecutivos cuja soma € ie 2 Determine ts mimeras pares consecutlves cuja soma € igual a 330 3. Prove que, se win inteico m par (an = 2k, k € Z),entio m? também é par. (© que st pode con clair se 2 for impan? 4, Prove que, se um inteiro m impar (m1 = 2k + 1, k E 2), entBo m! também é impar. ( ave se pode conclu se m For par?) 5. Determine & fragao geatre de 2) 05858... = 08 13a. = 58 bysz = 82 4) 12,8222. = 125,82 6. (PUC'SP) Una escola tem I8 professres. Um dels se aposenta ¢& substituide por um professor {le 23 angs. Com isto a média das idades dos professores diminui de 2 anos. Qual é a idade do profestor que se aposentou? 7. Determine porcentayem de homens numa clase sabendo que numa prova a nota mela dos ho fuens Tot S.te-a da mulheres fol 64 04 media da classe foi 6.0 (Sugestf: Imagine que a classe tisese 100 alunos, sendo-m homens.) (AAP-SP)O nimero de eletores que compareceram Aseqto eeitoral fol 4 OOD. Se 4% dos eit fer tvesem mudado de voto, 0 partido drrotado teria 50% dos votos mais um, Quantos votes ‘bieve cad partido? 9. (HUVEST-SP) A porcentagem de fumantes de uma cidade é32%%. Se 3em cada 11 fumantesdeixa- fem de fumar, o:ndimero de fumantes ficard redurido a 12800, Caleule: 44) mimero de fumantes da cidade: bye mimera de habiantes da cidade 1 Seiam a.€ b dois niimeros raionals ¢ um atmero iracional, Prove que: aba 0m anbH0 54 0 n, 2. 24 as Calle os nimeros racionas xe y em cada eas: aie 1) + 2-6 4 NE DAF = WTA 448 OG +9) + Ox ~ YS = IS ~ VS CCaleule 08 dmeros racionais x y em cada cas: 2k + 59) 4 Gn = dvd = VB -1 Denys IS 4 AS- NSO3 OO + yes a Gy = 4 22 Oxy 14 a4 Bt eo (PUCSP) Sendo VE + WT = FF Wes, calewlen (FUVEST-SP) Seja r = VE +. 1) Exereva VB em funglo de. ) Admitinde V6 iracional, prove que r também ¢ irraciona Prove que: Ly0enlaeex Prove que: <2 <02 08> a Sex < y <0, quem é maior Prove que: m > 0 > 0 > rroveate $+ E> ave emt eve st rove que a média aritmétia de dois mimeros reais positivos no € menor quem més geométrca dees CFUVEST.SP) Seam a, be p mers res, a> 0,8 > Ce p > 1 Dement Se SPR > p, entio # < p. Prove quela + bl < lal + Ibi, va € Be vb © ®, (Sugestio: comola + bI > De lal +ibi > 0, basta provar que da + Bh? < (ial + IB?) (FE1SP) Reso a dela fon BZ + Le (FUVEST-SP) a) Dentre as fragbes com denominador 10, qual a que mais se aproxime de 25? ) Achar um mismero inteiro ktal que © < 100 ~ 2kx < 2x Prove que va € Revd € temos: 8) (2 4 by = a) 4 deeb + Babe +b BG = by ea) deb 4 sabe bP cats bt = ta + byt ~ ab +b yah = bm @— bye? + ab + b> 55 26. Caleale (& 4 DY = 364 43K + 27. Cateule V2 +) + WE 1D 28. Simpliique aye a == 2 @+ytaw 9 > = 28, Simplfique pinave (2 = 3 Prove que (@ +b He = ab + B+ G+ Dab 4 Dae + 2be, BD. Dados e+ y 4 2= IDexy + yz + 2x = Wealeule ovalor dex? + yz ago A = x0 ~ 2x + Iyealenle AY = 2A 4 1, 34, Caleule a2 6a weds ee 1 38, Dado r + + = 3, cau: ara t peat one 7 36, Sabendo'que x + y = I0exy ~ 6, calle agey peey Cateule VETS + EY, 2G 38, Racionalize o denominador e simplifique 8. Re Aenominador ¢simpliique FE is L 59, Raconalie 0 denominador de — Te 40. Prove que fw +24 5 = 41, Sendo a > b > 0, caleule VQ BIE = aE, 42. (FUVEST-SP) Prove que, se x8 + y+ Hy? = Gy + DA entlo Ix = yl = 1 + Lfvae ne, 56 TESTES SOBRE O CAPITULO 2 1. (USP) Em um bale hd rapazes © m moeas. Um rapar danga com $ mogas, um segundo rapaz ‘dang com 6 mocas, «asim sucessivamente- © timo rapaz danja som todas as moses. Teme cnt oree br=m-s arama 4 Orem onda 2. (UNESP) Em uma festa comparecem 500 pessoas. Podemos ter certeza que entre os presents: 2) existe alguém que aniversaria em mato, by existem dois que nfo aniversariam no mesmo di. ©) exstem pelo menos dois que anivesariam no mesmo i 4) existem mais de dois que aniversariam no mesmo di ©) nenhum aniversaria no mesmo dia que outro. 