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ISGECOF ” é s ¢ ‘6, é % Z e Q 2 % : % = Xo, s GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Av. Eduardo Mondlane n° 245, Bairro da Polana, Distrito Municipal n° 1 — Cidade de Maputo ORDEM DE SERVICO N° 013/GDG/ISGECOF/2012 Havendo necessidade de criar 0 Modelo de Estrutura de Apresentagio de Trabalho de Pesquisa para apresentagao da Monografia Cientifica no Instituto Superior de Gestdéo, Comércio e Finangas, a0 abrigo do disposto na alinea g) n°l do artigo 11 dos estatutos do Instituto Superior de Gestio, Comércio e Finangas, determino: . Criar 0 MODELO DE ESTRUTURA DE APRESENTACAO DE TRABALHO DE PESQUISA PARA APRESENTACAO DA MONOGRAFIA CIENTIFICA do Instituto Superior de Gestdio, Coméreio ¢ Finangas, anexo a esta Ordem de Servigo. 2. A presente ORDEM DE SERVICO produz efeitos imediatos. Ce: CG, Cons. Direcgo da Drujba Narodov, Cons. De Direceio, Del. do Niassa Tete, CA e Chefes de Departamentos. owe OBOE DE eBNeO Seam Sere ucqienee” w gabo10s 93 QeIRO’ Colletti 6 Funnier" muexe "Gary QuyEi ge geLAIec” suave qareuanige x by ypines B) ,y 40 sino 1y qox eaveenme qo pARUME grdstOL ge CeAtyO" gs yeowoRiaes CHeMIIEH 30 WeEINO arheuoOL ge QseyO" CouIercio 6 praMeie 90 eIgegs «pe OHOL 6 FRUGeA qe Pamniney qe ybreacuiwery ge TuspNpO qe Lcedmten bass SBDEVE DE 2EEAICO 1. OF NEDCBCECORSOTS ee Lo STAN YMRS Ue See" BURRS Gs LORRI! OnE WITDIebAy w, | ~ Cepqeos yusbaiy @¥BIMELE DO DBECLOS-CEB YT Sy 3 FACULDADE DE ADMINISTRAGAO E GESTAO duardo Mondlane n® 245, Bairro da Polana, Distrito Municipal n° 1 — Cidade de Maputo MODELO DE ESTRUTURA DE APRESENTACAO DE TRABALHO DE PESQUISA PARA APRESENTAGAO DA MONOGRAFIA CIENTIFICA 1, CONSIDERACOES PRELIMINARES, trabalho deve ser estruturado de forma clara, de acordo com 0 outline previamente elaborado. direccionamento do contetido para o desenvolvimento do trabalho é estruturado no modelo de outline. Para o caso da forma, seja qual for o modelo escolhido para apresentar o trabalho cientifico, ele deve ser mantido constante ao longo de todo trabalho. E exposta abaixo alguma variedade de modelos de forma para a apresentacio do resultado de um trabalho cientifico. Quando ha pluralidade na informacdo, a forma a ser adoptada pelo ISGECOF aparece destacada dentro de uma caixa. Capa ¢ Declaragio no Trabalho © O trabalho tem que ter uma capa com o nome da instituigio no topo da pagina, o titulo no meio da pagina, 0 nome do autor e a data no rodapé. Quando se trata de uma monografia, deve constar na primeira pagina depois da capa uma declaragdo de que o trabalho satisfaz os requisitos da instituigao, é original e nunca foi antes publicado, nem em partes nem no total, como a indicago abaixo. Titulo do Trabalho - por extenso Monografia a ser submetida no Instituto Superior de Gestio, Comércio e Finangas (ISGECOF) ‘como cumprimento parcial dos requisitos necessérios para obtengdo do grau de licenciatura em Lika FS vedic =i Any GR OS CAL GR ew bet ar) CDE BESO MARAEWE : 4 leave ot Peau oh 09 re 90 ome mia OF os Mienumetyo stent, ¢ eles work, oy NE oy HEY O Candidato O Supervisor Assinatura Assinatura fim da pagina « Segue-se, na pagina seguinte, a Declaragdo de Autoria da Monografia com 0 conteiido abaixo. Declaro por minha honra que o presente trabalho ¢ inteiramente de minha autoria e que nunca foi anteriormente apresentado para avaliagao. Indicagdo para as paginas subsequentes + Segue-se na pagina seguinte, o indice com a listagem dos titulos/rubricas usados no trabalho, indicando a pagina de cada titulo interior, sejam partes, capftulos ou subcapitulos. «© Seguem-se na pagina seguinte, os agradecimentos - titulo em itdlico. # Segue-se na pagina seguinte, a dedicatéria - titulo em itdlico. ‘© Seguem-se na pagina seguinte, notas sobre tabelas ou quadros, grificos, mapas, ete. - titulo em itdlico. + Segue-se na pagina seguinte, as notas sobre o contetido ¢ a forma de trabalho, caso seja necessério este esclarecimento - titulo em itdlico. + Segue-se na pagina seguinte, 0 trabalho propriamente dito, segundo 0 oulline proposto, cuja apresentagdo termina com as conclusdes ¢ as fontes e referéncias usadas. Note que a pagina da introdugo € a pagina ndmero (1) do trabalho de monografia. © trabalho de monografia do ISGECOF deve ter de 45 a 50 paginas, a contar da introdugdo até a conclusio, excluindo as referéncias bibliogrificas. Ponto e