You are on page 1of 25
lermeciago ABNT - NORMATEC - 03,071.296/0001-07 (Pedido #16555 Impresso: 04/08/2008 ) Posto ABNT NBR 5410:2004 Anexo A (normativo) Faixas de tensao Tabela A.1 - Faixas de tensao Unidade: V Sistemas diretamente aterrados Sistemas nao diretamente aterrados Corrente Corrente . Corrente alternada Corrente continua alternada ‘continua Entre fase e Entre pélo e a ae ‘ene Entre fases Ali Entre pol Entre f Entre polos i uss0 us50 us 120 us 120 us60 Us 120 " so Linha elétrica de sinal 5 = _Condutor de aterramento principal (*) Ver figura 6.2. Figura G.1 — Eqiiipotencializacao principal numa situacao hipotética em que todos os elementos nela ‘cluiveis concentram-se aproximadamente num mesmo ponto: as linhas externas convergem para esse ponto € os outros elementos da edificagao sao também ai acessiveis, fe OABNT 2004 — Todos os drclios reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA 10116555 Impresso: 04/08/2008 ) Posto Intermadiagéo ABNT - NORMATEC - 03.071,296/0001-07 ( ABNT NBR 5410:2004 uaseo de datrtuigdo principal bara PE Detahe A BeP lpen Esquema TN NoTAS 1 Afigura é essencialmente ilustrativa. Se 0 quadro de distribuigso principal se situar junto ou bem préximo do ponto de entrada da linha na edificagao, sua barra PE, caso nao haja outras restrigdes, poderia acumular a fungao de BEP. 2 Odetalhe relative ao esquema TN-C-S ilustra situagao conforme 5.4.3.6, Figura G.2— Conexes da em fung: jentagao elétrica jpotencializacao principal, do esquema de aterramento (7) Ver figura 6.2. Figura G.3 — Exemplo de equipotencializacdo principal em que os elementos nela incluiveis nao se concentram ou no sao acessiveis num mesmo ponto da edificagao © ABNT 2004 — Todos 08 ivetos reservados 199 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Posto intormasiagso ABNT - NORMATEC - 03.071.296/0001-07 (Pedldo 116555 Impresso: 04/08/2008 ) ABNT NBR 5410:2004 Anexo H (normativo) Verificagaéo da atuagao de dispositivos a corrente diferencial-residual (dispositivos DR) H.1__ Os métodos descritos em H.1.1 a H.1.3 podem ser usados na verificagao da atuagdo de dispositivos DR H.1.1 Método 1 (ver figura H.1) H.1.1.4 Uma resisténcia varidvel Re deve ser conectada, a jusante do dispositive DR, entre um condutor vivo e massa. HA1.2 Acorrente diferencial-residual /, ¢ aumentada reduzindo-se o valor de Rp. H.1.1.3. 0 disparo do DR deve ocorrer para uma corrente J, menor que a corrente diferencial-residual nominal de atuagao /, NOTA Este método pode ser utiizado em esquemas TN-S, TT e IT. Em esquemas IT pode ser necessério conectar lum ponto da alimentagao diretamente a terra, durante o ensaio, para que o DR atue, e yp pp rey N DR H.1.2 Método 2 (ver figura H.2) HA.24 A resisténcia variavel 6 conectada entre um condutor vivo a montante do DR e outro condutor vivo a jusante do DR. A corrente é aumentada pela redugao de Rp. H.1.2.2 0 disparo do DR deve ocorrer para uma corrente Is menor que a corrente diferencial-residual nominal de atuagao /n, A carga deve estar desconectada durante o ensaio. NOTA _ Este método pode ser utlizado em todos os esquemas, TN-S, TT ¢ IT. 200 @ABNT 2004 — Todos 05 dirstos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA mesiagéo ABNT - NORMATEC -03.071.236/0001-07 (Padido 116555 Impressc: 04/08/2008 ) 2 ABNT NBR 5410:2004 oR carga desconectada Figura H.2 H.1.3 Método 3 HA.3.4 A figura H.3 mostra 0 método que utiliza um eletrodo auxiliar. A corrente é aumentada pela redugéo do valor de Re. H.1.3.2 A tenstio U entre massa e eletrodo auxiliar independente deve ser medida. A corrente Ia (que deve ser inferior a /s,), ob a qual o dispositive DR dispara, também deve ser medida. 1.3.3 Asseguinte condigéo deve ser atendida: UsU,x ban onde: U, & a tensao de contato limite. oR Figura H.3, @ABNT 2004 ~ Todos os dtetos reservados 201 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA oslo Intermediagée ABNT - NORMATEC - 03,077.236/0001-07 (Pedido 1 16556 Impresso: 04/08/2008 ) ABNT NBR 5410:2004 Anexo J (normativo) Medigao da resisténcia de aterramento JA Os métodos descritos em J.1.1 e J.1.2 podem ser utilizados quando for necessaria a medi¢ao da resisténcia de aterramento. J.1.1 Método 1 (ver figura J.1) JA.4.1_ Uma corrente alternada de valor constante circula entre 0 eletrodo de aterramento sob ensaio T e 0 eletrodo auxiliar T. A localizagao de T; deve ser tal que nao haja influéncia matua entre T e T;. J1.1.2 Um segundo eletrodo auxiliar, T2 , que pode ser uma pequena haste