5. (FUVEST.SP) Uma ore tem 1 00 000 de srvores. Nenu yore tem mai que 300 O00 f- Tha. Pocese concur aut 2) extem na oretadrvores com mimeros de folhasdisnos. ®) existem na florea drvore com uma #8 fohs 6 exstom na feta drvores com © mesmo mero de folhas. 4 0 nimero mio de falas por drvore ¢ 130 a0, 1 mero toa de flax orev pode ser malor que 10" 4. (PUCSP) See bso nimeros natura dienes de rer, quant natras Emenoes que ath +1)? 2 rcnhum Bum oat aot 5.(@PUCSH)Seacbsiontineosineios,1 ¢2.) um @) 08 quatro dois 56 (FUVEST-SP) (10%)! & igual a 2) 100% 20% ost anim 210.1% .(GV-SP) 30% da quarta parte de 3200 & igual a: 320 240 9) 120 ays 930 2». u 0 2. x 26. (ESAL) Uma prova com 180 questdes diferentes foi dstribuida a 3 extudantes, A 2 ¢ C, de modo ‘ae cade estudante recebeu um bloco com 60 questéesdstntas. A apresentou Me acertos nas suas respostas, B respondeu corretamente a 70% do seu blaco © C errou 80% de suas questoes esta forma, © almero de questoes ndo reoividas da prova & de: 278 yn 28 80 ans (voto no resolidas so as questGes que os estudantes nao aceriaram.) (GV.SP) Uma empresa, aps pasat 30% de Imposto de Renda sobre seu Lucro Bruto (LB), obteve Jum Lusro Liquido (LL) de Cr¥ 500 000. (Odservaedo: LL = LB ~ 30% de L1) 8) 0 LB é de CrS 650 000, yo LB é superior a Cr$ 750 00, ©) 0 LB est entre Cr$ 500 000 e CxS 650 000. 4)0 LB é aproximadamente igual a CxS 714 265. ©) 0 LB 6 inferior a Ce¥ 700 000 (FUVEST-SP) Um vendedor ambulante vende seus produtos com um lacto de 50% sobre 0 reso. fe venda, Entio seu lucro sabre © prego de custo € det 2) 10% by 25% 9 33333..6 a) 100%, ©) 120% (PUC-SP) Denire os inscrtos em um concurs publica, 60% s40 homens e 40% slo mulheres. J6 "em emprego 80% dos homens e 30% das mulheres. Qual a porcentagem dos candidator que 1ém empreso? 2) 60% by 40% 30% 2) 24% 2% (PUC.SP) Descontos sucessivos de 20% ¢ 30% sio equivalentes a ui dnico desconto de: 2) 25% by 26% 4a 4) 45% ©) 50% (UF-igosa) Assinale a allerativa INCORRETA, Dador 05 conjuntos A = [six € um nimero cell B = [ute @ um adie racionall © = [xix € um ndmero primo! ent: acca aeeansnc bsewng aTeanc BCA (PUC-SP) Qual € 9 sfirmagio verde? 8) A soma de doit nimeros iractonais positivos & um nimero itraciona 1/0 produto de dois mimerds iracionas distinios€ um numero itracionel, 6} 0 quadzado de um mimera iracional & um nimera racional, 4) A iferenga entre um niimero racial e um nimeeoieracional & um abmero iracional ©) Arair quadrada de urs admero tacional € um mimero irracional 59 27. PATEC-SP) Seam eB mimeros ieracionais, Das afirmagbes: Sah € am mero irracionaly =a 4 be um nimero iracional ¢ It 8 |B pode ser im mimero raciona 4) somente 1€ verdad a) as 48s sio Faas. fe)somente Le Isto faba, ) as tres cto Serdadeias «) samente He ll sao verdadelras. 