Tipo de Letras e Espaco a serem Usados Todos os titulos devem ser em negrito, para serem destacados do texto. © Um tamanho ideal de letra ¢ do tipo 12, Cada ponto da letra, medida gréfica, mede 0,035 centimetros, a do tipo 12 mede 0,035 cm x12. cOMeRCio, Sp oS\5 iO) w\Z§ 78 ounus™ «0 tamanho das letras usadas nos titulos pode ser de um ponto a mais que o usado no texto. «= Ocespago a ser usado entre as linhas do trabalho, deve preferencialmente, ser de 1.5 * Deve-se usar dois espagos de linha entre os pardgrafos. DO ISGECOF adopia o ponto 12 como padrao para o texto ¢ titulos, ¢ 0 tipo denominado no programa Word como Times New Roman. Para as notas de rodapé ¢ para as tabelas, 0 ponto adoptado pelo ISGECOF ¢ 0 10. 0 ponto 11 é usado para as citngles textuais longas como indicado em “citagdo textual longa” abaixo. 2. FORMA A SER USADA NO TEXTO 2.1. Uso de uma s6 lingua Deve-se usar no texto cientifico todas as palavras ¢ expressdes numa s6 lingua. Entretanto, existem palavras ou expressdes que podem ser usadas no original, 0 caso das linguas nacionais por exemplo. Neste caso, ela deve ser seguida da devida tradugdo entre parénteses, na primeira vez que é usada. Nas vezes subsequentes dispensa-se a tradugao. [As expresses em latim (tipo ad hoc, ex-officio, lato sensu, sic, etc.) ou outras linguas que sto usadas no trabalho cientifico pelo senso comum (tipo raison d'état), nao sio traduzidas. ‘Todas as palavras ou expressdes usadas em lingua diferente da do texto principal, aparecem no tipo itdlico. 2.2. Uso das Letras Maitisculas e Mimtsculas Todas as palavras no texto devem estar em minisculas, com excepgao do principio dos parigrafos ¢ das frases internas nos pardgrafos, e em alguns titulos. As letras maiisculas sio também usadas para os nomes prOprios. 2.3, Estrutura das Frases [As frases do trabalho cientifico devem ser curtas e claras. 2.4. Os Conceitos Usados 0 trabalho cientifico usa conceitos cientificos. Recomenda-se entretanto, que se use somente conceitos conhecidos. Na diivida, é aconselhavel recorrer a um diciondrio especifico da ciéncia 2.5. Uso de Abreviaturas ou Siglas Toda abreviatura ou sigla deve ser sempre precedida no texto, por todas as palavras que dela constam, por extenso, seguida da abreviatura ou sigla entre parénteses. Por exemplo, Plano de ‘Acedo para a Redugdo da Pobreza (PARP). Na segunda vez que é usada no texto pode estar somente a abreviatura ou sigla. © trabalho cientifico deve ser precedido, antes do indice, de uma listagem de todas as abreviaturas usadas, mesmo as que foram usadas somente uma vez. 2.6, Numeragio dos Capitulos do Trabalho Os capitulos devem ter um titulo e devem receber a numeragdo em algarismos arabicos. OBS: Nunca misture numeragdo romana e arabe. 2.7. Numerago das Partes do Trabalho Caso 0 trabalho esteja dividido em mais de uma parte, cada parte deve ser numerada em romanos ou drabes e ter um titulo que a identifique. O mesmo se aplica aos capitulos e subcapitulos. 0 ISGECOF adopta o uso da numeracio arabe para as partes do trabalho, ou seja, para os capitulos e subcapitulos. ‘Uma forma modema de identificar as partes de um trabalho de pesquisa, artigo, livro, etc., é com os capitulos recebendo a numerag&o em algarismos ardbicos ¢ os titulos em NEGRITO em LETRAS MAIUSCULAS, ¢ os subcapitulos sem numeragao, com os titulos em negrito ¢ em Letras Miniisculas (a partir da primeira letra), para indicar a hierarquia inferior ao capitulo. Uma nova hierarquia pode usar as letras em negrito, ¢ totalmente minusculas. © ISGECOF adopta a numeragéo em algarismos arabicos, hierarquicamente posta segundo a posicao dos capitulos ¢ subcapitulos, ou seja, como exemplo: 1.0 MUNDO GLOBALIZADO 1.1 O Caso da Africa Subsahariana 1.2 Mogambique no Contexto Africano 2.8, Tabelas ou quadros, graficos, mapas, ete. As tabelas ou quadros, gréficos ou mapas que aparecem no texto, devem ser numerados com algarismos ardbicos, apresentados em ordem numérica e com um titulo indicativo. Deve ser indicado sempre a fonte dos dados apresentados. {As tabelas podem ser apresentadas num tipo menor que o texto, por exemplo, no ponto 10, quando o texto usa o ponto 12. [0 ISGECOF adopta o ponto 10 para tabelas. Todas as tabelas ou quadros, grificos ou mapas, devem estar listados logo apés as abreviaturas usadas no trabalho, ¢ apresentadas com a explicagio pertinente, antes do indice. cOMERCIO