metalica cravada no solo, € inserido a meio caminho entre T e T;. A queda de tensao entre T eT, é medida. JA4.3 A rresisténcia de aterramento do eletrodo T é igual a tensdo entre T e T; dividida pela corrente que circula entre T eT; , presumindo-se que nao haja influéncia miitua entre os eletrodos. J.1.1.4 Para verificar se o valor de resisténcia esta correto, duas novas medigdes devem ser realizadas, deslocando-se T: cerca de 6 m na diregao de T e, depois, 6 m na diregao de T,. Se os trés resultados forem substancialmente semelhantes, a média das trés leituras & tomada como sendo a resisténcia de aterramento do eletrodo T. Do contrario, o ensaio deve ser repetido com um espagamento maior entre Te Ty. Fonte j | Ajuste de corrente L T ‘Sem influéncia mitua entre 0s eletrodos once: T &o€eletrodo do aterramento a ser medido, desconectado de todas as outras fontes de tenséo, T, 60 eletrodo auxiliar; Tz € 0 segundo eletrodo auxiiar. Figura J.1 — Medigao de resisténcia de aterramento ~ Método 1 202 \DABNT 2008 Todos 08 drlios reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Posto Intermediagdo ABNT - NORMATEC -03.074.236/0001-07 (Pedido 116555 lmpresso: 04/08/2008 } ABNT NBR 5410:2004 J.1.2 Método 2 JA.24 Neste método também sao ulilizados dois eletrodos auxiliares, mas sem nenhuma necessidade de alinhamento. A corrente injetada deve ser compativel com uma tensdo de ensaio maxima de 50 V. J1.2.2 _ Injeta-se corrente entre os dois eletrodos auxiliares, T; e T:. Medem-se a corrente injetada e a tensdo aplicada e calcula-se entao a soma das resisténcias de T; e de T,, dividindo-se a tensdo aplicada pela corrente injetada’ Ry +Ro JA.2.3 Em seguida, injeta-se corrente entre o eletrodo sob ensaio, Ty , € 0 eletrodo auxiliar T;. Usando- ‘se 0 outro eletrodo auxiliar (Tz) como referéncia, medem-se entao a tenses entre Ty e T, e entre Ty @ T2. Com os valores medidos da corrente e das tensGes, calculam-se as resisténcias de aterramento de Ty € de Tr J1.2.4 — Usando agora T, como referéncia, injeta-se corrente entre Ty e T; e medem-se as tensdes entre Tp eT; @ entre Tz e T;. Com a corrente e as tensdes medidas, calculam-se as resisténcias de aterramento de Tye Te Yi U2 Ce | ae J1.2.5 Comparam-se os dois valores de resisténcia obtidos para 0 eletrodo sob ensaio To, isto ¢, Ry & R’o, bem como a soma das resisténcias de T; e de T; inicialmente obtida (R; +R) com a soma das resisténcias calculadas individvalmente para T; e Tz (isto &, R's +R). Se essa comparagao revelar semelhanga entre os valores, eles so considerados validos. Caso contrario, devem ser realizadas novas, medigSes, com um espacamento maior entre os eletrodos. 4.2 Se 0 ensaio for realizado a frequéncia industrial, a fonte utiizada para o ensaio deve ser isolada do sistema de distribuigdo (por exemplo, pelo uso de transformador de enrolamentos separados) e a impedéncia interna do voltimetro utlizado deve ser de no minimo 200 &/ V. © ABNT 2004 — Todos 0s diraitos reservados . 203 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Posto Intermediagso ABNT - NORMATEC - 03.071.296/000 1-07 (Pedido 116565 Impresso: 04/08/2008 ) ABNT NBR 541 1004 Anexo K (normativo) Medicao da impedancia do percurso da corrente de falta Os métodos descritos em K.1 e K2 podem ser adotados para medigéo da impedancia do percurso da corrente de falta NOTAS, 1 Os métodos propostos fomecem apenas valores aproximados, uma vez que no consideram a natureza vetorial da tensao ou, em outros termos, as condigGes existentes no instante em que ocorre a falta terra. O grau de aproximacao é, no entanto, aceitével, a medida que a reatancia do circuito envolvide possa ser desconsiderada. 2 Recomenda-se a realizagéo de um ensaio de continuidade entre neutro © massas, antes da medig&o da impedéncia do percurso da corrente de falta (esquemas TN). K.1. Método 1 - Medigao da impedancia do percurso da corrente de falta por meio da queda de tensdo (ver figura K.1) AA tenséio do circuito a ser verificado é medida com e sem a conexao de uma carga resistiva variavel, cuja corrente também é medida. O valor da impedancia resulta: onde: Z_ 6a impedancia do percurso da corrente de falta; U, @atensao medida sem a carga; Uz 2 tensdo medida com a carga; In 6a corrente na carga. NOTA Convém atentar para 0 fato de que este método apresenta dfculdades de aplicagao e para a necessidade de se ter uma diferenga U; — Us significatva. E 204 © ABNT 2004 ~ Todos 08 direitos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA g 5 g 3 2 a ABNT NBR 5410:2004 PE Figura K.1 — Medigo da impedancia do percurso da corrente de falta por meio da queda de tenséo K.2 Método 2 - Medi¢ao da impedancia do percurso da corrente de falta por meio de fonte separada (ver figura K.2) CO ensaio é realizado com a alimentagdo normal desconectada e o primario do transformador curto-circuitado. Utiiza-se uma fonte separada para alimentar 0 circuito de medigao. A impedancia é dada por: onde: Z @aimpedancia do percurso da corrente de falta; U_ @atensao medida; 1 @acorrente medida. : © ABNT 2004 ~ Todos 0s iceltos reservados 205 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Posto Intermodiago ABNT - NORMATEC -03.071.236/0001-07 (Pedido 116555 Impresso: 04/08/2008 } ABNT NBR 5410:2004 PE Figura K.2 — Figura - Medigao da impedancia do percurso da corrente de falta por meio de fonte separada 206 (© ABNT 2004 — Todos os dirltas reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA : ABNT NBR 5410: 1004 Anexo L (normativo) Medigao da resisténcia dos condutores de protecao 1A medigao da resisténcia dos condutores de protegao pode ser utilizada, em lugar da medicao da impedancia do percurso da corrente de falta, para verificar se a protegao por seccionamento automatico da alimentacao provida a um circuito preenche as condigdes pertinentes especificadas em 5.1.2.2. O método, que consiste em medir a resisténcia R entre uma massa qualquer e © ponto de equipotencializagao geral mais proximo, no sentido a montante, é valido nas seguintes condigdes: 1) © condutor de protegao se encontra incorporado & mesma linha que contém os condutores de fase, sem interposigao de elementos ferromagnéticos (0 que permite desconsiderar a reatancia), ou & 0 proprio conduto metalico que acomoda os condutores; & b) a segao dos condutores PE nao é superior a 95 mm*, em cobre. 2 Recomenda-se que as medigdes sejam realizadas com fonte cuja tensdo em vazio se situe entre 4 Ve 24 V, em corrente alternada ou continua, e que fornega uma corrente de ensaio de no minimo 0,2 A. L.3_Aresisténcia R medida deve satisfazer as seguintes condigées: Rs0gx—™ em esquema TN m+i Rs08x—7—x4. em esquema IT sem neutro distribuido mit 2h onde: U, @ a tensdo nominal entre fase e neutro, em volts; U_ @atenséo nominal entre fases, em volts; Iq @acorrente que garante a atuacdo do dispositive de protegao: — no tempo de seccionamento maximo admissivel dado pela tabela 25, no caso de esquemas TN; ou — no tempo de seccionamento maximo admissivel dado pela tabela 26, no caso de esquemas IT; ou — no maximo om 5 s, nas condigdes definidas em 5.1.2.2.4.1-c); m @arelagdo entre Re Ré isto 6: moe Ry © ABNT 2004 — Todos os direitos reservados 207 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Poste inteemediagso ABNT - NORMATEC - 03.071.296/0001-07 (Pedldo 116555 Impresso: 04/08/2008 ) ABNT NBR 5410:2004 onde: R¢ & a resisténcia do condutor de fase; R_éarresisténcia do condutor de protegao entre uma massa qualquer e o ponto de equipotencializagao geral mais préximo, a montante. NOTA 0 fator 0,8 6 um valor convencional usado para refetr a relagdo entre a impedncia do circuito protegido e a impedancia total do percurso da corrente de falta. A experiancia tem demonstrado que 0 fator 0,8 € valido na maioria dos casos. Quando a impedancia da fonte puder ser desprezada, o fator & igual a 1 2, nos demais casos, quando 0 valor real da relagao entre impedancia do circuito protegido e impedancia do percurso da corrente de falta for conhecido, o fator 0,8 deve ser substituldo por esse valor real. 208 © ABNT 2004 ~ Todos os dietos reservados COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA termediagio ABNT - NORMATEC - 03,071 236/0001-07 (Pedido 11655 Impresso" 04!6/2008 } Posto ABNT NBR 5410:2004 Anexo M (normativo) Ensaio de tensao aplicada O procedimento descrito neste anexo @ recomendado para realizar-se 0 ensaio de tensao aplicada prescrito em 7.36. M.1_ A tensdo de ensaio, aplicada entre condutores vivos e massa, no momento da aplicagaio nao deve exceder 50% da tensdo de ensaio indicada na tabela 61. Esta tensdo deve ser aumentada progressivamente de modo a atingir 100% ao cabo de 10s, sendo assim mantida durante 1 min. A fonte deve ser capaz de manter a tensao de ensaio. M2 A tensdo de ensaio deve ser substancialmente senoidal e a frequéncia deve ser a de operagao do sistema. © ABNT 2004 ~ Todos os dretos reservados 7 209 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA

You might also like