2-2 28. (FUVESESP) 0 valor a expresso =P 1 4 ovat wd os o wt 2+ 2 ~ 2 — oberemos a Gre 29. GV-SP) Sinpltcandose a expressio saz wa ad 3-2 gone n3 30, (OV-SP) O produto fe + YE whee — VES igual mena ba ove ast ox 31. (PUVEST-SP) O nimero x no pertence ao intervalo aberto de extremos ~ 1 ¢ 2, Sabe-se aue Ce Don x = 3 Pode-seentfo coneluir que xg -louxed ara3 Das lous eo onde xe long ol 32 (PUCSP) Se 2. © 8S BEI Sy S Hemio x ~ yews ene a) 209 a -3ell by Ses ecnes ose} 33, (UF-Vigosa) Sejam os coniumton: A= fx ERLE x < Seb = WE RIZEXS SH) tatisa CORRETA, ANB 23 ans BANB-SEFIZE¢6S) ANB OAD SERIDC Kes Assinale a al wERIZEx <3 KeRizenest 34, (UP-Vigoea) Considere of intervals seg =e Rin paed= ERI -2exedl © interatobtido de = 1 4) abort disita e aberto 2 exquerda fe) diferente das aternaivas anteriores, a fechado a dicta & esquerda UW aberto s equerda e fechado & dicta Fechado i esquerda €aberto 8 dtc. HO imervalo CU (AO BYE ele smosinteralos A = |=, 1}.B bin ott ayo; 1 10,216 = 36. (FATEC-SP) Se A = [xx € REO Cx <2)eB ¥. 28. 8. #6. 4 2. WIx€ Re-3 x I, nto conjmto (AUB) ~ (AN Be sexsi ven at 0) UH: ae bys 0L th 21 otal oer HUB: +0 wrmaseas[cenias referee fered]. entdo (A UC) BE: . ‘ arene 3] ofrers 3] vfremred] ofem dered} Sexe often faxed] ORCS) San oan arheniocres bitenies Cre E dacs Oceneno a) 64 ae owert-rerce De Rix col ORERI-22KG5 QE Rin > -2) PUCRS Sem make HI: +28) €P = 2; ¥10),entdo P ~ (MAN) Eo interval: al-2p (om; 1 UG +) bI-a a 81-2 UB + vip a1) (FELSP) Um teste de Literatura, com 5 altermativas em que uma dnica é verdadeir, referindo.se daca do nascimento de um faroso escritor, apresenta as seguintesalternativas a) séeulo XIX 4) depois de 1830 tb) séeulo XX, €)nenhuma das anteriores ‘)antes de 1860 Pode-se eorantic que a resposta coreta & aa >) ae oa onda (PUCSP) Sio dados os conjuntos A = [x EN Ix par, B= EZ) -1¢ x 6e C= ENIX < i, O conjunto X, tal que XC BeB- X= ANG 2) 10; 3; 5) [bbs bnis st ey [=H 138; 6) 105 1 333) (PUCSP) Se 0 < x < 1, qual dos mimeros abaivo & maior que x? ae be oe ax 230.9 4, (CESESP-PE) Se a € 6 s80 mimeros reais postivos,entdo gach asn< » bet 44. (F-Uberlandia) Sejm x,y © 2 siimeros resis qualquer. A sentenga verdadeira ay se x < y,entdo In! # Iy! geen © yyenldo ns 2 > 9-2 ayn 0 1) um mero irracional lex > yonder troy tr (WATEC-SP) Sejam xy mimeros reais no-nulos. Asinale a sentenca verdadera. aySex < yentdo’ < y* Sex < Oey > 0, emtox>¥ fo) Sex < 0, entdo x = VX byseo + c)Se Int = Ih entdox = 46, (PELSP) Sex > ¥ > Oe 2 x 0,4 Jini desigualdade que nem sempre € verdadeira € pyar gebck astz>y = bad ye onda ae os 47, (a. Casa SP) Selamn os conjuntos X = [xix € Zelx + 1< eV 10 mimero de elementos do conjunto X.Y &: at ys aa as lly €Zenyl> Uh ©) maior que 5 48, (PUC-SP) 0 conjunto A abbr 8-2, BND eal Ma och oie antl .1uHs)Se1 bene de = (BE 1a en gma F,DE Rea A Bento AE nin bin on-m ae om so: (PUCESP) Conse cnjno =, 2,3} Para eden € La Ave hE BI2n IS) 6. Dados A = [3,69 12 eB = [1, 3, 5, 7, 9}, determine: a) R= ((x, 9) € AXBIx< yl OT = (9 E AKBIR + yt < 50) by = |G 9) € AXBI Day < 25) 7. Determine as sepuiates relagées no conjunto dos nimeros naturals: a)R = Wy) ENXN12x + y = 10) B)S = [Gq 9) E NN IE 4 92 = 25) 8, Quantos pares pertencem a relagdo R= ((x, ») © 22|x2 + y? = 25}2 2), determine R OS. 9. SR = Hes) EMIX $y = 1}eS ~ lex, 9 EMIX 10, Caleule a ¢ b de modo que se verifique a igualdade dos pares ordenados em cada caso: a) (a, 26) = @, 4) 4) (a + 2b,2a + 3) = 65) ba +122 =o Ga + b,e~ b) = 23) 1) Ga + 4b, Sa + 3b) ©) @a, ab) = (8, 12) 1, 13) 4. GRAFICO DE UMA RELACAO Pares ordenados de nsimeros reais podem ser representados por pontos de um plano. Para isso, consideramos duas retas orientadas (eixos) x ey, perpendiculares, que se cor- tata no ponto ©. Essas retas determinam um plano a