e 4 2.9. Notas de rodapé ou de fim de texto ‘As notas de rodapé ou de fim de texto constituem um recurso para no se cortar no texto o fluxo da frase, que indica, regra geral, um pensamento ou uma ideia apresentados como afirmagio ou questo, Elas servem para explicar, elucidar, complementar, etc., as ideias expostas no texto. Observe que, regra geral, as notas de rodapé nio devem exceder trés a quatro linhas. Segue-se abaixo uma listagem do uso das notas de rodapé ou de fim de texto: © As notas de rodapé ou de fim de texto serve ainda, para indicar a obra citada mas no lida pelo autor do trabalho, no caso da citagdo de citagéio, com a indicagao da nota dentro dos parénteses como abaixo. As notas indicam assim, a origem das fontes primérias. Calhoum (1994, citado por Castell 1997/1999:8"), propde quando a explicagdo ¢ emergéncia da identidade politica que... © As notas indicam assim, a origem das fontes primérias como na nota abaixo, * As notas podem ainda, apresentar o texto original quando uma citagdo usada no texto foi traduzida, como em (3.2) abaixo. Tipo de Fonte Usada e Posicionamento da Notas Um bom principio é apresentar as notas em tipo 10, quando se usa no texto 0 tipo 12. As notas devem seguir-se uma as outras em ordem numérica, e aparecem, ou no fim da pagina onde esti a chamada, chamada nota/s de rodapé, ou no fim do texto, chamada nota/s de fim de texto. O posicionamento das notas, no rodapé ou no fim do texto, fica a critério do autor, que uma vez escolhido deve entretanto, ser constante. A primeira opgao facilita ao leitor encontrar a referencia de chamada. A segunda opgao facilita o trabalho do autor oferecendo-Ihe um espago maior de manobra para pequenos reparos, principalmente, quando nao tem acesso a um meio electrénico de processamento de dados, como 0 computador. ‘O ISGECOF adopta as notas de rodapé a serem apresentadas em ponto 10. 2.10. Uso de caixas As caixas podem ser usadas: (i) Para realgar uma parte do texto dentro do decorrer do discurso. (ii) Para retirar do texto e por ao lado, na margem, parte do discurso que se pretenda realgar, uma parte que entretanto continua no texto. [As caixas devem ser apresentadas no principio no trabalho, abaixo da listagem de tabelas ou quadros, graficos ou mapas. Calhoum, C. (1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell:Oxford, comet? e s & 4 3 a a % g % NEE »y, CT 2.11. Realce de palavras ou expressdes dentro do texto Os realces no texto so normalmente, feitos com o recurso ao negrito. Sdo usados para destacar palavras, expresses, frase/s ou pardgrafo/s CcITACAO Todas as palavras que exprimem ideia, pensamento, comentario, sugestio, etc., de outra pessoa, que sto usadas no texto do trabalho cientifico, sejam em citago textual ou no, devem receber a referéncia do autor. Note que omitir a autoria de outra pessoa usada como suporte de um trabalho de pesquisa, é eticamente incorrecto, em alguns pafses 0 acto é crime passivel de punigao legal. A citagdo no texto do trabalho de pesquisa esta ligada a uma ideia, pensamento, comentario, etc., de um autor, que se quer usar como contributo para o desenvolvimento do proprio pensamento, como complemento ou ilustragao ao que se pensa ou se quer expor, ou ainda, como motivo de argumento para problematizagio. 3.1, Uso da citagio textu: seguida do nome do autor Quando a eitagdo é textual ela vem no texto sempre entre aspas, seguida ou precedida do autor indicado pelo apelido, ano da obra conforme (4.7) abaixo. Um exemplo de citagdo textual dentro de um texto é apresentado abaixo. ... Apesar da existéncia do mercado globalizado como o estagio actual do desenvolvimento das sociedades e dos Estados, ou talvez mesmo por isto, a desigualdade, discriminagao e intolerdncia com base na diferenga étnica, mostra ser um cartio cada vez mais usado no mundo ao nao existir equidade na maioria das sociedades pluriétnicas, e no somente no continente afticano. Ainda que “na teoria da modernizagao a identidade étnica pertenga aos obsticulos tradicionais ao desenvolvimento, 0 que deveria desaparecer com o curso deste desenvolvimento” (Hettne 1996:15). 3.2. Uso da citagao textual precedida do nome do autor Segundo Diogo “a legitimidade de qualquer governo depende, mais do que qualquer coisa, da garantia dos direitos humanos basicos” (2002:13). 3.3. Exemplo do uso da citagio textual longa Quando a citagdo textual é longa e perfaz um todo, ela pode ser apresentada no texto como um pardigrafo por si, sem aspas. Pode ser também apresentada numa margem interna ao texto com a primeira letra da citagio entre colchetes (parénteses rectos) como nas palavras de Friedman (1992:34) abaixo, [Ulm desenvolvimento alternativo ndo nega a necessidade de um continuo crescimento numa economia mundial dinémica. Seria absurdo tentar substituir um desenvolvimento centrado na produgio por outro centrado no povo, ou reduzir as questées de desenvolvimento as OMERCIO microestruturas dos agregados familiares ¢ da localidade. O que ele busca é uma mudanga nas estratégias nacionais através de uma politica de democracia inclusiva, erescimento econémico apropriado, igualdade de género, ¢ sustentabilidade ou equidade inter-generacional. Em suma, lum desenvolvimento altemativo incorpora uma dimensio politica (democracia inclusiva) como um dos seus fins principais de aceao”, OBS: Caso a citagdo usada no texto seja em lingua estrangeira, como é o caso acima, ela deve ser ‘raduzida para aparecer no texto na lingua de todo o trabalho. Recomenda-se, entretanto, que o original esteja por extenso numa nota de rodapé para evitar qualquer ambiguidade ou divide ry teor da tradugao, Para citagdes textuais longas, 0 ISGECOF adopta o modelo de tabular uma vez para 0 interior do texto, ou seja apresentar 0 parigrafo com uma margem interna a0 texto reduzir toda a cita¢do para o ponto 11, como o exemplo abaixo. Um desenvolvimento altemativo nio nega a necessidade de um continuo crescimento numa economia mundial dinimica. Seria absurdo tentar substituir um desenvolvimento centrado na Produgdo por outro centrado no povo, ou reduzir as questdes de desenvolvimento. ae apropriado, igualdade de género, ¢ sustentabilidade ou equidade inter-generacional, Em summa, um desenvolvimento alternativo incorpora uma dimensao politica (democracia inclusiva) como um dos seus fins principais de acgéio (Friedman 1992:34). 3.4, Uso das palavras, ideia, pensamento, sentiment, etc., de outro autor, ndo textual O uso no texto da ideia do outro autor, nao textual, deve estar indicada sem aspas com o nome dos autor/es, ano da obra e pagina/s. Veja 0 exemplo do texto abaixo onde aparece a citagio no textual, Tal legitimidade ao Estado é dada pelo principio do absolutismo territorial, a territorialidade (Taylor 1999:69-70), que foi uma tentativa de criar a ordem na Europa a partir do caos religioso que se fez no século XVI, com o alastramento do Protestantismo. © principio do cujus regio e jus religio foi adoptado entao, que compelia a populagdo de um territério para o credo do seu Principe. Este principio foi primeiramente evocado com a Paz de Augusburg em 1595, para fazer frente 4 expansio do protestantismo nos territ6rios do Sagrado Império Romano, e foi consolidando-se gradualmente, através da Europa. 3.5 A Citagao de so A citagdo de citagdo significa que o autor lido usou a ideia do outro autor, e que esta é pertinente para o trabalho que esti a ser realizado. Neste caso, o autor lido é indicado no texto citado com 0 {Cale altemative development does not negative the need for continued growth in a dynamic world economy. It would absurd to attempt to substitute a people-centered for a production-centered development, of to reduce all development questions to the microstructures of household and locality. What it does do is to seek a change in the al strategies through & politics of inclusive democracy, appropriate economic growth, gender equality, {isitinability or inter-generational equity. In short, an alternative development incorporates political lusive democracy) as one of its principal ends of action (Friedman 1992:34), ano da obra e a pagina da referéncia e vai para a bibliografia no fim do trabalho como obra lida, € 0 autor citado mas nao lido pelo autor do trabalho, vai para a nota do rodapé, como 0 modelo de referéneia/s abaixo indicado (4.7). A citagio aparece no texto como o exemplo abaixo. A identidade construida pela resisténcia é “gerada por actores que estdio em posigdio/condigdo de desvalorizagao e/ou estigmatizados pela légica da dominago [de “outros”], construindo assim trincheiras de resisténcia e sobrevivéncia na base dos principios diferentes ou opostos daqueles que permeiam as instituig6es da sociedade” (Castell 1997/1999:8). Como Calhoum (1994:17, citado por Castell ibid.