cujos pontos serio associndos aos pares ‘ordenados (a, b) de miimeros reais do seguinte modo: 18) marcamos em x 0 ponto P, correspondente ao mimero a e por ele tragamos a reta y’ paratela a y, 22) marcamos em y 0 ponto P2 correspondente ao mimero b e por ele tragamos a reta x’ paralela ax. 66, Asreiasx’ ey" cortam-se num ponto que éassociado a0 par (a,b). Dizemos que: =P 0 ponto de coordenadas (a, b), =o miimero a & a abscissa de P, = 0 niimero 6 € a ordenada de P, =o cixo x € 0 elxo das abseissas, —o eixo y € 0 eto das ordenadas, = oponto © ¢ a origem e tem coordenadas 0) ‘A.cada par de niimeros reais fazemos assim corresponder um ponto do plano a e tam- bbém a cada ponto do plano corresponde um par de mimeros reais. Essa correspondéncia & ddenominada um sistema de coordenadas cartesianas ortogonals (ou sistema cartesiano orto- onal) — ortogonal & porque os eixos formam Angulo de 90° e cartesianto & homenagem a René Descartes (1596-1650, matematico e filésofo francés, considerado “pai da filosofia mo. derma”, autor do Discurso Sobre 0 Método para Raciocinar Bem e Procurar a Verdade nas Ciéncias), O plano a & chamado plano eartesiano. ‘Se R & uma relacdo cujos elementos séo pares ordenados de mimeros reais, 0 conjunto 4dos pontos do plano cartesiano que representam os elementos de R & chamado grafico de R. Exemplos: 7. No plano eartesiano estio assinalados 08 pontos A(3, 4), B(—3, =2), C@, 1), D (2,2, E60), FO, 3, G4, eH, -3). Observe que, partindo da origem 0, pa- ra chegar a AG, 4) caminhamos 3 unidades “para a direita” 4 “para cima”, Partindo ‘de, para chegar a B(~3, =2)caminhamos aa esquerda” e das “para baixo™, E assim por diante. 8. Dados A = (0, 1, 2,3, 4, 5) B = [3,4, 5, 6, representar graficamente Ax B ¢ BXA. Como AXB = (x, y}Ix © Aey € Bl, o grifico de AxB € formado pelos pontos cujas abscissa so elementos de A e cujas ordenadas so clementos de B. Ogrifico de BXA = [(x, 9) x © Bey © Aj éformado pelos pontos que tém abscissas fem B e ordenadas em A. Gritigg de X 8 67 9. Representar eraficamente A = f(x, 9) E RXRIT S$ x- 2 © geifico de A é constituldo pelos pontos (x, 9) que tém abscissa 1 < x -< 4. Para desenh lo tragames as retas paralelas ao eixo dos y pelos pontos de abscissa x ~ 1 e os de abscissa x = 4. O conjunto A € a faixa limitada por estas retas ‘© conjunto B é formado pelos pontos de ordenada y > 2. Para desenhé-lo tragamos fa reta paralela ao eixo dos x, pelos pontos de ordenada y = 2. B €0 semiplano “‘acima” dessa rela, excluindo-se a reta (que indicamos tracejada). Gritoo do Critca de 8 10, Fazer os graficos das eelapbes de R em R A=|K ER II 2) — 2 neon eines tunes. oo hat 268 = 1,8 Ape ame oan giene acair ea Bark SEER Sea inne A= [CE FTI 268 © EN 6 eam plement pact oeyeanbiy = * axa fone axary 13, Faga o réfieo de cada relacdo: aR = My) ER Ix 4ey <4] S-limsyERI2exe6el sy <4] 68 14, Faga 0 grafico de cada relago de R em R: A= lw MIxt1>Oey< 3 bB=[& yl -1éxcley> 1) 15, Represente graficamente: a) ils, y) E RABI IK - 8 5, ¢ pontos & esquerda, com abscissa x < 0. Veja por exemplo: para x = 6, ¥ = 116) = 26) ~ 3 = 9 parax= Ly =f(- = 2-1-3 © grifico € neste caso a reta AF (nao tem fim de um lado, nem do outro). 2x — 3, dell EXERCICIOS 30, Psu o rbicoda fn a) = 6 — x mos css 2) senda domfni D = 11,2. 3,48 b)sendoD = KERIL Sx <5) Siendo B= 2 31. Fa rod ung fa) = 908 cso 2) senda doing D = |=2, 1, 1.2 Damo De we RI?

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