*) propde quando a explicagdo ¢ a emergéncia da identidade politica: tipo de identidade que leva a formagao de comunidades na formulagio de comunidades na formulagao de Etzioni (1993, citado por Castell ibid.:9*). * Note que a citagdo pode, por vezes, ser cortada em qualquer lugar sem prejuizo do sentido, e para tal deve usar-se os colchetes [ ... ] como indicado acima. Este subterfiigio pode também ser usado para complementar a citagiio, que por vezes pede uma preposigio ou conjungao para fazer mais sentido no novo texto como [sendo assim], ete. O exemplo abaixo ilustra 0 que se quer explicar, num texto inglés. The situation of conflicts in Africa may apparently, at times, have little to do witch local facts, presented as left over of the Cold War reflecting “a power vacuum which is typical of transition periods in world affairs” (Kaldor 1999:3). However, when examining closer, even if manipulated from the outside “the goals of the new wars are about identity politics [meaning] the claim to power on the basis or a particular identity [...] on the basis of labels [that can be] “reinvented” in the context of the corrosion of other sources of political legitimacy” (ibid.:6-7). 3.6. Citagdo em Cadeia no Texto, do mesmo Autor e mesma Obra Quando o mesmo autor é eitado mais de uma vez ¢ em seguida com a mesma obra, é usado 0 termo ibidem entre parénteses, abreviado para (ibid.), sempre apresentado em itdlico por ser um termo estrangeiro (latino), que significa 0 mesmo (autor ¢/ou obra). Quando é 0 mesmo autor (indicado pelo apelido) na mesma obra (indicada pelo ano) e na mesma pagina (indicada por um niimero), ¢ usado (ibid.: mimero da mesma pagina). Mesmo autor, mesma obra ¢ pagina diferente, ¢ usado (ibid.: nimero da nova pagina). Quando trata-se do mesmo autor em outra obra, logo com outra data, é usado (ibid.: mimero da outra data). ‘* Note que outras expressdes também podem ser usadas para a repetigio do mesmo autor efou da mesma obra. Usa-se 0 termo latino idem, que significa 0 mesmo, igual 20 anterior, e 0 termo latino opus cit., como abreviatura de obra citada anteriormente. 2 €alhoum, C. (ed.)(1994) Social Theory and the Politics of Idemtty. Blackwell: Oxford, , A. (1993) The Spirit of Community: Rights, Responsibilities and the Communitarian Agenda, Knopf: New © Spat Peagns tee tart desk 92 ethan: ngage) kunnen eR eau, ne Manet Sy toy Se wre foe Se Ace ataene eminent cis : ee ee os ne Fit cgget Sens oestus ga : in HER aha € 22° Oe esi, ik s AM jeragts Pane fyb sho R= ALi gh Rasa as te stl alg Wee's bef «Seige Bare or get. oe he oe ae sR ak cys Rae gti ABE ats Go LEE ape? tse nee bes wus wre geet hoses yur anny eg cot Bebe taeits Genel. oO pay pie ge oe ah: P so ek aby atu 17° kn Dt ae one Does cea 5 saosin sn ate ie Sa ee ee Ae Liste SL eats Phe te Pet ie, ORR ey bie paid We) bye i oie ieee Woh VIS ee $Y) ban ee oa } comers Aen iteroamad Gana st 9 he an tt ean Sarin ras ei fastens ae 4 pags grt Ms teat Baniress. e outs feimy a ou) A a Pha Bak uv TaSEHO! 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Citagaio de Entrevista A citagdo de entrevista deve ser, quando textual, apresentada entre aspas; quando nao textual deve trazer a indicagao do autor da ideia, sugestdo, etc. A referéncia no texto é feita por uma nota de rodapé que indica: nome do entrevistado ¢ data. Nas referéncias das fontes primérias numa listagem no fim do trabalho, deve constar 0 nome de todos os entrevistados, a pertinéncia da entrevista ¢ a data, ¢ o local geogrifico onde a entrevista teve lugar, apresentados por ordem alfabética. Por exemplo: 1. Adriano, Teresa de Isabel - Coordenadora Pedagégica do ISGECOF, entrevistada em 15 de Margo de 2011, em Maputo. 2. Bonzo, Samussone - Docente da Disciplina de Educagao e Satide Publica, entrevistado em 17 de Margo de 2011, em Maputo. 3. Chang, Manuel - Ministro das Finangas, entrevistado em 29 de Margo de 2011, em Maputo, 4. Cunela, Julio Gongalves Muterua - Reitor do ISGECOF, entrevistado em 19 de Margo de 2011, em Tete. 5. Funcionério graduado do sector privado, especialista na area de macroeconomia, entrevistado em 10 de Novembro de 2010, em Maputo. OBS: Caso o entrevistado tenha solicitado 0 anonimato, esta indicagao deve estar salientado entretanto, uma pertinéncia que justifique o uso da fonte com a indicagao da proveniéncia da ideia, sugestio, ete., sem no entanto, comprometer a pessoa em questi. Pode-se, por exemplo, indicar a pertinéncia com a identificagaio do tipo: um funcionério graduado do Ministério da Administragao Estatal; um funciondrio graduado do Estado na area de economia; um funcionério graduado do Banco Mundial; um politico jovem do partido no poder na Africa do Sul, ete. Veja (2) acima num exemplo hipotético de ta de Pessoas Entrevistadas. 3.9. Citagdes de Paginas ou Portais “Sites” da Internet Estas citagdes seguem o mesmo principio de citagdes de livros, artigos ou discursos. Caso nada seja dito em contrério, a pagina consultada é a obra em questo que inicia por http:www, com todas as aberturas do que se consultou expressas claramente, como aparece em (4.5) ¢ (4.7) abaixo. 4, REFERENCIAS OU BIBLIOGRAFIA Nas referéncias ou bibliografia devem constar as fontes primérias e secundérias usadas no trabalho, As fontes primérias so normalmente, entrevistas, importantes pela relevncia como informagao de primeira mao para o desenvolvimento do tema como problema, no geral, ou no particular, no plano tedrico, metodolégico ou temético, no tempo ou no espago. Caso seja solicitado, guarda-se 0 anonimato das fontes primérias. A fonte secundaria é a informagao de segunda mao de importincia para o desenvolvimento do trabalho, no geral ou no Particular, no plano teérico, metodoligico ou tematico, no tempo ou no espago. Note que somente faz parte das referéncias ou bibliografia como fonte secundaria, os autores lidos ¢ citados textualmente, ou nao, no texto, ¢ ela é apresentada sempre por ordem alfabética. A referéncia ¢ feita pelo apelido do autor seguido do primeiro nome, excepto quando o autor & ‘uma instituigdo, organizagdo, associagdo que tenha produzido a obra. O primeiro nome do autor Pode ser escrito por extenso e os outros nomes em iniciais, ou indicadas somente todas as iniciais para todos os nomes. A ordem do posicionamento dos dados pode variar, mas uma vez usada na primeira referéncia, deve ser mantida. Ou seja, independentemente do modelo escolhido para apresentar as referéncias, cle deve ser constante ao longo de todo o trabalho. Segue-se abaixo em 4.7, 0 modelo de forma para referencias bibliograficas que é adopiado pelo ISGECOF. 4.1, Referéncia do Livro Seguem-se abaixo as formas de citar livros. 4.1.1. O trabalho em livro de somente um autor E indicado como Gramsci (1971) abaixo, também em (4.7) abaixo. O autor é indicado pelo apelido; seguido do primeiro nome; seguido do ano da publicagio da obra/artigo; seguido do titulo da obra; da editora e do local de publicagao. O nome do autor esta sempre em negrito ¢ 0 nome da obra esté sempre em itdilico. Gramsci, A. (1971) Selections from Prison Notebooks. Lawrence and Wishart Limited: London. RCI ne x a, = % 8 &% a o §Nag % g 4.1.2. Publicacdo de mais de uma casa editora Quando a obra é publicada simultaneamente, por mais de uma casa editora, a referéncia é apresentada como Burton (1990) também em (4.7) abaixo. Quando a edigdo ¢ feita em associagao de duas editoras, a referéncia é como Kaldor (1999) abaixo, também em (4.7), Quando a obra é publicada pela mesma casa editora mas em dois locais diferentes, a referéncia aparece na bibliografia como Friedman (1992) também abaixo em (4.7). Burton, J. (1990) Conflict: Resolution and Provention. Macmillan Press Ltd: Hampshire and London; St. Martins, Inc: New York. Kaldor, M. (1999) New & Old Wars - Organised Violence in a Global Era. Polity Press: Cambridge in Association with Brackwell Publishers Ltd: Oxford. Friedman, J. (1992) Empowerment - The Politics and Alternative Development. Blackwell Publishers: Cambridge, Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford. 4.1.3. Obra reeditada Quando a obra é reeditada, aparecem as duas datas: a data da primeira publicago primeiro ¢ a data da publicagao consultada em segundo. Veja Castell (1997/1999) também em (4.7) abaixo, Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume Il, The Information Age: Economy, Society and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford. 4.1.4. A Obra de mais de um autor A referéncia ¢ apresentada como Bogdan and Taylor (1975) também em (4.7) abaixo. O primeiro autor € indicado pelo apelido seguido do nome; todos os outros autores so indicados primeiro pelo nome seguido do apelido. A obra de mais de dois autores pode também ser apresentada somente com o apelido ¢ nome do primeiro autor seguido de ef al., que significa em latim, ¢ outros, ¢ que por ser uma expresso em lingua estrangeira vem na referéncia em itdlico. Veja Baptista Lundin, I. ef al, (2000) também em (4.7) abaixo. Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York. Baptista Lundin, I. ef al. (2000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilization in Sub-Saharan Africa ~ The Development and Security Impacts. Macmillan Press Lat: London, 173-212. 4.1.5. Parte/capitulo de livro, colectnea de artigos, ete. trabalho de um autor como artigo/capitulo de um livro, é citado como Hettne (1996) também coMERCRE14,7) abaixo, ou seja: o autor vem pelo apelido; seguido do nome; seguido do ano da 7 %, Sena =) % 1 a Publicagao; seguido do titulo do artigo; seguido do nome do/s editor/es da obra com a indicagio (ed/s.); seguido do titulo da obra; seguido da editora; do local; ¢ das paginas onde o artigo em questo esta inserido na obra. O nome do autor vem em negrito eo titulo do livro vem em itdlico. Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis- Smith (eds.) Ethnicity and development - Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new York, 15-44, 4.1.6. Livro de autor simultaneamente, editor Aparece referenciada como 0 exemplo abaixo, ¢ também em (4.7) abaixo. Calhoum, C. (ed.) (1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell: Oxford. 4.2. Referéncia de Artigo 4.2.1 Artigo num jornal ou revista cientifica © trabalho de um autor num jomal ou revista cientifica, & apresentado como Meillassoux (1972) também em (4.7) abaixo. O apelido do autor; seguido do nome; seguido do ano de publicagao; seguido do titulo do trabalho; seguido do titulo do jornal ou revista; seguido do volume em questo (se for 0 caso), nimero (se for 0 caso), € as paginas. O nome do autor vem em negrito ¢ © nome do jomal ou revista vem em itdlico. Caso o jornal ou revista tenha um editor, segue a ‘mesma indicago dada acima para o livro com editor. Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. Economy and Society, Vol. 1, No. 1, 93-95, 4.3. Referéncia de Publicagdes Oficiais Para o caso de Mogambique, trata-se principalmente, do Boletim da Repiblica. 4.3.1. Boletim da Repablica A publicagdo oficial, como o Boletim da Repiblica, vem indicada por série, e mimero, também. como em (4.7) abaixo. Boletim da Repiblica (1997) Lei de Terras - 19/97, de 1 de Outubro de 1997. I Série, Niimero 40. Publicagdo Oficial da Republica de Mogambique: Maputo. 4.4 Referéncia de textos no Publicados Textos no publicados, sto apresentados como Ministério dos Negécios Estrangeiros ¢ _oweingye (2001) também em (4.7) abaixo. % . 4, b S\% 4b 12 Ministério dos Negécios Estrangeiros e Cooperagio (2001) Sumério Executivo - Preparativo para a Conferéneia contra o Racismo, a Discriminag&o Racial, Xenofobia e Intolerdncia; a ter lugar em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo). 4.4.1 Trabalhos institucionais Trabalhos institucionais so apresentados pelo nome da instituigio, organizagao, organismos, ete.; seguido da data; do titulo do trabalho; da editora e do local de publicagao - veja Instituto Nacional de Estatistica (2000) também em (4.7) abaixo. A mesma técnica é usada para um Ministério, Conselho de Ministros, para os casos de instituigdes estatais, assim como para instituigdes/organizagSes/associago, etc., nacionais € estrangeiras, como a Organizacao das Nagdes Unidas, Organizagdo Intemacional do Trabalho, ou semelhantes; assim como para Organizagdes Nao Governamentais. Instituto Nacional de estatistica (2000) Mulheres e Homens em Mocambique. Artes Grificas: Maputo. 4.4.2. Trabalho institucional nao formalmente publicado E apresentado pelo nome da instituigdo; ano; titulo do trabalho; local; e com a indicagao (Mimeo) no fim da apresentagio, como Ministério dos Negécios Estrangeiros e Cooperagao (2001) também em (4.7) abaixo. Ministério dos Negécios estrangeiros e Cooperagao (2001) Sumario Executivo - Preparativo para a Conferencia contra o racismo, a Discriminagdo racial, Xenofobia e Intolerncia; a ter lugar em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo). 4.4.3. Trabalho nao institucional, resultado de projecto e nao publicado E apresentado como de Brito Mussanhane (1997) abaixo, também em (4.7). de Brito, M. ¢ E, Mussanhane (1997) Relatorio de Integrag’io de Desmobilizados. Draft para Discussio. Projecto “war Ton Societies”. Projecto WTS. UNRSD. Maputo. 4.5. Portais ou Paginas da Internet Para a obra ou autor consultado pela internet, caso nada seja dito em contritio a referéncia é da pagina em questo. Exemplo, caso tenha sido consultada a pagina do www.un.org, esta é a referéncia para a bibliografia. Normalmente, para o artigo em referéncia dentro do portal a Pagina tem algum acréscimo, tipo www.un.org/dpts/eca, e sendo assim, esta é a referéncia. Caso nesta referéncia esteja explicito que o artigo tem um autor, 0 autor é a referéncia conforme explicado acima, e a pagina entra como o sitio onde a obra foi consultada da mesma maneira que um livro ou artigo onde o trecho lido estivesse inserido. Para a data de referéncia, usa-se a data que o portal foi colocado na internet caso nada seja dito em contrario. cOMeRCio, en, B Amoako, K. Y. (2000) Opening Remarks. Workshop for Senior Policymakers on Poverty reduction Strategies in Africa, Addis Abeba, 9 March, www.un.ore/depts/eca, 4.6 Referéncia de Fontes Primarias As referéncias devem vir separadamente, no fim do trabalho, depois das fontes secundarias, ¢ devem ser apresentadas pelo apelido e nome do entrevistado, indicagio da pertinéncia da entrevista, data e local geogréfico onde a entrevista teve lugar, como indicado abaixo. 1. Adriano, Teresa de Isabel - Coordenadora Pedagégica do ISGECOF, entrevistada em 15 de Margo de 2011, em Maputo. 2. Bonzo, Samussone - Docente da disciplina de Educagdo e Saiide Piblica, entrevistado em 17 de Margo de 2011, em Maputo. 3. Chang, Manuel - Ministro das Finangas, entrevistado em 29 de Margo de 2011, em Maputo. 4. Cunela, Jillio Gongalves Muterua - Reitor do ISGECOF, entrevistado em 19 de Margo de 2011, em Tete, 5. Funcionério graduado do sector privado, especialista na area de macroeconomia, entrevistado em 10 de Novembro de 2010, em Maputo, 4.7. Modelo de Referéncias de Fontes Secundarias ou Bil ISGECOF liografia a ser adoptada pelo A apresentagdo das referéncias bibliogréficas deve ser feita em ordem alfabética de A-Z, como indicado abaixo. Um autor com mais de uma obra, a indicagao na referencia é feita por ordem cronol6gica, ou seja, 0 ano mais abaixo vem primeiro que o mais alto como Paya, Eugénio (2007) ¢ (2010) abaixo. Amoako, K. Y. (2000) Opening Remarks. Workshop for Senior Policymakers on Poverty reduction Strategies in Africa, Addis Abeba, 9 March, www.un.org/depts/eca Baptista Lundin, I. ef al. (22000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilisation in Sub-Saharian Africa ~ The Development and Security Impacts. Macmillan Press Ltd: London, 173-212. Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York. de Brito, M. ¢ E, Mussanhane (1997) Relatério de Integragaio de Desmobilizados. Draft para cOMERDisyssao. Projecto “war Tom Societies”. Projecto WTS. UNRSD. Maputo. (Mimeo). os , x % é (\ 4 ° 4a 5 4 “ Burton, J. (1990) Conflict: Resolution and Provention. Macmillan Press Ltd: Hampshire and London; St. Martins, Inc: New York. Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume Il, The Information Age: Economy, Society and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford. Conselho de Ministros (1999) Linhas de Ac¢iio para Erradicagaio da Pobreza Absoluta. Maputo. (Mimeo). Conselho de Ministros (2000) A Articulacao do Estado com as Autoridades Comunitérias. Decreto 15/200, de 25 de Junho de 2000. Diogo, L. (2002) Experiencia e Desafios de Boa Governagaio em Mogambique. Rolim, Franco, Bolnick ¢ Anderson (organizadores), 4 Economia Contempordnea — Ensaios. Gabinete de Estudos, Ministério do Plano e Finangas: Mogambique, 5-14. Friedman, J. (1992) Empowerment ~ The Politics and Alternative Development. Blackwell Publishers: Cambridge, Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford. Gramsci, A. (1971) Selections from Prison Notebooks. Lawrence and Wishart Limited: London. Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis- Smith (eds.) Ethnicity and development — Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new York, 15-44. Instituto Nacional de Estatistica (2000) Mulheres e Homens em Mogambique. Artes Graficas: Maputo. Kaldor, M. (1999) New & Old Wars ~ Organised Violence in a Global Era. Polity Press: Cambridge in Association with Brackwell Publishers Ltd: Oxford. Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. 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